Textos de Reflexoes sobre as Pessoas
Está sendo como uma alma.
Vaga por aí a fora.
O meu núcleo por um tempo
foi a caverna, onde só ficaria aquele
que não olhasse as coisas em comum e
sim ver as diferenças e saber lidar.
Cheguei até pensar se
Sentia essa tal palavra,
que muitos falam como
Se soubesse até o significado.
É melhor agora deixar perdido...
Mas bem melhor ainda é não ter,
Do que pôr a raiz,
Regar e deixar nascer
E crescer uma flor linda para depois arrancá-la.
Perdido é ótimo ou acha que alguém vai pensar em pôr sementes no solo pobre?
(Sentimento Perdido)
“Se você pretende realmente conhecer sua verdadeira essência, é necessário fazer alguns sacrifícios. Mergulhe no túnel do tempo, desça as escadarias de seu passado até o submundo da realidade atemporal de seu ser. Pule no primeiro ou, quem sabe, no segundo vagão,
mas não demore muito, pois o trem da oportunidade passa apenas uma vez na vida.
Tenha coragem e esteja preparado.”
SIM OU NÃO
De tanto eu dizer "sim" e você "não"
Fiquei meio sem razão.
até que um dia o seu "não" virou "sim"
E isso gerou muita alegria em mim.
Mas a alegria virou dúvida e a dúvida agonia.
E o que antes era "sim" em mim
Virou um grande "TALVEZ"
Mas a dúvida não cabe em você.
Não cabe em muitos,
Mas cabe em mim.
Parei de dizer sim.
E não digo mais nada.
SAUDADE II
Há doenças que se curam com pílulas
Outras que somente um chazinho dá certo.
[...] Mas tem uma que não importa o que se faça
Os sintomas permanecem.
A dor fica machucando e cutucando
Feito faca encravada.
Esta dor doída se chama SAUDADE.
Do que já se foi
Do que nunca se teve
Do que pode ser.
Escola de Todos
Nas salas de aula, cores e vozes,
Crianças de todos os cantos e escolhas,
Com sonhos iguais, distintos desejos,
Unidas no aprendizado, sem entrelinhas ou folhas.
Lápis e livros, em mãos pequeninas,
Aprendem sobre o mundo, suas linhas e sinais,
Em cada rosto, uma história se alinha,
Diferentes trajetórias, iguais ideais.
Na escola inclusiva, não há barreiras,
Cada aluno é um universo a explorar,
Diferenças não são mais fronteiras,
São pontes para juntos caminhar.
Professores, como faróis, guiam,
Neste mar de conhecimento e emoção,
Respeitando cada mente que se abriga,
Cultivando a igualdade em cada coração.
Nas brincadeiras e nos estudos, aprendizado,
Que vai além do alfabeto e dos números,
A lição mais preciosa, com amor legado,
É a da inclusão, que une todos os rumos.
Neste espaço de aprender e ser,
Cada criança é uma estrela a brilhar,
Na escola da vida, o saber
É que todos temos nosso lugar.
Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.
Cyceru - Como um grande guerreiro, Achilles, você é um grande tolo.
Achilles - Por quê?
Cyceru - Vejas bem, você tinha a donzela em tuas mãos, mas recusou-se a ficar.
Achilles - Se eu houvesse ficado, eu não estaria aqui.
Cyceru - Não estejas, vá-te emboras ogro! Ainda não entendeis que para conquistar a fêmea é evitar fazer o mesmo que o imaculado? Fêmeas não pensam, apenas sentem, e quando sentem em demasia, o invólucro dilúvio atormentam todos nós.
Achilles - Nossa, Cyceru, falas com tanta convicção, isso me pareceu sábio. Por qual razão tu não estarias casado?
Cyceru - Pela mesma razão da sabedoria.
Que a dimensão pedagógica do cinema negro continue sendo um catalisador para uma mudança de paradigma. Ela desafia as percepções ultrapassadas, educa corações e mentes e constrói um futuro em que a discriminação racial seja um capítulo fechado da história. Cada professor tem a oportunidade de desempenhar um papel nessa transformação, contribuindo para um mundo mais equitativo, inclusivo e harmonioso.
Cinema Negro 2023
O papel social da escola
O papel social da escola é multifacetado e central na formação do indivíduo e da sociedade. Primariamente, a escola atua como um espaço de educação formal, oferecendo conhecimentos fundamentais em diversas áreas, como matemática, ciências, literatura e história, que são essenciais para o desenvolvimento cognitivo e cultural dos estudantes. Além disso, as escolas promovem o desenvolvimento de habilidades críticas e analíticas, preparando os alunos para enfrentar desafios complexos e para se tornarem cidadãos informados e responsáveis. O ambiente escolar também é um espaço para o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais, como cooperação, resolução de conflitos e empatia, que são cruciais para a formação de indivíduos equilibrados e capazes de contribuir positivamente para a sociedade.
Além do aspecto educacional, a escola desempenha um papel vital como uma instituição socializadora. Ela introduz os jovens em estruturas e normas sociais, promovendo a integração social e a inclusão em diversos contextos culturais e socioeconômicos. Esse papel é especialmente importante em sociedades diversificadas, onde a escola pode funcionar como um ponto de encontro para diferentes grupos, promovendo a compreensão e o respeito mútuo. As escolas também são fundamentais na promoção da igualdade de oportunidades, oferecendo um caminho para a mobilidade social e ajudando a mitigar disparidades sociais e econômicas. Em última análise, a escola é uma instituição que reflete e ao mesmo tempo molda a sociedade, desempenhando um papel crucial na transmissão de valores, na construção da identidade coletiva e na preparação dos jovens para os desafios do futuro.
A Dança das Palavras
Numa tarde amena, entre sombras e raios dourados de um sol prestes a se despedir, permita-me conduzi-lo por um passeio pelas vielas da linguagem. Não é uma viagem apenas de palavras, mas sim uma dança, uma coreografia intricada que molda nossas mentes e corações.
Comecemos pelos alicerces, pelos tijolos invisíveis que erguem o edifício da nossa compreensão do mundo. As palavras, como artesãs habilidosas, entrelaçam-se umas nas outras, formando uma tapeçaria que nos envolve desde o momento em que pronunciamos nosso primeiro "mamãe" ou "papai". Essas sílabas iniciais são como pedras lançadas em um lago calmo, criando ondulações que ecoam ao longo de toda a nossa existência.
À medida que crescemos, as palavras nos acolhem em seus braços, tornando-se uma extensão de quem somos. A linguagem não é apenas uma ferramenta de comunicação; é um espelho que reflete nossa essência. Como dançarinos em um palco, expressamos nossas emoções, pensamentos e anseios através de um balé de verbos e substantivos, cada frase uma pirueta que revela nossa narrativa única.
Contudo, a dança da linguagem é complexa, pois cada cultura contribui com seus próprios passos e ritmos. Somos moldados por idiomas que carregam consigo a bagagem de séculos de tradições, mitos e filosofias. O português, por exemplo, tece sua teia de sonhos de forma diferente do inglês ou do espanhol. Cada língua é uma pintura única, uma paleta de cores que pinta o mundo de maneiras distintas.
Mas cuidado, pois as palavras também têm o poder de aprisionar. Elas podem criar grades invisíveis que nos mantêm dentro de limites estreitos, definindo quem somos e quem podemos ser. As etiquetas que nos são atribuídas, os adjetivos que nos acompanham, tornam-se muralhas que nos separam do vasto horizonte de possibilidades que a vida oferece.
E assim, nessa dança constante entre a liberdade e a prisão, construímos nossas identidades. Somos marionetes e coreógrafos ao mesmo tempo, manipulando as palavras para contar a história que queremos que o mundo ouça. E, no entanto, não podemos esquecer que somos mais do que as letras que formam nossos nomes ou os adjetivos que nos seguem.
Então, à medida que o sol se despede e as sombras se alongam, permita-se mergulhar na poesia da linguagem. Celebre as palavras que dançam em seu coração, reconheça o poder que elas têm de criar e transformar. Pois, ao final dessa jornada lírica, é a dança das palavras que nos faz humanos, conectando-nos uns aos outros, entrelaçando nossas histórias num tecido único e eternamente fascinante.
SIGNIFICANTES DA ESCOLA
No palco efervescente da sociedade, a escola emerge como uma miríade de significantes, entrelaçando-se com os fios invisíveis que tecem a trama social. É nesse contexto intricado que a instituição educacional se revela como um epicentro de reflexões e construções simbólicas, onde os códigos da cultura e do saber se entrelaçam em uma dança sutil, moldando os alicerces do conhecimento.
A escola, mais do que uma estrutura arquitetônica, é um microcosmo de significados que reverberam nas entranhas da sociedade. Cada sala de aula torna-se um palco onde os atores, jovens mentes ávidas por compreender o mundo, ensaiam os primeiros passos na dança do aprendizado. Os significantes da escola, permeados pelo zeitgeist da época, refletem as aspirações, os valores e os anseios da comunidade que a nutre.
No tecido social, a escola é a tessitura que entrelaça diferentes fios de identidade e pertencimento. É o espaço onde a diversidade de vozes encontra eco, onde as experiências individuais convergem para criar um mosaico coletivo. Os significantes da escola ressoam com a polifonia da sociedade, ecoando não apenas a gramática formal do saber, mas também as nuances mais sutis da cultura que a permeia.
Ao explorar os significantes da escola, deparamo-nos com a dualidade intrínseca que a caracteriza. É ao mesmo tempo um templo do conhecimento, onde os dogmas do saber são venerados, e uma arena onde as mentes inquietas desafiam as fronteiras estabelecidas, questionando e reinventando os paradigmas que alicerçam a educação.
Nesse contexto, os corredores da escola se tornam corredores do pensamento, onde ideias brotam como flores intelectuais, desabrochando sob a luz do diálogo e da interação. Os significantes, como notas musicais em uma partitura, compõem a sinfonia da educação, harmonizando a busca pelo saber com a complexidade da experiência humana.
Contudo, não podemos ignorar as sombras que também se insinuam nos cantos da sala de aula. Os significantes da escola, muitas vezes, refletem as desigualdades presentes na sociedade que a abriga. É imperativo que a reflexão sobre esses significados não se restrinja apenas aos aspectos luminosos, mas se estenda à conscientização das disparidades, buscando uma educação que seja verdadeiramente inclusiva e transformadora.
Assim, os significantes da escola se desdobram como páginas de um livro em constante reescrita, onde o diálogo entre o passado e o presente molda o futuro. Cabe a nós, como agentes desse enredo, desvendar os códigos que permeiam essa instituição, para que, na cadência da educação, possamos criar uma melodia que ressoe com a justiça, a igualdade e a sabedoria.
"As memórias marcam as nossas vidas! Com os 5% racionais denominamos as emoções e transformamos em sentimentos. Com as terapias racionais (psicologia e psicanálise) conseguimos leves mudanças! Mas, quando revivemos (reprocessamos / revivenciamos) as memórias a mudança é impactante!"
"#todamemoriatemsignificado"
#todosentimentotemsentido
#trgresolve
Poeminha da Despedida
"Quando passam as horas, os dias, as semanas, os anos...
Ficam encarnados em nós os acontecimentos bons... Os ruins são lições para nos testar até onde vai a nossa fé.
Muitas pessoas vão marcar nossa existência, algumas com amor, outras vão nos fazer sangrar, para que saibamos que estamos vivos e também sabermos em quem verdadeiramente podemos confiar.
No íntimo já sabemos quem realmente nos ama, quem se importa conosco.
Não se pode esperar para sempre, pois, como se diz por aí: "Posso até te amar, mas eu me amo mais"."
Pela janela do meu carro - 2
Era próximo de 13h e o movimento na rua estava intenso. Eu seguia rodeada por carros e à frente também tinham aproximadamente seis motoqueiros.
De repente o que ia no início teve a "brilhante ideia" de realizar um "cavalo de pau".
O que aconteceu depois?
No mesmo instante todos os veículos que vinham atrás desaceleraram e os outros motoqueiros se afastaram.
Imagino o que pensaram: IMBECIL!!!!
Eu pensei: "Se ele cair, qual será o veículo que irá passar por cima do corpo?"
Sinceramente, fiquei irritada. O cara atrapalhou e atrasou o trânsito e, se tivesse acontecido o pior, alguém poderia ser acusado por homicídio sem ter culpa alguma.
Oh gente louca que não respeita o trânsito.
Pela janela do meu carro - 4
Certo dia eu voltava para casa no intervalo do almoço e percebi que tinha um rapaz na bicicleta sendo agredido por dois meliantes, um estava de preto e branco e outro de marrom.
Eu fui me aproximando e buzinei na direção dos tratantes, que na mesma hora pararam a agressão.
O moço devia estar voltando para casa cansado e ainda teve que se estressar desse jeito.
Um esclarecimento: Um dos meliantes tinha o pelo preto e branco e outro era caramelo (indícios apontam como um dos terrores dos motoqueiros).
A FELIZ ESPERANÇA
O Ano Jubilar de 2025 iniciou na Vigília do Natal deste ano com a abertura da Porta Santa da Basílica de São Pedro, em Roma, pelo Papa Francisco. Celebramos 2025 anos do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, Filho de Maria, nosso Salvador e Redentor de toda a humanidade.
A vinda do Filho de Deus a este mundo e seu nascimento na nossa “carne humana” é o evento mais extraordinário do mundo, depois da própria criação. O Natal é a celebração da “humanização” do nosso Deus: sem deixar de ser o Filho do Eterno Pai, o Filho de Deus também assumiu a nossa condição humana, na sua pobreza e pequenez, para a enriquecer
e também dar a todos a possibilidade inaudita de serem filhos e filhas de Deus: “filhos no Filho”, como diz São Paulo (cf Gl 4,4-7).
O Papa Francisco quis que este Ano Jubilar fosse orientado pelo tema “peregrinos de esperança”. Este tema tem tudo a ver com a celebração do Natal e com nossa fé em Jesus Cristo Salvador. O Natal trouxe ao mundo a alegria e a esperança, e não é para menos! Se a humanidade era como “um povo que andava na
escuridão e nas sombras da morte”, tudo muda com o nascimento de Jesus: esse povo “viu uma grande luz” (cf Is 9, 1) e se tornou “peregrino de esperança”. A grande esperança nos orienta para Deus, que mostrou seu amor pela e não a abandonou, mas veio ao seu encontro, estendeu-lhe a mão e quer que todos se salvem (cf Jo 3,16-17).
Por isso, nos alegramos e nos colocamos a caminho, seguindo essa luz, que é Jesus Cristo Salvador, eesforçamos por seguir seus passos
Também por isso nós o anunciamos a todos e continuaremos a anunciar essa alegre esperança, “que é para todo o povo” (cf Lc 2,10), “enquanto aguardamos a feliz esperança” da realização plena de suas promessas e “a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo” (cf Tt 2, 13). Que bonito é o Natal! Quanta coisa preciosa nós anunciamos no Natal!
O Ano Jubilar de 2025 será um “tempo de graça e de bênçãos especiais” para todos. Como cristãos, somos testemunhas da alegre esperança, que recebemos como dom precioso, e que nos anima em nosso peregrinar
no mundo. A esperança sobrenatural está enraizada nas promessas de Deus, na sua veracidade e fidelidade. Sejamos também nós sinais dessa esperança sobrenatural no mundo,
mostrando de muitas maneiras, pelo nosso viver, que “a esperança não nos desilude”.
Lembro a todos que o Ano Jubilar será iniciado em nossa Arquidiocese com uma solene celebração no próximo dia 29 de dezembro, na Catedral metropolitana, às 15h.
Desejo a todos um feliz e abençoa do Natal de esperança. Que o Deus da esperança e da paz encha de alegria os seus corações e seus lares. E, neste Natal, sejamos missionários da
esperança para tantos irmãos que sofrem, estão enfermos, vivem na solidão, no luto, na pobreza... Feliz e abençoado Natal a todos!
Aprenda, as pessoas querem te ver bem, mas, nunca melhor que elas, alguns dizem que te ama, outros dizem que te adora, dizem que faz de tudo por você, uns te odeiam, mas não demonstram e vivem de falsidade, a pior pessoa é aquela, mas calada, que te odeia, mas finge ser teu amigo, você confia conta tudo sobre sua vida, conta seus segredos e quando você menos espera, seu "amigo" te trai, diz tudo para todos, te julga, te destrói se for possível, então não se deve confiar em todo mundo, pois ninguém ama ninguém, digo isso por algumas pessoas, pois o verdadeiro amor é primeiramente de deus e segundo sua mãe a única pessoa que você pode confiar, então estenda suas mãos para o céu e agradeça a deus por tudo que ele tem feito em sua vida, e pelo tesouro que te mantém de pé, se esse tesouro for sua mãe".
Há fatores que causam infelicidade também em pessoas honestas e corretas, como por exemplo o temperamento sombrio e sempre preocupado, ou o habito de criticar os defeitos alheio. São pequenas coisas que se tornam grande quando pesadas no coração. É claro que a honestidade e a conduta correta jamais causam infelicidade. Porem não basta ser honesto e correto. Mais do que isso, é preciso ser amoroso e generoso. Dificilmente haverá harmonia em torno de uma pessoa que critica tudo que não seja do seu agrado. Saber aceitar é saber viver.
Uma atitude saudavel, com certeza nos fazem bem e contagia as pessoas ao nosso redor;Aproveite os seus dias... buscando paz, amor, e esperanca.Aqueca o seu coracao,amando as pessoas que merecem...seja sempre gentil... mas nao se esqueca;Caso vc encontre pedras por onde passar... chame por DEUS...Ore... para que essas pessoas encontrem um estagio melhor de evolucao...simone vercosa
Você corre perigo de nunca se recuperar. Você sabe quando se depara com uma daquelas pessoas vazias? A gente pensa: o que houve com você? Há uma hora na vida dessas pessoas em que se chega a uma encruzilhada, um lugar onde é preciso se decidir se vira a esquerda ou a direita. Não é hora de se acovardar Frances.
