Textos de Coragem
Alguém: filósofo, o que vem a ser essa coisa que chamamos de coragem intelectual?
Filósofo: pergunta filosófica: Pode-se dizer que consiste na predisposição para enfrentar resolutamente uma realidade adversa ou perigosa, seja de qualquer natureza, em vez de fugir dela. Dizer, ainda, que a coragem intelectual é a disposição de admitir para si mesmo a força de evidências contrárias às próprias crenças, lendas, tradições e costumes dos pais, o que é, às vezes, difícil. Assim, é preciso coragem para admitir que há equivocidade em tais imposições, contrárias à liberdade de escolha.
Autor: Alfredo Soares Moreira Filho
Data: 20/08/2021
12:30h
Tenho sido alvejado muitas vezes no meu dia
Tenho morrido e renascido, não pela minha coragem, mas sim pelos olhares alheios de covardia
Vou emergindo no mais fundo que eu posso ser
Posso morrer várias vezes
Porque eu sei que sempre irei renascer
Não me finjo de coragem
Nem muito menos eu fujo da verdade
Eu sou lua no horizonte, nas minhas trevas tenho sinceridade!
"Não é fácil viver" Eu escutei alguém dizer!
Mas na verdade nunca foi fácil lutar e da frustração muitas vezes morrer
É muito fácil pensar coisa ruim, eles disseram. É preciso coragem tanto para permanecer lutando e mais ainda para dizer que seu tempo acabou. Pode ser considerada uma atitude egoísta, mas na realidade todos são assim, é a sobrevivência.
É uma ação planejada, ninguém me forçou a isso. Eu decidi que o meu tempo havia acabado. Depois de todos os acontecimentos ocorreu a primeira vez que não senti medo de ver o que tinha do outro lado, ainda que eu pudesse me arrepender e ir para um lugar pior, eu aceitaria o risco.
Senhor, dai-nos força, coragem para enfrentarmos as maledicências da vida.
Abençoe nossas famílias, amigos e inimigos. Que os amigos sintam nosso amor e gratidão! Que os inimigos acalmem seus corações e sintam que o amor é o maior amigo das felicidades! Peço a Deus que evoluam e se tiverem motivos causados por nós, nos perdoem desde já se sintam perdoados.
Que Deus emane ondas de amor entre nós!
'Com amor e carinho' Amém!
Não pare de lutar
Não tenha medo de prosseguir...tenha coragem.
Não paralise seus sonhos por causa das dificuldades... As dificuldades tornam nossas conquistas mais prazerosas, nos deixam mais fortes, pois acabamos nos esforçando e nos dedicando mais.
Não ouse desistir de seus sonhos, de sua vida, continue a lutar, você vencerá!
Entrega o seu coração a esperança, em um segundo sua vida pode ser mudada. Enquanto tiver ar nesses pulmões não deixe de perseverar.
Seja como um guerreiro quando se prepara para a batalha, ele se reveste de toda sua armadura e se enche de força e assim como ele, se vista com a armadura da fé, de força, e lute suas lutas, combata o bom combate com coragem e se você cair ...Levante-se e tente novamente.
Não Pare de Lutar
Tenho medo de não sentir medo, pois a coragem de certo é uma imensa responsabilidade para com quem a tem;
Quero as minhas certezas, mas tenho dúvidas das garantias que me levarão as certas escolhas;
Não penso no que entendo para não dar a compreensão a quem entrega o coração esperando acerta a direção;
Enfim eu tive a coragem,
e foi você que me deu,
fiz emergir o sentimento,
há muito não dedicado,
acordei o Deus dos sentimentos,
como um vulcão bocejando poemas,
as nuvens de chuva nunca partiram,
então este mundo não tinha luz própria,
e nos vivemos ser ter visto a luz do sol,
sequer uma única vez, iludidos, sobreviventes,
de um mundo estável, seguro e cinza,
foste quem abriu os portões do céu,
então o calor de vem de dentro rasga a terra,
nos toma pelas mãos, guia meus passos,
e nos fez um casal, trazendo pra superfície
o fogo magmático de nossos corações,
me jogando no limbo dos sonhos
onde arquitetei pra nos dois,
com todos aqueles medos e ciúmes,
pintando nossas vidas com esse doce caos,
da intensa existência de ser um par.
Precisamos de algo
Sinceramente os bons de coração
Devem ter coragem de expressar essa bondade
Para não permitir que a esperança venha a fatigar
E morrer, pois é necessário crer e crer em algo melhor
Algo além de mim e de você, algo além do que se possa
Ver ao nosso redor, algo singelo de boa vontade e ótimas intenções
Algo que seja justo e que sirva de espelho para outras nações
Algo que guiem outras gerações
Algo que seja de dentro de nós, que não sejamos vitimas nem algozes
Algo no que confiamos, algo que esteja disposto a se sacrificar por nós!
Vida, por que me roubaste a coragem?
Por que me abandonaste aqui, tão frágil, tão amedrontada?
Por que fugiu de mim, se te preciso tanto?
Por que levaste de minha história, seu atrevimento, seu encanto?
Não sabes, Vida, que por ti morro?
Não ouves da minha solidão, o triste grito de socorro?
Não... não me deixe aqui neste pedaço da vida onde tudo é breu, onde meu sorriso se escondeu...
Me leva pra parte da história onde me reencontro, onde a felicidade me perdeu... Me leva pra resgatar de uma vez por todas o que em mim ...morreu!
Crepúsculo do Mundo
Onde está a espada?
Onde está a coragem?
A princesa encantada
O salvador de passagem
O tempo já levou
Ou a verdade se encarregou?
Sendo a areia ou a visão
Findaram a bela criação
Onde está a doce arte?
As linhas fortes da alma
Ou o som do sol da tarde
Sofreram dor ou trauma?
A sinfonia alta e regente
Fugiu do encontro com a aurora
A flauta que erguia a serpente
Fez dela uma sombra de outrora
Onde está o sábio
Aquele da mente hábil?
Outra vítima do humano
Que fez da coruja um pelicano
O mestre dos quatro elementos
Já fraco, menor e antigo
Fez do vácuo profundo um amigo
E sumiu como um grão aos ventos
Onde está o rei guerreiro?
O senhor da honra e da glória
Sucumbiu no ouro da vitória
E o nada virou seu inteiro
A torre dos homens caiu
E a árvore da vida secou
O leão das sombras rugiu
Quando a cova do mundo fechou.
É preciso coragem pra estender a mão pra alguém e acreditar que ela não vai soltar.
Você é minha coisa favorita, eu roubaria o tempo pra estar com você.
Passaria horas só olhando pra ti,
Tentando ler teus pensamentos,
E desejando que o fim demorasse o infinito pra chegar.
Queria poder te falar algo que te fizesse feliz...
Mas apenas espero que entenda
Você importa pra mim
E só posso esperar que não solte minha mão.
Caminhe com coragem, com dignidade,saiba utilizar os atalhos,supere, simplesmente acredite, perceba que algo bom atrai algo de bom. O sorriso no olhar, nosso sorriso sem parar, simplesmente querer, querer e crer que tudo vai se eternizar. A alegria se realizará e os encantos se firmar.
Marcelo Labonia.
Chego a me perguntar se a coragem
está em sair ou ficar em casa.
Levanto mais uma vez,
coloco a mochila em minhas costas,
páro em frente a porta,
inspiro, expiro e saio.
Caminhando tento encontrar
os motivos para estar aqui
e sinto como se a mochila me segurasse,
pedisse pra eu voltar rápido.
Mas a verdade é que não sei nada das suas intenções,
só sei de todo peso que ela carrega
e que talvez esteja tão cheia quanto eu...
Sai do passado
Tenha coragem de renunciar o passado
Não fique presa na amargura, na injustiça;
Vire a pagina, a dor passa se trabalhe se equilibre se trate que esta ferida passa
Fica a cicatriz que é a marca do seu aprendizado...
renunciando passado!
Permitindo a chegada do "novo"... que venham as flores da felicidade
Aprenda a lição que a vida quer te ensinar
CICLO
Quem tem medo do futuro, igualando-o ao passado, não tem coragem pra viver o presente e acaba criando um novo trauma num piscar de olhos.
Quem não erra, nunca terá a chance de aprender. Quem se martiriza com suas falhas ou escolhas, desistindo sem novamente tentar, nunca irá comemorar a vitória.
Viva, arrisque, erra, aprenda, tropeça, caia, levanta; quantas vezes for necessário. Se alguém te julgar, menospreze-o, IGNORE-OS. Nunca ninguém irá viver a sua vida e fazer tudo isso por você.
O que falar de quem tem a coragem de praticar a covardia de tirar sua própria vida, quem somos nós?
Ué, por acaso não somos extremamente covardes, por ficarmos nos degradando aos poucos; quando comemos mais o que nosso corpo precisa; quando dormimos mais que o devido; quando dormimos mal, etc.
Ué, por acaso não somos suicidas que escolhemos as doses homeopáticas de um veneno que vai nos matar apenas amanhã; quando fumamos cigarro, e bebemos álcool sem limites, aparentemente inofensivos; afinal porque morrer hoje se sou covarde suficiente para escolher morrer amanhã.
Ué, mas para estes casos usamos a desculpa de que "nascemos já morrendo"; sim é verdade, mas, será que estamos respeitando a ordem natural da vida que Deus estabeleceu; quando nosso enfarto de amanhã é consequência de estilo de vida de hoje.
Ué, o que me faz melhor ao que fuma e bebe, usa drogas; quando minha alimentação tem sido meu vicio predileto, cujo esta também uma droga, vai me levar a morte.
Porque temos a mania de classificarmos as coisas erradas nos outros, como "pecadinho" e "pecadão", para justificarmos nossos pecados.
Quando vamos cumprir o mandamento "Amar ao próximo como a ti mesmo."? Alias, como será possível se não sabemos amar a nós mesmos, quando optamos por sermos estes suicidas covardes, dizendo que devemos amar ao próximo, mas nos contrariamos quando fazemos nossas escolhas de suicídio, que nos da a sensação de vida para sempre, porém a escolha é da morte.
Do que Deus tem culpa, quando nossas escolhas através do livre arbítrio, tem nos levado a esta desagregação da humanidade. Do que adianta culpar a ironia do destino, se apenas estamos pagando um preço das escolhas de nossos ancestrais, cujo nossos filhos e netos também pagarão um preço, pois nossas escolhas tem sido de morte a cada geração, pois simplesmente não aprendemos a amar cada um a si próprio. Como posso reivindicar mais Amor ao próximo, se eu nem me amo, como posso amar a Deus que não vejo, se nem me amo.
Como podemos lutar contra um sistema de drogas, se criamos novos sistemas de drogas licitas, ao qual tem nos dado prazer e nos levado a morte tanto quanto as drogas ilícitas, em escalas menores sim, mas a escala é escolhida de acordo com nossa covardia, para enganar a nós próprios.
Deus me perdoa, pois eu tenho sido mais um suicida, estou tentando contra minha própria vida, ao qual é Sua moradia. Tenha misericórdia de mim. Como posso falar do mal que faz ao próximo se pratico o mal contra mim mesmo.
Palavras de um ex-suicida.
Quero recuperar a minha sede de adentrar na felicidade sem perder a coragem de arriscar no amor para me satisfazer;
Quero sonhar e me abraçar com os meus desejos de te encontrar para não mais viver esse caminho só;
Pois a história caminha em passos largos para dificultar as minhas investidas e ganhar o seu coração;
Medo, tens coragem para me enfrentar?
_ Ouve lá…tu que és o Medo, tens coragem suficiente para me enfrentar? Tens garra, tenacidade, persistência, para comigo permaneceres muito tempo?
É que, ouve bem, não sei se sabes que nasci no mato, sou guerreira destemida e se me comparasse a uma flor, eu seria um cato, podes crer!
Estás a ver o meu sorriso? Estás a ver a alegria com que abraço a vida? E ainda assim, queres aqui ficar? Tens coragem para isso?
Repara…oh medo…repara…estou a dar-te uma hipótese de saíres de mim sem guerras, para que jamais te envergonhes do momento em que ousaste ficar! Perderás toda a tua reputação, se tomares a decisão errada. Não vês que não é um qualquer medo sem experiência de vida que me assusta? Sai, ainda estás a tempo, não me obrigues a mostrar-te como sou capaz de anular-te!
O presente é o meu tempo e não o sacrifico em nome do futuro que tu estás sempre a querer adivinhar. E quando lá chegar, já perdeste de novo o teu lugar!
Tinha decidido esquecê-lo. Calçou os sapatos, vestiu as calças, tomou coragem e entrou na livraria da rua ao lado. Comprou um livro manjado de autoajuda e, com um capuz escondendo o rosto, abraçou-o como se fosse o suficiente para apagar todas as lembranças, sorrisos, carinhos, momentos bons…Bosta! Deitada na cama, já estava ela mais uma vez gastando o seu tempo pensando nele, se enrolando cada vez mais na saudade e no edredom. Não pregou os olhos até devorar todas as páginas na esperança vazia de seguir em frente. “Fui eu mesma quem quis terminar com o César. Namoro sem fogo, sem graça, tão água e sal…” – repetia para que passasse a acreditar que o que sentia não era tristeza, era só preguiça de recomeçar. Primeiros encontros, filmes barulhentos, sutiã de enchimento… Bocejava só de pensar! Caiu no sono.
"Primeiro passo: coloque o vestido mais bonito. Segundo passo: Aceite o convite do vizinho que sempre te paquera para jantar. Terceiro passo: ganhe o mundo, menina, reaprenda a amar!" Mesmo sendo muito clichê, estava eufórica! Passou o dia todo seguindo as regras daquela balela que só enganava neném. Sentia-se bem- talvez só não seriam essas as melhores palavras para se falar.
O “broto”- como diria sua avó- nem ao menos foi gentil, logo disse o endereço do restaurante sem se quiser se importar com a sua opinião, gosto ou feitio. Mesmo sendo próximo a sua casa, sem saber o nome das ruas, se perdeu duas vezes até se encontrar. E, ao chegar, não poderia ser mais frustrante: um restaurante Japonês. O mesmo- acrescente aqui ruim- em que ela encontrou quem amava pela primeira vez. O coração se apertou. Parou na porta, olhou para o céu e depois para o letreiro que piscava, já com algumas luzes queimadas, em vermelho.
“Vá aos lugares aonde ia com ele, mas não relembre histórias antigas. Escreva novas. Não se limite, não tema!” – lembrou dos conselhos de um dos capítulos. Tomou fôlego, virou a maçaneta e entrou. Foi tanto o que passou diante dos seus olhos…! Ali era a mesa onde estava sentada quando ele entrou. Dentes impecavelmente brancos, com seu ar americanizado e sua velha jaqueta de jogador. Tinha certeza que ele olhara para ela. E ela, fazendo graça, esquivou.
Agora, o que a esperava, era muito pior do que um encontro meia-boca. Era o início de um fim calado, sem aplausos. Já sentada, deixava tudo o que “o prêmio”- assim sugeriu a autora chamar o futuro marido em potencial- falava, simplesmente passar. Vez ou outra dizia que sim ou que não, só para disfarçar. Estava presa às recordações…
Era, sem dúvidas, o primeiro dia do garçom atrapalhado e, cá entre nós, bem mal-humorado que, além de tudo, ainda não tinha se habituado ao português. Serviu-me errado e não entendeu quando pedi que trocasse. “Eu queria sushi”- tentei pela última vez, já fazendo gestos constrangedores com as mãos. E ele saiu resmungando, gritando o que me pareceu um palavrão dos grandes lá no Japão.
César se divertia com a história. Apontou para o seu prato e mexeu os lábios: “O meu era sashimi” e, sorrindo, com o chawan na mão, foi ao meu encontro. Decidimos dividir. Entre Leoni, Leminski, Bonde do Tigrão e vergonhas de infância, os hashis se esbarravam. Não sentiam mais fome. O que sentiam tinha outro nome, mas também dava um nó na ponta do estômago, fazendo doer como se realmente fosse.
Despertou do sonho quando o tal prêmio de consolação insistiu por resposta: “Prefere começar com sushi ou sashimi? E o garçom rabugento, como se tivesse se projetado para fora dos seus pensamentos, esperava de pé, com a caneta e a paciência na mão. Ela congelou. Olhava de um para o outro, do outra para um. Parecia que um filme tinha começado a rodar em sua cabeça, sem que pudesse mais se controlar. Olhou para dentro de si.
“Eu…”- respirava fundo antes de gaguejar. “Eu prefiro os dois a dois”- falou devagar, ganhando tom e confiança. “E divididos irmãmente. Mas… Mas que me dê o último de manga só porque é o meu preferido”. Disse já quase na porta. Percebeu que tudo o que lera foi só para saber que podia e até devia fazer o contrário. Deixou todos confusos, baratinados. Pediu desculpas pelas bandejas que derrubou no caminho e também à senhora agora suja de yakisoba. Tentou limpar com o guardanapo, mas provavelmente já tinha manchado. Entrou no metrô.
Não sabia o que diria quando César abrisse a porta. Não sabia nem se ele abriria! O abraçaria? Pediria perdão? Talvez cantasse uma música, mas lhe faltava o violão. “Next stop Copacabana station”. Faltou o ar, sentiu o apertar dos sapatos, o tremer das mãos, a boca seca. Com o rosto pegando fogo, aquela que nunca voltou atrás, decidiu seguir um único conselho do autor mercenário: "Se quiser ser feliz, seja! Paixão uma, duas, três, um milhão. Paixão em qualquer baladinha tem. Mas, amor, cara leitora, é um pra cada e, isso, tendo sorte quem tem!"
http://glacecomlimao.wordpress.com/2013/05/08/sushi-ou-sashimi/
Deixa está, pois supero as minhas dificuldades com minha motivação, com coragem e determinação;
Destilo as diferenças que entendo que possam me fazer mal e exalto o amor que me vejo nos olhos de quem me tem em palavras poéticas;
O valor que exalo com minhas atitudes é o orgulho de quem correr do meu lado para se ergur comigo;
Minhas madrugadas são especiais, pois me flagro pensando em você e acreditando que realmente esteja ao meu lado;
Em noites escuras e frias lhe tenho como o meu refugio, que de certa forma se faz um amor proibido;
Sempre sonhei na sintonia que nos liga sentimentalmente e nos fazem um só coração;
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