Textos de Lembranças
"Ainda tenho os recados/são como posters emoldurados
São lembranças de um passado/ memórias de tudo que aconteceu
E a abstinência me fez poder ver
Que não há nada que supere/ Não há destino que concerte
Vai ver/ Vai sentir que estou aqui/ Ninguém me tira daqui
Vai sentir/ Vai lembrar do verso que eu te fiz pra nunca se esquecer
Não há quem te conheça/ Que permaneça do seu lado como eu
Vem sorrir/ Vem viver no mundo que projetei só pra você
E é só você."
Letícia P.
Lembranças
As vezes sentada no mesmo lugar
Tão pessoal já, parte integrante de toda história
Fecho os olhos e me perco em um passado tão presente
Com as lembranças posso voar,
Me levam por todo caminho,
Todas as frases, ditas e escritas
Todos os toques fixados já na pele
Que um dia por instantes se fez uma
Posso sentir ainda o último beijo
A despedida, os passos do retorno
E a paixão fundindo dois corpos em uma alma
Tudo vive incessante e latente
Na batida descompassada de um coração
Dolorosamente machucado de saudade
De uma verdade que hoje já não
Permanece mais.
Lembranças!
As vezes pintamos, escrevemos ou desenhamos coisas belas que ninguém nunca viu, chega certo tempo que tentamos apagar por algum motivo, passamos a borracha fica a sombra do que você desenhou ou escreveu, passamos o corretivo fica aquela marquinha branca quando você olha você lembra do que estava escrito, ou tentamos rasgar o papel em que escrevemos, sempre vai estar as palavras, que com paciência podemos reconstruir ou reescrever ou desenhar, assim são as nossas mentes ou coração, o que passa por eles já mais será esquecida por mais que passe os anos ou décadas sempre vai aparecer as lembranças ou situações ou ate mesmo um sentimento pelo qual nunca deixara de existir enquanto houver vida...
DANDO UM JEITO NA ALMA
Lembranças...
É como a marca que a brasa deixa na pele, depois de cair acidentalmente, ou não.Lembranças são poderosas!
Elas tem o poder de sustentar um amor por toda uma vida, ou apagá-lo de vez; pode devolver a vida, ou tirá-la de vez. Lembranças que fazem sorrir, chorar, ter medo, desespero, borboletas no estômago, raiva, arrependimento, desejos, ou, simplesmente, não nos causam nada.
Quem me conhece sabe que as lembraças me acompanham e costumam me monitorar, no entanto, elas me incentivam a escrever o que eu sinto de uma maneira quase concreta e abstrata.
Hoje, as lembranças me impulsionam a seguir meus sonhos, a ser persistente, teimosa, a conquistar aquilo que eu acredito e a acreditar naquilo que eu sonho.
Mas são essas mesmas lembranças que me fazem chorar agarrada ao meu travesseiro "meia-lua", que me fazem ter medo do escuro e, muitas vezes, procurar abrigo num aperto de mão, num olhar.
Todas as vezes que trilho um caminho diferente, que não sei onde vai dar, as lembranças voltam e, junto, trazem o medo. Aí, eu procuro descobrir pra onde aquele caminho vai me levar e, eu defino uma trajetória e presumo tudo o que vai acontecer e como eu devo agir.
Mas eu nunca aprendo!
Sempre que faço isso, as coisas saem do meu controle e, eu ajo impulsivamente por não saber como agir. Consequentemente, alguns sonhos ficam machucados, outros, traumatizados, e eles se escondem na gaveta do criado mudo perto da janela, no canto da minha alma.
E, eu, sem notar as suas faltas, não me importo. Às vezes, algumas pessoas se importam e perguntam por eles, eu finjo não saber, mas, no fundo, eu posso sentir o cheiro deles apodrecendo trancados ali, naquela gaveta, infectando toda a minha alma.
Sonhos são como borboletas, eles devem ser livres para pousar em nosso ombro no tempo certo.
Eu andei dando um "jeito" na minha alma.
Desde a última vez que aquele vendaval destruiu quase tudo, eu não tinha voltado lá. As janelas estavam abertas, alguns vidros quebrados e estilhaçados no chão. "...certas bençãos de Deus entram estilhaçando todas as vidraças." O vaso que ficava no cantoda minha alma estava quebrado, alguns sonhos já podres, as últimas tulipas que eu havia colocado para enfeitar a minha alma estavam no chão.
Era hora de arrumar tudo aquilo!
Já havia se passado tempo suficiente para que eu criasse força e coragem para ver o estrago que aquele vendaval havia feito. Cada caco de vidro, cada sonho, cada restinho de tulipa, me trazia lembranças de bons momentos que eu não queria ter vivido.
Os bons momentos são como anestesia, que impedem que a dor seja sentida e que nos faça ter ilusão de que não vai doer.
Os bons momentos impedem que você pense e perceba que vai sofrer, que vai ser difícil esquecer.
Varri o chão da minha alma, joguei os cacos, os sonhos apodrecso e os restos de tulipas. Troquei as vidraças, colhi outras flores e coloquei outro vaso no canto da minha alma.
Quem vê a minha alma agora, não imagina o quanto aquele vendaval feriu e bagunçou tudo o que eu havia arrumado com tanto amor.
As lembranças não me fazem esquecer. E isso é bom! Só assim eu posso dar valor a minha alma, em como é bom vê-la arrumada, com cheiro de flores e com a leve brisa entrando pelas vidraças. E, o melhor, eu não espero mais que me tragam flores, eu mesma as colho e enfeito a minha alma. Porque, para a gente se sentir bem, só depende da gente.
“A melhor hora do dia é quando eu vejo você
eu já não guardo quase nada só a lembrança do seu beijo
se ao menos você conseguisse notar o que sinto quando estou ao seu lado
deixa eu te abraçar, quero fazer você sentir que não esta só
a saudade só me fez ver o quanto você é importante para mim
estou querendo você á tanto tempo
quando você me tocar de novo não me deixe ir embora mais
me segura nos seus braços me impeça de voltar
eu só quero estar com você”.
LÁGRIMA DA ALMA
Idéias inefáveis e miseras
Vagas lembranças torpes
Em leituras releitas enviaveis
Em meus suspiros...
Lagrimas de sangue e contraste aparentes
Mesmos e mesmos
Inintendiveis.
Parafraseados
Meta parafraseada.
Prefácios aos sonhos...
Da alma
Música cantos sonoros lúgubres apoemas mesclas
Mesclas ouvidas ouvidos inefáveis martírios em fim
Em mim
Musica ao longe anacoluto estrábico e vago...
Lagrimas virão veras poemas cartas.
Castas mesmas indúbeis.
Alma humana ao poeta sexagenário inspirando ímpeto
Solicito
Ábito negro
Habito a alma...
Suas lagrimas.
Ao tempo de luzes fim...
Mais e mais sonhos vão
Sonhos vaos
Nada mais que vãos sonhos
Sem ímpeto.
Sem alma
Calma
À palma
Humana
Essência sapiência
Efêmera.
Cadência... submundo
Submundice: a mente humana
Humanamente
Submunda.
Em lagrimas rimas
Finas e a alma
À sua lagrima...
Cantos e encantos.
Dormem enaltecem as noites: as poesias
Queria ter o que não tenho aqui,tenho mas não onde estou.
É triste ficar vivendo de lembranças enquanto se pode viver o que é mais lindo viver, o amor correspondido.
A distância não acaba com sentimento apenas intensifica o que sentimos .
Mas vivendo essa ausência,juramos que isso não é verdade.
Com o amor, podemos perder muito e ganhar,
mas o que mais de valor aprendemos ter é a
"PaciênciA" e para aquilo que talvez não suportariamos !
Um Lugar ao Sol
Vem o crepúsculo do dia, final para si mesmo
e único aos viventes.
Lembranças tornam-se passados, tantas esquecidas
no correr do dia.
E procuro um lugar ao Sol,
onde possa me aquecer o coração das vagas lembranças;
porque se foi o tempo e amigos partiram.
Partiram também meus sonhos juvenis.
E cá estou n’um lugar ao Sol,
Aguardando que o crepúsculo leve de mim
O dia que nasceu e logo finda;
não há mais Sol, nem lembranças
nem lugar para mim.
Foi-se o dia guardado
eternamente no tempo.
Cheiro da Chuva
Delicioso, com cheiro de lembrança,
com sentimentos evasivos,
com aquela louca vontade de sair correndo lá fora e
me molhar inteira, sorrindo, cantarolando,
e fingindo que não existe ninguém além de mim lá.
Sentindo minha voz querer gritar,
e o coração falar,
com aquele cheirinho de terra molhada,
que faz com que tudo se resuma ao meu sorriso.
É o sonho acabou...
Ficam agora as lembranças de um tempo que não me preucupava com nada, apanas vivia feliz e bincava o maximo que podia.
Os momentos de alegria sempre terao espaço prar um seçao de nostaugia, e os momentos e sufoco mais tarde viram motivos de risadas...
Sei que não se volta aonde se foi feliz,
Mas é tao bom relambrar os momentos de alegria, mesmo sabendo que não podemos voltar no tempo e reviver tudo isso.
Mas, o tempo passa, mudanças ocorrem, e temos que fazer de cada dia uma lembrança feliz.
Lembranças e Memórias , Astronauta
Corre descalço pelo quintal
brinca de astronauta em seu mundo de encanto
Nada poderia tirar seus pés da lua
Para ele era só alegria
Seu capacete, uma caixa de papelão
Sua espada , um pedaço de madeira
E sua principal arma era a falta de tristeza
Menino de estatura fraca e de coração forte
Luta, cansa, corre, vence os alienígenas
Sempre vence...
Enquanto muitos choravam para ele era só alegria
O choro só vinha quando ele menos queria
Na presença da realidade não tinha poderes de astronauta
Então se sentia sozinho...
Essas palavras é pra você entender
Que a vida nos oferece surpresas de repentes
Que devemos estar sempre crentes não desanimar
Sempre caminhar para a vitória alcançar
Tudo na vida tem seu lado contrario
Seu mundo imaginário
Existe o certo e o errado
Aprendi a ganhar não me contive em perder
Menino astronauta
de caixa na cabeça
e espada na mão
Quando é que você voltará pra terra?
Muitas vezes me perco em meus pensamentos...Me perco em lembranças e fantasias!
Por muitas vezes viajo no meu pensamento, na procura insana de saber quem sou eu, no desequilibrio mórbido das minhas atitudes. Na crença de querer ser melhor do que hoje sou!
Por muitas vezes, esqueço de tudo e me reviro na procura de um passado sombrio...E quase sempre me encontro no meio do nada, louca e desesperada, correndo para todos os lados, procuradno por algo que não faço idéia do que seja.
Por muitas e muitas vezes, esqueço de mim, esqueço de como vim parar aqui...
Por muitas vezes, tenho medo de me descobrir, por que o eu me assusta, o eu me ametronta e me atormenta. É isso, tenho medo de mim?
Não, não sei!
Por muitas vezes, converso sozinha;
Por muitas vezes, choro sozinha;
Por muitas vezes, gostaria de viver sozinha.
Me sinto sozinha e na minha solidão me sufoco em devaneios...
Me sinto sozinha e na minha solidão me arrependo dos meus erros...
Me sinto sozinha e na minha solidão, chego a conclusão - Que tudo é em vão!
Mesmo que por muitas e muitas vezes eu esteja rodeada de pessoas, eu me sinta alegre, amada...Eu me divirta, dê risadas...
Mesmo nessas vezes, em que pareço assim viver uma outra vida.
Por que por muitas vezes, me percebo, e quando me vejo...Me vejo assim - SOZINHA, e nos mais reais dos meus devaneios procuro me esconder de mim mesma, mesmo com a certeza de que não mais consigo fugir!
Velhas lembranças
Não quero ter a duvida de que tudo que vivi
Foi em vão.
Porque não foi!
Pois o que deveria me pertencer não foi meu,
Esperava nos seus olhos a pureza e a compreensão de uma amizade.
Teus segredos, meus segredos não revelado que mantia a minha cabeça
Cheia de duvidas.
Lembro-me dos limitados momentos onde cada minuto tinha o seu encanto.
Nossas conversas virtuais, superiormente interessante que me conduzia a
Cada certezas de promessas não cumprida.
Resta-me agora nessas linhas, entrega-lhe os meus votos de perdão.
Perdoi-me so por um instante .
Um beijo pra verdadeira amizade !
O tempo passa...as lembranças, os sorrisos, tudo pode mudar, mas a verdadeira amizade permanece… transcende. Parece meio lúdico, e até infantil, nos tempos de hoje, acreditar em algo assim, mas eu não só tenho fé em minhas amizades, como testifiquei que a essência de uma amizade é fundamentada no amor. E se há amor, quem pode contestar? Além disso, o que pode ser melhor do que ser criança?
Uma verdadeira amizade é como uma casa construída sobre a rocha. Que tudo suporta e nada abala!
No varal
No varal, deixei penduradas as tristezas passadas..
Deixei estendidas as lembranças molhadas pelas lágrimas…
Deixei no varal, tudo aquilo que o tempo secou..
Que o vento cicatrizou…
Parceiros na dor,
Só eles sabem que deixei no varal…
O que recolhi de mim e deixei lá,
Para nunca mais buscar…
Solidão desperta as lembranças que já não habitavam o meu dia a dia. Aquela lembrança que por mais vaga que possa ser la existiu, ou existi. Ela que é de amor, me faz querer repensar no presente, em tudo que estou fazendo.
Sem dúvidas me coração dispara quando sente a sua presença, mas por motivos óbvios eles se sessam rapidamente, e pelos mesmos motivos encerro meu texto por aqui!
Ele chegou! :/
Nesse meio tempo em que o sol ainda percorre boa parte do meu rosto, me abarroto com sua lembrança me acertando em cheio como um amor debaixo das vistas. A tarde chega. Tarde em que este sol permanece iluminando a cidade, mesmo querendo ir adormecer. Como é cuidadoso o modo como ele se despede: Devagar, em tons líricos, levando aos poucos, traços de um dia que ainda me vejo em saudade. Daqui debaixo continuo a pedir pra o sol ficar, insisto nessa sisma de que ele não deva desaparecer... É que eu queria voltar e correr por aquele mesmo caminho marcado por nossos rastros. Mas neste dia você só pôde me levar até a segunda ruazinha à esquerda das árvores extensas, que habitam na moradia dos corpos. Vejo a cidade rumorosa. Nesse ocaso mais denso, meus olhos não mais alcançam as pegadas do seu chinelo. O meu caminho parece ficar cada vez mais afastado. Chego a me encontrar em outros lados, caminhando em lugares onde o cenário não me cabe dentro. Com olhos medrosos, eu suspiro entre numerosos ecos zangadiços de risadas roucas e grotescas que me anunciam suspeita ameaça. Os letreiros já ligados substituem a luz do dia que já vai morrendo e todas as janelas fechadas parecem se recuar de mim. No propagar da melodia melancólica dos pingos da chuva, eu começo a inundar o sertão dos meus olhos, nessa vontade graúda de lhe abraçar... Meus passos estão estritamente abandonados e, tanto dentro quanto fora, a noite se acomoda. Às zero horas de um dia pálido e até então falido, olhava agora os dois lados da rua em um deserto de luz, me arriscando a atravessar multidões de carros. Procuro seu cuidado pra me proteger. Estendo meu olhar por uma extensão infinda de fumaça e me deparo com um risco de lua quase que inexistente me apontando um caminhozinho meio semelhante ao que eu, já casada e descontente, buscava encontrar o seu amparo. O seu abraço. Lamentava por já estar cansada e com receio em continuar. Então sentei sobre a calçada cuspida de ensejos... Entrelaçando meus braços para aquecer o corpo, percebi um cheiro afetuoso que parecia recender como um adorno afável. Ficava extensa, com uma vivacidade mais ressuscitada. Arranquei-me em um peso de cuidado, soltando os cabelos pra encontrar o que, desde antes do dia amanhecer, eu estive buscando. Espera! Me dizia particularmente os meu múltiplos e infatigáveis sentimentos. E mesmo sem esperança, antes mesmo que eu fosse longe, me deparei com um sorriso alvo. Não podia ser de outra pessoa, senão de você. Um sorriso gigante, largo, amplo... Você estava tão junto a mim. Tão perto. Já há alguns minutos. Não contive a emoção. Te toquei numa gula insaciável, como se me carecesse todas as coisas. Os meus olhos estatalados e intrigados questionavam quietinhos como todas aquelas coisas podiam ter acontecido. Todo o medo, todo o sufoco estavam emudecidos. E então só venciam os meus suspiros ofegantes. Com pouco ar, carecendo a pose e o equilíbrio. Sem conseguir dizer uma palavra sequer, pranteava o meu pensamento que ousava em sussurrar tudo de uma única vez. De repente me apanhei do chão e lhe abrangi inteirinho em minhas mãos. Tão pequeno e tão sereno (...) escorando meu rosto na sua boca, sentia todas as palavras vindo desde seu inalcançável íntimo, até percorrer a ponta dos lábios tão macios. No deslizar dos meus dedos eu conseguia guardar pra mim, toda sua imagem moldada por traços maduros e delicados. Tive um colo dengoso que eu parecia estar perto de algodões enternecidos. Víamo-nos em um caloroso momento de alegria, entontecidos, com vontades de correr e gritar e brincar e falsear e permear e sorrir. Deitávamos embriagados de entusiasmo, quase ou completamente insanos, loucos, alucinados e com múltiplas vontades em realce. As pessoas olhavam estranhamente e riam, zombavam e desacreditavam. De qualquer forma até o meio fio já sentia inveja e estava perfumado com toda aquela alacridade.
E a noite dormia...
E o sonho vigorava
E os dias nasciam e morriam
Eu então te encontrava e sempre me perdia...
Me deparando em conclusões exclusivas e momentaneamente eternas:
Já era tarde. E agora também é.
Agora é tarde.Tarde demais pra não te amar...
Envolves tu o meu pensamento;
Com lembranças do seu belo jeito.
Doces beijos, aos quais quando iniciados não conseguimos mais parar.
Isso me faz imaginar, que ao teu lado sou e posso sempre ser feliz.
No seu olhar vejo um brilho que me dá segurança, mesmo que ainda desconheça os segredos teus.
O teu sorriso ilumina minha vida e alegra o meu dia e alma.
A única coisa que penso e quero, é estar sempre junto a ti.
Serás que sente o mesmo por mim?
Paraíso
Lembranças do Éden, eu e você.
E os Deuses com inveja, a nos mirar.
Sentindo falta de Afrodite
Vendo em ti a reencarnação da Deusa
Que outrora fugira do paraíso seguindo seu coração
Uma coesão de sentimentos uma sensação indescritível
Nossos corações a brandir de tanta satisfação
Seu gemido ciciando aos meus ouvidos
Num eterno êxtase de infinita calmaria
Nossos corpos cingindo um ao outro
Num infinito enlace de eterna coesão
Seu corpo encilhando sobre mim
Numa longa viagem rumo ao prazer desconhecido.
Chamado satisfação...
" LEMBRANÇAS..."
" Sentado na estrada, sem medo de andar, seguindo um caminho em rumo ao mar.
Viver, sofrer, querer, o que é isso se não posso te ter?
Te beijar, te tocar, sonhar com o seu sorriso, nós dois de frente ao luar, sonhar, cantar, amar.
Tudo uma ilusão, mas sem ilusão para que sonhar?
Sonhar para ti ter, para ti ver, ou Simplesmente lembranças minha com você..."
- Relacionados
- Textos Reflexivos sobre Casamento
- Frases de lembranças que celebram momentos inesquecíveis
- Lembranças da infância: frases para celebrar e reviver momentos
- Frases de despedida de amigos para deixar uma lembrança inesquecível
- Lembrança Amigos Saudades
- Lembranças
- Poesias de despedida de amigos para eternizar lembranças
