Textos de Luis de Camoes
A gratidão é solvente que se distribui ao infinito, pela plenitude e alinhamento, sem obrigação, mas, pela necessidade do conjunto regente nos encontros, é necessário haver, figurando pela beleza, nas supostas incapacidades humanas, onde realizações são o ápice da esperança, não em penas, e, não, em +para+ pequenas conclusões.
As justificativas infundadas estão sempre baseadas em relações que lutam a lamental, querendo ser possuidoras de padrões, o contrário é o traçado de delicadeza de quem vive pela beleza, mesmo quando a dureza insiste visitar, haja porões e portões para o tempo celebrar, folhagens de uma simples gratidão a compartilhar.
Nunca confunda alegria com in-veja, alegria é encontro, certeza, beleza, suavidade, impulsos solares...revista; inVeja pode ser , passados e ou medo de despedidas... O que se realmente sente é, um agora, um traço pequeno do eternamente, esse perdura no tempo aos encontros necessários, é um desapego,(tipo) dicionário.
É sempre tão sagrado os movimentos que surgem de ti... Esquece pois as impressões impostas pelo ir e vir e veja a beleza das brisas que habitam em ti, elas acalmam todas a tempestades, acredita! Sim, eu as vejo em ti, seus olhos são como faróis, luminosos a me dizer: existimos, ainda que nas saudades sufocadas pelo tempo, existimos
A ordenação possui a harmonia das composições, se esculpes, necessitas dos sábios verbos dos irmãos, e, de outros tantos, que sabiamente cantam, e, em outros a paz das devoções, unificando às materializações, pelo tempo das purificações, pra tecidar os caminhos, e, é sempre necessária, a humildade das comunhões.
O ouvido acolhe tudo que se houve, e, realiza-se em imagens vindouras, que estejamos livres, do alimento que não nos pertence, e que o serviço seja nossa liberdade almejada, por séculos, não os julgamentos dos tratados inferiores, subordinados pelo não poder do realizar, pelo medo infundado a nós julgar.
A liberdade do verbo sempre é nossa alegria, pra lei das causas, e, efeitos, serem artesãs, também, dos ensinos alheios, honro-te por esse momento de sanação social, liberando a natureza desse planeta dos descarregos desnecessários. Salve e honro-te à pele, livrando-te cósmica de vossa tortuosa obrigação. Gratidão é nosso serviço, agora, em comunhão.
A falta de delicadeza, há tempos nos martelou as idéias, obrigando o melhoramento de nossos dons, pra compartir pra dimensão e alegria dos nossos passaredos, fazer é uma obrigação que nos perseguiu à tempos, e, em prisões vivemos, em cadeias a velejar eternos, achando-se livres, sem resgates solunares, grata por esse momento de redenção.
A ânsia nos sonhos, são frutos sem o gosto, pela falta de tom regido, pelo falsos sentimentos, cocriados, pelo medo de ser revelado, o que não se podia, além dos tempos, pois, sempre lhe acalentava os bons momentos, palavrar não expõe ninguém, pela verdade do centro, às atmosferas são seu merecimento.
Darma nasce do serviço, não confundido com a imagem em necessidades, formados pela falta de reciprocidade, construir é critério de liberação, jamais entoar açoites, e, prisões, no sim, eliminando fortes grilhões, libras de prosperidade em vistas de nossas casas, pela graça em frutificação, trazida pela paciência na união.
Tecnologia é uma porta tão belicosa, que toda geração (tema) em declarar em bom tom: há esses jovens da era da tecnologia, por certo serem falácias que sugerem sempre o nascimento desta, como se fosse sempre o agora, feliz, então, é àquele que pela sabedoria do tempo em a senhora aprimora.
Cirurgicamente perfeito é nossa percepção, quando transformando nosso agora em perfeita conotação, é dinâmico e singular nossa clareada extensão em elemental de fogo, veja na tela de nossos olhos, formas e imagens de perfeitos sonhos, sem os quebra-molas dos julgamentos e confusões, são os nortes em nossa vida chegando e saboreando nossas doces emoções.
É natural e edificante que a expansão se faça presente na vida de todo ser, se este estiver dormindo, vaga aonde sonha àquilo que deseja ser, se estiver acordado, medita naquilo que precisa ser, então, o aqui e agora é necessário viver, pra que não haja escravos nem vácuos, aonde ninguém quer iludir-se. Expandir-se sem bater na porta alheia é sutileza refinada em dom que muitos poderão perceber.
Já escrevi muitas angústia como devaneios, no entanto, a tecnologia me trouxe o poder de os deletar, apresentado, como que em uma certa sugestão, moderna sentimental de os eliminar, sugerindo dissipá-los da própria vida, talvez tenha sido um simples dado de uma obra sugerida, de um exemplar mal resolvido, embora vivido, também, esquecido, recepcionado é claro, pela nova fase em novo ciclo.
Causar emoção em outrem, é um terreno perigoso, equivalente a uma moda que se vai com o tempo, pela própria natureza deste sentimento, que é muitas vezes, mutável e longe da realidade, desastroso ainda o é, quando se espera reconhecimento de tal habilidade, dado que este imprimi-se em essência no causado e não como tesouro do provocador, deve o separar do valioso terreno do amor, que cria raízes e frutifica-se ultrapassando o tempo, além das ilusões e dos eventos temporais, evitando se tornar um solitário, mesmo que reconhecido por muitos.
Se amardes a vida, pelos olhos do sentindo existente em cada ser, assistindo-os como se estivesse em um teatro, bem figurado e interpretado por grandes atores, provocará nesta observação quando plena e livre, uma espécie de realização coletiva, esta satisfativa é um tesouro existente do todo, e se regozijará em alegrias pela via da conexão com a própria existência, em uma espécie de expansão que é o próprio doar desinteressadamente.
Se livre estiverdes das influências de qualquer espécie, e, se sábio em temperança souber aguardar sua própria maturação, poderá comungar dos exemplos, pela dádiva da perfeição, em sábia comparação de experiências, não tocando na estrutura de nenhuma, com o pincelar de má interpretação.
Sonhar é uma das habilidades mais enigmáticas da vida humana, a muito se especula a respeito, e a alma entusiasmada, assiste suas imagens e seus dramas e não se lembra dos sons que as regem, felizes alcançaremos a liberdade destas construções em melodias harmonizadas, superando as conversações do subconsciente coletivo, certamente estas sim, trazem uma grande influência, no papel de ordenação destes.
Incômodo por mais indesejável que seja, parece com um professor, que passa seus dias nos dando lições, em favor de nossa própria educação, este, no entanto, nos aprimora com sábia resiliência, nos oferecendo oportunidades de crescimento, dando-nos compreensão e libertação, quando superado, querendo como nota nosso equilíbrio e consequentemente, nossa paz como ser humano perante a vida.
Feliz será uma sociedade, que tendo como valores culturais em sua formação, a lembrança do próprio ser e dos porquês da existência humana, ensinando primordialmente a busca pelo motivo do viver, sabendo que se buscarem somente o ter e o próprio ser, enquanto personalidade, constatará, que este é efêmero e se curva perante àquilo que é eterno em nós, desta forma evitará desastres e desvios da própria conduta Humana.
