Textos de Reflexoes sobre as Pessoas
No final das contas, o que realmente importa é como você fez diferença na vida das pessoas durante sua jornada, como viveu, o que superou, quantas ajudou e como fez o mundo um lugar melhor. Sucesso é o que você realiza todos os dias, é o legado que deixa para trás. Talvez o que você alcançará no futuro nem se compare com tudo que enfrentou até aqui.
Cada dia é uma nova chance para fazer o bem, para ser gentil e ajudar quem está ao nosso redor. Sucesso não é só dinheiro ou prêmios, mas sim as pessoas que tocamos com nossas ações e palavras.
Quando olharmos para trás, o que realmente vai importar é o bem que fizemos, os sorrisos que compartilhamos e o apoio que oferecemos. O legado que deixamos é o que realmente conta, mostrando que fizemos a diferença no mundo.
E em meio a tudo isso, há algo ainda mais profundo: o amor. Pois é o amor que nos motiva a agir, a estender a mão e a cuidar uns dos outros. É o amor que torna cada gesto significativo, cada palavra reconfortante e cada ato de bondade eternamente gravado nos corações daqueles que tocamos.
Que possamos viver cada dia com o amor transbordando em nossas ações, guiando-nos na jornada de fazer do mundo um lugar mais brilhante e acolhedor. Pois, no fim das contas, é o amor que dá sentido à nossa existência e faz com que cada passo dado seja uma expressão de carinho e compaixão.
No planeta onde eu moro as pessoas viviam
relativamente felizes até que num determinado
momento começaram a criar leis de proteção.
Lei de proteção aos negros,lei de preservação
aos indígenas,de proteção a mulher,de proteção
aos homosexuais,aos travestis,as lésbicas
ao branco ao japonês,contra as piadas de português entre outras.
Hoje com tanta regulamentação todo o mundo vive em guerra
e os advogados agradecem.
Em uma era em que o utilitarismo das coisas e das pessoas constitui a base dos relacionamentos contemporâneos, encontro-me, em minha incapacidade de alcançar tal plenitude, navegando pelos mares do abstrato. Reviso o indizível sabor da abstração que minha capacidade cognitiva pode gerar, desejando ardentemente, como um apaixonado, a contemplação da perplexidade do belo. Pois, se tudo em minha vida fosse absoluto, como uma máquina em seu funcionamento, que sentido haveria para potencializar meu ser?
Muitas vezes perdido em um vasto mar de reflexões, compenso minha incapacidade de operar automaticamente todos os meus afetos de forma reativa. Em vez disso, trato conscientemente de moldar e emoldurar perspectivas únicas e criativas, extraídas do mais doce néctar do divino e sublime pensamento que me conecta com o eterno.
Deste modo, destaco-me das grandes massas, não por minhas habilidades e utilidades na produção industrializada do pensamento, mas por permitir-me viver e beber do néctar sublime deste cálice divino. Sinto, vivo e experimento a vida como de fato ela deveria ser. Relaciono-me emocionalmente comigo mesmo, muitas vezes em ardil confronto, e nada passa despercebido. Vivo o hoje, não com a razoabilidade de uma vida vaidosa, mas com a profundidade de um verdadeiro construtor de si mesmo.
Ruisdael Maia
Julgar mal as coisas ou pessoas sem o prévio conhecimento, que ao invés de procurar por sí próprio a conhecer o que tu julgas, fazem questão de ouvir de outras pessoas ou ler alguma informação não verídica e descabida que te faz acreditar só no que ver ou ouve, julgando ser mal ou ruim, sem conhecimento e nem se quer tentar entender, procure conhecer qualquer coisa antes de julgar, errar faz parte e devemos aprender com nossos erros.
Não julgueis, para não sejais julgados. (Mateus 7:1)
Aquele que de entre vós estais sem pecado seja o primeiro que atire pedra. (João 8:7)
Pessoas vão investir contra você ou tentar te difamar não por falhas sua, mas em busca da atenção que você tem, querendo Carona no seu sucesso, ofuscar o seu brilho procurando ibope nas suas costas...
Apenas não discuta...continue brilhando quem sabe não percebam que o segredo do seu sucesso é não derrubar ninguém e se preocupar em fazer o seu
Dizer que existe inclusão e igualdade para as pessoas com deficiência visual na sociedade é a mesma coisa que dizer que viajar de avião a jato supersônico é bom, pois somente pouquíssimas pessoas tiveram a oportunidade de adentrar nesses tipos de aviões.
Assim, são raras as pessoas com deficiência visual que têm a oportunidade de vencer na vida, de conquistar a sua tão sonhada independência financeira e de serem tratadas com dignidade. As pessoas com deficiência visual podem até chegar ao Mestrado e Doutorado, mas, elas não são valorizadas por seus conhecimentos, e sim, enxergam primeiro a deficiência antes da capacidade.
O que as pessoas com deficiência visual precisam é de OPORTUNIDADES.
É estranho ouvir algumas pessoas oriundas de comunidades pobres falarem que são contra as políticas afirmativas no Brasil, argumentando que, se conseguiram vencer na vida sem utilizar cotas, todos podem também.
Como se essas conquistas pessoais desobrigassem o Estado brasileiro de reparar as desigualdades sociais e todos os danos causados pelo processo de escravidão ao longo da nossa história.
Acho normal que, no ringue da vida, as pessoas lutem para conquistar e manter o “cinturão dos privilégios”. Afinal, ninguém entra numa luta para perder.
Entretanto, por uma questão de justiça e equidade, precisamos oferecer as mesmas condições e oportunidades a todos os competidores antes de subirem no tablado. Independentemente de raça, cor, gênero, língua, opinião política, origem nacional ou social, propriedade, nascimento, status...
O gigolô do estado, pessoas que escolhem ficar de boa por opção.
Sabemos que o Brasil é um país extremamente desigual. Por isso, louvo aquelas pessoas que deixam de lado a vitimização e vão à luta por um lugar ao sol.
Essas pessoas precisam carregar uma cruz muito maior e mais pesada do que a grande maioria, passando por portas extremamente fechadas e cheias de obstáculos por anos e anos de suas vidas.
Talvez essa lógica cruel faça muitos desistirem de pagar esse preço. Assim, acredito que alguns, de forma consciente, e muitos, inconscientemente, optam por usufruir da política do "pão e circo".
É muito comum ver pessoas reforçando as trajetórias e o esforço de personalidades negras que venceram na vida como parâmetro de defesa da meritocracia.
"Se eles conseguiram, todos podem conseguir."
Afirmar isso é uma verdadeira falácia!
Esses casos são exceções à regra e, na realidade, só evidenciam a grande desigualdade social e racial brasileira, decorrente principalmente dos processos históricos ligados à escravidão.
Vivemos numa guerra civil entre policiais e bandidos, onde muitas vezes são pessoas oriundas do mesmo extrato social, amigos de infância que, por ironia do destino, estão lutando em lados opostos.
É deprimente esse cenário onde pisam-se, corrompem-se, prostituem-se, drogam-se, matam-se uns aos outros e todos que atravessam no caminho.
Enquanto os maiores culpados dessa realidade caótica desfrutam de um bom vinho bem distantes desse ninho.
Segundo algumas pessoas, quem é de esquerda comunga das ideias de Rousseau, filósofo que acredita que o homem nasce bom e o sistema o corrompe.
Já quem é de direita segue as ideias de Thomas Hobbes e Maquiavel. Esses filósofos entendem que a natureza do homem é má, sendo necessário ter leis para regular os seres humanos.
De acordo com John Locke, acredita-se que nascemos como uma "tábua rasa", lisa e vazia, e o mundo vai preenchê-la com bondade ou maldade, dependendo do meio.
Eu acredito que alguns podem nascer bons, outros podem nascer maus, e para alguns, dependerá do ambiente. Cada caso é um caso. Não existe uma verdade absoluta ou fechada.
É estranho ouvir algumas pessoas oriundas de comunidades pobres falarem que são contra as políticas afirmativas porque venceram na vida sem precisar das cotas.
Exceção não deve ser a regra.
Conquistas pessoais não desobrigam o estado brasileiro de reparar as desigualdades sociais e todos os danos causados pelo processo de escravidão ao longo da nossa história.
Algumas pessoas compartilham seus problemas, mas são relutantes em aceitar soluções. Às vezes, falta-lhes a motivação necessária para buscar uma alternativa definitiva.
O reconhecimento da dificuldade como insuperável pode, paradoxalmente, trazer certo alívio, colocando-as na posição de vítimas e sofredoras extremas.
Isso revela um padrão peculiar em que o sofrimento é utilizado como meio de atrair atenção, transformando-o em uma zona de conforto onde buscam validação, compaixão e empatia.
O capitalismo exerce uma influência massiva, atraindo incessantemente pessoas de todas as idades por meio de vários meios, como publicidade, séries, filmes, destinos turísticos e música.
Este sistema não se baseia mais na imposição disciplinar, mas sim em uma máquina de estímulos, constantemente tentando seduzir com mensagens que proclamam a magnificência e o prazer das suas ofertas.
O preconceito enfrentado por pessoas diagnosticadas com depressão, que se manifesta tanto no ambiente profissional quanto no familiar.
Essa resistência é intensificada pela falta de indicadores objetivos da condição, como exames clínicos, levando à desconfiança e à tendência de rotular o paciente deprimido como dissimulado ou covarde.
Além disso, a ausência de elementos tangíveis para caracterizar a depressão faz com que o campo da saúde mental dependa principalmente da confiança na veracidade dos relatos do paciente, o que contribui para a perpetuação do preconceito em relação à doença.
Algumas pessoas recorrem à tristeza ou alegam dor para atrair atenção quando não conseguem alcançar um objetivo; enquanto outras desqualificam os demais para ganhar destaque, utilizando comentários sarcásticos e críticas.
Além disso, podem empregar a arrogância para menosprezar os outros e frequentemente solicitam favores exigentes que demandam grande empenho e energia, reagindo de maneira a fazer com que se sintam culpados caso não sejam atendidos.
Anteriormente, as pessoas mantinham discrição em relação à sua identidade, enquanto atualmente a reivindicam de forma ostensiva.
Esse fenômeno apresenta aspectos positivos, pois reflete um ideal de justiça, onde grupos anteriormente marginalizados agora buscam reconhecimento de seus direitos universais.
No entanto, em alguns movimentos, observa-se um excessivo fechamento em guetos, o que pode acarretar um risco de fragmentação social.
Surge então a reflexão sobre se não estamos, de fato, enfatizando em demasia nossas diferenças em detrimento do que nos une em comum.
De maneira geral, as pessoas nutrem uma variedade de necessidades, as quais podem variar consideravelmente de acordo com sua formação educacional e disposição inata para a competição.
Algumas indivíduos priorizam necessidades de ordem material e tangível, como a busca por recursos financeiros, aquisição de bens e o desejo por poder.
Por outro lado, existem aqueles que valorizam e privilegiam necessidades de natureza mais humana e qualitativa, tais como o cultivo da introspecção, a busca por relações de amizade e amorosas, bem como a importância do convívio social e da diversão.
Essa diferenciação reflete não apenas a índole intrínseca de cada indivíduo, mas também a influência da educação recebida ao longo da vida.
A postura e o comportamento de pessoas com dependência de smartphones mostram notáveis semelhanças com os de fiéis que recitam o rosário na tradição católica.
Enquanto os devotos manuseiam as pequenas esferas ao fazer as contas de ave-marias e pai-nossos no terço, nos dispositivos eletrônicos ocorre a digitação incessante de mensagens, atualizações em redes sociais e busca de informações.
Essa constante interação com os smartphones reflete um comportamento repetitivo e focado, comparável à recitação das orações no rosário. Em ambos os casos, há envolvimento físico e concentração durante a prática.
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