Textos de Chico Chavier sobre o Amor
E agora o filme se repete, você volta a viver sua vida normal e eu me tranco no meu quarto tentando juntar os cacos, tentando arrumar a bagunça que nós dois fizemos aqui dentro.
Quem sabe a culpa seja minha, por ter me doado demais a você. Quem sabe eu tenha sido boba, uma tola em pensar que com você seria diferente. Eu estava disposta a lutar, engolir sapos, quebrar murros e escalar montanhas por esse relacionamento, porém você na primeira pedra que te fez tropeçar resolveu recuar... Espero que encontre lugares amplos.. Eu ficarei aqui com a terra acidentada.. Já estou quase acostumada.. Adeus...EU AMEI SOZINHA... E VOU SOFRER SOZINHA TAMBÉM.... ADEUS...
Por que brigamos tanto assim? Eu sempre te falei pra não ficarmos intrigados por pouca coisa. Você mesmo disse que sempre faríamos de tudo pra dar certo. E agora? Vai me deixar dormir angustiada? - Onde está aquela convicção em fazer tudo dar certo? - Tudo bem que as vezes te tiro do serio, mas eu não quero que seja assim, pois isso me mata a cada dia e eu sei que você sabe disso.
Eu quero dormir com você mais uma vez, quero te abraçar mais uma vez, quero te fazer meu esconderijo todas as vezes que o medo estiver a minha procura. Eu quero estar bem com você quando seus problemas te fizer perder a cabeça. Quero poder dizer: "Amor estou aqui, sempre vou estar aqui".
Sobre a Solidão
Entender é trancar-se dentro da palavra.
Quem não sabe, quem não sabe, quem não quer saber de nada gruda a língua no céu da boca, não escuta e finge que não vê.
Entender é um outro nível da ignorância. Bastaria um toque se fôssemos livres.
Não é preciso nenhum livro para quem pode não ler.
Se quisermos, amiga, não entendemos nada...
Tem quem prefira os beijos às palavras.
Tem quem não viva sem um off dizendo não, o tempo todo.
Tem gente de tudo o que é tipo.
Só não devemos viver sem o sentido, sem a realidade, o objeto, o eu e o você.
Somos infelizes. Jamais sobreviveríamos à liberdade de leves e inconsequentes ações.
- Vamos, vamos logo subir essa escada que leva o amor ao último andar.
Estamos descalços e o mármore gela os nossos pés. Sobe pelo corpo o tremor do castelo que desmorona.
Então vamos, segura firme no corrimão. Respire fundo. Subir tão alto dá vertigem e olhar para trás deixaria-nos cegos.
Os erros são medusas intransigentes, arrancam as nossas lembranças boas e tatuam os desaforos e mágoas.
Por isso, marche! Ainda estou contigo. Para ir até o fim da paixão deve-se estar acompanhado. Sinta o meu perfume enquanto o vento do tempo sopra esse bafo de mudança. Se quiser, dou-lhe o braço. Entraremos no salão da grande dança. A quadrilha dos desafortunados só começa quando o poeta recita a dor de um adeus. Pronto. Mais alguns passos e poderemos nos soltar no espaço. Livres. Serenos. E tristes. Vamos logo. Não há mesmo como evitar a covardia. Não há coragem para se ir até o fundo.
É isso, meu amor, agora só mais um degrau e você estará – de novo – em paz com o seu coração vazio. Por isso, vamos!
O nada não inspira, não treme os sexos, não dá calafrios, nem ciúmes; Não cria o ódio, nem teme o abandono. Ali você poderá descansar sem culpa, remorsos, sonhos estúpidos.
Amar proibido é muito. Causa tanto estrago...
E por isso, por tudo isso, vamos!
No final devo pedir perdão por tê-lo tocado.
Agora pode largar a minha mão. Pode partir.
Lembre-se ou esqueça-se de mim.
Coração quebrado tem cura: a paz de não precisar mais aguardar a perfeição que não existe.
OS RICOS POBRES
Anos atrás escrevi sobre um apresentador de televisão que ganhava um
milhão de reais por mês e que em entrevista vangloriava-se de nunca ter
lido um livro na vida. Classifiquei-o imediatamente como um exemplo de
pessoa pobre. Agora leio uma declaração do publicitário Washington
Olivetto em que ele fala sobre isso de forma exemplar. Ele diz que há no
mundo os ricos-ricos (que têm dinheiro e têm cultura); os pobres-ricos
(que não têm dinheiro mas são agitadores intelectuais, possuem
antenas que captam boas e novas ideias) e os ricos-pobres, que são a
pior espécie: têm dinheiro mas não gastam um único tostão da sua
fortuna em livrarias, shows ou galerias de arte, apenas torram em
futilidades e propagam a ignorância e a grosseria.
Os ricos-ricos movimentam a economia gastando em cultura,
educação e viagens, e com isso propagam o que conhecem e divulgam
bons hábitos. Os pobres-ricos não têm saldo invejável no banco, mas
são criativos, efervescentes, abertos. A riqueza desses dois grupos está
na qualidade da informação que possuem, na sua curiosidade, na
inteligência que cultivam e passam adiante. São esses dois grupos que
fazem com que uma nação se desenvolva. Infelizmente, são os dois
grupos menos representativos da sociedade brasileira.
O que temos aqui, em maior número, é um grupo que Olivetto nem
mencionou, os pobres-pobres, que devido ao baixíssimo poder
aquisitivo e quase inexistente acesso à cultura, infelizmente não
ganham, não gastam, não aprendem e não ensinam: ficam à margem,
feito zumbis. E temos os ricos-pobres, que têm o bolso cheio e poderiam
ajudar a fazer deste país um lugar que mereça ser chamado de
civilizado, mas nada disso: eles só propagam atraso, só propagam
arrogância, só propagam sua pobreza de espírito.
Exemplos? Vou começar por uma cena que testemunhei semana
passada. Estava dirigindo quando o sinal fechou. Parei atrás de um Audi
do ano. Carrão. Dentro, um sujeito de terno e gravata que, cheio de si,
não teve dúvida: abriu o vidro automático, amassou uma embalagem de
cigarro vazia e a jogou pela janela no meio da rua, como se o asfalto
fosse uma lixeira pública. O Audi é só um disfarce que ele pôde
comprar, no fundo é um pobretão que só tem a oferecer sua miséria
existencial.
Os ricos-pobres não têm verniz, não têm sensibilidade, não têm
alcance para ir além do óbvio. Só têm dinheiro. Os ricos-pobres pedem
no restaurante o vinho mais caro e tratam o garçom com desdém,
vestem-se de Prada e sentam com as pernas abertas, viajam para Paris
e não sabem quem foi Degas ou Monet, possuem tevês de plasma em
todos os aposentos da casa e só assistem programas de auditório,
mandam o filho pra Disney e nunca foram numa reunião da escola. E,
claro, dirigem um Audi e jogam lixo pela janela. Uma esmolinha pra
eles, pelo amor de Deus.
O Brasil tem saída se deixar de ser preconceituoso com os ricos-ricos
(que ganham dinheiro honestamente e sabem que ele serve não
só para proporcionar conforto, mas também para promover o
conhecimento) e se valorizar os pobres-ricos, que são aqueles inúmeros
indivíduos que fazem malabarismo para sobreviver mas, por outro lado,
são interessados em teatro, música, cinema, literatura, moda, esportes,
gastronomia, tecnologia e, principalmente, interessados nos outros
seres humanos, fazendo da sua cidade um lugar desafiante e
empolgante. É esse o luxo de que precisamos, porque luxo é ter
recursos para melhorar o mundo que nos coube. E recurso não é só
money: é atitude e informação.
Sargento Doakes falando com Dexter (sobre morte de Harry)
Doakes: Quer falar sobre isso?
Dexter: Sobre o quê? Que minha vida é uma trágico engano?
Doakes: Todos nós nos sentimos assim uma vez ou outra. Eu me senti.
Dexter: E você teve que enfiar uma perna humana em um saco de lixo? (diz ao fazer)
A vida é um grande mistério...
Qualquer olhar sobre a vida que não seja com o entendimento
do mistério que ela é,
e sem o desejo de compreender este mistério,
é um olhar raso, superficial, e nada enriquecedor,
semelheante ao daquele que merece viver
nas sombras impenetráveis do desconhecido...
- Meu filho! Quando um escritor cria um romance sobre um drama qualquer, mesmo uma obra de ficção, por exemplo, tratando de personagens irreais ele precisa mostrá-los com respeito e caridade. O vilão, não deve ser caracterizado apenas como um mau espírito, pois, geralmente, nos mais severos obsessores identificamos a ignorância como gênese dos seus equívocos. Não é costume dos bons escritores dar ênfase ao mal para agradar leitores ou deixar claro que o mal existe e faz vítimas.
" Observamos o grau de responsabilidade de um escritor. A repercussão que um livro tem é muito grande. A depender do seu conteúdo podemos interpretá-lo como um amigo ou um inimigo que adentra o lar, pois em uns provoca mudanças, enche de alegria e a outros causa tristeza, remorso, arrependimento. Como os personagens dos romances espíritas geralmente são reais, as cenas descritas e os atos praticados por ele, lidos repetidamente por milhares de pessoas, poderão, em alguns casos, dificultar a recuperação dos envolvidos, encarnados ou desencarnados, caso venha a se estabelecer uma sintonia com alguém que tenha vivido aqueles episódios ou outros semelhantes. Essa sintonia pode ser motivada pelo medo, ódio, identificação com os fatos narrados ou com as personalidades que os geraram, formando um vínculo, provocando reminiscências passadas. O pensamento, uma vez lançado, é difícil de deter. Existem entre os leitores, pessoas que viveram dramas severos que podem ser liberados do porão que os retêm mediante uma leitura; outros cultivam desejos descontrolados a espera de estímulos que funcionem como gatilhos; terceiros criam fantasias que não devem ser alimentadas. Lembre-se de que nascemos com tendências ainda não sublimadas e de que um livro mal escrito pode aguçá-las, prestando um desserviço à evolução de muitos. Um bom livro é um bom amigo; um mau livro é um péssimo professor. Enquanto um bom livro clarifica o mundo e eterniza seu autor, qual sucedeu a Kardec, outros são pesados lastros a chumbar as pernas de viajantes descuidados. O bom escritor sabe selecionar e dosar dores e alegrias. Qual bom confeiteiro, adiciona à ideia central uma pitada de de poesia, outra de otimismo, mais uma parte de esperança, para então dizer que a dor é real, dói, mas é tragável e tem sua utilidade. Se uma obra não contribui para melhorar o mundo, antes dissemina o pessimismo e o desamor, melhor será deixá-la aos cuidados do pó, nas prateleiras, onde somente as traças a visitem. Um velho adágio popular diz que para iniciar uma revolução, a pena é mais valiosa do que a espada. A revolução que o Espiritismo propaga é aquela que o indivíduo começa em si mesmo a luta contra suas imperfeições morais, ou seja, a transformação que resulta em reformas cada vez mais abrangentes até atingir o estado de felicidade completa. Com sua obras fortaleça a revolução espírita".
Um chefe deve ter um espírito que mesmo no meio da maior escuridão não perca todo o traço da clareza interna necessária para conduzí-lo até a verdade; e, além disso, a coragem de se guiar por essa luzinha fraca" (Clausewitz). Essa coragem diante das responsabilidades, diante do perigo moral, é a coragem de espírito [Courage de L'Esprit].
A vida sempre arruma uma maneira de surpreender quem ouse duvidar da sua capacidade, chega ser engraçado pensar que não se importa mais com alguém ou que não ame mais alguém e de repente a vida te joga do outro lado da calçada. Desculpe a expressão mas uma porrada e tanto.
Cheguei a pensar que ela??! Não seria nunca mais um problema na minha vida, afinal eu gostava dela, quer dizer, gostava do convívio que tivemos mas nunca passamos daquele limite da friendzone entende?
Nunca teve aquela aproximação que tira seu folego só pensar, entretanto, isto mudou naquele dia...
Maldito dia rs.
27/06
Bom, hoje estou exausta e me encontro com muito sono. Então me perdoe o próximo texto.
Nunca disse isto para ninguém, na verdade nunca senti isso antes. Naooo! Não digo de amor, calma!
O primeiro encontro que estive na presença dela, senti uma energia me puxando para perto dela o tempo inteiro, como se me empurrase para deixar as coisas bem mais próximas, entretanto, dois anos se passaram e a mesma sensação voltou. Devo me preocupar com o que os espíritos querem dizer?
01:30
Agora que já conhecem um pouco dela podemos prosseguir com as histórias né? Lá vamos !!!
Sempre me importei com ela, procurava ver fotos, vídeos, textos para saber como ela estava com isso tudo.
Nunca passou pela minha cabeça que ela gostava de mim, claro que sentíamos atração uma pela outra, entretanto, ela não é muito de demonstrar interesse ou sentimentos... e nunca estive tão perto para saber se o coração dela acelera na minha presença...
mas isso mudou...
26/09 23:49
Marquei de vê-lá!! Você sabe o que é ficar a semana toda pensando em uma desculpa para não encontrar alguém por medo?!!!
Prometi que jamais deixaria meu medo impedir de tentar algo com ela novamente, ou seja, devo tentar beija-lá?? Ahhhhh, estou tendo um ataque de pânico e parece que a qualquer momento vou vomitar todos meus órgãos de uma vez só!!!!
Bom, o dia chegou e troquei de roupa e sapato milhares de vezes parecia que tinha 13 anos e teria meu primeiro encontro com o garoto que era apaixonada a anos. Bem irônico não? Pois bem, quanto mais chegava próximo ao local meu coração acelerava mais e mais e mais ... e minhas mãos tremiam e suavam como nunca antes.
Será que estou apaixonada por alguém que não falo a anos? Isso é possível?
29/07
A razão para o encontro era beija-lá até porque eu tinha me arrependido de ter sido tão medrosa, tão idiota e tola durante um ano inteiro com medo de alguém que eu gostava... alguém que eu via por uma tela de computador todas as noites e enlouquecia quando via mordendo os lábios... aquela boca nunca me enganou!!! Espereee sem spoiler !!!!!
Voltando! A razão para isso era perder o meu medo é aquela sensação de me arrepender por algo que nunca fiz , entretanto, quando levantei meus olhos .. avistei ela bem na minha frente .
29/07
Faz quase 3 meses que isso passou e enrolei para escrever sobre por motivos de querer relatar quando não sentisse mais meu coração acelerar ou ficar com um sorriso idiota na cara. Bom, estou esquecendo aos poucos.
Depois de algumas bebidas fiquei totalmente livre leve e solta hahha. E ao passar das horas minha atenção focava em seus olhos e sua boca enquanto ela falava. Ahhh, eu não conseguia parar de olhar para aquela boca e me sentia tão tonta e parecia que estava drogada, entretanto, estava ficando bêbada pela primeira vez com alguém que não daria muito certo né? Estávamos bem próximas no fim daquela madrugada onde ambas estavam bêbada e certamente não lembraria de muita coisa no dia seguinte. Meu corpo por um instante teria deixado o nervosismo de lado e tinha ficado relaxado ( acho que era o efeito do álcool) e me deixou ficar bem próximo ao seu corpo sem ter um ataque de pânico. Na verdade a seguinte cena sempre será uma ótima lembrança.
Onde não lembro do que tinha em nossa volta, a única cena que eu lembro e seu sorriso e risadas próximo ao meu rosto e seu cheiro . E parecia que nada em volta importava ! Eu só me lembro daquele sorriso e de como cheguei perto e ele desapareceu e você fez uma cara de beijo tão fofa! E depois de muitas provocações da minha parte resolvi deixar o medo de beija-lá de lado. E simplesmente foi o melhor beijo da minha vida! Claro, rolou uma batia de dente clássica hahahaha.
Porém, a boca dela e tão macia, tão gostosa de morder e suas mãos segurando firme e delicada segurando minha cintura. E assim resumidamente foi o primeiro beijo e acho que o último depois de algumas burradas da minha parte.
03/10
Coração e uma parada louca né? Se conforta com pequenos detalhes e coisas simples.
Ao mesmo tempo que derrubava uma lágrima em meu rosto, um conforto surgia por ter você perto ...
Sempre tem aquela presença que te deixa sem graça e sem saber como falar ou agir né?! Ela sempre me desconcerta quando está perto... logo eu! Sou a pessoa mais brincalhona e fria que existe!
Odeio parecer fraca! Mostrar minhas fraquezas ou qualquer interesse por alguém.... mas ela consegue me embalhar toda e me deixar derretida só com um olhar e sorriso .
Eu gosto.Quando isso acontece é assim...sem razão.
Mas aprendi a deixar de gostar.
Quando isso acontece é assim sem razão.
Quando eu gosto não existem estradas...oceanos...noites escuras...ou Saudades que me impeçam de gostar. Fico feliz por qualquer vírgula e choro junto qualquer reticência. ..
Mas aí eu deixo de gostar e fecho o álbum de fotos dos momentos passados...amarelam em um instante e eu fecho o baú a 7 chaves.
Quando gosto todo dia é dia de encontro...de festa..de risadas...
Mas o tempo passa.As palavras ficam tatuadas...Os gestos cravados na memória. ..e fecho tudo com um cadeado a mais.
Eu nem escolho as pessoas...quando chegam eu abro as portas e o coração. ..podem entrar e fazer parte da minha vida como se fossem parte de mim.
Mas eu nunca amei as unhas ou os cabelos...Os cílios ou a pele ao ponto de sofrer quando os perco....partes de mim também vão embora...
Quando alguém diz gostar de mim posso ser invadente...porque eu me conheço. ..e sei...sei que posso ir embora.
Quando gosto eu sou invadente...porque me conheço e sei...sei muito bem que eu posso deixar ir embora...
Assim..sem explicação. ..sem motivo aderente..sem razão. ...simplesmente porque tudo tem um fim.
Indialokita
Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde. Se nunca tivéssemos fome, não experimentaríamos a agradável sensação de saciá-la depois de uma refeição. Se nunca houvesse guerras, não saberíamos o valor da paz, e se nunca houvesse inverno, não poderíamos assistir a chegada da primavera. Tanto o bem quanto o mal são necessários ao todo.
"Ela disse: “Estou com tanto medo…” E eu perguntei: “Por quê?” Aí, ela respondeu: “Porque estou me sentindo profundamente feliz. E uma felicidade assim é assustadora.” Voltei a perguntar por quê, e ela prosseguiu: “Só permitem que alguém seja assim tão feliz se estão se preparando para lhe tirar algo”."
Existe apenas um pecado, um só. E esse pecado é roubar. Qualquer outro é simplesmente a variação do roubo. Quando você mata um homem, está roubando uma vida, está roubando da esposa o direito de ter um marido, roubando dos filhos o direito de ter um pai. Quando você mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando você trapaceia, está roubando o direito à justiça. Entende? Não há ato mais infame que roubar.
Existe apenas um pecado, um só. E esse pecado é roubar. Qualquer outro é simplesmente a variação do roubo. Quando você mata um homem, está roubando uma vida. Está roubando da esposa, o direito de ter um marido, roubando dos filhos um pai. Quando mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando trapaceia, está roubando o direito à justiça […]
