Textos Descritivo sobre Natureza

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"A maior dívida que temos, não é com as outras pessoas, com a natureza ou com Deus.

A nossa dívida é com nós mesmos, pois lá no fundo sabemos dos nossos defeitos e o que deve ser mudado.

O problema é que passamos tanto tempo fora de nós mesmos,
vivendo os prazeres do mundo exterior, que esquecemos de olhar para dentro e resolver o que tem que ser resolvido.

Tudo está acessível... aí mesmo, dentro de você...
Aqui e agora...

Mude enquanto é tempo...
Dome o seu ego, a sua indiferença, a sua raiva,
a sua preguiça...

Todos nós temos um lado sombrio.
A diferença é que uns tem consciência disso, outros não.

A transformação faz parte do seu crescimento espiritual.

Agora, só depende de você escolher qual o lado que vai falar mais alto.

Por um despertar..."

Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”

O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).

Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.

O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.

De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.

Ser humano e seu falso discurso de querer "proteger" a Natureza. O raciocínio é simples, analisando de acordo com a pior das hipóteses. Veja bem:

O ser humano destrói a tal ponto que "a coisa" se torna insustentável > inicia-se a escassez de água, alimentos, aquecimento global, etc > opções > racionamento, medidas sustentáveis ou ignorar > caso seja ignorado > risco à espécie > caso extremo > extinção da espécie > não há mais ser humanos na Terra > A terra em um processo natural se recupera e volta ao seu perfeito estado de "saúde" > nós não estaremos mais aqui. Entendeu o ciclo ??

Seja sincero, o que o homem quer é apenas um lugar limpo e habitável para viver.

"A vida dos animais e de toda a natureza
não pode ser destruida pelos humanos.

Como podemos ignorar e destruir
tamanha beleza e perfeição?

Não temos o direito de matar,
seja para a nossa alimentação, vestimenta,
dinheiro, poder ou lazer.

Destruindo a Natureza
estamos automaticamente nos destruindo.

Somos filhos da Natureza e nossos irmãos
são todos os seres que aqui dividem esta vida.

Lagrimas caem dos céus a cada ato insano
dos humanos que a cada dia vendem
a sua alma atrás do sucesso.

Por um despertar da consciência de cada um.

Por uma forma de viver mais digna e correta.

Mesmo estando aqui só de passagem,
temos por obrigação fazer o bem.

Entre as prendas com que a natureza
Alegrou este mundo onde há tanta tristeza
A beleza das flores realça em primeiro lugar
É um milagre do aroma florido
Mais lindo que todas as graças do céu
E até mesmo do mar
Olhem bem para a rosa
Não há mais formosa
É flor dos amantes
É rosa-mulher
Que em perfume e em nobreza
Vem antes do cravo
E do lírio e da Hortência
E da dália e do bom crisântemo
E até mesmo do puro e gentil malmequer
E reparem no cravo o escravo da rosa
Que é flor mais cheirosa
De enfeite sutil
E no lírio que causa o delírio da rosa
O martírio da alma da rosa
Que é a flor mais vaidosa e mais prosa
Entre as flores do nosso Brasil
Abram alas pra dália garbosa
Da cor mais vistosa
Do grande jardim da existência das flores
Tão cheias de cores gentis
E também para a Hortência inocente
A flor mais contente
No azul do seu corpo macio e feliz
Satisfeita da vida
Vem a margarida
Que é a flor preferida dos que tem paixão
E agora é a vez da papoula vermelha
A que dá tanto mel pras abelhas
E alegra este mundo tão triste
No amor que é o meu coração
E agora que temos o bom crisântemo
Seu nome cantemos em verso e em prosa
Porém que não tem a beleza da rosa
Que uma rosa não é só uma flor
Uma rosa é uma rosa, é uma rosa
É a mulher rescendendo de amor

Bom dia, minha irmã natureza.
Somos amigas e companheiras.
Dessa mesma vida.
De um valor supremo.
Temos iguais valores e beleza!
Que a nossa convivência
seja baseada no respeito.
Em uma suprema comunhão.
Você não fala, mas te escuto.
Você não chora, mas te sinto.
No amor que nos une
Temos um único coração.

Sentado no escuro, eu tive uma chance de pensar sobre um monte de coisas, incluindo a
natureza do próprio mundo. E após um exame demorado, eu percebi uma coisa: estando
tudo dito e feito, o mundo é um lugar muito desconhecido.
Na superfície, tudo parece racional, ordenado. Mas o que realmente está para além da
fina camada de razão? Estabilidade e superioridade? Ou o caos e a loucura? Do que
somos realmente feitos, afinal? Existe realmente algum significado para a vida que levamos? Ou somos nada além de vasos ocos?
Estas são perguntas que nunca poderemos responder, pois não podemos ver através da
camada frágil do mundo de pele. Assim nós vivemos nossas vidas cheias de incerteza,
sem saber o que realmente somos ou o que o futuro pode trazer; tudo o que podemos
fazer é imaginar.
A vida se torna um mistério insolúvel com qualquer número de voltas e reviravoltas no final. E isso é o suficiente para encher uma alma com terror!

Acredito que certas pessoas nascem com uma natureza cruel, com uma inclinação para o mal,
que aproxima-se da desumanidade completa.
Entre estas estão certos políticos, os violentos,
os hipócritas, os mentirosos, os egoístas,
os capitalistas e outras espécies humanas repugnantes,pois representam a perversidade em estado puro, o contrario da civilização.

Nossos bisavós disseram a nossos avós que deveriam respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Nossos avós disseram a nossos pais que deveriam respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Nossos pais nos disseram que devemos respeitar a natureza, os mais velhos e o próximo.
Não respeitamos a natureza, os mais velhos e o próximo.
Onde todos nós erramos?
A resposta é simples: faltou ensinarem o que realmente quer dizer a palavra respeito.

O QUE SOMOS?

Somos uma só raça, uma só espécie.
Somos destruidores.

Destruímos a natureza, destruímos emoções, destruímos princípios.
Em que lei vivemos nós?

Vivemos pelas leis das próprias mãos.
Direitos coletivos?
Jamais!
Regras aqui?
Faço eu, cumpro eu, puno eu!

Mundo psíquico alterado.
Grilado, fico eu.

Existem certas pistas na cena do crime que, pela sua natureza, não se prestam a ser recolhidos ou examinados. Como a coleta de amor, raiva, ódio, medo...? Estas são coisas que nós somos treinados para procurar.

There are certain clues at a crime scene which by their very nature do not lend themselves to being collected or examined. How’s one collect love, rage, hatred, fear...? These are things that we’re trained to look for.

EU SOU:
Sou no coração, o amor
Sou na alegria, o sorriso
Sou na natureza, o beija-flor
Sou na sensatez, o juízo.

Sou na senhora, a vivência
Sou na criança, a doçura
Sou na escola, a ciência
Sou na luta, a bravura.

Sou na obediência, a ovelhinha
Sou na teimosia, a fera
Sou na liberdade, a andorinha
Sou na flor, a primavera.

Sou no perfume, a alquimia
Sou na paz, a bandeira
Sou no delírio, a fantasia
Sou na amizade, a companheira.

Sou na canção, a melodia
Sou no encanto, a poesia
Sou na paixão, a euforia
Sou no amor, a harmonia.

Sou Doce Anjo, sou Mulher!!!

A natureza se dividiu em quatro estações, pois aprendeu que pra ser forte não se pode ser e agir sempre da mesma forma, mas nunca deixou de ser “natureza”, aprenda com a natureza seja flexível.
Kairo Nunes 18/06/2009.

A Natureza precisa de nós,
e nós precisamos dela,
ela está sendo destruída,
não deixando mais uma paisagem bela.

A cada árvore que cai,
animais são eliminados,
a floresta é destruída,
de todos os lados.

O rio que era limpo,
agora está poluído.
Os sabiás que cantavam,
agora nem soltam um ruído.

O meio ambiente está acabando,
os animais estão morrendo,
e as pessoas que não ligam para isso,
daqui a pouco estão sofrendo.

•Quando olhamos para os frutos ,assim como toda parte da natureza,podemos ter a sensação de beleza,fartura,abundância em todas suas formas,cores,diferenças,
sabores ou um simples dejejum...
Leia este pequeno ensinamento...
-Você come uma fruta e através daquela semente a vida continua...
•Não importa o que diga sobre a diferença ,todas fazem parte da vida que descrevem como você se alimenta.



Elisabeth Red Moon

A alquimia interior ocorre dentro do nosso ‘coração’.
Sabemos que na natureza, nada morre, tudo se transforma.
Para a borboleta voar, precisa primeiro deixar o casulo, sair do escuro para a luz.
Conosco também é assim, para alçar espaços livres e conhecer outros planos na imensidão do Universo, primeiro precisamos aprender a vencer a nós mesmos nas lides do Planeta Terra...ou seja, precisamos deixar o “casulo do nosso pequeno eu”.
A alquimia interior transforma o nosso Ser, e o que causa essa transformação é o AMOR. E muitas vezes nós sabotamos os próprios sentimentos, na vã tentativa de travar os processos alquímicos em nosso interior, porque o pequeno eu, enferrujado de ignorância e egoísmo, tem medo da transformação que exige o devido tempo no cadinho da experiência, o que não é fácil. Tem que ter força para aguentar o poder do Amor transformando a consciência...
Antes de voar livre, a borboleta precisa passar um tempo dentro do casulo escuro e, nesse processo, vai deixando de ser lagarta, vai morrendo para a fase anterior, para, na sequência, renascer no estágio seguinte, transformada.
Da mesma maneira, somos nós... vamos ‘morrendo’ e nos transformando a cada mudança no processo da vida, precisamos passar pelo ‘burilamento’ na Terra, passando por sofrimentos e dores que tendem a render lições impagáveis, mas que nos faz crescer e nos tornar mais preparados para errar menos e ser bem mais felizes!

Bela como a natureza

O brilho dos seus olhos irradia como o sol ao amanhecer

O seu sorriso me fascina como a lua ao anoitecer

Os seus beijos me faz flutuar como os pássaros a voar

Seu corpo me faz arrepiar, como a leve brisa em beira-mar

Você é como a natureza, bela e resplandecente
Com toda sua pureza, com toda essa beleza que me deixa extasiado.

Vem ser toda minha

Serei sempre o seu amado.

23 de novembro de 2016 ·
CORAÇÃO DA NATUREZA.
Márcio Souza.
Deus criador de tudo,
Artífice de todas as belezas,
Criou o céu, a terra e o mundo,
E para administra-los, nos deu a mãe Natureza.

Criou os seres vivos da terra,
Criou a fauna e as belezas da flora,
E as evoluções ao passar dos tempos em suas eras,
Deixando histórias do que fomos e somos agora.

Criou o ser humano para administrar a Natureza,
Que infelizmente não observam suas regras,
E como feras destruindo sua presa,
Que pouco a pouco, mata e polui nossa Mãe Terra.

Nunca se sabe se é da própria ignorância,
Mas, na verdade é por dinheiro, é por ganância,
Sem qualquer limite da riqueza que consome,
É o ser humano, destruindo o próprio homem.

A velha terra vai lutando, vai vivendo a própria sorte,
E a Natureza, mesmo com toda devastação,
Chorando ajudas e resistindo como pode.
Mostrando ao homem que ela também tem coração.
Márcio Souza

Amazonas!

A contemplação e admiração
Desta natureza esplendorosa
Que revigora o corpo e a alma
De quem tem o privilégio de respirar o ar puro da manhã
Sentindo nos poros os primeiros raios do Sol
No rosto uma brisa agradável
No horizonte um céu azul
Que reflete no espelho das águas
No encontro dos rios
Com um pôr do sol magnífico
Que faz deste lugar um encanto natural.

Natureza em movimento

Ao olhar para linha do horizonte
Vejo o céu beijar o mar
A cachoeira e suas corredeiras
Sustentando a biodiversidade do lugar

Formando um lindo lago
Para o casal de cisne passear
Natureza encantando a todos
Em seu movimento salutar

O nascer do sol é um espetáculo fascinante
As flores desabrocham nos jardins
E na beira dos rios as gramas verdejantes
Embelezam as suas linhas margeantes

Quando a força do vento
Leva as nuvens para outro lugar
Mostra a atmosfera em sua escuridão
Permitindo os luminares de a embelezar

Noite estrelada junto a um lindo luar
Noite de verão excelente para se amar
Para quando o novo amanhecer chegar
Exaustos e saciados de tanto prazer

Ver tudo recomeçar...

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