Textos de Reflexoes sobre as Pessoas

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‎Andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro (a) mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: never.

ACASO

Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso.

Desconhecido

Nota: A autoria do texto é muitas vezes atribuída a Charles Chaplin e a Antoine de Saint-Exupéry, sem que tal se confirme.

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Inserida por diogoribeiro

Lute, mas sempre com certeza de vitória.
Imagine, mas imaginar é pouco, realiza teus sonhos.
Chore, mas nunca por erros.
Ame, mas não tenha medo da dor.
Caminhe, mas sempre pela estrada da felicidade.
Corra, mas não tenha medo das pedras.
Erre, pois os erros lhe fornecem a melhor aprendizagem.
Tente, pois, por menos chances que você tenha, quando você desiste as chances acabam.
Saiba que, mesmo sendo de noite, nunca é tarde demais.

Como nem tudo são flores, hoje vou escrever sobre decepções, pessoas que nos decepcionam muito e estão aí, no mundo real que a gente vive. Embora não seja uma verdade absoluta, infelizmente acredito que se aplique e carregue uma boa dose de verdade em muitos casos. A vida me convenceu, de que a "ESSÊNCIA" das pessoas, qualquer que seja, não muda ou é algo muito difícil de mudar. Muitas vezes dizemos, "fulano está diferente", "não consigo acreditar que fulano tenha feito isto", "jamais poderia imaginar que o beltrano fizesse aquilo", e assim por diante. Atitudes e comportamentos inesperados sem que houvesse aparentemente qualquer motivo para isto. Pois convença-se, a "ESSÊNCIA" das pessoas não muda, elas são aquilo que são e sempre foram, do BEM ou do MAL. O que pode mudar às vezes são algumas atitudes ou comportamentos, mas a "ESSÊNCIA", salvo talvez raros casos, sempre será a mesma, passem os anos que passarem. O que acredito é que as pessoas não se transformam de um dia pra outro, seu interior não muda, nem de bom para mau nem de mau para bom. Muitas enganam bem, mas existem momentos, às vezes até sutis momentos, em que elas mostram o que sempre foram e, por algum motivo, nós não tínhamos visto, ou talvez em algum momento vimos e deixamos passar porque nos era talvez conveniente. Aquele caráter sempre esteve ali, só precisava de um motivo pra ser mostrado ou despertado. Fica então o conselho: preste mais atenção às pessoas que estão ao seu redor, não se iluda. Se você não aceita as atitudes erradas de outras pessoas, se afaste delas, até para que não cometas os mesmos erros que os outros verão em você. Afaste de você tudo que atrasa seu relógio, seus dias, sua vida, quer seja um pensamento negativo, uma pessoa baixo-astral, um amor não correspondido, um problema sem solução. Acredite, nada vale mais a pena do que a leveza de um coração em paz. Faz sentido?

(...) existem sobre a terra duas raças humanas e realmente apenas essas duas: a "raça" das pessoas direitas e a das pessoas torpes. Ambas as "raças" estão amplamente difundidas. Insinuam-se e infiltram-se em todos os grupos; não há grupo constituído exclusivamente de pessoas direitas nem unicamente de pessoas torpes. Neste sentido não existe grupo de "raça pura" (...).

⁠Hoje meu dia foi repleto de reflexões, - sobre estar aqui neste planeta e sobre estar fora dele. Como é difícil para a mente humana aceitar a partida... Dói muito! Acho que é semelhante a dor de um parto... Só que no emocional. Apesar da dor eu sinto paz! Uma paz tão grande que questiono. Fico me culpando por esta sentindo o meu coração em paz. Será que no fundo entendi toda essa mecânica vida x morte? Ou será que é apenas um sentimento? Hoje mais cedo esbarrei com a dor de ter que dar adeus a uma pessoa que amei e que foi muito importante para mim... As vezes tenho a impressão que esta paz (apesar da dor da partida que entendi e aceitei) é a paz emanada por ela... Dizendo... 'Ei pessoal! Estou bem e feliz! Aqui é lindo!' Isso justifica tudo! Ela transcendeu lindamente e esta ao lado do Pai! Gratidão tia Maria Do Carmo Garcia da Rocha pelo seu amor incondicional!

Obrigada a todos pelas mensagens de amor e paz!

⁠O Peso da Culpa: Reflexões sobre o Castigo da Consciência

"A principal e mais grave punição para quem cometeu uma culpa está em sentir-se culpado. O maior castigo para aquele que comete uma culpa reside no peso da própria consciência, onde a culpa se torna uma sentença perpétua de autorreflexão e arrependimento."

Seja Sol, seja Luz, seja Você!

Reflexões sobre "A alegoria da caverna" - Platão, 380 a.C.
(A partir da leitura do livro "A aurora de uma criança", REZENDE, Lenilson Moraes. Goiânia-GO, 2019)

Estaria eu falando não por mim, mas pelo ser humano - e daí, também, por mim, obviamente! - , inspirada nos ensinamentos de Sócrates? 🤷🏻‍♀

Quando estou habituado, condicionado, a ver as coisas de determinada forma, tenho dificuldade de ver o novo, de ver sob uma nova perspectiva.

O que vejo pode ser uma ilusão, mas não consigo (ou até consigo mas não quero) ver de outro modo. Nas diversas voltas da vida, é-me dada a oportunidade de enxergar: posso aproveitá-la ou não. Posso me libertar das minhas correntes, das minhas prisões, posso me curar da minha "desrazão". A escolha cabe unicamente a mim.

Ver algo novo pode ser difícil, pode incomodar, pode doer. Serei a todo o tempo tentado a ficar ou retornar para a minha zona de (des)conforto. Mas se eu persistir, lá na frente verei que terá valido a pena.

Preciso me permitir o novo. Preciso me esforçar nesse novo caminho. E então verei o sol, tal como ele é.

Ao ver o novo, ao ver a luz do sol, desejo que os demais a veja.

Tentarei falar sobre o que vi, sobre ver novas possibilidades. Estarei atento sobre a melhor forma de fazer isso, pois estarei focado em atingir o meu objetivo. Alguns, inspirarei. Por outros, serei ignorado ou até mesmo hostilizado.

Mas não posso desistir! Mais vale suportar qualquer provação do que voltar àquela caverna.

Preciso aprender a assimilar o mundo pela vista de quem está na caverna e não consegue (ou não quer) ver senão o que está acostumado a ver.

Preciso aprender a assimilar que minha essência - sol - está o tempo todo disponível para iluminar a minha prisão, basta eu querer quebrar as minhas correntes, basta eu querer enxergar, basta eu olhar para o meu verdadeiro caminho e segui-lo. Todos, sem exceção, somos sóis. Só precisamos decidir acessar a luz que pulsa dentro de cada um de nós.

Seguindo firme o meu caminho, subo e contemplo o que há no alto: minha alma ascende aos últimos limites do mundo inteligível, onde está a "Ideia do Bem". Percebo-a com dificuldade. Somente a vejo quando compreendo que ela é a causa de tudo o que há de reto e belo.

Se quer se comportar com Sabedoria, seja na vida privada ou na vida pública, você precisa ver a "Ideia do Bem". E "é preciso que se habitue, para que possa ver as coisas do alto", disse Sócrates.

Que possamos escolher ser luz e nos esforçar nesse sentido. E que possamos irradiar essa luz à nossa volta. Assim, contribuiremos para um "eu" melhor, para um "outro" melhor, para um lar melhor, para uma família melhor, para um trabalho melhor, para uma comunidade melhor, para uma sociedade melhor, para um país melhor, para um mundo melhor.

⁠Reflexões sobre a sobrecarga psicológica de uma mãe...

“O que vão pensar quando eu contar?
Estou nova, estou velha, estou desempregada, estou sozinha, engravidei porque quis...
Tem que ser normal porque é o “normal” da mulher, se não for, não sou forte...
E se for cesárea? Minha tia vó sempre contou a história de uma amiga que se aleijou depois da gravidez...será que isso pode acontecer? E o desconforto depois? Como vou trabalhar? Quem vai ajudar?
O enxoval? Menino ou menina? Compro azul ou rosa? Ou amarelo pra não parecer que prefiro um ou outro?
A fralda, tá “olho da cara”, faço o chá? Mas vão reclamar que estou pedindo. E se fizer a rifa, fica tão impessoal, parece que só quero dinheiro, é o que vão falar...
O trabalho? Lembro de ouvir um colega dizer que mulher quando engravida, se encanta pela “cria” e esquece o resto...Será que vou perder o prazer com o que eu faço? Será que vão me deixar continuar depois da licença? E a minha carreira que estava indo tão bem... Esquece, é o que vão mandar...
A casa, tem que ter um quarto pro bebê? Vou colocar pra dormir na cama, não, espera, mima a criança, ouvi dizer... E nem posso dar chupeta, criança tem que chorar e tem que se acalmar com a mãe, mas será que isso é certo?
Talvez minha casa não esteja preparada ou talvez, eu também não esteja...Melhor não compartilhar, melhor guardar, melhor me resguardar, melhor só seguir, ninguém vai entender...”

E ainda é só sobre uma mente sobrecarregada...

Inserida por CintiaLeal

⁠REFLEXÕES SOBRE A VIDA

Não devemos depender da admiração dos outros, mas sim criar nossos próprios méritos.
Não podemos curar as tristezas do mundo, porém podemos escolher viver em alegria.
Não podemos escolher as circunstâncias que a vida nos impõe, mas podemos sempre escolher a maneira como reagimos a elas.
Cada dia é uma nova vida, uma nova oportunidade de nos auto-renovarmos em tudo.
A atividade é indispensável à felicidade.
As pessoas bem sucedidas não constroem castelos no ar, o que não quer dizer que não sonhem.
Pessoas originais, que questionam, vivem melhor.
Reconhecer a ignorância e confessá-la permanentemente é o princípio do sábio.
Não fazer tempestade em copo d’água.
Preservar atitudes positivas, otimistas e construtivas, sempre.

Inserida por DraJaneRebello

Sobre minhas reflexões, digo que são opiniões e reflexões, e com isso peço que tenha cautela ao considerar.
Digo coisas que acho boas para mim, e acho bom dizer a vocês; elas envolvem reflexões bíblicas e de vivência.
De minha mais profunda crença que: meu Deus é a verdade, meu senhor é Jesus, que é Cristo, a palavra é eterna.
Mas nem por isso tudo quedisse, sou, ou oque digo é necessariamente bom, pois todos podem falhar, eu no escrever e ainda vocês no ler.

Inserida por Otav

Reflexões sobre Relacionamentos: Entre Carência e Maturidade

⁠Em uma noite comum, após um rolê aleatório, o cansaço nos abraçava enquanto nos preparávamos para dormir. Busquei o afago de um abraço apertado, a doçura de um beijo colado, ansiando por carinho e afeto. No entanto, ao me voltar para ele, encontrei apenas indiferença, uma ausência de sentimentos que ecoou no silêncio do quarto.

Despertando na manhã seguinte, compartilhamos um momento na varanda. Foi então que ele me desafiou a fazer algo, declarando: "Se me ama, faça isso". Contudo, em meio à minha hesitação, respondi com a sinceridade que brotava do meu ser: "Como posso não te amar, se permaneço ao seu lado após tudo que fizeste comigo?"

Seus olhos encontraram os meus com frieza, sem remorso, e proferiram palavras cortantes: "Isso não é amor, é carência. Você é carente por isso ainda continua comigo."

Permaneci em silêncio, absorvendo suas palavras enquanto elas reverberavam em minha mente. E assim começaram as reflexões: Seria eu carente ou suficientemente maduro para esta relação? Seria ele digno de alguém como eu, que oferece carinho e atenção e permite suas saídas sem questionamentos? Mantenho-me tranquilo em nossa relação, propenso a conversar em vez de discutir, sem ciúmes ou restrições a suas amizades.

No entanto, mesmo assim sou tratado como alguém que suporta tudo isso por mera carência.

Indago-me: Seria carência ou maturidade o que sinto? Essas dúvidas ecoam em minha mente enquanto busco compreender o verdadeiro significado de nossos sentimentos e escolhas.

Inserida por Mykesioofc

⁠REFLEXÕES SOBRE AS GUERRAS

Guerras: devem-se fazer? Valem a pena?
A guerra banaliza o valor da vida humana e supervaloriza os interesses escusos de poderosos e nações dominadoras.
Quanto vale a vida de um soldado? Morto, quanto vale? Morto, quem poderá devolvê-lo à sua família, à sua nação, e à humanidade?
Que dizer das centenas e até milhares de soldados que morrem diariamente nos combates das inúmeras guerras ao redor do mundo? Se a vida humana vale mais do que qualquer outra coisa, como se costuma dizer, existe alguma coisa ou causa que justifique sujeitar à morte tantas vidas preciosas?
Defender-se de invasores que não queiram retroceder de seu mau intento, creio eu, é o único motivo que justifica a uma nação expor seus cidadãos ao sacrifício, pois ou se morre lutando para defender a independência e liberdade de um país e seu povo, ou se rende à escravidão dos maus e dominadores.
Considerando-se as mortes, as destruições de casa e cidades inteiras, as elevadas perdas de equipamentos militares... com perdas na casa muitos bilhões e até trilhões, vale realmente a pena as guerras? O preço pago é alto demais para tão pouco que se venha conseguir!
O que se poderia fazer em favor da humanidade, se usássemos para o bem, as tão elevadas somas de recursos financeiros usadas nas guerras?

Inserida por PASTORJORDAO

⁠Reflexões sobre a habilidade humana de justificar falhas.

A riqueza da natureza humana apresenta-se, por vezes, através de sua capacidade quase artística de criar argumentos que justifiquem suas próprias negligências e faltas. Esta habilidade, que poderia ser utilizada para fins construtivos, é muitas vezes direcionada para mascarar erros, transformando vilões em heróis aos olhos de quem está disposto a escutar. Como lobos que, perante o tribunal da sociedade, vestem peles de cordeiros, pessoas transfiguram-se em inocentes e puros, através do poder da palavra.
Esta capacidade de alteração da realidade não se limita à autodefesa superficial, mas se estende também ao relato de acontecimentos, contando mentiras como se fossem verdades indubitáveis. Esta prática, além de desonesta, tem o potencial de causar verdadeiras doenças emocionais e psicológicas naqueles que são alvos dessa conduta fria e calculista. É uma manipulação que, longe de ser inocente, leva à erosão do tecido social, minando a confiança e a saúde coletiva.
Por trás dessas ações, há uma busca incessante por glória, aplausos, egos intumescido e benefícios pessoais. O interesse egoísta sobrepõe-se ao bem-estar comum, alimentando um ciclo de manipulações e inverdades. É uma troca perigosa, onde a verdade é moeda de troca por adulação e vantagens, colocando em risco não apenas a integridade individual, mas a da sociedade como um todo.

Capacidade de criar argumentos para justificar negligências e faltas.

Transformação de lobos em coelhinhos mansos e santos.

Contar mentiras como se fossem verdades.

Consequências das condutas frias na saúde das pessoas.

Interesses egoístas e busca por glória ou benefícios pessoais.

Assim, urge a necessidade de um olhar crítico sobre estas práticas, incentivando a honestidade e a integridade em todas as nossas interações. A verdadeira força de uma sociedade reside na capacidade de seus indivíduos de agirem com retidão e responsabilidade, reconhecendo falhas não como fraquezas, mas como oportunidades para crescimento e melhoria mútua.

Inserida por AlineCairaG

⁠"À Procura de Significado: Reflexões Sobre Encontros, Escolhas e Experiência Humana"

Refletir sobre a natureza dos encontros na vida nos leva a compreender a complexidade desse tecido humano. A vida, de fato, é construída por uma série de encontros, alguns dos quais se entrelaçam novamente em nossos caminhos. Nessa jornada, é quase como se o destino traçasse um esboço, mas são os nossos próprios passos que dão vida a essa obra.

Embora a incerteza possa pairar sobre nossas escolhas, há algo intrinsecamente humano em saber onde desejamos chegar. É a busca de propósito que nos guia, que nos empurra adiante mesmo quando enfrentamos os obstáculos mais difíceis. E, no fim das contas, é essa determinação que molda o curso de nossas vidas.

A amizade, às vezes, pode ser o ponto mais frágil desse tecido. No entanto, quem verdadeiramente almeja o pior em sua jornada? A maioria busca o calor da conexão humana, a compreensão mútua e o apoio nos momentos difíceis. Assim, mesmo nas amizades que não resistem ao teste do tempo, há lições valiosas a serem aprendidas.

Portanto, que possamos abraçar a incerteza da vida, trilhar nosso caminho com determinação e valorizar os encontros que moldam nossa jornada. Que, em meio aos altos e baixos, o melhor aconteça, e que cada reencontro nos lembre da preciosidade da experiência humana.

Análise o texto acima e apresente 5 sugestões bde título para o mesmo

#Aniz

Inserida por Aniz

Reflexões fenomenológica-existencial sobre VIVER

⁠Viver é Amor!
Viver é luta constante por manter-se viva.
Viver é aceitar que a vida é finita.
Viver é dar um passo por vez, em meio a correria de estressados e ansiosos por chegar a lugar nenhum, afinal, vamos todos morrer!
Viver é dádiva divina!
Viver é errar, desafiar-se, chorar, abraçar, acalentar sonhos, explorar o novo a cada dia!
Viver sua vida não é somente você que escolhe, pois vivemos socialmente num mundo conectado e capitalista, mundo desumano, desigual e "selvagem".
Viver é escolhas, é amar-se e amar aos outros.
Viver também é odiar, ter raiva, querer matar, querer morrer, eliminar!
Viver é morrer, aos poucos a cada sopro.
Viver é perdoar, não perdoar, ter afetos ou desafetos.
Viver é feto, é fato, é nato, é natimorto!
O que é VIVER?
Reflita sobre e vivo, ativo, vibrante estarás!

⁠📜 Reflexões ampliadas dos Dez Mandamentos
1. Amar a Deus sobre todas as coisas.

Não se trata apenas de reconhecer a existência de Deus, mas de colocar Deus no centro da vida. Violamos esse mandamento quando substituímos Deus por ídolos modernos, como dinheiro, poder, vaidade ou ideologias.

Inserida por edsonkpalacio

⁠Reflexões da Noite

À noite, uso o silêncio para refletir.
Refletir sobre os caminhos que devo seguir.

Sigo meus passos firmes,
em direção ao amanhecer que, um dia, sei que vou alcançar.

E quando esse amanhecer chegar,
com ele virá minha evolução.
Prosseguirei em minha busca constante:
crescer, progredir e expandir meus sonhos e ideais.

Gabriel da Silva Salvador
Pensamentos da Madrugada

Inserida por Gabrielsalvador

⁠Reflexões Sobre o Desabafo
(crônica)

É comum — quase corriqueiro — encontrar alguém que, no intervalo do café ou numa conversa despretensiosa, deixa escapar o peso dos próprios dias.
Despejam, sem cerimônia, as frustrações que apertam o peito:
o trabalho que exige demais,
a casa que nunca está em ordem,
o marido bagunceiro, ranzinza, pão-duro,
os filhos que não colaboram, que não estudam, que vivem grudados ao celular.

Falam dos pets que dão mais trabalho que companhia,
dos negócios que andam tropeçando,
dos sonhos adiados que já nem sabem se ainda são seus.

E a gente escuta — porque também precisa ser ouvido.
Porque falar parece aliviar.
Desabafar parece resolver.
Como se o simples ato de partilhar fosse suficiente para reorganizar o caos.

Mas será que estamos mesmo lidando com os problemas… ou apenas empurrando-os para fora, esperando que o outro nos ajude a carregá-los?
Será que desabafar, sempre, não vira um atalho para fugir de nós mesmos?

E se, em vez de apenas falar, a gente aprendesse a escutar… mas escutar a si.
Se olhássemos com mais cuidado para o que está dentro, onde os verdadeiros incômodos fazem morada?
Talvez, então, estivéssemos dando um passo além da queixa — rumo ao amadurecimento.

Porque crescer dói.
Dói encarar que, às vezes, o que mais nos irrita no outro é o reflexo do que não curamos em nós.
Dói perceber que não temos controle sobre tudo, nem todos — mas temos escolhas.
E, entre criticar ou ser exemplo, o segundo costuma ecoar mais fundo.

É preciso parar.
Nem que seja por um instante.
Um gole de silêncio entre as falas.
Um olhar mais suave sobre o mundo.
Uma escuta mais atenta para quem somos — e para quem estão ao nosso lado.

Pergunte-se:
O que me afeta, realmente?
Cabe a mim mudar algo?
Isso fala de mim ou do outro?
Onde está o meu papel nessa história?

Talvez a gente descubra que a vida não é sobre estar certo, mas sobre estar presente.
E que ninguém é perfeito — nem precisa ser.
Mas todos temos a chance de sermos mais gentis, mais compreensivos, mais inteiros.
Com o outro.
E, principalmente, com nós mesmos.

Inserida por WisleneCardoso

⁠Educação de Antigamente vs. Educação Atual: Reflexões sobre Extremismos
A educação dos filhos ao longo dos tempos tem passado por transformações drásticas, refletindo mudanças culturais, sociais. Em épocas passadas, a disciplina muitas vezes se manifestava de forma rigorosa e punitiva, com muitos pais acreditando que a severidade era sinônimo de educação eficaz. Castigos físicos eram considerados métodos aceitáveis para corrigir comportamentos e impor respeito. Essa abordagem, ainda que muitas vezes bem-intencionada, ignorava os impactos emocionais e psicológicos que tais práticas poderiam causar nas crianças, resultando em traumas duradouros e relacionamentos familiares marcados pelo medo e pela obediência forçada.
Por outro lado, a educação atual tem experimentado um extremo oposto. Em uma tentativa de evitar os erros do passado e promover um ambiente de carinho e respeito, muitos pais têm adotado uma postura excessivamente permissiva, onde as crianças recebem tudo o que desejam e são pouco confrontadas com limites e responsabilidades. Este método, embora nascido de uma intenção de criar um ambiente positivo e acolhedor, pode levar a outra série de desafios. Crianças que crescem sem conhecer limites claros ou sem a responsabilidade de suas ações podem desenvolver um senso distorcido de autoridade, responsabilidade e empatia
Tanto a disciplina severa quanto a permissividade excessiva carregam suas próprias armadilhas. O desafio contemporâneo é encontrar um equilíbrio que valorize o respeito mútuo, a disciplina positiva e a responsabilidade compartilhada. É importante que os pais estabeleçam limites claros e consistentes, mas que também expliquem o porquê dessas regras e ajam como modelos de comportamento. A educação não deve ser sobre controle ou servidão, mas sobre guiar e nutrir as crianças para que se tornem adultos conscientes, empáticos e responsáveis.
Cada era possui suas particularidades e desafios. Os extremos educacionais, seja na forma de disciplina rígida ou permissividade exacerbada, demonstram que nenhum método é eficaz sem a presença de amor, respeito e entendimento mútuo. O verdadeiro objetivo da educação deve ser preparar os filhos para enfrentarem o mundo com resiliência, compaixão e sabedoria.
Lembrar do passado e entender o presente nos ajuda a criar um futuro onde a educação seja um processo contínuo de crescimento e aprendizado, para pais e filhos.

Inserida por fluxia_ignis

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