Textos de Energias Negativas no Namoro
"Para você saber o sentido de uma coisa, primeiro precisa saber que coisa é esta. 'Que é que eu sou?', 'Onde é que eu estou?', 'Que é que eu estou fazendo aqui?' [...] Por exemplo: Você deseja realmente saber todos os impulsos hereditários malignos que herdou de seus antepassados? [...] A isto Dante chama descida aos infernos: reconhecer as possibilidades inferiores que ainda estão em você. [...] Então, se não quer, não adianta ir rezar, porque a função do Espírito Santo é revelar precisamente isso para você."
"Quando acontece uma grande desgraça, o indivíduo se pergunta 'por que isso aconteceu a mim?'. Boa pergunta, mas antes de perguntar pela desgraça, já devia ter perguntado uma série de outras coisas. [...] Na verdade, se o indivíduo passar a vida toda ignorando solenemente tudo o que se passa, quando ocorrer a desgraça ele também não vai entender, vai ficar ainda mais burro do que estava antes."
Um livro de auto ajuda tem 10 maneiras para ser feliz . Isso não existe . Quem escreve isso é um charlatão. Não existe fórmulas inventadas de felicidade, e mesmo se existisse não serviria para todos. O Guru é um mentiroso. Quem mais sabe de você é você mesmo. O filósofo tem pouca simpatia porque diz a verdade. O Guru é mais amado porque mente.
"No mundo cristão, o que não quis ver tem culpa. Sempre há uma margem de manobra: as coisas poderiam ser de outra maneira. Pode haver um desenlace horrível, mas não trágico, porque não fatal. Foi uma escolha errada. De maneira aparentemente paradoxal, a culpa restaura a liberdade, porque ao assumir a culpa o sujeito vence, de certo modo, o destino fatal."
" Nossa sociedade vive uma variante: sofre por causa da força do pecado, por pandemias e vive ameaçada pelo farisaismo religioso, por homens impelidos a defenderem seus interesses e produtos liguidos e vaidosos. Só nos resta entregarmos nossa vida a Deus, e sermos parecido com Jesus,e mais nada!".
Meu coração estremece, meu ser se inquieta, minha alma suspira por resultado do anseio por Ti existente, pela chegada de dias de paz, pelo encontrar Sua Presença, tudo em mim está a movimentar-se com grande furor em meu interior. Temo não alcançar tais maravilhas, não pela falta de Seu querer, mas pelas muitas situações tentarem me fazer perder a direção. Vivo meus dias como um pai aguarda apressadamente a chegada de seu filho, ansiosamente esperando Te encontrar e ver todo meu desespero acabar. Tu és o desejo mais profundo que minha alma clama, és a Luz que preciso para me ver livre de toda a escuridão, és meu Tudo.
As pessoas vêem o que querem ver e interpretam suas palavras e ações como lhes convém. Tal vício de comunicação causa muitos conflitos. Portanto, não faça juízo prévio. Esteja disposto a analisar as circunstâncias e o contexto em que a conduta foi realizada e as palavras proferidas, bem como compreender a intenção e vontade da pessoa.
A dor da tentativa e fracasso é infinitamente menor do que a dor de nunca ter tentado. O "E se?" fica para o resto da vida martelando o seu coração. Não deixe sentimentos ruins como insegurança e timidez te consumirem. Viva de forma intensa, curta o agora. A vida é única e passageira, então aproveite cada pequeno momento do seu dia.
Os músculos respiratórios diferenciam-se dos outros músculos estriados esqueléticos por serem mantenedores da vida. Sua atividade constante e variada, na vigília ou durante o sono, proporciona suprimento energético não somente para a continuidade da vida, mas para que a vida se expresse com a potência possível a cada indivíduo.
Filhos que não tiveram os pais como Melhores Amigos, tem mais chances de desenvolverem sintomas de narcisismo, baixa autoestima, agressividade, dependência, sociopatia, ansiedade, falta de sentido pra viver, dificuldades de se relacionar... A criança interior precisará ser compreendida para ser amada.
"Dei um conselho para o meu sobrinho, talvez não sirva só para ele: -- Você já tem 40 anos: não tem namorada ou pensa em se casar. Se continuar assim, a vizinhança vai duvidar de você. Ele me respondeu, indica-me a mulher certa? Respondi: "Pode percorrer o mundo e não vai encontrar a mulher certa. Pode encontrar a mais ou menos. Dá mesma forma, se aplica às mulheres, não tem homem certo. Por isso, lembre-se para o resto da vida deste provérbio chinês: -SE QUISER CONHECER O CAVALO MONTE NELE, SE QUISER CONHECER ÀS PESSOAS CONVIVA COM ELAS -
"O SABER É MARAVILHOSO: Positivo; qualquer minuto da vida que nós dedicamos em adquirir conhecimento (de preferência formal -nivel superior) é maravilhoso. Quanto mais conhecimento, mais nos livramos de fraudes que há em todo nível de conhecimento humano, sem exceção. Tomar decisões INTELIGENTES depende do conhecimento que possuímos. O conhecimento é infinito, absorve-lo depende do nosso esforço. Outra forma de adquirir conhecimento é a leitura. Ruy Barbosa, sinônimo de sabedoria, leu 36.000 livros. Fica aqui, a minha reflexão.
"Dizem que a melhor fase da vida é depois de se aposentar! Engano é a fase da doença (velhice e dor), os imprudentes nem passam por ela. Por isso, permita-me dizer, que a melhor fase é a juventude e a idade que mais somos úteis a nós e a sociedade. Época que trabalhamos em busca da realização".
O grande Maquiavel (1.469 a 1.527) escreveu o 2° livro mais lido no mundo, o 1° é a bíblia sagrada; escreveu há mais de 500 anos está magnífica frase: "TODA GUERRA E JUSTA QUANDO NECESSÁRIA, MAS PIEDOSA ÀS ARMAS, QUANDO NÃO HÁ ESPERANÇA A NÃO SER NAS ARMAS", Se um país atacar o outro, este para se defender, deve considerar uma guera justa, no entanto de nada vale, se todos morrerem na guerra sobrando apenas as armas.
"Às vezes o silêncio grita tão alto que ninguém percebe. São gritos imensos, presos dentro de alguém que só ela mesma é capaz de ouvir. E por mais que esses gritos estejam contidos, será que ela seria vista como desagradável… só por finalmente deixar transparecer a dor que guardava em silêncio?"
"O nosso pior inimigo somos nós mesmos. Não conseguimos conter hábitos ruins: tais como: os vícios: cigarros, bebidas, má alimentação, jogos eletrônicos (perda de tempo), drogas, preguiça, relaxamento entre outros, que nós levam a derrota e ao sofrimento a médio e longo prazo. Por isso, é de bom alvitre combater os hábitos ruins"
"A maior frustração dos pais é ter filhos com deficiência mental ou inteligentes demais, que usam a inteligência para o mal e estão incluídos entre os 850 mil encarcerados que há no Brasil. Quanto aos deficientes um dos homens mais inteligentes do mundo, Albert Einstein teve um, Eduard, que ele nada pode fazer, ao seu filho morrer Einstein disse: ESTE FOI O ÚNICO PROBLEMA QUE EU NÃO CONSEGUI RESOLVER.
Vivemos sob a sombra de uma vida que nunca chega a começar, perseguindo um ainda não que se desloca infinitamente. A sensação de estar atrasado não é fruto da escassez de tempo, mas da impossibilidade de habitar o presente, sequestrado pelo fantasma das possibilidades não realizadas. A gente vive com a impressão de que está sempre correndo atrás de algo que sequer começou direito. Um atraso crônico para uma vida que nunca nos foi entregue por completo, apenas esboçada, nunca habitada. O sujeito contemporâneo não sofre por falta de liberdade, mas por seu excesso, uma liberdade que se transformou em obrigação de otimizar, experimentar, abraçar infinitos eus potenciais. O problema não é a quantidade de opções, mas a crença de que precisamos experimentar todas elas para ser felizes. Essa exigência nos fragmenta. Cada possibilidade que se abre exige um eu que se adapte, que performe, que justifique. Estamos esgotados não pela escassez, mas pela abundância. A ilusão da autonomia absoluta esconde uma verdade mais cruel: escolher não é sobre ganhar, mas sobre perder. Cada decisão é um luto pelas vidas alternativas que não serão vividas. Escolher não é decidir o que se quer, é aceitar o que se vai deixar para trás. É reconhecer que cada caminho traçado é um adeus silencioso às paisagens não percorridas. Mas estamos nos tornando incapazes de dizer esse adeus. Temos medo de fechar portas. Só que quem vive tentando manter tudo aberto, não entra de verdade em lugar nenhum. A multiplicidade de opções não nos liberta; nos paralisa. O menu infinito não amplia a existência, mas a esvazia. Por trás do fetiche pela experimentação total, há um pavor mudo ao compromisso, à irreversibilidade da escolha. Tem algo em nós que desejaria não decidir, como se a não-escolha nos protegesse da dor do arrependimento. Mas isso vai nos matando aos poucos, com uma overdose silenciosa de tudo. Porque, no fim, o excesso não nutre; entorpece. O neoliberalismo nos vendeu a ficção de que podemos (e devemos) ter tudo, mas a realidade é que a felicidade só emerge quando aceitamos os limites, quando nos permitimos ser finitos. Essa sociedade produz não vencedores, mas perdedores glorificados, indivíduos que interpretam a hesitação como sabedoria e a acumulação de possibilidades como libertação. Mas estamos criando, na verdade, uma geração de perdedores, de pessoas para quem a vida é uma porta fechada. Não por falta de chaves, mas por excesso de entradas possíveis. A overdose de opções é um sintoma da miséria espiritual de nossa época. O arroz com feijão do cotidiano, o ordinário, o repetitivo, nos apavora porque exige entrega, exige que paremos de correr atrás do próximo estímulo. Feche o outro cardápio. É só outra versão do mesmo prato, apresentado com verniz gourmet. No fundo, é a vida pedindo presença. Mas estamos ausentes, de nós, dos outros, do mundo. Quem insiste em manter todas as portas abertas condena-se a ser eterno espectador de si mesmo, um turista da própria existência. Uma vida cheia de possibilidades, mas sem entrega, acaba rasa. A verdadeira liberdade não está em ter infinitos caminhos, mas em caminhar por um deles, e pagar o preço. No fim, quem vence não é quem tem mais opções, mas quem consegue escolher... e bancar essa escolha.
Há uma certa grandiosidade trágica em declarar que se morreria por alguém. É uma afirmação que soa a sacrifício final, a coragem absoluta. No entanto, a verdadeira prova do amor talvez não esteja no gesto extremo da morte, mas nos atos modestos e repetidos da vida: Você viveria por mim? Cuidaria de si por mim? Faria as pazes com a existência por minha causa? Destruir é fácil. Qualquer um pode arruinar, abandonar, ferir. A verdadeira arte está na reparação, na paciência, na insistência em permanecer quando tudo em nós pede fuga. O amor, em sua essência, é um convite à vulnerabilidade. Ele nos tira do centro de nosso próprio universo e nos coloca diante de um paradoxo: só encontramos a nós mesmos quando nos esquecemos de nós. As visões narcisistas do amor, aquelas que buscam no outro apenas um espelho, um confirmador de nossas fantasias, são, no fundo, formas sofisticadas de solidão. Quem ama de verdade não está à procura de um admirador, mas de um ser humano completo, com suas falhas e suas dores. Amar é aceitar o risco de ser transformado, de sair do controle. E talvez sejam os solitários os que melhor compreendam isso. Eles passaram tanto tempo observando o amor à distância, estudando seus movimentos como um astrônomo estuda as estrelas, que, quando finalmente amam, o fazem com uma intensidade que os mais sociáveis mal compreendem. Eles sabem que amar é um ato de coragem, não a coragem do heroísmo vazio, mas a coragem de acordar todos os dias e escolher, outra vez, permanecer. No fim, a pergunta que define o amor não é "Você morreria por mim?", mas sim "Você viveria, pacientemente, imperfeitamente, ao meu lado?". E essa é uma pergunta muito mais difícil de responder.
É uma alegria ler um poema, sim, mas quem o lê com verdade sabe que por trás de cada verso há um abismo. O poeta canta porque não pode calar a dor; ri, porque não suporta chorar sempre. A sua alma criativa é um reflexo da crise, um espelho partido que devolve a luz em estilhaços de beleza. Que importa que o poema brilhe, se foi forjado nas trevas? Que importa que a palavra dance, se quem a escreveu mal se sustenta em pé? A obra é a fuga, o grito abafado, o sorriso que se desfaz no rosto antes de chegar aos olhos. Lemos e sentimos o êxtase da criação, mas esquecemos que o criador muitas vezes se consumia na chama que nos aquece. A arte é o suicídio adiado, o último suspiro antes do naufrágio. E, no entanto, quanta luz brota dessa escuridão! O poema é alegre porque a tristeza, quando pura, já não sabe nomear-se. E nós, leitores ingênuos, bebemos do veneno como se fosse mel, sem perceber que a doçura vem do mesmo fruto que envenenou o poeta. Mas não importa. A obra está acima do autor, e a beleza sobrevive ao caos que a gerou. Ler um poema é conversar com um fantasma que ainda não sabe que está morto, e, nesse diálogo, ambos, vivo e espectro, encontram uma paz que a vida lhes negou.
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