Textos eu Preciso
O que é velho se renova !!! Eu posso não durar mais muito tempo, mas algumas coisas duram para sempre. Uma promessa de amor ¡ Uma ameaça de guerra ¡ e a queda dos poderosos ¡ Mais eu ja ter visto de tudo não quer dizer que eu ja vi tudo. E dessa vez eu confesso ninguém esperava por essa. Vocês podem ate acha que os meus dias de gloria ja se foram, mais essa garota aqui ainda tem muitos truques na manga.
Será que você não entende, quando eu tenho crise de ciúmes, quando brigo com você, quando digo que você é um idiota por não perceber. É que to querendo dizer que te amo, é tao dificil assim entender? Toda a implicancia, aquela chatice toda é amor , você sabe, eu dificulto tudo. Mas é que eu não sei simplismente chegar e dizer "olha aquela crise louca semana passada, aquela cena ridicúla de drama é Amor. Te amo tanto que o medo de te perder me deixa assim como se fosse uma criança de 5 anos que faz birra quando quer alguma coisa.
Eu assisto você fingindo ser mil coisas que não é para conseguir admiração, respeito, amor. E só consigo pensar que, se afinal você conseguir, não terá sido mérito nenhum. Sou mais a minha contravenção, a minha ousadia, a minha mente perversa. Sou mais o respeito e o amor que conquisto sendo o que ninguém mais consegue: sendo apenas eu.
Não se trate de momentos, mas de emoções, sentimentos. Eu não estou bem e isso já faz algum tempo, mas não me esqueço de quando eu fiquei feliz pela última vez e vi toda aquela emoção da vida e de amor em mim e ao meu lado, mas já faz um mês que essa tristeza repentina não passou, ela vai e volta, é meio viciante, mas eu não gosto, porém, não consigo fazer nada para que isto mude, estou tentando, mas ainda não consegui
"E do nada eu percebo que você já não me incomoda tanto assim, que eu consigo acordar e passar por você sem ter um aperto, sem me sentir perdido, sem ter nó na garganta e uma crise de alergia pra disfarçar as mãos suando e o efeito da sua presença. Do nada passa e é tão estranho quando passa."
Eu queria tanto, mas tanto não ser desse jeito. Esse poço de inseguranças constantes, de preguiça com o mundo social e de emocional instável. Sabe, apesar dos pesares, fui uma criança tão feliz, nada disso me incomodava, quando tudo mudou? Por favor me diga, não consigo lembrar de tal momento e, ainda sim, aqui estou: tendo outro colapso nervoso. Esses momentos passam e sempre acho que sou uma pessoa melhor e que tudo vai melhorar, mas aí vem outro. E outro; e outro; e mais um ainda. É como um pires lascado, não está quebrado e não é impossivel de ser utilizado, mas o lascado ainda está ali e a tendência é só piorar.
Ser feliz. E eu sei que parece bobo, mas é válido ressaltar. Na maioria das vezes a sociedade – e as redes sociais – parecem lugares em que todo mundo quer provar que é feliz ou que tem uma vida melhor que a dos outros. Não se sinta obrigado a participar desse jogo. Veja o que você já conquistou e se encante com isso. Encante-se com o que ainda pretende conquistar e entenda o contexto disso na sua vida. Forjar felicidade ou objetivos que não são seus nunca fez ninguém feliz.
“Menina, você tem ideia do bem que me faz? Talvez não, mas eu vou te dizer. Tem dias que eu não estou nada bem, aí sempre que vejo uma foto sua eu me alegro! É incrível, porque parece que todos os problemas somem ao olhar a sua imagem e ver o brilho que vem dela. Sei que de você tem muita coisa boa, de luz, de carinho, de amor… Querer estar com você é algo que eu desejo muito, nem que seja apenas 1 minuto, eu quero poder ver esse sorriso de perto e sentir esse abraço que deve ser tão gostoso de sentir! Ah, mesmo distante eu sinto como se você estivesse ao meu lado me dando força e dizendo para ser forte igual a você. Eu te admiro por muitas coisas, e mais por essa de ter essa essência de me fazer feliz! Eu amo você, e poder dedicar meu amor a você é gratificante ao meu coração.”
Ultimamente eu estou pensando tanto que meu cérebro chega a doer, e você se pergunta o porque disso, o porque daquilo, mas sou uma pessoa tão boa porque isso está acontecendo?, análise e faça uma reflexão, você sempre deve esperar o pior das pessoas para não criar expectativas frustrantes, mas é complicado quando você tem um cérebro e um coração ao mesmo tempo huashua, mas afinal você não tem controle sobre tal sentimento, somos seres racionais que analisamos com cautela quando estamos em risco, as vezes não, é aí que isso se torna um problema, mas como na matemática todo problema por mais difícil que seja ele é resolvido mas nem todas pessoas são boas em matemática e não conseguiram resolver o problema, e o que deve ser feito? NADA! apenas finja que acredita que os sentimentos são lâminas cegas esterelizadas que cortam sua pele superficialmente sem jamais atingir o seu eu interior, Tudo é bom, tudo é vazio, tudo é bom de novo. Viver é um absurdo e não dá pra passar por isso tão ileso.
Eu achei que podia fugir de quem eu era, eu achei que quem eu era tão ruim que eu deveria fugir, mas não, não era ruim, era eu, e se eu era ruim era porque eu ainda não tinha aprendido a conviver comigo mesmo. Decidi partir de mim, decidi me dar um tempo, um tempo necessário, um tempo comigo mesmo embaixo de uma árvore, daquelas enormes onde a gente senta pra refletir sobre a vida. Foi lá, no meu isolamento interno do mundo, que eu aprendi uma das melhores e mais importantes lições da vida: deixar ir. Não é fácil deixar ir, só os fortes conseguem, não é algo que você acorda e diz “hoje eu vou deixar ir” e só segue o baile. Ás vezes deixar ir algo com que conviveu por muito tempo dói, machuca, é quase impossível, te deixa fraco, te quebra as pernas, quase te mata. Foi aí que eu senti a chuva, a chuva mais forte e densa que já havia visto em toda a minha existência, era uma chuva fria, com nuvens escuras, ela molhava tudo, encharcava, e foi ali também que eu quase me afoguei, a chuva era alimentada por mágoas, mágoas que eu guardei por muito tempo no profundo do meu ser e agora me afogavam de mim. Eu mergulhei naquele mar de mágoas e achei que nunca mais veria a superfície, aí eu encontrei, no meio de tantas memórias ruins, um raio de luz, a minha salvação, eu me encontrei com o pedaço de mim que andava angustiado, e com um abraço dos mais fortes que já dei em alguém, ele me perdoou e me mostrou que havia uma saída. Logo após a chuva de mágoas em me encarei com um imenso e seco deserto, nunca estive em um lugar tão feio, tão vazio, era silencioso de doer os ouvidos. Ali estava eu, em meio a todos os perdões que eu não tinha dado, eu me encontrei com meu orgulho. Ele era feio, velho, forte, cheio de prepotência e não queria me deixar chegar até o outro lado desse deserto que eu mesmo tinha criado dentro de mim. Ele me disse algo que nunca esquecerei “foi por deixar teu ego falar, que cada gota de vida aqui morreu e esse imenso deserto se criou”. É duro ter que entender que seu orgulho fez com que o bom em você morresse, é duro ouvir que a vida acabou por não ter dado ouvido a sua humildade pelo menos uma vez na vida, foi duro me encontrar naquele lugar, parecia que iria morrer ali, eu já não sentia mais as minhas pernas, eu nem sabia se o que via era verdade ou alucinação, eu gritava no silêncio do meu ser, ninguém parecia ouvir, nem eu mesmo me ouvia, foi quando um gavião me pegou, ou ao menos o que restou de mim, pelo bico e me levou junto com meu pedaço que estava no deserto, pra um lugar com grama verde, cachoeiras e um urso que esperava impaciente, que um peixe pulasse na sua boca. Aquele momento eu soube que me encontrava com a minha paciência, e a forma com que eu entregava minha sorte ao acaso e não corria atrás de nada, eu deitava e esperava os peixes pularem na minha boca, eu não corria atrás, eu tinha medo e preguiça de me atirar à correnteza para pegar os peixes. Deitar e esperar havia se tornado cômodo, viável e habitual. Nesse momento pós-descoberta eu decidi pegar o bote que estava à margem do rio e seguir a maré, ir atrás de algo pelo menos uma vez, e dessa vez eu estava indo atrás de quem perdi, que no momento era o meu eu. Antes de partir ganhei do urso, um dos meus pedaços, um dos que ainda faltavam, e segui, junto com meus pedaços, partes de quem eu era, mas que no momento não estava sendo. Segui pelo rio até que me deparei com uma cachoeira, e em meio ao desespero de ver a morte diante dos meus olhos, os fechei e aceitei o meu destino. Que brisa é essa no meu rosto? Não pareço cair, pareço estar flutuando... O que me aconteceu? Abro meus olhos e me encontro em meio às nuvens, lá de cima eu vejo cada parte de mim, da raiva ao medo, da serenidade ao amor, em me vejo por completo, mas não entendo o motivo de não ter tido que enfrentar essas tantas outras partes de mim. Eis que um pássaro me sussurra ao ouvido: “tu não precisas se encarar mais, já aprendestes demais o que é preciso ser feito, voe, voe como eu até quem és. Ame-se, ame tudo que és e tudo que não está sendo, perfeição não deves te agradar, ao invés disso, deves procurar se adaptar aos teus erros e a preservar tuas qualidades, voe pra longe de tudo que te distancia de si, porque já passaste muito tempo longe. Voe, voe ao seu próprio encontro”. Nesse momento eu acordo com o travesseiro molhado, suado, sem ar, e com o peito queimando. Nesse momento eu havia me achado, eu pude duelar com quem me impedia de me tornar quem eu já nasci sendo, eu mesmo. Depois desse dia, eu aprendi que por mais escuro, longe e profundo, nós estejamos de nós mesmo, precisamos nos buscar. Buscar quem somos.
“Eu aceito teus medos, tuas inseguranças e tuas fraquezas. Eu aceito tuas dúvidas, tuas indecisões e teus assuntos não acabados. Eu aceito teus problemas, tuas crises e toda a tua confusão. Eu aceito teus erros, teus defeitos, tuas quedas e teus tropeços. Eu aceito os teus “sins” e cada um dos teus “nãos”. Eu aceito (e quero) você. Me aceita (e me queira), também.”
Se eu pudesse mandar uma carta pra Deus, nela eu colocaria a minha gratidão por tudo que está acontecendo em minha vida, pelas experiências boas e ruins. Eu lhe pediria discernimento para lidar com os meus problemas diários, para que eu não caia em desânimo. Terminaria minha mensagem rogando-lhe as bênçãos dos anjos amigos por onde quer que eu siga nessa noite de sono. Que assim seja!
Eu não aguento mais essa falta de afeto, tristezas diárias, caos interno, ter que lidar com pessoas frias, egoístas. O frio na barriga vem logo em seguida porque simplesmente tu não aguenta o fardo de estar só em uma relação. Parece um looping eterno de palavras ditas e mal entendidas, beijos que não vão ser o mesmo depois daquela briga, conversas vazias que você automaticamente se pergunta "vale a pena se a gente fica?" E começamos a reconhecer o erro e até mesmo nos culpando as vezes de algo que não é teu próprio peso. Não é só tua responsabilidade aceitar e dar-se para isso. Não está só. Não ama só. São dois, exatamente duas pessoas. Dois pensamentos, dois jeitos, dois tipos de aceitação. Estar só diante isso, não é saudável. Eu to mal. Mas to assim com a consciência limpa que apesar dessa forma ser muito eu, fiz minha parte. Estou cansada. E triste.
Namorar só pra trocar o status no facebook, não. Solidão a dois, também não. Eu sei que a febre hoje em dia é namorar pra não ficar só, mas ai sofre-se calado. Espera-se ligações do tipo “que foi?”. Mensagens demoradas. Atua-se números blasés. Tudo porque o outro é mais bonito, mais rico, mais estudado, mais aquilo que você não é (mas quer ser, talvez só pra exibir pra uma porção de gente). E no final nada disso conta, porque tudo que não é recíproco machuca.
Tudo o que era bom em mim me emocionou naquele momento, tudo o que eu esperava do profundo e obscuro significado da minha existência. Aqui estava a placidez interminável e muda da natureza, indiferente à grande cidade; aqui estava o deserto abaixo dessas ruas, ao redor dessas ruas, esperando que a cidade morresse para cobri-la com a areia eterna uma vez mais.
Posso não ser o amigo dos seus sonhos, do jeito que querias que eu fosse, mas tenha a certeza que estou me esforçando para ser. Não tenho muito para te oferecer, para muitos podem até parecer ingênuo e insignificante, mas minha amizade há importância e maturidade, porque tem largura, altura e profundidade.
E eu? Vai me deixar aqui magoada?, sei que sou a culpada por isso estar acontecendo, mas poxa achei que você iria me empedir de ir embora, mas não, deixou eu ir completamente, e agora? Se arrepende? Você me ver rindo com outras pessoas, você me ver sendo feliz com outras pessoas, outros amigos, e ate amigas, se arrepende ou não? Você poderia estar ali, comigo, rindo das bobeiras que as pessoas fazem, poderia estar aqui comigo , sendo meu amigo, mas não, resoveu me deixar ir , como todos fazem, pensei que você se importava de verdade comigo, que queria que eu estivesse do seu lado , mas você ne deixou ir, pra sempre.
Você disse “Oi”, eu respondi. Você não tinha mais cigarros, eu ofereci. Você queria andar, corremos. Você queria beijar, eu também. Você tinha medo, eu não. Você tinha algo, eu não tinha ninguém. Você me beijou. Eu queria beijar, você não sabia mais. Eu queria correr, você fugiu. Eu tinha você, você não queria nada. Eu disse “Oi”, você disse “Adeus”. Eu tenho tantos cigarros, você nem fuma mais. Queria que você ligasse, você não ligou. Queria que você falasse, você se calou. Queria que o tempo passasse, você voou.
É. Eu tinha tanto pra falar.... Mas falar o que? Talvez nem saberia ao certo, não exatamente. Eu transbordava. E o pior de transbordar, é se afogar em suas próprias palavras e sentimentos. Meu coração era um diário, e eu estava com um certo receio de abri-lo - tanto quanto você, de se entregar.
No momento em que eu realmente entender o meu inimigo, o entender bem o suficiente para derrotá-lo, então, nesse exato momento, eu também amo ele. Eu acho que é impossível compreender realmente alguém, o que eles querem, o que eles acreditam, e não amá-los da maneira que eles se amam. E então, nesse exato momento em que eu os amo... eu os destruo.
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