Textos de Pessoas que Estão Tristes
Aprendi que que não basta ser amigo,
tem que ser abrigo.
Tem pessoas que são amizades
e mais que amigos,
são como irmãos.
São paz em dias de confusão,
braços que abraçam em dias tristes.
Quando há ventos fortes, são calmaria
e são bocas que se calam em dias
de palavras vazias..
Nos puxam para realidade,
quando estamos nas nuvens
Ah, esses nos acolhem na alma
e são colo de Deus em nossas vidas.
"É tão bom sentir que há pessoas que
fazem questão de nos ter por perto.
Gosto de gente que diz:
"Calma, vai passar..."
Mas prefiro quem diz:
"Calma, vou passar aí..."
Valorize aquela pessoa que consegue te
abraçar de longe.
De perto qualquer um pode abrir os braços
para você."
Algumas pessoas nunca vão te amar.
Por mais que você faça tudo por elas.
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Outras pessoas nunca deixarão de te amar.
Por mais que você não se importe com elas.
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Fique onde tenha Amor.
Mesmo que o seu coração bata por outra fora do peito.
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Porque só quem ama alguém de verdade sabe o quanto isso doeu em mim saber...
🥀
A felicidade existe.
Mas, ao contrário do que as pessoas acreditam, ela não é um lugar ou um tempo,é um alguém.
Quando não souber o que fazer
com o tempo,
abraça quem te faz perder a noção que ele existe.
Então,
quando for tocar alguém depois desta distância;
Toque como se fosse a última vez...
Quando ficamos tristes, vem sempre a sensação de nó na garganta, um choro que sai em conta gotas, um grito sufocado que não sai.
Mas sempre chega um aviso celestial que devemos tirar as mordaças, escancarar as guardas do coração, soltar as amarras que nos sufocam e deixar fluir o grito de liberdade
Nossa alma seguirá agradecida!
Olhos tristes visionando a lua
"Ninguém fala da noite e do seu brilhar,
Parecem todos iludidos com a escuridão
E até as estrelas que se andam a esforçar
Sofrem com tamanha ingratidão.
Só os homens de olhar triste parecem ver
Que a noite serve de consolação
Para os que não conseguem entender
Os grandes males do coração.
A lua reclama para si algum poder
Pois é grandíssima a sua responsabilidade
Ninguém, um dia, poderá ter o prazer
De, dos olhos tristes, criar a felicidade.
Se a tristeza alguma vez te invadir
Não te deixes dominar pelo medo,
E mesmo sozinho, fala com a lua...
Pois ela nunca irá fugir,
Vê-a através de um dedo,
Ela irá ser sempre tua!
Ah! plangentes violões dormentes, mornos,
Soluços ao luar, choros ao vento...
Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Bocas murmurejantes de lamento.
Noites de além, remotas, que eu recordo,
Noites de solidão, noites remotas
Que nos azuis da Fantasia bordo,
Vou constelando de visões ignotas.
Sutis palpitações à luz da lua,
Anseio dos momentos mais saudosos,
Quando lá choram na deserta rua
As cordas vivas dos violões chorosos.
(...)
Vozes veladas, veludosas vozes,
Volúpias dos violões, vozes veladas,
Vagam nos velhos vórtices velozes
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
Tudo nas cordas dos violões ecoa
E vibra e se contorce no ar, convulso...
Tudo na noite, tudo clama e voa
Sob a febril agitação de um pulso.
Que esses violões nevoentos e tristonhos
São ilhas de degredo atroz, funéreo,
Para onde vão, fatigadas do sonho,
Almas que se abismaram no mistério.
Sons perdidos, nostálgicos, secretos,
Finas, diluídas, vaporosas brumas,
Longo desolamento dos inquietos
Navios a vagar à flor de espumas.
Figueiras Tristes -
Figueiras tristes que se arrastam p'los caminhos,
por estradas, caladas, só debruços,
por pedras, cardos, silvas ou espinhos,
falem entre espasmos e soluços!
Debruçadas, solitárias, sobre poços,
sobre escarpas, no vazio ou por abismos,
Figueiras de quem fogem tantos olhos
nem pássaros vos querem para os ninhos!
Porque nem a vossa lenha se aproveita?!
Porque vos odeia toda a gente? Triste dor!
E nem a vossa sombra nos dá paz e aconchega?!
Mas o fruto da Figueira todos querem!
Nasce da ramagem sem dar flor
como as lágrimas dos tristes qu'inda gemem!
Escrevo
Meu sentimento se perdeu no vento.
Por isso escrevo.
Nos dias tristes, alegria canto... em cada verso, o riso leve descrevo.
O sonho lindamente sonhado...
No papel é cuidadosamente desenhado.
O medo é enfrentado.
O choro... consolado.
Escrevo e fim.
Não importa se toca em você ou apenas em mim.
Há dias tão felizes que você não aguenta de tanta felicidade e há dias tão tristes que você se tortura pela o fato de ainda existir.
A ansiedade e a depressão fazem com que você se sinta um perdedor mesmo que tenha sido um herói.
Não dá pra medir o tamanho da dor que vem de dentro e nem impedir que ela aconteça. Ela simplesmente vem e você se despedaça. Desmorona. Abri-se um buraco no chão e você só quer desaparecer dentro dele. Não que fosse a solução, mas nada parece dar certo.
Todos os dias você se esforça em ser uma pessoa melhor. Tenta dar o seu melhor sorriso; ajuda quem for necessário, mas esquece de sorrir pra si mesmo; esquece de ajudar-se.
Então, o fim parece chegar mais uma vez. O mundo vai acabar? Ou eu que estou me deteriorando?
Quem te ama não entende o que você sente e nem adianta tentar ficar com raiva disso, pois às vezes nem você mesmo entende o que está acontecendo( na maioria das vezes).
Ser uma pessoa sensível às coisas do mundo prejudica a sua saúde, a sua alma. Tudo parece estar doente. Você não sente mais prazer nas pequenas e importantes coisas da vida, não por sua culpa, mas devido ao mal que corrói a sua alma, não consegue prosseguir. Não consegue entender e lidar com frustrações.
Você se perde dentro de você mesmo e não há quem possa ajudar. Nem com palavras, orações ou simplesmente chamamentos.
Aí você se olha e se pergunta se aquela pessoa que tanto sorri é a mesma que tanto sofre.
Tinta com Validade
Na solidão que só em mim ecoa,
Pensamentos dançam, tristes, à toa.
Me perco no café quente, na caneta a traçar,
Um poeta incerto, a vida a decifrar.
Cada verso meu, uma lágrima que se solta,
Sensação de liberdade, a alma revolta.
Escravo de mim, o ego a corroer,
Sanidade perdida, o tormento a crescer.
Momentos de descanso, a mente anseia,
Mas o tempo não espera, sua dança alardeia.
A tinta tem prazo, a validade da arte,
Corro, na eterna corrida, para não perder parte.
Sou autor do meu destino, mas o destino é fugaz,
Na busca da expressão, na vida que se faz.
Cada palavra escrita, um grito de libertação,
Na dança do tempo, a minha eterna canção.
Never More
I
Não te perdoo, não, meus tristes olhos
Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo:
Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos
Há de chamar por ti no anseio infindo.
Jamais, jamais, nos delicados folhos
Do coração como n’um ramo lindo,
Há de cantar teu nome entre os abrolhos
A ária gentil de meu sonhar já findo.
Não te perdoo, não! E em tardes claras,
Cheias de sonhos e delícias raras,
Quando eu passar à hora do Sol posto:
Não rias para mim que sofro e penso,
Deixa-me só neste deserto imenso...
Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!
II
Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!
E nem sequer o som de tua fala
Ouvir de manso à hora do Sol posto
Quando a Tristeza já do Céu resvala!
Talvez assim o fúnebre desgosto
Que eternamente a alma me avassala
Se transformasse n’um luar de Agosto,
Sonho perene que a Ventura embala.
Talvez o riso me voltasse à boca
E se extinguisse essa amargura louca
De tanta dor que a minha vida junca…
E, então, os dias de prazer voltassem
E nunca mais os olhos meus chorassem...
Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!
Eu desejei tanto, que acabei perdida.
O que me restou é esse olhar cheio, de histórias tristes e um sorriso confuso.
Havia aquela pintura antiga, com tons em cinza e verde.
Mas levaram tudo de mim!
Tem essa luz que já brilhou, mas agora que está escuro. Não posso, não consigo mais achar o caminho.
Deus, o deserto e a esperança -
Há momentos de solidão na vida que vivemos,
Horas tristes, tristes horas onde nada nos é dado
Que até parece que do amor nada sabemos
Como nada saberemos da cor do nosso fado!
São desertos dolorosos que atravessamos
Que as vezes nos são tão dificeis de passar!
E onde estão aqueles em quem confiamos?!
Todos nos abandonam, à deriva a penar ...
O que nos resta é dor, cansaço e solidão ...
Virar p'ra Deus nossos olhos cheios de nada
Porque de nada está cheio o nosso coração
Num percurso solitário pela estrada.
Mas quando tudo está perdido vem a luz
Renasce em cada um uma nova confiança
Entrega-te nos braços divinos de Jesus
E vive esse Deus, o deserto e a esperança!
Nesta noite escrevi...
Os versos mais tristes...
Escrevi seu nome...
Nas chamas...
Escrevi seu sobrenome...
Nas cinzas...
Escrevi seu número de telefone...
Nos cacos de Vidro...
Escrevi seu endereço...
No nó da corda...
Mas seu "te amo"
Esse escrevi no ponto final.
Poeta Solitário
Ah! Tristes olhos
Por que chora em silêncio a dor que ninguém ver?
Por que deposita tuas lágrimas no oculto do teu vazio?
Por que corre?
Por que foge?
Por que se esconde?
Por que se disfaça?
Quando escuridão cobrir teus olhos e não enxergar mais nada, porque não volta seus olhos ao criador?
Nos dias tristes busco o brilho dos teus olhos .
Nos dias inquietante busco refúgio nos teus olhos
Nos dias mais felizes busco a felicidades nos teus olhos .
A verdade é que não importa qual fase estou. pois assim como a lua ,sempre busca o calor do sol
pois assim como a lua ,sempre busca o calor do sol
mesmo que seja no horário crepuscular.
Eu irei te buscar .
Por que não posso escrever versos tristes?
É bom descrever o amor, mas como dizia o poeta:
__Todo grande amor só é grande se for triste.
O sofrer faz parte do nosso viver, sofremos, e assim
Valorizamos os momentos de alegria e prazer.
Por que um poema triste tem que ser autobiográfico?
Evidente que alguns de nós já teve desilusões, já derramou
Lágrimas copiosas pelo fim de um amor, ou pela
Perda de um ente querido, pela nostálgica e infeliz saudade.
Escrever sobre amor é descrever o som das águas que
Caem vertiginosamente de uma cachoeira virgem, salpicando
Filetes de luz colorido para extasiar os olhos de quem ver.
É falar do calor de um abraço apaixonado, ou de um
Beijo molhado de paixão, onde duas pessoas sentem
Fascinação, se querem, se amam....
Posso descrever que a brisa que vem do norte traz o
Cheiro do amado de alguém, que com esse cheiro relembra
Noites de louca e inebriante paixão que faz a alma sorrir.
Posso escrever sobre o orvalho que brilha aos primeiros raios de sol,
Como posso escrever sobre esse mesmo orvalho que embasa o vidro da
Janela e faz a menina chora desenhando no vidro um coração partido
Pela dor da angustiante saudade.
Posso também escrever sobre velas que enfeitam a banheira
Para um prazeroso banho a dois, como também posso
Falar do tremular das chamas dessas mesmas velas a zelar
Por um corpo que sem alma, pálido pelo o frio mórbido da morte.
Enfim... Posso escrever o que quiser sem que seja necessariamente sobre
A minha pessoa, o que não implica que já não escrevi derramando lágrimas
De dor... De saudade... De uma paixão que se foi do nada.
Luly Diniz.
04/04/18.
Quantas noites perdida em pensamentos.
Num déjà vu de tristes momentos.
A cada momento, uma lagrima a escorrer.
E a cada lagrima o desejo de morrer.
Já não encontro mais, aquele garoto sonhador.
Que um dia foi cheio de amor.
Não consigo mais recordar de quando havia vida.
não sei se foi assassinato ou se o garoto foi homicida .
Criou-se um novo sentimento, mistura da dor e da tristeza.
Que levou embora o seu amor e beleza.
Já é tarde demais para salvar esta vida sem sorte.
Hoje eu marquei um encontro com a morte.
Convicto estou em acabar com a dor.
Irei ser meu próprio executor.
No cálice de vinho o veneno já misturado.
Depois deste gole esta tudo acabado.
As noites mais tristes e solitárias me trazem as mais sinceras e belas palavras, para expressar o que sinto e o quanto desejo estar ao seu lado neste exato momento.
Mesmo que na discordância, sentimentos de rancor invadam meu coração, este é o momento em que me declaro melhor a você, objeto da minha admiração, respeito e amor... Dentre as adversidades, é impossível não levar em consideração todos os momentos já vividos a dois.
Sinto falta, das nossas conversas sinceras, olhos nos olhos, mãos unidas, corações ligados! Sinto falta de entender você. Entender seus problemas e compartilharmos mais do que o que é visível e cotidiano, mas sim o que há de mais profundo, um lugar onde só nós mesmos podemos revelar.
Sinto falta da reciprocidade, do afeto, da tolerância... E por que não dizer, "sinto a sua falta"?! É tudo o que quero e preciso dizer agora... Queria tanto poder olhar nos seus belos olhos e dizer isso, pois tenho aprendido que não vale a pena desperdiçar momentos tão preciosos ao lado de quem amamos!
Como somos egoístas e ingratos... Egoístas por privarmos um ao outro de bons momentos por causa do estúpido orgulho. Ingratos por não darmos valor às oportunidades de estarmos apreciando as qualidades de cada um a cada dia, a cada instante. Fizemos da benção da proximidade um fardo, o qual nos torna dia a dia, velhos estranhos amigos!
Temos a escolha em nossas mãos, e nossa escolha foi o amor, a união... Então por que continuamos preferindo viver solitários tendo a quem amar e sermos amados?
Não quero acordar um dia e ver perdida a esperança de amar novamente, pois não ter você comigo, é morrer aos poucos... Se for o amor o combustível da vida, como viver sem ele?
Faço-te um convite: convido-o a amar mais, tolerar mais, aproveitar mais, se apaixonar mais...
Quero um amor que se apaixona a cada dia, pois afinal, o amor não já não foi paixão?
Sinto sua falta e te quero em minha vida e em meus dias mais do que ontem, menos que amanhã! Você é o melhor de mim... Parte inteira de um amor que se solidifica nos momentos em que nossos corações se tornam um só!
Por que esperar uma segunda chance? Cada dia pode ser a ultima chance de amarmos!
Não quero me arrepender de não ter te amado mais. Não quero cometer os mesmos erros...
Te amo hoje mais do que pode imaginar...
Sempre e muito sua.
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