Textos de Rita Lee
Para um observador com mente aberta, que não tem medo de ir de encontro ao complexo paradoxo do desconhecer, fica muito notório o vício incontrolável dos humanos em realidades simuladas, sejam elas virtuais ou mentais. Pois humanos assim são servos da inveja, ganância, ambição por poder, avareza, do orgulho, corrupção seja ela do pensar ou do agir, entre outros inúmeros comportamentos e ações que só trazem malefícios e retrocessos na evolução do seu próximo.
Vou indo, na estrada da vida, seguindo em frente, em constante partida. Porque o corpo continuamente se refaz, até o dado momento que não mais, terá a capacidade de restaurar a vida, mesmo até, em seus tecidos epiteliais. Sim, os corpos seguem à extinções, e o que fica nesta vida são as memórias, principalmente, as que marcaram os nossos corações.
“A energia Reiki se assemelha ao amor de uma mãe. A adoração de uma mãe por seu pequeno filho é o melhor exemplo de amor incondicional que podemos dar. Ela o ama sem esperar nada em troca. Ama-o pelo simples fato de ele existir, com renúncia, sem crítica, julgamentos, reservas ou expectativas.”
Essa vida não é como as roupas. Não podemos vesti-la hoje e tirá-la amanhã. Mesmo que tivéssemos terras, ninguém nos chamaria de fazendeiros. Continuaríamos sendo cangaceiros. Pior: cangaceiros que desertaram. Vargas continuaria querendo a nossa cabeça (...). Não há escapatória para gente como nós.
Como bons criados, os moradores da caatinga aprendiam a escutar o patrão, a antecipar as suas mudanças de humor, a saber que uma carreira de formigas fora do formigueiro significava chuva; que uma gameleira com folhas verdes, crescendo na fenda de um rochedo, indicava a presença de uma fonte; que grandes cupinzeiros eram sinais de seca e de sede. Se aprendessem a interpretar corretamente esse patrão cruel durante os meses de estiagem, sobreviveriam para lidar com um amo bem mais generoso assim que as chuvas chegassem.
Lá no alto, o céu era uma imensidão escura. Luzia se sentiu pequena diante dele, e teve medo. Mas se lembrou daqueles passarinhos que libertava, tanto tempo atrás. Lembrou que, depois que ela abria a portinhola, eles sempre ficavam parados, hesitando, na beirada da gaiola. E, então, saíam voando.
Uma frase para terminar o mês de setembro, mês do combate ao suicídio: "Você só depende de uma pessoa para ser feliz, você mesmo." Lembre-se. Toda vez que você quiser por um ponto final em sua vida, que ele sempre venha acompanhado de uma vírgula. Temos a vida toda para recomeçar, reconstruir e como uma fênix nós renascernos das cinzas...
As pessoas são muito superficiais, para elas tempo é dinheiro, eu trocaria toda o dinheiro que eu tenho para ter tempo para ser feliz, pois é o que importa na vida. Às vezes, a gente embala na correria dos outros, mas devemos colocar o que vale a pena acima de tudo, as pessoas, os momentos porque é o que deve nos importar sempre...
Viva o dia sabendo que depois do Criador, és o personagem principal da construção deste momento, só depende de você fazer com que seus projetos e sonhos sejam realizados, mesmo que na trajetória deste caminho, tenham pedra, espinhos e outros riscos, só depende de sua pessoa, vestir seus pés ou não.
Suas escolhas mudarão sua vida, lembre-se que estamos cercados de pessoas em nosso dia a dia, umas com boas e outras com mal intenções, torcendo para nosso sucesso ou fracasso, nestes momentos é necessário garimpamos as muitas palavras proferidas a nós, pois elas poderão envenenar nosso caminho.
A tentação dos temas vastos e abstratos revela amadorismo, despreparo, presunção juvenil e esterilidade. Nada do que se vem publicando com esse espírito sobreviverá na memória das próximas gerações, por mais que seus autores se badalem uns aos outros até o limite da demência megalômana...
Cada fase da vida com suas prioridades. Mas chega um determinado momento, que precisamos aceitar a realidade, que estamos neste mundo em breve estadia, que tudo passa de forma repentina que nos assustamos com nossa idade. Sim, os que graciosamente seguem vivos, presume adquirir sabedoria, de modo a compreender perfeitamente que as coisas existem para serem usadas, e as pessoas, para serem amadas.
Lara sonhava com uma vida melhor, mas sabia que para isso precisava trabalhar, sonhar, planejar e ir a luta. E assim era sua vida diária, extremamente agitada. Lara não permitia ser vencida por dor, cansaço, se sua missão não tivesse sido cumprida. Mas devido uma forte anemia Lara foi perdendo forças físicas e também pisicologica , pois não tinha tempo de ir a uma consulta, então chegou a pensar ter fracassado profissionalmente. Se perguntava o porque não está conseguindo ter segurança nos trabalhos,porque demorava tanto para finalizar. Muitas vezes pensava, será que vou ser esquecida? O fato é que Lara não se acomodava, estava sempre se aprimorando, então porque daquelas dificuldades toda? As dores e insônia foram aumentando, até que um dia, ela se rendeu e procurou um médico. Constatado anemia, fez um sério tratamento, e la estava Lara de volta. Sonhar, trabalhar, idealizar. Mas aí veio a crise no país. Novos governos, novas mudanças e a clientela com suas dificuldades e cautelas fez com que seu salário mensal reduzisse para metade. Então ela pensava em que fazer para ter outra renda. Resolveu então acrescentar vendas de roupas, mas com que dinheiro comprar as roupas? Pegou 1500,00 reais emprestado com sua mãe e começou. Uma pecinha aqui, outra ali e assim ia levando. Porém ainda ñ dava. Não havia grana o suficiente para reposição e a viagem ficava cara. Mas ela continuou pensando, pensando , Lara tinha coragem, força e vontade.
Nunca é tarde para sonhar. Fazem parte do ser, motivo real do viver. Idealizar algo em sua vida, preparar o ambiente para a realização, persistir nesse objetivo, lutar, lutar e lutar, pois se não estiver dando certo, necessário faz uma revisão, traçar novas metas, novos caminhos, mudar as ferramentas de trabalho, buscar nova direção, inovar, para que dentro em breve, lograr o tão esperado êxito ante o êxodo da trajetória, o rumo norte, doravante o que tanto se almeja, vitória.
Mais um dia que volto pra casa com os olhos cheios de lágrimas que escorrem no canto deliberadamente. Mais um dia em que me pergunto se desisti do amor ou se só não aguento mais sofrer esperando esse tal amor que não chega. Novamente estou eu questionando as decisões racionais que me tomam irracionalmente. Não sei ser. Será que eu desisti do amor? Será que esse vulcão preso em meu peito está tão fraco que é incapaz de derreter esse iceberg? Será que nunca mais terei aquela mansa sensação de ter aquele relacionamento poderoso? Se cada um tem o que merece então está certo deve ser o que ando merecendo. Onde que aperta o botão delete pra apagar as marcas de um verão passado que me aprisionam nesse inverno? Não há definições minhas certeiras por aí, tudo anda muito vago. Eu quero acreditar denovo, quero aquela fé poderosa que me tomava e fazia as coisas acontecerem, mas, desisti da esperança de que existe algo eterno. Talvez eu nem goste desse lance de eterno, embora eu o queira muito. Sinto como se tudo fosse passageiro e essas passagens sejam sempre muito breves. Talvez o amadurecimento tenha acabado comigo, acabado com aquela inocência de amor real. Aconteceu um raiozinho de esperança mas logo veio a dura casca grossa dizendo pra proteger o que não tinha força pra estar exposto. Não gosto, acredite. Lembro de quando amar era sobre todas as outras possibilidades, era o que fazia sentido. Não. Amor correspondido, isso faz sentido. Não importa quanto tempo dure, sempre tenho a sensação de finito. Alguém gosta de mim, alguém me ama, alguém curte minha companhia e na página dois a história já se inverteu. Não importa se me doei ao extremo, se fui cautelosa ou se banquei a dispirocada, ao final é como se tudo se repetisse, de novo e de novo. Existe uma fórmula secreta? Vivi demais e desaprendi? Como que volta aquele local onde a dor foi mais profunda que a existência e pego de volta o que me roubaram? Tá faltando uma parte minha aqui e não estou conseguindo andar sem ela, dá aquela sensação de reaprender a andar sem muleta. Nunca tive problemas em ir mesmo que estivesse morrendo de medo, gosto de me desafiar. Então vou. Me digo olhando no espelho que sou mais que isso, que posso mais, mas, ao sair de frente do espelho é como se houvesse outra pessoa que não sou mais eu. Quem me roubou de mim? Pegue todo meu valor mas deixe ao menos meus documentos, minha identidade, não quero me sentir indigente. Quero poder lembrar meu nome e quem sabe assim lembrarei como foi que cheguei até aqui. Quem sabe como fazer isso? Quem sabe eu não poderia voltar ao tempo e apagar as histórias que me apagaram? Não há lei no universo capaz de mudar o destino? Quem faz o destino sou eu? Oh, não! Eu não quero fazer o destino. Eu não sei criá-lo de maneira suave e eu preciso da suavidade da intensidade do amor. -Não é isso! Grito a mim mesma. Amor é calmaria, devo estar confundindo com paixão.
A ânsia de grangear as riquezas materiais desvia-nos das verdadeiras riquezas reais. Nessa louca odisseia, gastamos o que mais precioso existe em nosso finito tesouro, o tempo. E emriquecidos dos tesouros materiais, já não temos onde buscar créditos de tempo para desfrutar de todas as nossas conquistas pessoais, porque gastamos o precioso tempo que não volta nunca mais.
-#11;Tudo está em nós, atenção, proteção e a vontade de ver nossos reflexos no céu. Por cada suspiro que damos, há uma estrela que nos persegue, que aumenta a intensidade do nosso brilho. E mesmo que, nem todos vejam isso, eu vejo. Vejo, que essa estrela nos leva a ter uma profunda respiração anelante.
"Quem deseje contribuir para que esse país se torne realidade só tem um caminho a seguir: lutar para que a cultura brasileira se ligue às fontes centrais e permanentes do conhecimento espiritual, para que a experiência da visão espiritual ingresse no nosso horizonte de aspirações humanas e, uma vez obtida, faça explodir, com a força das intuições originárias, todo um mundo de formas imitativas e periféricas, gerando uma nova vida."
O que se chama de filósofo, nesses meios [isto é, nos meios acadêmicos de filosofia], não é o homem que luta com os enigmas nucleares da existência: é o 'especialista' nas obras de fulano ou beltrano, conhecidas até os últimos detalhes de análise textual. O 'texto' é tudo; os problemas e a realidade, nada. O culto da futilidade chega, aí, às proporções de um pecado contra o espírito. E ainda se esconde por trás do pretexto nobilitante de uma austeridade disciplinar, que se abstém de tratar dos problemas filosóficos diretamente por zelo de escrupulosidade filológica.
Geralmente, a maioria das pessoas julgam os pormenores como sendo de pouca valia, mas eles são decisivos na avaliação final de qualquer circunstância, seja no aspecto pessoal, nas relações familiares e lavorativas. A questão do detalhe é primordial e traz resultados significativos, se aplicados de forma inteligente.
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