Textos sobre Dor
AH! SAUDADE
Ah! Saudade
Dor que vem devagarzinho, de mansinho,
Vai chegando como quem não nada quer ...
Se instala sem pedir licença...
Como o vento...é brisa que vai aumentando sem se ver...
Ah!...Saudade...
Tu és a ausência de alguma presença...
És a musa inspiradora dos poetas...
Companheira dos amores perdidos... desiludidos, sofridos...
Dos amores banidos...
Ah!...Saudade...
Lição de vida...
E que lição... que vida...
Vida vivida... aprendida...sofrida.
Lição de quem já amou, sofreu ...enfim... viveu.
Ah!... Saudade...
Saudade da infância...das brincadeira... dos lugares...
dos amigos...dos parceiros...falsos ou verdadeiros,
Dos namoros, das musicas, das conversas,
Saudade é dor doida...
Porem,sincera...verdadeira...
Ah!... Saudade...
Enfim... saudade...
Companheira de uma vida inteira...
A DOR DE UM AMOR NÃO CORRESPONDIDO...
Uma frustração,
Um tormento...
Essa dor,
Esse sentimento.
Tento evitar...
Pois me causa,
Um grande sofrimento
Por quê?
Por que isso?
Por que comigo?
Qual o motivo?
Não pedi,
Não escolhi...
Mas aconteceu.
E o que faço?
Luto? Fujo?
Escondo? Espalho?
Sinto saudade,
Sinto vontade.
Sei que não posso
Sei que não devo
Será que preciso me afastar?
Será essa a saída?
Será isso uma despedida?
Essa vontade...
Esse medo,
Esse insaciável desejo...
Amo você.
Mais preciso entender,
Que esse é um amor
Que não pode acontecer.
Demonstrei, falei
Lutei, amei
Tudo ao meu
Alcance eu tentei,
Mas... Mas não te ganhei.
Há amo muito,
E por isso
Abro mão de ti
Somente para, te ver feliz...
E eu? Eu... nesse sufoco
Vou seguindo
Todo iludido,
Correndo atrás,
Desse amor
Que não...
Não pode ser correspondido...
A Dor do Esquecimento
Lembro-me das conversas longas, daquelas em que o tempo não existia, onde as palavras fluíam como se cada uma fosse uma promessa, uma descoberta. O brilho no olhar, o interesse genuíno, como se cada frase minha fosse uma novidade que valia a pena ser ouvida. Havia uma admiração que preenchia o espaço, onde as horas se tornavam invisíveis e a presença se tornava tudo.
Era uma troca constante, um cuidado silencioso, onde a preocupação com o outro se via em gestos pequenos, mas imensos. Como foi seu dia? Como posso ser o seu colo quando o mundo se torna pesado? O outro se tornava parte de nós, um reflexo de amor e carinho que parecia eterno.
Mas então, algo foi se perdendo. O olhar já não brilha da mesma forma. As conversas se tornam vazias, as palavras se dissipam no ar, como se já não houvesse mais interesse, nem admiração. O que antes era constante, tornou-se silêncio. E o amor, que deveria ser vivo e pulsante, começa a cair no esquecimento. Será que caímos no abismo do esquecimento de quem realmente nos amou de verdade?
O que acontece quando a presença já não é sentida? Quando a ausência, que antes era apenas uma pausa necessária, se transforma em um vazio sem fim? Será que, ao longo do tempo, a memória do amor se apaga, como as lembranças de um sonho esquecido ao amanhecer?
Ninguém sabe mais sobre mim do que eu mesma.
Eu conheço a minha dor e sei o que pode curar;
Eu conheço os meus limites e sei até onde posso ir;
Eu conheço a minha alegria e sei o que a faz aumentar;
Eu conheço a minha força e sei como posso me levantar;
Eu conheço a minha fé e sei quem pode me ajudar.
Portanto se você não é Deus, não cabe a você me julgar.
A Inexorável Dor da Perda de um Filho
Ela, mãe, está sofrendo. Ele, pai, está sofrendo. Acabam de perder um filho para a mais forte de todas as guerras: a inexorável passagem para o outro plano. Seu filho amado está indo embora! – uma viagem às pressas, inesperada, sem tempo para dizer adeus. Um jovem com todas as alegrias e sonhos da sua idade e do seu tempo.
Seríamos realmente capazes de imaginarmos a dor desses pais? Sentirmos o tamanho desse luto? Demais para ser suportado. Imensamente. Uma dor que não tem nome e dói só de pensar. Falta o ar. Consome o equilíbrio. Falta chão. Sucumbe-se às lágrimas. Uma dor que não seca, mas faz murcharem as forças, rouba os sonhos, dilacera a alma. Interrompe a esperança, invade nossas entranhas e leva uma parte de nós – a vida perde um pouco a suas cores....
Não é fácil aceitarmos a inversão da ordem natural no ciclo da vida. Não estamos nunca prontos, não queremos enterrar um filho. Quando a natureza não cumpre o ciclo como deveria é dolorosamente terrível e assombra.
– uma separação consumada fisicamente, mas que jamais conseguirá romper com os laços... não há substituições, filho é filho e ponto.
Impossível medir a dimensão da dor da perda de um filho. Não conseguimos mensurá-la, é uma dor única, intensa, egoísta e gigante. A perda de um filho é ferida que não cicatriza, é pra toda a vida – essa dor terá momentos que se converterá em saudade, mas nunca será menor. Os pais ficam perdidos na sua dor, um vazio inconsolável, um lamento interminável. Que ninguém se atreva estancar essa sangria no coração de uma mãe e de um pai... O choro é demasiadamente solitário e triste – não se decifra um amor que transborda em lágrimas.
Não encontro consolo. Não há nada que possa arrancar esse tormento que estraçalha o peito dessa família. E nesse momento, não posso e não devo - hoje as lágrimas têm e devem cair. Tem que ser assim.
Hoje a dor é dessa mãe e desse pai. Amanhã ou depois, quem sabe a serenidade venha bater às suas portas.
Hoje, quero manifestar meu sentimento solidário e companheiro, fazer uma prece e desejar que esse jovem encontre muita luz em sua passagem. Que a mãe, o pai, os irmãos e todos os familiares, no devido tempo, encontrem motivos para a difícil superação dessa dor, hoje latente.
Que a resiliência seja. Que encontrem a habilidade de persistirem nos momentos difíceis quando a saudade doer - e ela dói, vai e volta, e continuará a doer... Mas, será preciso continuar, lamentavelmente, essa é uma das mais tristes regras que nos são impostas: - sobrevivermos com a ausência física daqueles que muito significaram à nossa continuidade, à nossa existência. Que o tempo faça o que é dele fazer - leve um dia a dor embora e deixe apenas a saudade terna e mansa.
O propósito da dor é tornar-nos mais fortes e capacitar-nos para vencer os obstáculos que à partida nos parecem intransponíveis. Após cada etapa, cada pequena ou grande vitória, surge sempre um novo desafio. Podemos perguntar-nos "Porquê eu?" ou então pensar "E porque não?"
E a cada grito ou lamento é possível ir buscar forças sabe-se lá onde. E então crescemos. Tornamo-nos grandes e vigorosos guerreiros prontos para mais uma batalha.
De uma maneira ou de outra, o rio sempre encontra uma forma de correr até ao mar.
E só os mais resilientes sobrevivem.
Renascendo pela dor
... Foram segundos de dor, seguidos de lágrimas q logo se misturavam as gotas de chuva.
Seu coração morreu .
Sua alma, quase levada pelo vento da tempestade, parecia perdida na busca de uma verdade.
Mas a dor passou, ficando as sequelas de mais uma batalha.
Disseram que ele à perdeu, mas não existe perda para um guerreiro da luz que faz da fé a sua munição, esta que nunca deixa de amparar, mas que precisa ser exercitada e testada na escola da vida.
Agora, ele olha para cima e vê o sol que volta triunfante depois da tempestade, se levanta e parte, certo que vencerá em seu caminho para o pai, pois por amor ele morreu, mas a morte é renascimento.
Então por amor renasceu, pronto para renascer quantas vezes for preciso ...
A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.
Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.
Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.
As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.
A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.
O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.
Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.
No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.
Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!
Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!
Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.
Chá das 3:00 🕒
Uma xícara de chá e uma flor
cura qualquer dor!
Tem horas que a vida pede uma pausa merecida,e quando tudo acalma,olho para a xícara de chá pousada sobre a mesa e fico ali, refletindo.💭
De dentro de uma xícara de chá
Surgiram vários pensamentos 💭
minha história:
a fala do silêncio,de quem caminha por entre as flores sozinha.
Quem sou eu?
Pra que o Deus de toda terra
Se preocupe com meu nome
Se preocupe com minha dor
Quem sou eu?
Pra que a Estrela da manhã
Ilumine o caminho
Deste duro coração
Não apenas por quem sou
Mas porque Tu és fiel
Nem por tudo o que eu faça
Mas por tudo o que Tu és
Eu sou como um vento passageiro
Que aparece e vai embora
Como onda no oceano
Assim como o vapor
E ainda escutas quando eu chamo
Me sustentas quando eu clamo
Me dizendo quem eu sou
Eu sou teu
Eu sou teu
Quem sou eu?
Pra ser visto com amor
Mesmo em meio ao pecado
Tu me fazes levantar
Quem sou eu?
Pra que a voz que acalma o mar
E acaba com a tormenta
Que se faz dentro de mim
Jesus eu sou teu
Eu dependo de ti
Me abraça senhor
A quem temerei?
A quem temerei?
Se eu sou teu
Eu sou teu...
Amor ou dor ??
Quando te vejo
sinto borboletas no estômago
minha pernas ficam bambas ,
meu coração acelera ,
meus poros se dilatam .
Quando brigo contigo ;
suo frio ,
começo a gelar ,
será que isso é normal ??
Ou estou tendo algo anormal ??
Se você pra mim não dar atenção
minha vida perde sentido
fico sem rumo
entrego tudo ao destino
e muitas vezes quebro a cara porem
outras me dou muito bem .
Se sou bruta com você
paro e penso na vida
idiota ???
Ou só mais uma prova que te amo muito ??
Se te machuco
me viro e entrego minha vida ao nada
por que se você perdeu a vida por eu ter me magoado
eu logo perco a vida por ter te perdido
Cada um sabe o grau da dor
que carrega. Por mais que tentamos
nos vestir da dor do outro ela nunca
se encaixará em nós como se encaixa
nele, a gente nunca conseguirá
sentí-la como ele sente. Se a forma
como ele age, se o jeito como ele esta
não faz sentido pra você, pra ele
pesa na alma ao qual não merece
nosso julgamento , mas sim nossa
compreensão, nosso cuidado, nossa
paciência, nosso carinho, nosso respeito.
Há pessoas que revelam suas dores
por suas atitudes ,que nem sempre
são amáveis.
Dor da Saudade
Faz tempo, sim faz um tempo que você partiu, meu coração bate forte toda vez que lembro dos momentos de outrora, que a tinha em meus braços, olho para o sol e tento buscar o brilho dos teus olhos, olho para a chuva e tento separar a lágrima de que cai com a água da chuva que desce do céu, o céu parece que chora comigo e as estrelas perdem seu brilho, não ouço mais sua voz nem sinto teu abraço que antes me apertava, sua boca quando sussurrava dizendo..."O dia amanhã é confuso demais para o que sentimos hoje, me agarro aos portões da velha rodoviária tentando decifrar qual foi o seu destino, sei que em algum lugar estar, e sei que talvez um dia eu irei te reencontrar por que a dor da saudade, ela eterniza a presença dos que aqui estiveram.
Só
Me sinto tao só, presa em um mundo demasiado de solidao e tristeza.
Infinita dor que transcorre todo o meu corpo, até adormecer.
Pesadelos insanos que me atormentam em todas as noites, em todas as madrugadas.
Sonho de olhos abertos sem saber o que acontece ao meu redor.
Volto a si e percebo que nada q nem ninguem parece igual, tudo muda.
O tempo passa, o tempo voa.
Me sinto cada vez mais só.
Entre uma multidao, nao consigo ver ninguem.
Só sinto que nao vou mais aguentar.
Só sinto que prefiro morrer.
Apesar que a dor ja me consume por dentro.
E por fora ninguem consegue perceber.
Um dia eu precisei amar minha dor. Era o único jeito que tinha de continuar vivendo. Ou aprendia, ou morreria com ela. Resolvi aprender. Desde então, minha dor é minha companheira, minha mestra, minha parceira. Deixou de ser minha inimiga no momento em que eu a olhei nos olhos e aceitei conhecê-la com mais propriedade. Quis entrar nos mistérios de seus mecanismos com o intuito de poder
administrar melhor as suas consequências.
Eu não a busco, mas, quando chega, abro as portas para que não force as
janelas. Deixo que entre, ofereço-lhe um café, olho nos seus olhos para que cesse o medo e depois me empenho em deixar que fique o tempo necessário, até que se dissolva por si só, pela força do tempo.
Existem coisas que só o amor pode fazer.
Só o verdadeiro amor pode sarar
a mais profunda dor.
Só o amor cura as feridas.
Só o verdadeiro amor tem o segredo que faz dissipar o medo. Afinal, o amor dá sentido à vida. Nos faz viver mais leves. Trás alegria aos nossos dias e força para superar os momentos tristes.
Cansada de tudo!
A dor e o sofrimento se confundem com poesia.
Mas há uma insistência em dizer: você está tão linda!
E se, pelo avesso, eu estivesse agora?
Quanto de beleza ainda sobraria em mim?
Quem consegue enxergar bondade em mim?
E se arrancassem meu coração do peito?
Certamente, a dor seria interrompida... mas, junto com ela, as coisas boas também deixariam de existir.
Será que, ao menos, eu seria lembrada com carinho?
Dizem que enxergamos o mundo como somos por dentro, que nosso olhar reflete nossa luz.
Já olhou através do meu olhar?
Quanto de beleza e bondade eu transmito no meu silêncio?
Ou preferem me ver com os olhos deles?
Mundo insano...
Deixamos as pessoas partirem para, só então, enxergá-las e desvendar suas almas.
Transfere de ti para mim
Essa dor de cabeça, esse desejo, essa vidência.
Que careça em ti o meu excesso
Que me falte o que tu tens de sobra.
Que em mim perdure o que te morre cedo
E que te permaneça o que tenho perdido.
Que cresça, se desenvolva em teus sentidos
Que em mim desapareça.
Dá-me o que de possuir tu não te importas
E eu multiplico o que te falta e em mim existe.
Para que nosso encaixe forme uma unidade.
Indivisível.
- Que não se possa subtrair uma metade.
Eu quero saber quem inventou a dor
Eu quero saber quem inventou o luto
Eu quero saber se o mesmo não tinha gente
Gente que abraça, afaga, compartilha e brinca
Gente que protege, ama, se doa
Gente como a gente
Gente que nos fez gente
Eu só quero saber...
Quem foi essa gente que diz que sente?
Eu só quero saber, se vai existir o reencontro da minha gente em algum momento, isto meu bem, seria tangente.
Não Desistas do Bem
Seja qual for a dificuldade, persevera no Bem.
Fracasso é lição. Dor é porta de acesso a esferas
superiores.
Quem te agride não te conhece por dentro.
Os que te desprezam, desconhecem tua essência.
Pensa no Bem e esquece o mal.
Rompe as algemas que te atam ao pessimismo.
Mentaliza o progresso e abraça a tarefa nobilitante.
O tempo tudo encaminha e a tudo corrige.
Entra no clima da prece sincera, em cuja atmosfera
ouvirás a voz do Mais Alto.
Segue para frente, confiando em Deus e em ti.
A felicidade do amanhã começa no pensamento que
cultivares agora.
Abraça o ideal elevado, entregando-te ao Bem possível.
No final, a vitória será sempre do amor.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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