Textos de Luto
𝖯𝗈𝗂𝗌 𝖾́…
𝙽𝖺 𝗏𝖾𝗋𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖺𝖻𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝗈𝗌 𝖾𝗌𝗉𝖾𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈 𝗅𝖺𝖽𝗈
𝖤𝗇𝗍𝖺̃𝗈 𝗏𝗂𝗏𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗇𝗌𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾
𝖯𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖺𝗊𝗎𝗂 𝖺 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗆𝗈𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋
𝙾𝗎𝗏𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈𝗌𝗌𝖺 𝗎́𝗅𝗍𝗂𝗆𝖺 𝗆𝗎́𝗌𝗂𝖼𝖺
𝖫𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈𝗌𝗌𝗈 𝗎́𝗅𝗍𝗂𝗆𝗈 𝗅𝗂𝗏𝗋𝗈
𝖥𝖺𝗓𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗇𝗈𝗌𝗌𝖺 𝗎́𝗅𝗍𝗂𝗆𝖺 𝗏𝗂𝖺𝗀𝖾𝗆
𝖥𝖺𝗅𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗆𝖺𝗆𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗎́𝗅𝗍𝗂𝗆𝖺 𝗏𝖾𝗓
𝖣𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗈 𝗎́𝗅𝗍𝗂𝗆𝗈 𝖺𝖻𝗋𝖺𝖼̧𝗈 𝖾𝗆 𝗇𝗈𝗌𝗌𝖺 𝖿𝖺𝗆𝗂́𝗅𝗂𝖺
𝖭𝗈𝗌 𝗇𝗈𝗌𝗌𝗈𝗌 𝗉𝖺𝗂𝗌 𝗈𝗎 𝖾𝗆 𝗇𝗈𝗌𝗌𝗈𝗌 𝖿𝗂𝗅𝗁𝗈𝗌
𝖤𝗇𝗍𝖺̃𝗈 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝗁𝖺 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈 𝖻𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗏𝗈𝖼𝖾̂ 𝗀𝖺𝗌𝗍𝖺 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈
𝖠𝖥𝖨𝖭𝖠𝖫 𝖲𝖮𝖬𝖮𝖲 𝖳𝖮𝖣𝖮𝖲 𝖬𝖮𝖬𝖤𝖭𝖳𝖮𝖲 𝖤 𝖤𝖫𝖤𝖲 𝖯𝖠𝖲𝖲𝖠𝖬 𝖬𝖴𝖨𝖳𝖮 𝖱𝖠́𝖯𝖨𝖣𝖮
Me lembro de um grupo de amigos
que ficou vinte anos se reunindo e sempre faltava alguém.
Toda vez que estavam juntos era só:
– Ué? Hoje o fulano não vem?
Se ia um não ia outro,
quando não cancelavam o encontro também.
Mas no dia que o marcão morreu
No velório não faltou ninguém....
Onde é que andam os teus sonhos
E aqueles pensamentos risonhos
De mudar o mundo?
Senta aqui um segundo, vamos conversar
Eu quero ouvir da correria da tua vida
Da tua falta de tempo
Das lutas e das tretas
E também do fundo daquela gaveta
Onde eu sei que os teus sonhos foram parar
Onde é que anda aquela criança
Que via a vida como uma dança?
Hoje ela cresceu e se tornou você
Mas eu sei que de vez em quando ela te visita
E quando ela vem, você acredita
Ou prefere a esquecer?
E dizer que a vida adulta não dá margem
Tirar um dia pra ser criança é bobagem
Porque você tem muito mais a fazer
Quando foi a última vez que você andou de pés descalços?
Quando foi a última vez que surpreendeu alguém que ama com um longo abraço?
Quando foi a última vez que tirou um dia 100% pra você, sem pensar em mais nada?
E quando foi a última vez que você chorou… mas de tanto dar risada?
E aí tem aquela histórinha assim:
– Vamos marcar algo?
– Ah, não… Semana que vem, talvez!?
– Pô cara, eu tô com saudade tua!
– Eu também! Um dia desse ligo pra vocês…
– Faz tempo que a gente não se vê, né!?
– Ah, verdade, é que a minha vida agora tá uma correria!
– Pô, então aparece lá em casa!
– Claro… Logo, logo eu te aviso o dia…
Isso me lembrou de um grupo de amigos
Que ficou vinte anos se reunindo e sempre faltava alguém
Toda vez que estavam juntos era só:
– Ué, hoje o fulano não vem?
Se ia um não ia outro
Quando não cancelavam o encontro também
Mas no dia que o Marcão morreu
No velório não faltou ninguém
Você já parou pra pensar que o tempo com seus pais e avós é extremamente limitado?
Que o teu cachorro tão amigo não vai passar a vida inteira do seu lado?
Que os anos só vão seguir voando de um jeito cada vez mais veloz?
E que se você não tem tempo agora
Você vai arranjar tempo, mas vai ser naquele dia que te faltar a voz
Vinte, trinta, quarenta, cinquenta
Década após década, essa chance só aumenta
Com sorte… Com sorte a gente vive, sei lá, mais ou menos até os oitenta
Quando tempo você ainda acha que tem?
E mais do que isso: quanto mais você aguenta?
Quantas despedidas você ainda tem pela frente?
Quantas dores, machucados, decepções com todo tipo de gente
Quantas vezes você ainda vai votar pra presidente?
E será que a gente vive pra ver pelo menos um político decente?
A vida conta mesmo é nos pequenos momentos
Você vai ter derrotas, quedas, mágoas
Daquele nosso time rebaixamentos
Mas o mais importante de tudo e que eu acho que vocês estão esquecendo
Quantos pequenos sorrisos ultimamente você anda tendo?
E aí tem aquela histórinha assim:
– Vamos marcar algo?
– Ah, não… Semana que vem, talvez!?
– Pô cara, eu tô com saudade tua!
– Eu também! Um dia desse ligo pra vocês…
– Faz tempo que a gente não se vê, né!?
– Ah, verdade, é que a minha vida agora tá uma correria!
– Pô, então aparece lá em casa!
– Claro… Logo, logo eu te aviso o dia…
Isso me lembrou de um grupo de amigos
Que ficou vinte anos se reunindo e sempre faltava alguém
Toda vez que estavam juntos era só:
– Ué, hoje o fulano não vem?
Se ia um não ia outro
Quando não cancelavam o encontro também
Mas no dia que o Marcão morreu
No velório não faltou ninguém
Que crueldade
Você vai me desculpar
Mas esse fogo amigo não tem perdão
Você se foi e me deixou no chão.
Não há reinícios, não há kit médico, não há desfibrilador
Que te cure e alivie a sua dor.
Estou no chão
E enquanto agonizo indefinidamente
O seu corpo esfria diante da gente...
Sobre partidas
Depois que ele partiu, os sons ficaram diferentes. Ouvia o barulho do relógio, dos carros, ouvia o riso lá fora, longe. Parecia tudo de outro mundo, achava tudo estranho. Amava tudo isso, coisas cotidianas, mas sentia falta das mãos, dos olhos e do sorriso, das conversas. Sentia falta da porta se abrindo, da bagunça, daquela vida suave. Procurava, procurava e, estranhava, só conseguia encontrar o seu amor no silêncio. No silêncio aprendeu outro jeito de amar, como se comungasse com alguém muito maior, e Ele, bondoso, devolvesse as memórias de tudo que havia sido bom. Dormia abraçada com suas lembranças e, nessas horas, no meio da dor, até paz sentia. No silêncio aprendeu outro jeito de amar quem partiu e quem ficou.
10 anos sem meu pai. Não perdi. Ninguém perde o que não tem.
To aprendendo a lidar com a situação. Na verdade eu nao perdi meu pai. Pq não se perde algo que não temos.
O que acontece é que nós, não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual,
Somos seres espirituais vivendo uma experiência humana.
E Deus usou meu pai para que através dele eu pudesse vim aqui na terra viver essa experiência humana e cumprir a missão que Deus determinou antes de me enviar.
O que aconteceu é que meu pai cumpriu a missão e Deus chamou ele de volta.
Em breve eu tbm irei cumprir minha missão e meu pai estará me esperando de braços aberto para me ajudar a apresentar para Deus, o relatório de minha experiência humana vivida aq na terra.
O unico bem que podemos dizer que temos chama-se (Deus).
Tudo que achamos que temos está só emprestado inclusive nossos pais, irmãos, parentes e amigos. Tudo isso pertence a Deus. Ele é o dono de tudo.
Isso, e somente isso, é que me conforta. Apartir do momento que passei a pensar assim eu consegui aceitar a triste despedida do ser humano incrível que Deus me emprestou para que eu pudesse chama-lo de Pai. Meu eterno Pai. Saudade infinita, logo estaremos juntos novamente.
O segundo choro
Chorar como criança ao perder a mãe é o segundo grande choro da vida.
O primeiro é o do nascimento — quando somos separados do ventre.
Agora, é o coração que se rompe, e não importa a idade, voltamos a ser pequenos, pedindo colo ao mundo.
A dor é o outro lado do amor — e só dói tanto porque foi imenso.
Com o tempo, a lágrima vira saudade, e a ausência, lembrança viva.
O amor de mãe nunca parte.
Ele permanece habitando os nossos silêncios.
Nós vamos para tantos lugares e voltamos pra casa,.
Encontramos pessoas.
Experienciamos lugares, e voltamos para casa.
Mas num dia indesejado, inesperado e inacabado, não voltaremos...
E pensar nisso só vai doer um pouco menos quando lembrarmos de agradecer e contemplar tudo e todos (como se não houvesse amanhã, porque na verdade não há).
Que Deus me dê sabedoria pra viver mais e melhor, para plantar sementes, para facilitar a vida das pessoas que me cercam, para praticar o amor, a compaixão e para renascer naquEle que sabe o que é melhor pra gente e nos encontrarmos (todos) na fé.
Poema: Quando Minha Irmã Morreu
Quando minha irmã morreu,
o tempo não avisou que seguiria em frente.
A vida lá fora pulsava,
mas aqui dentro, o relógio parou.
Quando minha irmã morreu,
aprendi a andar de novo,
mas tropecei tantas vezes na ausência
que ainda sinto as cicatrizes.
Guardei a dor no bolso,
engoli o choro em meio aos abraços,
porque o mundo não espera
e a vida cobra sorrisos.
Quando minha irmã morreu,
o silêncio dela gritou no meu peito,
suas coisas fofas pesaram nos meus braços,
e o vazio ocupou cada canto da casa.
O tempo diz que já passou,
mas ele não sabe de nada.
Aqui dentro,
ela ainda mora no quarto ao lado.
A vida novamente te trás as lágrimas, te leva num turbilhão de emoções, em instantes tudo muda,
mas temos que entender que nada, nada é imutável, nenhum segundo vai ser vai ser igual a outro.
A vida nos mostra que não temos controle de nada, tudo e a vontade de Deus.
Ele nos dá e ele nos tira, sempre na hora dele, na hora certa e nesse intervalo, entre o começo é o fim da nossa existência, aprendemos com cada pessoa que passa na nossa vida, o que fazemos dessa aprendizagem é o nosso futuro, nesse período onde vivemos para descobrir que o tempo de ser feliz é de fazer os outros felizes é agora, não deixe o tempo passar sem dizer as pessoas o quão importante elas são para você.
E nesse vai e vem o que fica de tudo isso não é o que acumulamos em bens materiais e sim as boas lembrança que deixamos nos corações de quem conhecemos nessa estrada, que pode ser longa ou curta e que se chama Vida.
Lúcia Freire.
🙏No Evangelho, Jesus despede-Se dos seus discípulos e deixa-lhes em testamento o “mandamento novo”: “amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei"🙏
(Jo 13,31-33a.34-35)
Sala vazia
Ainda penso em você quando a sala está vazia
E te procuro no sofá vendo filmes aos domingos
E quando a sala está cheia, te procuro entre os amigos
Para ver aquele seu grande sorriso que me confortava
Aprendi com o tempo a viver com essa dor
Guardando as lembranças para momentos oportunos
Mas nunca deixando de declarar todo o meu amor
Mesmo que longe você esteja, nos meus momentos noturnos
Suas ações sempre me influenciaram a ser melhor
Através de seus ensinamentos me tornei o que sou
E com essa bagagem em busca eu vou
De encontrar-me e redescobrir-me.
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias eu via o seu sorriso...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias eu via a sua alegria...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias eu ria suas brincadeiras...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias você me lembrava de coisas de quando éramos crianças...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias conversas banais...
Onde eu estava que não vi sua dor? Todos os dias coisas do dia a dia...
Onde eu estava que não vi a sua dor? Eu acreditava quando você falava todos os dias que estava tudo bem, acho que você queria acreditar também.
O sentimento é de impunidade por ter perdido você abruptamente, quando poderia fazer alguma coisa para ainda estar aqui.
Não sabemos o que vc passou, o que você suportou, o quão sozinho e vazio vc estava e agora teremos que suportar o vazio que você deixou, nosso eterno amigo Barney, vulgo Filipe. Você é importante!
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QUE DEUS CONFORTE OS NOSSOS CORAÇÕES .
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LUTO 🏴
Nada é eterno!
Infelizmente tudo que vivemos aqui um dia irá se desdar! Um momento de alegrias e tristezas irão surgir, aquela conversa com a pessoa especial, um dia não vai acontecer, aquele "Bença tio!?" "Bença tia!?", aquela confraternização as vezes irá acontecer sem você mais, vai ser triste, mas a vida tem que seguir de uma maneira ou outra, infelizmente única certeza que temos é da morte, é triste, dolorido, angustiante, mas estamos aqui só de passagem. Depois disso aqui é incerto! Desconhecido! Alguns tem teorias, mas que na verdade, não temos certeza de nada do que vem depois, isso vamos descobrir só quando o nosso momento chegar, quando chamar a nossa senha e você não fizer mais parte desse plano! Aproveite cada segundo sendo especial para os seus! Seja feliz e procure sempre fazer o outro feliz também! O que irá restar será somente a saudade daquele momento especial! Aproveite para viver e ser o agora, pois a saudade não vai fazer nada disso de voltar! Aquilo não vai existir mais! Vazio???? Muito!
Mas a vida tem que seguir!
#LutoTioPilau
🖤😔😢
Quando nós conhecermos, senti-me sobrecarregada por gratidão, senti-me presenteada, como se uma prece fosse atendida.
Ao partir sem se despedir, senti que todas as orações de agradecimento tivessem se perdido.
Será que é por isso que te foste tão cedo e sem se despedir?
Será que é por este motivo que tive que reaprender a viver sem você?
Para aonde vão às orações perdidas?
Ainda me recordo de você e continuarei recordando-me. Descanse em paz!
Os poemas que líamos juntos, foram escritos por nós dois.
Fomos autores da nossa própria história, e quando você partiu, tornei-me um livro incompleto, uma narrativa sem fim.
As pessoas tentam-me ler, mas as páginas estão incompletas e as que ainda existem, eles não intendem. Talvez ninguém nunca saberá ler-me da forma que você me leu.
As vezes repouso nas memórias, recordando-me das pequenas viagens e planos que fazíamos.
Dos lugares que tivemos e tornaram-se nosso.
Das manhãs de fim de semana.
Do som dos pássaros tagarelando lá fora.
Da luz do sol espreitando a cortina. Das peças de roupas perdidas pelo o
quarto.
Do café compartilhado.
Do efeito de adormecer e acordar alinhada nos teus braços.
De nos perder na forma genuína do amor, e da preguiça de voltar para as nossas vidas.
As vezes me pego recordando-me de nós, das despedidas e reencontros, e dos abraços longos e apertados.
Mordomo Querido
Uns meses que parece eternidade,
Como os meus versos de palavras frias,
O seu ceifar, entre murmúrios e saudades,
Nas vísceras da vida, a criar na dor suas sintonias.
À inevitável senda, em palavras dissonantes,
Testemunha e vítima das desventuras terrenas,
Percorrendo o espectro das existências distantes,
Num poema sem eufonia, rimas atrozes ou pequenas
Que no além, sejas agora o eterno guardião,
Das memórias vivas, dos feitos e desfeitos,
Entre a terra e o além, numa eterna transição,
Meu mordomo querido, meu amigo eleito.
Descansar? Paz é utopia, e no além não há sossego,
Paulo, mordomo querido, na eternidade de um enredo,
Guarda-nos de teu posto, nas sombras do teu eterno apego.
Sob constelações, teu serviço é divino fadário,
Além da vida, és guardião, nosso eterno secretário,
Na penumbra etérea, permanece o teu legado.
A partida daquele que um dia teve significado em nossas vidas, sempre deixará cicatrizes. O desalento na verdade é do que a gente nunca mais seremos para o outro.
A saudade do beijo intenso, do abraço apertado que nunca mais receberemos.
O egresso do outro é simplesmente a nossa insistência.
A ardência no coração é porque, o telefone não tocará, a mensagem não chegará.
A pontada no peito é inevitável, pois pela primeira vez, deixamos de existir para alguém.
A partida daquele que um dia teve significado em nossas vidas, sempre deixará cicatrizes. O desalento na verdade é do que a gente nunca mais seremos para o outro.
A saudade, é pela certeza de que, nunca mais receberemos quele abraço apertado e do beijo verdadeiro.
O egresso do outro é simplesmente a nossa insistência.
A ardência no coração é porque, o telefone não tocará mais, a mensagem não chegará e só o que restará, é a lembrança daquela voz que nem a força do tempo poderá apagar.
A pontada no peito é inevitável, pois pela primeira vez, deixamos de existir para alguém
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