Textos de Luis de Camoes
Trabalho de graça até o dia de parar, pra continuar com as lições do beaba, de qualquer lugar, pra áquilo que somente tú podes e deves fazer, repondo em todos as sabedorias dos atos, já que essas são na verdade a (internidade) de cada ser, por amor aos fatos, que estão sempre no futuro, provocando nosso agora e modificando temporariamente a realidade do todo.
Se estamos onde queremos, porém, fazendo o que não gostamos, certamente é pelo ofício incerto, causado pela imposição de destruição, é bom, mesmo assim, resolver o que não nos cabe, certamente até a caridade tem prazo de validade, já que nossa base é pela alegria de estar, no nosso lugar, isso é presente de satisfação e, confiança na provisão, de nosso próprio afazer, sem complicar configurando falsa vontade.
Invensões foram causas de inversões, e, configuramos em alguns, necessidades das evoluções, pra desmanchar os cálculos hora criados e, sem formação, já que providenciam a natureza da razão e, ou, consciência da ação de muitos, em caminhos de in ou evolução, regenerando o ser pela alegria da transformação.
Quando nascemos dispomos de dons, e o tempo sempre nos dá condições, pra expor a liberalidade da formação, de novas possibilidades, recebendo oportunidades pra o aperfeiçoamento dos mesmos, pela origem de sua infinitude, sabendo que pra o surgimento é necessário, o, quando fazes, àquilo que digitalmente lhe é porposital.
O cacife é abrir, quando se estabeleceu base, e, não alegando mocidade, isso é passado, pela procura das verdades, seu erro foi grande, pela misericórdia, seu acerto pode ser maior, basta assumir e corrigir, a sabedoria de seu verdadeiro dom, que nada é tão fácil, mesmo que a simplicidade lhe valha ouro.
O que satisfaço és biologias, é a natureza humana, por ser realmente sempre refletida, pros costumes que legitimam leis, em nossos tecidos contínuos, que se dão pela superioridade das fases, e, concretudes materias humanas, amorais e estadais, também, pela emergida chama espiritual, serviço do tempo racional em panos.
Nas mais belas intenções colocastes nosso amor, mesmo dormindo, nosso acordo era sorrindo, nos vimos e, poucos se lembrou, e o tempo passou, recordamos nossas despedidas, sem fim, pois, somos intocáveis, exceto por um tipo de imã, talvez uma espécie de antídoto, que brinda seres humanos, são postos de loucura, corrigindo estabilidades das verdades, que nos bate à porta do coração, será que é uma busca perdão, ou, limpeza de cordão, foi assim pelo tempo, escrevendo em outras mãos, pra ti ler nas linhas, o já daquilo que não é tardio amar.
Estudar pra quem, não é te deixar à vagar, no agora sempre posso fazer, nossos dias e, nossas horas, interromper o que juntos não fizemos, são das leituras nossa separação, sem discursão, dá intimidade boa intenção, corrigindo tudo, sobra tempo não vivido, e no entanto escrito, pela sabedoria das reintegrações.
Pondo amor em loo esconderijos que são proteções dos porquês, há se soubesses, é bem claro que, mesmo assim, já o faria, pra bastando saber das composições e, dando direções, e, indo no assim, à todos aliviaria, por sendo, sabedor das incertezas humanas, cravou, pra que quando o fizesse, nunca mais precisaria o repetir em erros do porvir. Das imagens surgem bons textos. Pra extensão de sofisticada elegância e delicadezas, e, nessa força avassaladora carrega, pra saber como é nas verdades do poder de destruir.
Quando não necessitar escrever, voltarei a ler pra dá, pequenas risadas, ao nosso viver, tirando-te as preocupações dos pregões, é que sinto tanta saudade de você, e, na dança étera onde o amor impera, tudo podemos, acontecer, pois, pela celebração nosso encontro é simplesmente pra alegria de nosso ser.
A intenção é a serva dos reflexos pra renovação, já é tempo de remover as desnecessarias reclamações, dás condições, do ponto de maldição, não pelo merecimento, simplesmente pela integridade, e, completude das obrigações refletidas nas responsabilidades, daquilo que realmente se precisa ver.
Os espinhos viram flores quando vossas mãos escrevem belos poemas e doces canções, vossas bençãos faladas são vestes encantadas que iluminam milhares de caminhadas, sua coragem é degrau de materialização purificando vontades, teu silêncio é grande bem e teus sonidos não fazem mal a ninguém.
A (verdade) por conter elasticidade no tempo é o fio que proporciona prosperidade com todos os seus aspectos, é ligada a continuidade, afirmações precisam do plano existencial, ou seja, quando baseadas em inversões e, ou forjadas, manipuladas, provocam a elasticidade do núcleo de sua própria origem que é a base consciencial, sendo negativas ou positivas, necessitam do parâmetro correspondente de cada ser.
Em uma sonhada nave, milhões de cápsulas individualizadas, isso necessariamente, não impede que os participantes, sintam a interferência das ondas magnéticas, dos gostos alheios, na hipo central, é que me "tremo toda", dependendo da emissão, o sujeito pode até virar objeto, mas, sua imaginação é fértil.
Feliz dias dos pais, especialmente pros que que passam por tantas dificuldades, em manter o papel designado, já, muitas vezes, enfraquecidos, por não suportarem tarefa tão complexa, proposto por um sistema de crenças materiais, e, por uma realidade, completa de exigências e acusações. Que todos sejam integrados e curados pelo solvente universal na chama do amor incondicional.
O respeito pelas diferenças, é a chave da responsabilidade, que a humildade nos oferece, pro alcance do vigor, sustentado pela graça, isso nos edifica no compartilhar de nossos presentes, enquanto almas, e, no que somos, sem precisar ninguém derribar isso ou àquilo, prá se amostrar, e, ou vitimar-se, antigo método de busca por energia, em consequências atais, reeditando vez por vezes, pois, somos todos originais, na beleza das épocas objetivas a lapidar, pelo canal daquilo que de fato viemos fazer.
O conhecimento que sana nossa realidade, é a sabedoria adquirida pela experiência vivida, além dos exemplos objetivos (próssimos, ) prosseguintes) do e no amor, pois que ancoram pelo, e, com o acolhiment, de nossas subjetividades observadas, no agora ancoradas, pela misericórdia e compaixão, líquido fino e configurador da paz em alegrias, na vitória elemental em corpo de luz, vivos transformadores do perfeito (prá) o mais que perfeito.
O que esquecido facilmente, imposto em subjulgados controles, não é assíduo, muito menos esforço, é devocional sem necessários pedidos, no entanto, sem justificativas, e, está em corrente conforto, são lembranças presentes, em graça consequente, repondo em grande escala, variedades de dom e tom prá vigor.
Abre espaço pro tempo, sem julgamentos no canal da moda, que o espinho é alegria, e, ninguém se incomoda, aparência é exigência subjetiva, ainda, então, docemente sejam os padrões, objetivos, definidos igualmente, sem o sufocar da expressão no elemento do gentilmente, já que beleza é sabedoria da mãe natureza, em constante edificação, se porventura a ti insistir a gula, é criança gerando em outra estação, prá surpresa de outra aglutinação em perfeição, ativada pela excelência da esctesiada sensação de motivação.
Dificuldade é um presente sinaleiro, prá não usarmos o que não é nosso, e, em nossa facilidade sem esforço, distribuir experiências, sem descer ao toque duro, que a vida pode demonstrar ao ensinar, vivemos por prazer, em motivação do querer ver, naturalmente outros, e, ainda outros, em alegrias e satisfação, em corrente diária, sem causar nenhum sofrer.
