Textos de Jesus
Realmente devemos fazer a vida ser a mais harmoniosa possível, devendo nos espelhar em Jesus Cristo, que levou uma vida simples e o seu dever era amar. Ainda que sendo o príncipe dos exércitos, teve humildade de morrer por um pecado não cometido, só para nos salvar. Inspirar-me na trajetória de alguém que suportou sofrimento em prol do próximo me ensina que amar pode ser ato mais radical do que resistir à dor. Em cada gesto de humildade que tento ter, sei que carrego um fardo pesado, ser gentil num mundo que recompensa a dureza, mas busco nesse exemplo força para continuar, mesmo quando meu corpo falha em demonstrar fé.
Marcos 14.3: ...quebrando o alabastro, derramou o bálsamo sobre a cabeça de Jesus.
João 12.6: Isto disse ele, não porque tivesse cuidado dos pobres; mas porque era ladrão...
Judas ficou indignado porque aquela oferta não foi colocada sob seu controle, para que ele pudesse se apropriar dela. Observem as diferenças: Maria entregou tudo! Judas queria ficar com tudo! Qualquer semelhança hoje não é mera coincidência.
Cinco Atitudes com Jesus antes da pascoa:
• O fariseu, que teve uma atitude de desonra. Lucas 7.36-46.
• Marta, que teve uma atitude de serviço em gratidão. João 12.1-2.
• Lázaro, que teve uma atitude de amizade verdadeira. João 12.1-2.
• Maria, que teve uma atitude de adoração sem reservas. João 12.1-3.
Jesus e Sua Doutrina
Você sabe o que é uma doutrina?
Uma doutrina é a sistematização ou compartimentação de um ensino ou pensamento que se tornou oficial como verdade de uma instituição, grupo de pessoas ou pessoa; sendo impregnada de valor dogmático (de dogma; aceito como verdade absoluta; incontestável, indiscutível; Que se demonstra de uma maneira autoritária, expresso de um modo impositivo).
Para alguns grupos cristãos, uma doutrina é um conjunto de ensino baseado nos ensinos de Jesus e dos apóstolos, e esse conjunto de ensino é a verdade máxima de Jesus escrita num compêndio de teologia, ou manual denominacional explicados por meio de lógicas.
Quando Jesus ensinava, muitos perguntavam atônitos sobre o que Ele dizia: “Que doutrina é esta”?
A perplexidade deles foi que Jesus não apresentou nada compartimentado, teológico ou empedrado como eles estavam acostumados.
O ensino de Jesus nunca foi uma doutrina sistematizada, mas um ensino relacional-existencial e experiencial com O Verbo Vivo. Jesus nunca sistematizou nada! Quem sistematizou e abusou do uso de semânticas e logicas gregas no ensinamento de Jesus, corrompendo-o, foram os religiosos do cristianismo Constantiano. Foi a partir dos Gregos em diante que o ensino de Jesus se tornou uma doutrina sistematizada com logicas humanas.
Jesus disse que quem desejasse saber se Sua “doutrina” era verdadeira ou não, esse deveria crer, segui-lo, provar e experimentar para saber.
A “doutrina” de Jesus somente pode ser compreendida a partir de uma relação pessoal de fé com Ele.
Quem cria se tornava discípulo; e quem não cria se tornava mais cego ainda. Jesus nunca tentou vencer nada e nem ninguém pela força da intelectualidade, sistematização ou da lógica, pois as logicas humanas não conseguem alcançar o que seja Deus; pois Deus não cabe dentro dos processos limitados do pensar humano.
O convite é para crer! Ou faça como a religião e seus metres: Pense, raciocine, investigue, especule para talvez crer. Eu compreendo muito pouco, mas entendo e aprendo mais a cada dia. Voltemos à simplicidade do Evangelho!
Ótima semana!
No Amor do Abba, Marcelo Rissma.
Mateus 16.24: Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.
Existem quatro frases-chaves que incorporam o sermão de Cristo sobre o tema da salvação por meio da cruz:
1. “Se alguém quer vim após mim”: Desejo ou vontade;
2. “A si mesmo se negue”: Rejeição ou renuncia;
3. “Tome a sua cruz”: Escolha ou seleção;
4. “Siga-me”: Perseverança ou constância.
O Jovem Rico e o Calvinismo
"E Jesus, olhando para ele, o AMOU e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me. Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades." (Mc 10:21-22).
Se existe a graça irresistível, então o jovem rico não deveria resistir ao AMOR de Cristo (ηγαπησεν = amou de ἀγαπάν = amor ativo e sem interesse)! A graça irresistível cai por terra aqui; logo, a eleição incondicional e a expiação limitada também!
Segundo o calvinismo a graça é irresistível, o homem não pode contrapor a graça ofertada, desse modo asseveram que o homem não pode resistir a Deus, mas como podemos verificar no texto, fica claro a rejeição do jovem rico a oferta de Jesus; então só podemos chegar a uma conclusão:
A) Ou Cristo fez uma oferta falsa;
B) Ou Cristo não quis usar a graça irresistível;
C) Ou nesse confronto o jovem se tornou soberano;
D) Ou o evangelista Marcos errou na narrativa;
D) Ou a graça pode ser resistida e Deus não deixa de ser soberano!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Quem era o Evangelista nos Dias de Jesus
Poucos sabem, mas a palavra Evangelho foi uma palavra inicialmente usada pelo império Romano. O evangelista do império Romano era um homem que tinha a função de trazer as noticias das guerras. Tudo que era importante, o evangelista Romano saia correndo até a cidade dando as noticias do que estava acontecendo nas guerras. Era ele quem informava em que pé estava à guerra, quem estava ganhando, quem estava perdendo, e como à batalha estava se desenrolando.
Algumas guerras duravam anos, pois aconteciam em locais remotos, e por isso, quando as guerras terminavam, esse evangelista Romano vinha na frente do exercito, que demorava meses ou até anos para retornar para casa. Esse evangelista vinha na frente do exercito, e quando chegava em Roma anunciava: “eu tenho boas noticias para todos, vencemos a guerra”.
Outro fato interessante era que quando um general ambicionava o cargo de imperador, guerras eram travadas pela disputa do trono; e quando uma das partes vencia, a parte vencedora enviava esse evangelista até o lado derrotado e ele dava a noticia: “arrependam-se, passem para o lado vencedor, pois em alguns meses o novo imperador vai chegar”.
Então agora, fica mais claro entender Jesus pregando: “Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mateus 4.17). O que Jesus estava dizendo era: “Eu venci a morte, o pecado e o diabo; Se arrependam, pois é só uma questão de tempo para que Eu volte novamente e estabeleça Meu Reino definitivamente (Ap 1.4-7).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Os Níveis de Intimidade com Jesus
Uma coisa que devemos aprender rápido e que tanto Deus como diabo usam pessoas. Todas as pessoas em nossa volta são relacionamento; mas devemos aprender que há relacionamentos que são de longe, outros a média distância, alguns de perto e raríssimos do coração.
Observem Jesus. Ele se relacionava com todos; mas sabia muito bem quem era cada um. Ele sabia quem eram aqueles que o diabo podia usar e quem eram aqueles que Deus podia usar.
Havia uma multidão que seguia Jesus (João 6.2); e dessa multidão ele tinha 500 discípulos (1º Coríntios 15.6); dos 500 discípulos ele tinha 120 ficaram em Jerusalém e foram cheios do Espirito Santo (Atos 1.13-15); dos 120 discípulos Ele tinha 70 que mandou de 02 em 02 em sua frente evangelizando (Lucas 10.1); desses 70 discípulos Jesus separou 12 que seriam Apóstolos (Mateus 10.2-4); dos 12 que seriam Apóstolos, Jesus tinha 03 amigos que faziam parte do circulo íntimo (Mateus 17.1-2; Mateus 26.36-41; Marcos 8.51-56), e desses 03 amigos do circulo íntimo, Jesus tinha um amigo que reclinava sua cabeça em Seu peito e ouvia as batidas do seu coração (João 13.23). Dos 500 discípulos, incluindo os 120 do dia de pentecoste, os 70 da missão, os 12 que seriam Apóstolos e os 03 amigos do circulo íntimo, só João estava aos pés da cruz no dia da Sua crucificação (João 19.26-27). A pergunta é: Em qual nível de intimidade nos estamos com Jesus? Nosso nível é o da multidão, dos 500, dos 120, dos 70, dos 12, dos 03 ou em um nível que segue seu mestre até a morte? Quão íntimos nos somos de Jesus?
No livro do profeta Ezequiel capítulo 47, nos ensina sobres os níveis de espiritualidades que algumas pessoas estão com Deus. Lá diz que alguns estão no nível de águas no calcanhar, outros no nível de águas nos joelhos, já outros no nível de águas nos lombos, e o último nível é aquele que precisaremos mergulhar no rio de Deus para conhecermos as Suas riquezas e experimentarmos a Sua doce Presença. E você? Qual nível de intimidade você tem com Deus? Onde estão as águas em sua vida? Você faz parte de qual grupo? Da multidão? Dos 500? Dos 120? Dos 70? Dos 12? Dos 03? Ou você é íntimo do Senhor, ao ponto de reclinar a cabeça em Seu peito e ouvir as batidas do Seu coração?
Pense Nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
A todos os que têm a religião de Jesus Cristo é impossível escondê-la. Nosso Senhor tornou isto claro através de uma dupla comparação: "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre o monte", Vós, cristãos, "sois a luz do mundo" quanto aos vossos sentimentos e ações. A vossa santidade vos torna tão visíveis quanto o sol ao meio-dia. Como não podeis sair do mundo, assim não podeis ficar nele sem serdes vistos por toda a humanidade. Não podeis fugir dos homens; e enquanto estais no meio deles, é-vos impossível esconder a vossa humanidade e mansidão e as outras disposições a que aspirais, para serdes perfeitos como vosso Pai que está nos céus é perfeito.
Sermões: "Sobre o Sermão do Monte: IV", 11,2, 4 (S,I, 388-89).
O Natal Deve Ser Todos os Dias
O nascimento de Jesus no mês de Dezembro e no dia 25 é muito improvável, isso é ponto pacificado entre a maioria dos historiadores, mas deveria nascer todos os dias em nossos corações.
Para aqueles que se dizem Filhos e Filhas (Gálatas 4.6-7) do Abba Pater e amigos (João 15.15) do Cristo, o Natal (nascimento) acontece todos os dias; pois, se não for assim, a manifestação de Cristo no mundo (Gálatas 4.4) e Sua kenosis (Filipenses 2.5-8) se transformará em uma celebração fútil e vazia, recheada de comidas, presentes e enfeites, mas sem o verdadeiro significado do Natal.
Podemos e devemos celebrar o Natal, mas a verdadeira festa que celebramos no dia 24, tem que acontecer também nos outros dias, pois “um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9.6), “e ele será chamado pelo nome de Emanuel, que quer dizer: Deus conosco” (Mateus 1.23).
E como sabemos, ele está conosco todos os dias (Mateus 28.20), e não apenas no dia 25 de dezembro.
Pense nisso e Feliz Natal!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Quem é Você Diante do Natal
O período do nascimento (Natal) de Jesus gera alguns sentimentos e comportamentos nas pessoas, e na bíblia vemos alguns casos interessantes:
Os profetas profetizaram o nascimento (Natal) de Jesus e ansiaram por ver esse dia. (Is 9.6-7, Jeremias 23.5-6, Miqueias 5.2-4, Zacarias 9.9; Mt 13.16-17).
Os reis magos tiveram a revelação do nascimento (Natal) de Jesus e foram celebrar o nascimento (Natal) de Jesus. (Mt 2.10-11).
Os anjos e as milícias celestiais também celebraram o nascimento (Natal) de Jesus. (Mt 2.9-14)
Os pastores celebraram e anunciaram o nascimento (Natal) de Jesus. (Lc 2.15-20).
Os únicos que não celebraram o nascimento (Natal) de Jesus foram os religiosos (Mt 2.4), que desprezaram a noticia dada pelos reis magos e não foram verificar o nascimento (Natal), mas voltaram para seus afazeres religiosos. Já o rei Herodes, quando soube do nascimento (Natal) de Jesus, procurou de todas as formas matá-lo e destruí-lo (Mt 2.16).
Minha pergunta é: “Em qual grupo você se encaixa? No grupo dos que celebram e anseiam pelo nascimento (Natal) de Cristo, ou no grupo dos que desprezam e fazem de tudo para matar o Natal, como Herodes”?
O nascimento de Jesus (Natal), ou, numa linguagem mais teológica, é a Encarnação do Verbo Vivo entre nós (João 1.14). E lembrando, que João diz que todo espírito que não confessa a Encarnação não procede de Deus, pois é espírito do anticristo. (1º João 4.1-3).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O Natal é sobre trazer a memória Aquele que traz esperança! É trazer à memória a pessoa de Jesus!
Isaías 9.6: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz."
A Volta de Jesus e o Tempo
Os efemerópteros são insetos com uma vida muito curta. Eles vivem no máximo 24 horas, e por mais incrível que pareça, o que para nós não é nada, para eles é tudo. O que nós desprezamos, para eles é um tempo de vida. Isso quer dizer que o homem vive muito tempo? Claro que não! O tempo de vida do homem também não é lá grande coisa (Sl 144.4; Sl 103.15; 1º Pe 1.24).
A percepção de tempo e sua atuação sobre os entes em causa constituem-se em fatores chaves e distintivos. De igual modo, quando levarmos em conta que a dinâmica e a mecânica temporal na eternidade são totalmente diferentes das que temos aqui (no plano finito), podendo mil anos para nós equivaler nada mais que um dia para eles (2º Pe 3.8), então perceberemos que Jesus não está demorando. O tempo na Eternidade não funciona como aqui. Agostinho dizia que lá existe um eterno e infinito presente atemporal.
Não é de admirar que passados mais de 2.000 anos, Jesus disse: "E, eis que CEDO VENHO, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo as suas obras. (Ap 22.12)".
Portanto, Jesus não está demorando; nós é que somos demasiadamente finitos. Jesus disse: “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade (Atos 1.7); mas tão somente devemos vigiar, orar e estarmos preparados (Mt 25.1-13); porque certamente o mestre vem (Ap 22.7). O Rei chegará a qualquer momento em toda Sua Glória e Majestade (Mt 16.27; 2º Ts 1.7; Ap 1.7-8).
(...) Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus! Apocalipse 22.20.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O Legado do Evangelho de Jesus.
João Batista - Decapitado;
Jesus Cristo - Crucificado;
Pedro – Crucificado de cabeça para baixo;
Estevão - Apedrejado;
Paulo – Decapitado;
João – Encarcerado na ilha de Patmos;
Policarpo de Esmirna - Queimado vivo na fogueira;
Inácio de Antioquia - Devorados pelos leões no Coliseu;
Viúva Felicidade e seus 7 filhos – Martirizados;
Jan Huss – Queimado vivo na fogueira;
E todos os outros discípulos fiéis ao Evangelho tiveram o mesmo destino. Eles não foram martirizados por pregarem “Sejam prósperos” ou “vocês são cabeça”, mas por dizerem: "ARREPENDAM-SE"!(Mateus 3.2).
E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo. Mateus 10.22:
Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida. Apocalipse 2.10.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Jesus Cristo
1.2 – Jesus Cristo:
Discípulos e crucificação.
“Nessa época havia um homem sábio chamado Jesus. Seu comportamento era bom, e sabe-se que era uma pessoa de virtudes. Muitos dentre os judeus e de outras nações tornaram-se seus discípulos. Pilatos condenou-o á morte E aqueles que haviam sido seus discípulos não deixaram de segui-lo...”.
O testemunho de Flávio Josefo – História dos Hebreus, capítulo 4, parágrafo 772.
Não há como negar a existência histórica de Cristo, nem mesmo agnósticos como Bart Herman faz uma bobagem dessas. Já os naturalistas e ateus modernos, usam a estratégia da relativização da figura de Cristo, dizendo que na época que o suposto Jesus teria aparecido era um momento de revoluções e que apareceram vários Cristos (o que está certo em partes). Ou seja, até mesmo para negar a figura do Cristo Divino eles precisam assumir a existência de outros Cristos.
E saiu Jesus, e os seus discípulos, para as aldeias de Cesaréia de Filipe; e no caminho perguntou aos seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que eu sou? E eles responderam: João o Batista; e outros: Elias; mas outros: Um dos profetas. E ele lhes disse: Mas vós, quem dizeis que eu sou? E, respondendo Pedro, lhe disse: Tu és o Cristo. (Marcos 8.27-29).
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Creia na TULIP e Serás Salvo
O ladrão crucificado ao lado de Jesus foi levado ao Paraíso sem nunca ter ouvido falar sobre os cinco pontos da TULIP. O eunuco etíope foi regenerado sem que tivesse a menor chance de ler os cânones de Dort. O cruel Saulo de Tarso foi justificado por Cristo antes mesmo de saber o significado da eleição divina sobre a qual falou mais tarde. Lídia foi salva sem jamais ter lido Romanos 9 na versão calvinista. O carcereiro de Filipos foi liberto de seus pecados e redimido para sempre sem nunca ter conhecido as heréticas Institutas de calvino. Tudo isso (e inúmeros outros exemplos) mostra que a salvação se dá unicamente pela fé em Jesus. Desse modo, ouso dizer que quem ainda não entendeu esse ponto básico do evangelho é um falso cristão, depositando sua confiança de vida eterna em suas convicções doutrinárias, e não exclusivamente na pessoa do Salvador crucificado e ressurreto.
Cuidado com os heterodoxos!
Pense Nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma
Resumindo:
Os "pré" de pré-tribulacionista, acreditam na vinda do Senhor Jesus para arrebatar a igreja ANTES da Tribulação; os "meso" de meso-tribulacionista, ensinam que a igreja será arrebatada na METADE OU MEIO da Tribulação; e por fim, os "pós" de pós-tribulacionistas, que creem que somente DEPOIS da Tribulação Jesus levará a igreja para os céus.
Os anticristos previstos por Jesus e o Apóstolo João (Mateus 24.6-12; 1° João 2.18-23) já estão se manifestando no mundo. O cenário está sendo montado diante dos nossos olhos; O conflito cósmico que acontece desde tempos eternos nas regiões celestiais, está preste a se manifestar no mundo dos homens, naquilo que Jesus chama de o princípio de dores
(Mateus 24.8).
Desfazendo a FAKENEWS de que Jesus não Nasceu em Dezembro Porque era Muito Frio.
Palpiteiro new-pentecostal de Internet: É impossível que um bebê nasça em uma manjedoura com temperaturas tão baixas! É impossível que os pastores levem seus rebanhos para pastarem ao céu aberto com essa condição.
Resposta: Que digam os bebês Esquimós, os bebês que nascem no Alaska, Mongólia, Finlândia, Sibéria, Rússia, etc... Hahaha... Só lembrando... As temperaturas da Palestina não chegam nem perto dessas citadas acima.
As Escrituras dizem que os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó viviam e tiveram filhos em TENDAS durante todo o ano. (Hebreus 11. 8-10) relata a permanência de Abraão na terra prometida, e que eles eram pastores nômades, habitando em tendas toda a sua vida (Gn 12.8; 13.1-5; 18.1; 24.67; 26.17; 31.3-25; 35.21). Se por acaso existisse um inverno tão rigoroso a ponto dos pastores não poderem estar olhando seus rebanhos durante a noite do nascimento de Cristo, como é que os patriarcas poderiam viver em simples tendas em meio ao inverno tão supostamente rigoroso?
Além disso, as Escrituras ainda relatam que Jacó vigiava o rebanho de seu sogro na geada do inverno na noite (Genesis 31.38-40). É interessante também que, não houve nenhum problema em Jesus estar do lado de fora durante o inverno, então por que haveria problema dos pastores estarem com suas ovelhas do lado de fora? (João 10.22-23)
Podemos conferir no site do accuweather, um dos mais respeitados sites de meteorologia do mundo, que a temperatura média de Jerusalém no mês de Dezembro varia entre 10 e 20ºC em todo o mês de Dezembro.
Mas uma fakenews refutada!!!
Pense nisso e pare de escutar historinhas de velhas caducas (1º Tm 4.6-7)!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Os Vários Grupos do Tempo de Jesus
O ministério terreno de Jesus foi cercado por vários grupos que exerciam forte influência na vida do povo do seu tempo.
Resumidamente falaremos sobre cada um deles nesse breve artigo:
Os Sacerdotes. Os sacerdotes eram ministros religiosos, habilitados para participar e conduzir as cerimônias religiosas de culto. Estavam divididos em três categorias: os sumos sacerdotes, os sacerdotes e os levitas. Os sacerdotes haviam sido distribuídos por Davi em vinte e quatro classes (1º Cr 24.1-19). Em Lucas 1.5, lemos que esta organização subsistia ainda na época de Jesus. Os evangelhos só mencionam dois sumos sacerdotes: Anás e Caifás (Mt 26.57 e Jo 18.13-14). Esperava-se do sacerdote que servisse de mediador entre Deus e os homens, e também que fosse capaz de pronunciar-se sobre questões éticas e legais.
Os Escribas. Eram homens cujo trabalho era estudar a lei, transcrevê-la e escrever comentários sobre ela. Eles eram conhecidos como os doutores da Lei (Mt 13.52). Eles eram uma espécie de “acadêmicos” dos tempos bíblicos.
Os Fariseus. Fariseu deriva de um vocábulo hebraico que significa “separado”. Eram extremamente apegados à Torá, o livro sagrado dos judeus. Eles foram uma reação conservadora á influencia grega. Por isso desenvolveram uma teologia de separação étnica e ritual. Foi o grupo mais popular entre o povo. Não se misturavam. Escribas e fariseus eram simpatizantes entre si.
Os Saduceus. Principais opositores dos Fariseus. Eles beberam muito da cultura grega. Eles eram amplamente constituídos pelos elementos mais ricos da população. Entre seus componentes se encontravam os sacerdotes mais poderosos, mercadores prósperos e a classe aristocrática da sociedade. Estavam associados ao poder e á riqueza. Eram uma espécie de pré-cessacionistas antigos, pois não acreditavam em anjos, demônios e na vida futura.
Os Zelotes. Eram patriotas com motivação religiosa. Tinham crenças parecidas com as dos Fariseus, mas não aceitavam espécie nenhuma de governo sobre eles. A grande revolta Zelote em 66 d.C. gerou a destruição de Jerusalém em 70 d.C. Temos o registro bíblico de que antes de ter-se convertido, Simão, o Zelote, um dos doze apóstolos de Jesus, havia pertencido a esse partido revolucionário (Lc 6.15 e At 1.13).
Os Essênios. Este grupo levou as ideias do farisaísmo ao extremo. Vestiam-se de branco e tomavam banhos rituais de imersão diariamente. A maioria não se casava e vivia no deserto. Evitavam o comércio, se afastaram do sacrifício no templo, possuíam bens em comum, amavam-se uns aos outros, mas odiavam os de fora. Rejeitavam a ressureição do corpo e esperavam um Messias sacerdotal e outro político, que faria uma nova aliança com eles.
Os Herodianos. Formavam mais um partido político do que um grupo religioso. Eram assim chamados por serem partidários assalariados da dinastia de Herodes. Eles acreditavam que era possível uma aliança política com os romanos. Esse grupo tinha a antipatia do povo e mantinham contato direto com os saduceus numa manobra política para eliminar Jesus (Mc 12.13-17).
Os Samaritanos. Os judeus excomungavam os samaritanos, considerando-os a escória da raça humana. As fortes objeções dos judeus eram: a insistência dos samaritanos em considerar o monte Gerizim o principal local de culto e a rejeição destes a Jerusalém como cidade sagrada (Jo 4.20).
Os Publicanos. Costumava-se dizer: “Só os publicanos são ladrões”. Na época de Jesus a profissão de publicano era a pior. Eles eram comparados aos pecadores da pior espécie. Quando um judeu exercia esse ofício, e, sobretudo, quando cobrava de seus irmãos o imposto destinado a Roma, era tratado com enorme desprezo.
Como disse, foi apenas um resumo!
Pesquise mais e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp