Textos de reflexões
A vida nem sempre é compreensível, e perguntar "por quê?" torna-se parte da nossa rotina. Em nossa fragilidade humana, sofremos por não entender o mundo e as situações. Mas onde somos fracos, Deus é forte!
Devemos nos apegar a esta verdade: um Deus todo-poderoso jamais perde o controle de nossas vidas, nos aperfeiçoando apesar das nossas fraquezas. Quando Deus é nossa certeza presente, as incertezas do mundo se amenizam até que, sob a perspectiva da eternidade, tudo faça sentido.
Olhe para Deus, não para as incertezas do mundo, até que estas não causem mais medo, mas, sim, esperança na eternidade.
Incoerência Humana e Fácil.
Viver No Mundo Entendendo e Fazendo, Por Conveniência, Levando a Vida Que Você Quer Levar…, Cobrando Dos Outros e Do Mundo Respeito, Amor e Compreensão Que Você Nunca Deu e Não Dá., Sofismando Sorrisos, Liberdade e Felicidade Em Atos e Ações De Veras Escusas a Não Respeitar.
Ninguém reconhece o verdadeiro valor de algo até perdê-lo. Mas todos sabem o esforço necessário para conquistar—seja um bem, um carro, um casamento, um filho, uma viagem, um simples gole de água ou até um grão de areia.
O que não se valoriza, inevitavelmente se perde. Seja por arrogância, falta de respeito ou pela cegueira de não enxergar a grandeza do que se tem nas mãos.
Na real .
**☀️ Bom Dia! Uma Pausa Antes do Mundo Girar...**
Antes de mergulhar no dia, pare por 10 segundos:
➡️ **Respire fundo 3 vezes** (sinta o ar entrando e saindo).
➡️ **Toque seus pés no chão** e lembre: você já carrega dentro de si a força que precisa.
💡 *Os obstáculos? São oportunidades vestidas de medo.
O dia será tão leve quanto sua mente permitir.*
✨ Hoje, escolha **um pequeno passo** em direção ao que realmente importa.
*"Suas habilidades únicas farão um hoje diferente"*.
POLIMENTO DO SER
Na jornada da vida, um ser a nascer, como pedra bruta, sem brilho a se ver.
Mas o tempo e a vida com seu cinzel, vai esculpindo a alma, fiel.
As dores e alegrias a lapidar, com cada experiência, um novo lugar.
Os desafios são como o fogo a arder, forjam a essência a crescer.
E assim, a pedra bruta se transforma, em diamante lapidado, que encanta e ilumina.
A alma polida pela vida em ação, reflete a luz da transformação.
Cada faceta, um aprendizado a brilhar, cada cicatriz, uma história a contar.
O ser humano é uma obra em constante evolução, que busca beleza e perfeição.
Que a vida nos guie, com sabedoria e amor, para sermos um dia, diamantes reluzentes a cintilar, beleza do ser a irradiar.
E mesmo quando a noite esconde o céu, a esperança acende um novo anel, pois dentro de nós, a força se esconde, e em cada amanhecer, um novo elo se expande.
Assim seguimos, com passos firmes e serenos, aprendendo com os erros, colhendo os acenos.
A vida é um palco, onde somos atores, e cada ato, uma lição, um mar de sabores.
No "polimento do ser", a alma se revela, em cada detalhe, a vida se modela, com paciência e fé, a gente se encontra, e no espelho da alma, a beleza se apronta.
Que a jornada seja leve e a alma fique em paz, que a luz do amor nos conduza e jamais se desfaça, pois somos diamantes, em constante lapidação, buscando a beleza, a eterna canção.
"Pode tocar em tudo, menos no que faz um homem ser homem.
Nunca subestime, nunca desmereça.
Porque respeito não se implora, se impõe com postura, com silêncio e com verdade.
Dar moral não é favor, é reconhecimento.
E quem não enxerga valor, vai sentir falta quando perder."
maís uma vez eu vejo , pensamentos em meio a ruínas ,em construções feitas em minha cabeça
é complicada,mais é a minha vida
é a forma que aprendi a lidar com todas as feridas
não é a mais fácil, e também não é a maís convencional
maís é a que me deu o foco
abriu minha mente
me ensinou que não tem nada de mais em ser indiferente ,que é muito chato ser normal
mostrou que posso dá a volta por cima
que me contentar com pouco não é minha sina
que eu posso ser só mais um nego tranquilo
sem precisar tentar ser o "tal"
nunca me enxerguei como um coadjuvante
tão pouco como um ator principal
já me senti as vezes um figurante
mais na real ,eu sou o escritor
essa história é minha afinal.
mais uma madrugada
mais alguns versos sendo escritos
sob o rascunho da vida
o silêncio da noite
faz vc pensar em mais nada
além de se dispersar de tudo
e focar na sua caminhada
chega a ser engraçado se parar pra pensar
você vive sonhando acordado
mais nunca sabem onde quer chegar
como se almejasse algo que nem consegue descrever
só sabe que quer ser alguém melhor
a cada dia
mostrar a beleza do seu ser
não é questão de aparecer
até porque você nunca esteve sumido
é construir uma razão
pra se sentir vivo
são tantas incógnitas
tantas palavras na mente que dariam pra escrever um livro
eu não sei onde tudo isso vai dar
nunca soube lidar com isso tudo
só sei que em certo ponto
não são só pensamentos avulsos
é você sozinho
na luta contra o mundo
e você é seu pior inimigo
uma criança sempre fingindo ser adulto.
O TEMPO
O tempo é único para cada indivíduo — uma experiência íntima, subjetiva, impossível de padronizar. Mas o sistema neoliberal construiu uma instituição imaginária do tempo, regulada por servidores do relógio, que impõem engrenagens invisíveis sobre nossos dias.
Dentro dessa prisão simbólica, o tempo deixa de ser vivência e vira moeda, produtividade, controle. Quando o povo se liberta desse tempo artificial, ele volta a ver o passarinho, a sentir o cheiro da flor, a estar presente.
O tempo, então, se revela como ansiedade e depressão na mente de quem não consegue se libertar dele. O tempo é muita coisa — menos uma definição simples, menos um ideal absoluto.
O tempo é único na experiência individual de cada um e o sistema neoliberal cria uma instituição imaginaria regulada por servidores de Clock para limitar o que é tempo dentro das suas engrenagens...
Se o povo se libertar do tempo ele volta a observar a beleza do passarinho e do cheio da flor.
Tempo é ansiedade e depressão na cabeça de quem não supera o tempo. Tempo é muita coisa, menos uma definição simples ou um ideal.
Sem o apoio de vocês, eu jamais conseguiria conquistar tudo o que conquistei. Sem o amor de vocês, eu não saberia qual o significado de amor incondicional. Sem os cuidados de vocês, eu não teria a capacidade de cuidar sem esperar nada em troca.
Ah espera...
eu não tive apoio!
**A vida não avisa.**
Ela observa em silêncio. Vê o prepotente subir, cheio de si, acreditando que nada o derruba. Vê o olhar altivo, a fala cortante, a mania de achar que tudo gira em torno do próprio querer.
Mas a vida… ah, a vida tem um jeito sutil de ensinar o que ninguém quer aprender.
Ela não grita. Não ameaça. Só espera o momento certo.
E quando vem, não pede licença.
Chega como vento que derruba castelo de cartas. Como queda que não avisa o chão.
E ali, no meio dos escombros da própria arrogância, o prepotente entende — tarde demais às vezes — que grandeza de verdade não se mede no volume da voz, nem na pose. Se mede na humildade de reconhecer que ninguém é maior que o próximo.
Porque a vida pode até permitir a subida…
Mas é a humildade que garante a permanência lá em cima.
Um mundo irreal
cujo olhar é felicidade,
choro tristeza
se a ambiguidade é desprezo,
o mundo é irreal, afinal
a hipocrisia é ápice do final
que abres o início
de um ciclo vicioso,
onde a verdade se mascara
e o sorriso é duvidoso,
em corações que se calam
quando a alma dispara.
E se o tempo é um espelho
que distorce o essencial,
caminho entre sombras
de um querer tão irreal,
tateando o incerto
em busca do que é vital.
Mas se o mundo é ilusão,
que reste então a poesia,
como farol da contradição
e abrigo da utopia.
Reconhecer o momento de partir é uma sabedoria essencial - saber quando parar de insistir e simplesmente soltar-se.
Resistimos à ideia de abandonar situações e lugares conhecidos pelo temor das mudanças que virão, mas eventualmente compreendemos que enfrentar esse medo é menos doloroso que permanecer onde somos cada vez mais feridos. Adiar despedidas necessárias nunca é prudente. No final, precisamos decidir: deixar algo ir embora ou sermos nós a nos afastar.
Ode aos que sente demais.
Salve, ó homem de carne viva,
cuja alma arde em silêncio,
que sangra beleza por dentro
e entrega controle por fora.
Tu que, mesmo exausto,
sustenta o mundo com um sorriso —
não por força,
mas por medo de ser largado
se um dia fraquejar.
Saúdo o teu caos meticuloso,
teu sarcasmo afiado como espada,
tua doçura escondida entre vírgulas,
como se amar demais
fosse algo a ser temido,
e não vivido.
Tu és templo de um menino antigo,
ainda descalço no coração,
que acredita, ainda,
que alguém pode amar sem pedir
que ele se encolha.
Ode à tua sensibilidade crua,
essa flor nascida no concreto da sobrevivência,
que tu protege com armaduras de aço
e olhares que dizem:
"não se aproxime demais."
Mas és feito para o toque.
Para o mergulho.
Para o tipo de amor que desorganiza,
que atravessa a fachada e encontra —
o real.
O inteiro.
O indomado.
E ainda que temas ser visto,
deixa-me dizer:
és lindo no avesso.
Lindo quando falha.
Lindo quando confessa:
“tenho medo de não ser suficiente.”
Pois tu és mais que suficiente.
És raro.
És poesia bruta,
carregando o mundo com mãos gentis,
esperando — talvez em segredo —
que alguém venha
e diga:
“Pode descansar agora.
Eu vi tudo.
E mesmo assim,
fiquei.”
Demorou, mas eu entendi:
a solitude não é ausência, é presença.
É quando a gente aprende a ficar com a própria companhia
e percebe que o silêncio pode ser um abraço.
Que a paz mora onde não há cobranças, só verdade.
Foi na solitude que me encontrei de novo.
Sem precisar provar nada, sem máscaras.
Ali, enxerguei as feridas que escondi por tanto tempo
e tive coragem de curá-las.
Com calma.
Com verdade.
Com amor-próprio.
Descobri que estar só é diferente de estar vazio.
E que, às vezes, a gente precisa da solidão pra lembrar de quem é.
Aprendi a me escolher, sem medo.
A cuidar de mim, sem pressa.
A não aceitar menos do que eu sei que mereço.
Hoje, se não for inteiro, eu não fico.
Se não for recíproco, eu me retiro.
Porque depois que a gente conhece a paz da solitude,
não se contenta mais com metades.
Me amar foi o início da minha cura.
E a minha paz… virou sagrada.
Hoje em dia, muita gente se contenta com presença parcial, sentimento raso e promessas vazias.
Mas quem sente de verdade sabe: amar não é sobre preencher tempo.
É sobre tocar alma.
Não quero metades, joguinhos ou dúvidas.
Quero alguém que olhe nos olhos e fique. Que fique mesmo quando o silêncio pesar, mesmo quando a intensidade assustar.
Amar é coragem.
É escolher, todos os dias, ser abrigo, não distração.
É se despir da armadura, encarar as próprias dores e ainda assim dizer:
“eu quero viver isso”.
Porque amar não é sobre depender, é sobre somar.
Não é sobre carência, é sobre entrega.
E entrega não se finge. Se sente.
Tem presenças que aquecem mais que palavras bonitas.
Tem toques que dizem “eu tô aqui” sem precisar gritar.
Tem olhares que seguram mais que promessas.
Quem ama de verdade não some na primeira dificuldade.
Não desvia quando encontra profundidade.
Porque sabe que amar, de verdade, é se permitir ser visto inteiro.
E quando isso acontece, tudo muda.
A conexão é outra.
O toque é mais profundo.
O silêncio vira abrigo.
Não quero alguém só para noites vazias…
Quero alguém que transborde até no silêncio.
Que não fuja da intensidade, mas que se afogue nela comigo.
Porque amor real não é para qualquer um.
É para quem tem coragem.
Alguns dias parecem pesados
Em dias assim, de chumbo e calmaria tensa,
O mundo grita em cores que a alma não pensa.
O coração, outrora canção leve e solta,
Bate exausto, na engrenagem que nos volta.
O peso interno, fardo invisível e constante,
Não se revela em números, mas em instante
De respiração curta, em nó na garganta,
Em sombra alongada que a alegria espanta.
Esmaga lento, como a gota que fura a pedra,
Cada suspiro um passo em direção à treva.
A força se esvai, a vontade se dobra,
Sob o jugo silente que a alma absorve.
Mas lembre-se, em meio à pressão que aperta,
Que a noite mais densa precede a alvorada liberta.
Ainda há espaço para um respiro profundo,
Para encontrar em si um novo mundo.
Vivemos a vida em passos apressados, carregando no peito heranças que nem sempre reconhecemos — marcas invisíveis de gerações passadas, hábitos, crenças, medos e desejos que se perpetuam em silêncio. A cada dia, repetimos padrões, trilhamos caminhos que muitas vezes não escolhemos de forma consciente. Alimentamos egos e vaidades, como se fossem combustíveis indispensáveis, quando na verdade são apenas máscaras que nos afastam da essência.
Estamos, quase sempre, adormecidos dentro de nós mesmos. Agimos, reagimos, buscamos... mas buscamos o quê? Reconhecimento? Controle? Segurança? Esquecemos que a única realidade que temos é o agora. Não o que passou, nem o que ainda não chegou. A vida acontece no instante presente — sutil, frágil, mas real.
Refletir sobre a vida é, antes de tudo, um chamado ao despertar. É perceber que existe beleza no simples, no silêncio, no abraço, no olhar sincero. É se libertar, pouco a pouco, das ilusões que nos impedem de viver com leveza e verdade. Quando deixamos de lado o ruído do ego, começamos a escutar a voz da alma — e ela nos convida a viver o que realmente importa: o amor, a presença, o instante.
Podemos falar em julgamento ou preconceito quando criamos ou imaginamos um conceito sobre algo ou alguém sem saber a verdade ou conhecendo apenas parte dela.
Prefiro usar o MeuConceito: pesquisar, entender, perguntar à pessoa, se necessário, e só então formar uma opinião ou conceito sobre alguém ou algo.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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