Textos de Felicidade por Amar o Namorado

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(…) E apesar de rir e fingir que não me importo, eu me importo sim. Tem dias que gostaria de ser diferente, mas isso é impossível. Estou presa ao caráter com qual nasci, e mesmo assim tenho certeza de que não sou má pessoa. Faço o máximo para agradar a todos, mais do que eles suspeitariam num milhão de anos.

O Diário de Anne Frank
Anne Frank, Diary Of A Young Girl. 2001. Pág. 110

Nota: Tradução de um trecho do livro, na entrada do dia 30 de Janeiro de 1943.

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Amor, o que é o amor? Não creio que se possa realmente pôr em palavras. Amor é entender alguém, se importar, compartilhar as alegrias e tristezas. Isso pode incluir o amor físico. Você compartilha alguma coisa, dá alguma coisa e recebe algo em troca, seja ou não casada, tenha ou não um filho. Perder a virtude não importa, desde que você saiba que, enquanto viver, terá ao lado alguém que a compreenda e que não precisa ser dividido com ninguém mais!

Enquanto ainda há disto, pensei, um Sol tão brilhante, um céu sem nuvens e tão azul, e enquanto me é dado ver e viver tamanha beleza, não devo estar triste. Para qualquer pessoa que se sinta só ou infeliz, ou que esteja preocupada, o melhor remédio é sair para o ar livre, ir para qualquer parte, onde possa estar só com o céu e com a natureza, e com Deus. Então compreende que tudo é como deve ser e que Deus quer ver os homens felizes no meio da natureza, simples e bela. Enquanto assim for - e julgo que será sempre assim - sei que há uma consolação para todas as dores e em todas as circunstâncias. Creio que a natureza alivia os sofrimentos.

Por vezes penso que Deus quer pôr-me à prova. Tenho de me aperfeiçoar sozinha, sem exemplo e sem ajuda, só assim hei-de ser um dia forte e resistente. Quem, além de mim, lerá estas coisas? Quem pode ajudar-me? Necessito de ajuda e de consolo! Sou muitas vezes fraca e incapaz de ser aquilo que gostava de ser.

"- Porque influenciar uma pessoa é dar a ela a propria alma. Ela passa a não pensar com os pensamentos naturais. As virtudes que possui deixam de ser; para elas, reais. Os pecados que comete, se é que existem pecados, são todos tomados por empréstimo. Ela se torna eco da música de outrem, ator um de papel nao escrito para ela."

Mulheres

No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.

Eu queria ser um peixinho. Viver no mar. Sem precisar estudar nem amar. Queria surfar a toda hora. Um peixinho que sempre está nadando. Sem preocupações extras. Viver entre as ondas, um sonho. Mais eu pensei um pouco melhor e lembrei que existem tubarões no mar, e eles caçam peixinhos felizes. Não quero mais ser um peixe. Agora quero ser um pássaro. Um belo pássaro pra poder sobrevoar a cidade e ver quem eu quiser. Surfar nos ventos que circulam o paraíso. Então eu vi um caçador que prendeu um belo pássaro em uma gaiola. Eu não entendi o motivo. Será simplismente pelo fato dele não poder voar e portanto não quer que o pássaro voe? O animal já não está tão lindo quanto eu achava, preso entre grades de ferro. Eu e o pássaro queremos voar, eu estou livre. Ele não. Eu sem asas, ele preso. Então voltei ao peixinho, ele estava livre dos tubarões agora. Dentro de um aquário. Mais agora ele não tem mais as ondas. Ai eu percebi. Pra sermos felizes temos que conviver com dificuldades, desafios. Afinal, qual a graça de ganhar um prêmio sem lutar por ele?

A vida pode não está tão boa para muitas pessoas, mais a felicidade está dentro de você, basta você acreditar e viver. Quando nuvens encobrirem seu céu, lembre-se que existem raios de luz lutando para chegar até você. E sempre, sempre vai existir um mundo em particular que quer te ver sorrindo.
Agora já que não posso voar, vou tentar ir pro mar. Lá em meu lugar.

Câmbio, desligo.

Quero poder conhecer você melhor, me divertir rindo das suas histórias de quando era criança e do jeito como falava as palavras erradas. Quero me acostumar com o som da sua risada, o encaixe de nossas mãos juntas, quero poder reconhecer o seu perfume de longe e poder cantar no meio de todos qualquer música que lembre todos os nossos momentos. Eu quero isso e quero muito mais, eu quero, sim, quero eu e você pra realizar. Quero nós.

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

POEMA

A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita

Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará

Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento

A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto

Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento

E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada

A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.

Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.

Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.

O Engenheiro

A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
Superfícies, tênis, um copo de água.

O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.

(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro).

A água, o vento, a claridade,
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.

Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.

A um rio sempre espera
um mais vasto e ancho mar.
Para a agente que desce
é que nem sempre existe esse mar,
pois eles não encontram
na cidade que imaginavam mar
senão outro deserto
de pântanos perto do mar.
Por entre esta cidade
ainda mais lenta é minha pisada;
retardo enquanto posso
os últimos dias da jornada.
Não há talhas que ver,
muito menos o que tombar:
há apenas esta gente
e minha simpatia calada.

Entre todas as diferentes expressões que podem reproduzir um único dos nossos pensamentos só há uma que seja a boa. Nem sempre a encontramos ao falar ou escrever; entretanto, o fato é que ela existe, que tudo o que não é ela é fraco e não satisfaz a um homem de espírito que deseja fazer-se entender.

Grilos


O Grilo Falante saíra pelo mundo e assim chegara a China, onde encontrara outros grilos submetidos a uma triste sina: eram obrigados a lutar entre si para diversão de uns poucos espectadores. No meio deles o Grilo Falante se destacava, sobretudo, porque falava duas línguas: a dos humanos e a dos grilos. O que considerava uma dádiva do destino. Era uma oportunidade para que assumisse o papel de defensor dos oprimidos. Assim como Espártaco liderara uma revolta de gladiadores, ele lideraria os grilos não falantes numa rebelião. Empolgado, fazia discurso atrás de discurso: “Nós grilos, somos vitimas dos humanos!” Proclamava. “Eles fazem com que a gente se mate, e para quê? Para que tenham diversão, uma diversão cruel, doentia...uni-vos, grilos! Nada tendes a perder, a não ser a vossa condição de escravos!”
No começo os grilos ficaram perplexos, sem saber o que fazer, mas aos poucos foram se entusiasmando com a pregação e acabaram autorizando o Grilo Falante a negociar com os humanos, condições de vida mais justas. O Grilo Falante disse aos proprietários dos grilos que nada tinha a ver com política. O que ele queria era proteção para seus companheiros. E listou suas condições: as lutas, daí em diante, deveriam ser apenas simuladas, de brincadeira. A caixa em que lutavam seria confortável, com ar condicionado. Os grilos teriam direito a ração dupla de alimento e, etc...
Na falta de alternativa, os donos dos grilos aceitaram as condições. Mas estão atrás do Pinóquio. Pagarão a ele qualquer quantia para que leve o Grilo Falante embora da China.

Reflexão: Os mais espertos se sobressaem sempre sobre os demais.

Escrevo porque te amo
E é por amar-te que escrevo
Ecoa em palavras
O meu amor
O desejo ardente que sinto

Por você
O meu coração bate
E é em cada batida
Que encontro razão
Pra viver

E
Ao te ver
Perco o ar
Perco a fala
Perco minha sanidade
E dou espaço para a insanidade

Em meio a incertezas
A única certeza que tenho
É que vivo
Por você
Pra você

Coração carente

Vejo bandidos roubando corações, psicopatas aprendendo a amar, mas o pior é que não me vejo mudar. Depois de tudo que já passei desaprendi a amar, comecei a acreditar que o "para sempre" sempre acaba e que o "Eu te amo" é uma frase tão comum como "Bom dia". Sou insegura com minha segurança, sou casada com a realidade, mas amante dos contos de fadas, sou uma ogra querendo ser princesa. Comecei a esquecer quem me esqueceu, parei de amar que nunca me amou e nem assim me encontrei de verdade, pois preciso de alguém que seja meu mapa e me guie até a felicidade. Me sinto como um livro esquecido na estante, quando, na verdade, nunca passei de uma história na última folha do caderno. Quero um ladrão de corações, um encantador de sorrisos, um detetive de sentimentos escondidos por trás dos meus olhos castanhos, quero alguém que traga silêncio ao meu barulho, calma ao meu estresse e que dê amor ao meu coração carente.

Tenho esse sentimento afoito por querer amar o próximo, seja ele tão pouco sensível, tão pouco amável e sem carisma...
Sou dessas moças, de pensamentos poéticos e que carrega palavras e abraços...
Não posso mudar ninguém, tampouco quero, mas, tenho essa mania incansável de acreditar nas promessas dos dias e das pessoas.
Acredito que, ainda fará poesia nos corações que se manifestam intocáveis!

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