Textos de Sentimentos
Esboço de epistemologia _ 1
Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.
Existem pessoas que manipulam seus sentimentos para o bem e outras para o mal...
Dependendo do seu estilo de vida podes condenar o teu futuro a incertezas e angústias...Não seria melhor um coração em paz para pensar melhor?...
Você pode não liderar todos sentimentos da sua vida mas pode sempre escolher bem a quem te assemelhar, tudo é reconhecimento e identificação...
...Pra que se iludir?...
Se preencha do melhor que podes fazer por ti.
E afinal. Com quem nos assemelhamos?
Se você não encontrar suas respostas pode ter que se contentar com a verdade ou ilusão de alguém.
Quem é Você Diante do Natal
O período do nascimento (Natal) de Jesus gera alguns sentimentos e comportamentos nas pessoas, e na bíblia vemos alguns casos interessantes:
Os profetas profetizaram o nascimento (Natal) de Jesus e ansiaram por ver esse dia. (Is 9.6-7, Jeremias 23.5-6, Miqueias 5.2-4, Zacarias 9.9; Mt 13.16-17).
Os reis magos tiveram a revelação do nascimento (Natal) de Jesus e foram celebrar o nascimento (Natal) de Jesus. (Mt 2.10-11).
Os anjos e as milícias celestiais também celebraram o nascimento (Natal) de Jesus. (Mt 2.9-14)
Os pastores celebraram e anunciaram o nascimento (Natal) de Jesus. (Lc 2.15-20).
Os únicos que não celebraram o nascimento (Natal) de Jesus foram os religiosos (Mt 2.4), que desprezaram a noticia dada pelos reis magos e não foram verificar o nascimento (Natal), mas voltaram para seus afazeres religiosos. Já o rei Herodes, quando soube do nascimento (Natal) de Jesus, procurou de todas as formas matá-lo e destruí-lo (Mt 2.16).
Minha pergunta é: “Em qual grupo você se encaixa? No grupo dos que celebram e anseiam pelo nascimento (Natal) de Cristo, ou no grupo dos que desprezam e fazem de tudo para matar o Natal, como Herodes”?
O nascimento de Jesus (Natal), ou, numa linguagem mais teológica, é a Encarnação do Verbo Vivo entre nós (João 1.14). E lembrando, que João diz que todo espírito que não confessa a Encarnação não procede de Deus, pois é espírito do anticristo. (1º João 4.1-3).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A Essência do Amor
Especulam muito sobre o que é o amor e até rotulam como o pior dos sentimentos, devido às dores que o acompanham. Entretanto, este é um sentimento tão majestoso que é insanidade pensar ao contrário.
Lembrando que somos nós, os causadores de todas as “atrocidades” sentimentais, sendo impossível culpar algo tal qual o insigne amor. Nas suas mais belas e simples palavras, o amor define a mil anos luz o mais belo dos sentimentos.
Ainda que não compreendam a sua verdadeira essência, ele estará por perto aquecendo o seu coração. Basta senti-lo como uma leve pluma a tocar seu rosto e então encontrará o sentido de amar!
É estranho quando as coisas devem acabar, é o estágio em que todos os sentimentos evoluíram pra nada sabe?
É eu sei que é bem estranho, e é por isso que você opta por parar de sentir dor, na verdade você tenta parar de sentir amor por alguém!
No começo você briga, chora, se culpa por algo tão inútil, parece até um drama mexicano.
Então você percebe que é muito cansativo continuar fazendo as coisas dessa maneira, percebe que aquilo só foi um aprendizado e um momento que você teve que presenciar, mesmo que no final não foi algo que você imaginava.
Pois é acostuma-se, pare de se doer por sentimentos e acontecimentos passados, as vezes nem era sua culpa e se foi é bom que virá até um aprendizado.
Enfim mas você entende que as vezes perdemos algo e que não tem solução, mesmo que doa muito, mas é a verdade.
No final você simplesmente tem um sorriso no rosto e finge ser sincero, até que o tempo faça-o de verdade! Ter um sorriso sincero hoje em dia é foda né? Eu sei.
Mas entenda que as vezes temos esse sorriso falso, pra que no futuro esse sorriso falso traga muitas lembranças e risadas também.
Talvez o amor eterno seja gentil talvez? É eu sei que tudo isso um dia se tornará histórias e nossa fotos de hoje se tornaram antigas, até mesmo o seu sorriso falso esteja nessas lembranças.
Mas agora, exatamente agora, esses momentos não são histórias, estamos vivendo e tentamos viver igual aquele ditado "o amanhã pertence a Deus" mas estranho falar esse ditado sendo que daqui a uma hora não sabemos o que possa acontecer.
Agora eu juro, juro mesmo, somos infinitos independente do que vai acontecer amanhã.
Seu Olhar
Seu olhar é incomparável.
Nele encontro paixão, amor, ternura e muitos mais sentimentos.
Mesmo estando longe de você posso sentir o forte abraço do seu olhar.
Como quero neste momento poder te abraçar, confessar o meu amor e encontrar a resposta no fundo dos teus olhos, na magia do teu sorriso ou na paixão do teu corpo.
Ahh mulher divina borboleta do jardim do meu coração.
Quantas saudades de suas palavras E daquele olhar profundo que toca meu coração e acalma minhas saudades por vc e meu desejo de te beijar e descansar no te velo olhar
Compor uma canção
É harmonizar poesia
Costurar os sentimentos
Com a linha da melodia
Se perfeita dura gerações
Se mal feita morre no outro dia
Não tem contra indicação
Dentro da posologia
Musica é a libido permanente
Que mora dentro de mim
Minha fiel companheira
Minha musa verdadeira
Há quem dedico amor sem fim.
Encerrar uma história, um amor, é extremamente difícil. Deixar sentimentos, momentos, tudo o que se viveu junto de uma outra pessoa, independente do tempo em que se está junto, é terrível. Mas histórias acabam, chegam ao fim. Relacionamentos, pelos mais variados motivos, chegam a um ponto onde não é possível continuar. Seja por traição, falta de afeto, desrespeito ou, em alguns casos, por que simplesmente acabam. Por que o encanto, a paixão, a chama, se acabam.
E por mais que doa, essa dor passa.
Agora, deixar de viver um amor, ao meu ver, parece ser muito mais doloroso. Dar adeus a tudo que se viveu com alguém me parece, mesmo que difícil, mais fácil do que não poder se entregar a alguém totalmente, não poder saciar anseios e desejos, nem desfrutar do amor plenamente. Por mais que não se tenha garantias, que não se saiba se vai ser algo rápido ou longo, encontrar uma pessoa a qual desejamos nós entregar, amar, tirar sorrisos e suspiros, mas não poder viver esses desejos é desolador. Ainda mais quando tudo é recíproco. Isso se torna muito pior.
As espectativas de uma forte paixão que não pode ser vivida geram dores, maiores do que àquelas geradas por despedidas.
Uma biblioteca é o órgão que contém todos os sentimentos e emoções de uma unidade escolar, tanto nas páginas dos livros, como em toda a sua estrutura física. Estrutura abalada pelo tempo, pela chuva,pelas infiltrações e pelo descaso.
O vírus que corroeu as entranhas das paredes do coração da escola foi também cruel o suficiente para fazê-la entristecer. Chorava constantemente durante muitos invernos, às vezes encharcando livros e outros pertences,
como estantes e armários. Livros também entristecem quando é um vírus chamado descaso que invade seu
espaço e estremece suas bases atingindo sua real importância.
(Livro: Relatos do projeto de contação de histórias Estrela estrelinha -a biblioteca e a bibliotecária 2° edição)
fragmentos de sentimentos...
Veja a dor, veja a luz... veja o escuro e veja as escolhas... que parecem desaparecer se você não está com ela ou será que é o oposto, que ela rouba sua liberdade de escolhas? você escolhe ser livre ou prisioneiro de suas escolhas. C.M.
Sentimentos geram palavras
Por Altieres Rocha
Se você escreve para aparecer,
Você nunca será um poeta.
Se você escreve para ganhar dinheiro,
Você nunca será um poeta.
Se você escreve para impressionar alguém,
Você nunca será um poeta.
Mas agora,
Se você escreve para libertar sua alma,
Se você escreve para não enlouquecer,
Eis aqui um novo poeta!
Pois, o poeta
Transforma sentimentos
Em versos, palavras...
E consegue ser feliz,
Mesmo escrevendo
Seus sentimentos ruins.
Sentimentos geram loucura,
Loucura gera os poemas mais lindos,
Que tocam a alma de quem lê.
" Páginas escritas"
Minha vida se transformou num deserto de sentimentos
Pois tudo o que nos definia esta reduzida em cinzas
Cinzas que vão com o vento apagando cada momentos nossos
Nos deixando mais distante um do outro
Não se trata mais apenas de um tempo tempestuoso
Temos que encerrar tudo aquilo que achavámos maravilhoso
Momentos que outro-hora foram nossos tesouros preciosos
Tornaram-se relíqueas do nosso orgulho impiedoso
Acabando com as nossas páginas escritas que era o mais valioso
Não estou ressentido pelo o que o amor me trazia
Mas por estarmos a quebrar todas as promessas que agente fazia
Vendo estas páginas escritas parecendo vazias
Ardendo-as nas chamas do sentimento que nos diferia
Fazendo com que o tempo apague tudo o que agente queria
Mas ainda lembro do destino voando como uma borboleta
Nos escrevendo naquelas páginas escrita com a sua bela caneta
Mostrando o passado com uma cor violeta não preta
Para que o futuro não fosse vermelho ou negro
Mas igual a tinta da caneta de um poeta
As lembranças e os sentimentos ardem neste deserto
As lágrimas como a água secam com o tempo liberando o medo
Eu sigo o vento para chorar nas cinzas que estão por perto
Certamente o amor nos deixa cego tarde ou cedo!
A saudade já não dói mais…
As lembranças vem e me abraçam, trazendo uma onda de sentimentos incríveis dos momentos em que estivemos juntos, mas ao se aproximar da praia a onda quebra e sem resistência ela acaricia a areia voltando para a escuridão do oceano que existe dentro de mim.
Se você observar em pleno silêncio e se permitir ouvir com o coração, poderá escutar na brisa suave trazida pelo mar a minha alma sussurrar, "Para sempre vou te amar…"
Querido
Nos encontramos no acaso e sentimentos já percorrem aqui dentro .
Profundamente como se fossemos entrelaçados no destino
Pensamentos me levam até vc
Tirando minha solidão
Encontrei o sentido para sobreviver nos dias de escuridão
O amor
Sim ... Sentido da minha existência
Querido
Continue brilhando
Viva e brilhe
Seu sorriso traz o meu riso
E ilumina o meu viver
A cada dia sobrevivo
Para ver e sentir
Essa leveza que transborda de vc
Traz a alegria que em meu ser
Não vejo espinhos ,não sinto dor
O brilho nos seus olhos
Ilumina a minha alma
Por isso sonhe
Busque ,estarei aqui
Para te ver sorrir
Me abrace e me beije
Eternize nosso momento
Voe meu pássaro encantado
Em cada lugar que passar
Não deixe de lembrar
De mim ...e de vc
Querido voe
Mas não esqueça de voltar
...e eternizar nosso momento
Estarei aqui
Sem espinhos e sem dor
Querido voe ,mas não esqueça de voltar
Lembre de mim por onde passar e me traga uma folha
De cada estação
Por onde andar ,pensarei em vc
Com amor e eternamente amor
...
Querido pássaro livre
Voe para longe
Mas deixe o seu coração ,para que vc possa retornar
E viver o nosso amor
Eternizando nosso momento
E quando achar necessário
Volte e leve-me com vc
Mostre-me o caminho
Carregue meu coração ,dou lhe com amor e carinho
Querido
Mas não se esqueça de mim e de vc
Somos um
Não há espinhos e nem dor
...
Querido ...voe comigo ...
Meu pássaro livre
Voe...comigo
Voe ...
Flerte
A bebida flertou comigo
Estamos tendo um caso
Ela me faz esquecer
Sentimentos do passado.
Cada gole, como um beijo
Quanto mais ela me embriaga
Mais eu sinto desejo
Só eu e ela, mais nada.
A única conversa
São meus pensamentos
Os quais eu guardo intimamente
Tristes sentimentos.
A bebida, assim como uma dama
Embaralha meus sentidos
Aguça meus desejos
Aflora meus instintos.
Já que a bebida mata
Eis aqui um oportunista
Que se entrega aos copos
E termina onanista.
Dias guardam feridas,
Sentimentos únicos que sentimos,
Dias guardam alegrias,
Prantos,
Ou até mesmo o medo,
Dias guardam momentos,
Situações em que vimos que não conseguirmos aguentar, e aguentamos.
Dias guardam tudo que nós provavelmente não guardamos pra sempre,
Mas os dias sim,
Dias guardam amor,
Mas também guardam ódio,
Dias guardam rancor,
Mas também guarda sintonia,
Harmonia,
Dias guardam nossos corações,
Guardam os beijos e os abraços apertados,
que demos, ou que só pensamos em dar,
Dias guardam tudo que possamos imaginar,
Nossos pensamentos engraçados,
Românticos, nossas vontades
E até mesmo sonhos,
Dias guardam tudo
Por isso cada dia é único
E nenhum minuto se repetirá,
Por guardar demais os dias acabam,
E logo em seguida se inicia outro,
Guardando cada dia mais e mais coisas
INÍCIO
Desprezavam meus sentimentos;
Me tratavam como máquina;
Colocavam-me em potes,
E os abriam na hora errada.
O oxigênio se esvanecia com o tempo;
O medo tornava-se meu aconchego;
E a precipitação do infarto,
já era de se acontecer.
Fingiam se importar com a minha morte;
Quando na verdade choravam pelas minhas mãos;
Naquele momento eu já não podia;
executar nenhuma ação.
A bolsa que me protegia, estoura;
Viver sem oxigênio,
Já não me importa;
O mundo me espera;
A terra me afoga.
O TEMPO PASSA
O tempo passa Ir passa o tempo,
E o mundo sem os sentimentos,
O relógio não parar nem dá um tempo,
A vida é um comprometimento,
O relógio está contando as horas,
Nossa!! Já é onze horas,
Meu mundo tá de ponta cabeça,
Ir nós aqui brigando por besteira,
Já tô com mó enxaqueca,
Tou aqui vivendo uma vida seca
Deitado estou escrevendo um poema
Sem nada pra fazer me sentido um louco
Pensamentos sem nexo
Coração apertado 😔
A hora não pára, mais a dor é eterna
A vida é um sopro, mais e a dor?
O mundo me bate!! Já não aguento mais
Estou sofrendo muito e não consigo,
Não consigo!😟
Me odeio
(Desabafo secreto dos meu sentimentos)
Eu odeio o jeito que minha mãe reclama do meu pai e não toma atitude
Eu odeio a forma como eu me olho no espelho
Eu odeio a minha aparência e o meu corpo
Eu odeio a forma como as pessoas acham que eu sou
Eu odeio o meu jeito de ser
Eu odeio me iludir
Eu odeio me apaixonar
Eu me odeio
Já faz um tempo que eu estou desanimado com a vida, e recentemente só piora....
poucos sabem disso (nem mesmo a minha psicóloga), pensam que eu sempre estou bem ou de mal humor por nada, mal sabem a luta constante que eu tenho dentro de mim. Contra literalmente principalmente tudo... uma luta contra eu mesmo.
Todas as vezes que eu tento me amar eu falho miseravelmente, todo dia quando acordo me olho pro espelho e sinto vontade de que a imagem mudasse. Mudo meu cabelo, minhas roupas, meu jeito de me expressar, e até mesmo o meu gosto musical mas nada adianta.
Tenho 16 anos e sei que terei uma longa vida pela frente porém é uma estrada que eu tenho medo e que não quero seguir. Se está difícil agr imagina quando eu estiver adulto onde a cobrança de torna maior e as responsabilidades também...
Eu não estou preparado pra isso, e nem quero estar. Eu não vejo futuro na minha vida
Por mais que eu sonhe em me casa ter filhos e etc, tudo isso parece tão insignificante agora que eu to cagando pra isso tudo
Aos 16 anos eu nunca beijei na boca... apenas me apaixonei platonicamente kkkk
Sou um garoto homossexual que fora de casa é extrovertido e dentro de casa é quieto e mal humorado.
Na escola eu brinco, rio, danço, canto, faço outros rirem e etc... Em casa eu fico no meu quarto e sinto angústia, depressão, ansiedade e desânimo
Os meus verdadeiros sentimentos quase ninguém sabe, nem mesmo os mais próximos. Esse meu lado só quem sabe sou eu e a futura pessoa que lerá esse texto.
Eu vejo o povo da minha sala com os amgs e todos parecem tão felizes.... eu queria ser assim, rodeado de amigos com uma boa conversa e parceiros de verdade...
se um dia eu não aguentar e acabar desistindo da vida, eu espero que todos lembrem de mim como uma garoto que era quieto porém forte e com uma coragem de enfrentar o mundo também. Afinal depois do bullying eu sempre segui em frente, mesmo querendo apenas desistir durante todos os dias eu aguentei por muitos anos as minhas dores sempre sozinho.
Eu espero que todos que me conhecem e que foram gentis cmg um dia tenham uma vida longa e feliz, algo que eu infelizmente não pude ter. Amo vocês que estiveram cmg pode não parecer mas muitas vezes uma simples mensagem de vocês (como por exemplo um parabéns no meu aniversário) me fez me sentir feliz por um dia inteiro ❤️
É isso esse é meu relato e meu “depoimento” obrigado a aqueles que me amam eu sempre lembrarei de vocês com muito amor e carinho ❤️
E se um dia precisarem “Say OK” para as coisas ruins e sigam em frente.....
Poesia vivamos enquanto é tempo.
Oque é a vida, senão um amontoado de pensamentos, sentimentos e desejos que alimentamos muitas vezes com alegrias, e também dores e sofrimentos.
A vida é como o vento, que passa tão breve como o tempo em um instante, por isso devemos vive-la com toda a alegria para ela poder nos retribuir com um pleno contentamento.
Sabendo que essa existência chamada vida, torna-se perfeita quando vivemos ela de dentro para fora de nós, expressando o calor vívido de cada emoção e sentimento tendo o amor como centro.
Portanto, a cada momento dessa breve vida devemos sempre estar atentos a cada relacionamento, para não perdermos ele com o tempo, nas incertezas das nossas emoções e sentimentos que não são amadurecidas pelas experiências que a vida nos ensina com o tempo.
E a cada ensinamento que a vida nos traz com a experiência dos sucessos e fracassos, nunca devemos deixar que a vida perca a sua essência que é vive-la sempre como um aprendiz a cada momento.
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