Textos de Chico Chavier sobre o Amor
"Todos já amamos, mas só sabemos que não é amor de verdade quando tudo acaba.
E se não existir um cara?
Ou dois, ou três, ou quatro, ou cinco?
E se o amor de verdade não existir e estivermos com medo de admitir isso?
Nós nos produzimos, fingimos ser algo que não somos, viramos nossa vida do avesso e nos perdemos em algo que sonhamos ser melhor do que o que achamos que somos.
E se aquilo que procuramos simplesmente não existir?
Por que tudo tem que ser tão... apenas tão?"
"Você namoraria o seu melhor amigo?"
Imagine que você tem uma nova mochila,coloque conhecidos casuais nela comece por amigos de amigos,pessoas do escritorio e ai passe as pessoas de sua
confiança com os seus segredos mais intimos,seus primos,tios e tias
seus irmãos,pais,melhor amigo e, finalmente,seu marido ou esposa,seu namorado ou namorada,sinta o peso da mochila
Nao se engane,seus relacionamentos são os maiores componentes em sua vida.Voce sente
as alças cortando seus ombros? Todas essas negociaçoes e discussões,segredos e compromissos.
Você não precisa carregar todo esse peso.POrque não coloca essa mochila no chão?
*……QUERIDO AMIGO……*
Todos os dias deste ano,
Você esteve presente.
Fazendo-me sorrir quando eu mais queria chorar.
Todas as suas palavras confortaram Meu coração quando eu mais precisei.
E é com todo carinho que desejo
Tudo de bom na sua vida,
Um Natal repleto de alegrias.
E que todos seus sonhos se tornem realidade neste
E em todos os Natais que ainda virão.
Um forte abraço.
Feliz Natal!
Renasci na beleza do afeto,no encanto que há na amizade
Hoje vivo coisas tão incríveis,que não há nada no mundo que pague
Para alguns,isso é benção ou sorte
Eu apenas chamo de você…
E eu sinto que quando isso ler,saberás que escrevi pra você!
Trecho do Poema(Benção ou Sorte,eu Chamo de Você)Blog Café Amor e Poesia
Tenho dificuldade em decorar caminhos, me perco fácil.
Tenho facilidade de esquecer coisas ruins, me curo fácil.
Tenho a incapacidade para amar, mas engano fácil.
Aprendi a buscar novas rotas, apagar memórias, a fingir ser alguém para alguém, mas no fundo eu só queria achar um caminho onde não precisasse esquecer por saber amar demais.
AOS MEUS AMIGOS E AMIGAS
O Natal se aproxima e eu agradeço muito a Deus, por ter amigos tão especiais como você.
Que esta mensagem seja guardada no fundo do seu coração, queria lhe mandar uma mensagem muito, mas muito linda, mas só irás encontrá-la no coração.
Que nós possamos viver em um mundo de paz, sem ódio, guerras e preconceitos.
Que nossas famílias se unam, trazendo um mundo totalmente solidário e que possamos aprender os grandes ensinamentos do Grande Deus Pai.
Que o seu Natal seja completo de paz...
Alegria...
Amor...
Compreensão...
Que tudo isso esteja em ti durante todo o ano e não apenas no Natal.
FELIZ NATAL!
Lembro-me da grande confusão que causou na minha vida.
Pensar nisso foi como ver minha própria queda. Você foi minha queda!
Sua partida foi minha queda!
E isso me divide, estando ou não em uma determinada situação.
Mas de todos os casos, prefiro sair e nunca mais colocar meus pés onde meu coração não é bem-vindo.
Entre todas as diferentes expressões que podem reproduzir um único dos nossos pensamentos só há uma que seja a boa. Nem sempre a encontramos ao falar ou escrever; entretanto, o fato é que ela existe, que tudo o que não é ela é fraco e não satisfaz a um homem de espírito que deseja fazer-se entender.
O amor impossível é o verdadeiro amor
Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.
Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".
Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.
(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.
Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".
Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.
Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.
Choro!
Sem ninguém perceber
Pois é choro da alma
Que ninguém pode ver
Choro!
Por não estar com você
Por sofro por ti
Sem ninguém perceber
Choro!
Não por você
Mas por aquilo que sinto
Sem você perceber
Choro!
Não por causa de dor
Mas choro por algo
Que alguns chamam de amor...
Procurei em “Vinicius”, passeei por “Drumond”, dei um pulo em “Chico” e voltei por “Camões”, tentei achar em “Gilberto”, por “Cazuza”, “Betânia” e “Gal”, mas não achei um pequeno verso onde eu encontre nosso plural, deve ser porque nós dois é impossível de explicar, cada vez eu que penso em ti sinto um cheiro novo, tão longe e tão perto, cada detalhe te traz mais certo, uma música, uma lua, um vento, uma fotografia, nos meus sonhos, na minha realidade também, eu sempre fui assim, sempre transformei em versos meus sentimentos, boba? Menina? Sonhadora? Pode ser, mas acima de tudo apaixonada por você.
Eu nunca fui uma moça bem-comportada.
Pudera, nunca tive vocação pra alegria tímida ou pro amor mal resolvido sem soluços.
Eu quero da vida o que ela tem de cru e de belo. Não estou aqui pra que gostem de mim. Estou aqui pra aprender a gostar de cada detalhe que tenho. E pra seduzir somente o que me acrescenta.
Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra.
A palavra é meu inferno e minha paz.
Sou dramática, intensa, transitória e tenho uma alegria em mim que me deixa exausta.
Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.
Sei chorar toda encolhida abraçando as pernas.
Por isso, não me venha com meios-termos, com mais ou menos ou qualquer coisa. Venha a mim com corpo, alma, vísceras, tripas e falta de ar...
Eu acredito é em suspiros, mãos massageando o peito ofegante de saudades intermináveis, em alegrias explosivas, em olhares faiscantes, em sorrisos com os olhos, em abraços que trazem pra vida da gente.
Acredito em coisas sinceramente compartilhadas.
Em gente que fala tocando no outro, de alguma forma, no toque mesmo, na voz, ou no conteúdo.
Eu acredito em profundidades.
E tenho medo de altura, mas não evito meus abismos.
São eles que me dão a dimensão do que sou.
Quando vem a saudade
O tempo volta atrás
O amor vem a realidade
Te esquecer jamais
Quando vem a saudade
Tudo faz lembrar
Todo o amor que eu te dei
E tudo volta num piscar
Toda a lágrima
Que por você eu chorei
Não foi em vão
Agora eu sei
Todo amor que eu senti
Por você, não foi em vão
Com você aprendi
A escutar meu coração
Quando vem a saudade
Agora sei, que nunca esquecerei
O quanto te amei de verdade
Um amor que sempre levarei
Para toda a eternidade.
Quem diz que Amor é falso ou enganoso,
ligeiro, ingrato, vão, desconhecido,
sem falta lhe terá bem merecido
que lhe seja cruel ou rigoroso.
Amor é brando, é doce e é piedoso.
Quem o contrário diz não seja crido;
seja por cego e apaixonado tido,
e aos homens, e inda aos deuses, odioso.
Se males faz Amor, em mi se vêem;
em mim mostrando todo o seu rigor,
ao mundo quis mostrar quanto podia.
Mas todas suas iras são de Amor;
todos os seus males são um bem,
que eu por todo outro bem não trocaria.
Um Amigo
Um amigo é fruto de uma escolha.
É uma opção de amor
É a descoberta da alma irmã.
É a consciência clara e permanente de algo sublime
que não está na natureza das coisas perecíveis.
É um tesouro sem preço, um gostar sem distância,
de alguém presente em nosso caminho,
nas horas de dúvida, de alegria, demais para ser perdido,
importante para ser esquecido
Amor que é amor dura a vida inteira. Se não durou é porque nunca foi amor.
O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão.
Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto."
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse: "Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!"
Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho. Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos, socorreu-me em minha cegueira. Eu possuía e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha. Coisas que Jesus fazia o tempo todo. Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
A distância de um amor!
Não há amor sem dor,
Não há sentimento sem renúncia,
Não há paixão sem riscos,
Não há ninguém que exista
Sem amar,
Sem amor,
Sem calor,
Sem dor,
Não há dias que não passem,
Não há tempo que desgaste
Aquilo que está em destaque
Um olhar, um sonhar, um pensar...
Não há despedida sem um novo encontro,
Não há encontro sem haver se despedido,
Mas a certeza é que não há fim
Porque seja pra onde vá, você está guardado em mim
Em minha vida,
Em meus pensamentos,
Em minhas lembranças
Porque sei que estás aqui, em meu interior…
A você, com amor
O amor é o murmúrio da terra
quando as estrelas se apagam
e os ventos da aurora vagam
no nascimento do dia...
O ridente abandono,
a rútila alegria
dos lábios, da fonte
e da onda que arremete
do mar...
O amor é a memória
que o tempo não mata,
a canção bem-amada
feliz e absurda...
E a música inaudível...
O silêncio que treme
e parece ocupar
o coração que freme
quando a melodia
do canto de um pássaro
parece ficar...
O amor é Deus em plenitude
a infinita medida
das dádivas que vêm
com o sol e com a chuva
seja na montanha
seja na planura
a chuva que corre
e o tesouro armazenado
no fim do arco-íris.
O AMOR É AGORA
O grande segredo da vida é viver o dia
Amanhã não sei o que vai ser, melhor viver agora
A vida passa tão depressa, semelhante ao vento
Não espere para amar depois
Talvez não dê mais tempo
Amor foi feito para amar
Perdão foi feito pra se dar
Não semeie pra colher depois, o tal ressentimento
Portanto é melhor viver
Pensando ser a despedida
Olhando tudo ao seu redor
Como quem vai embora
Pudera eu fazer virar palavra este meu sentimento
E te dizer o quanto sou feliz por seres meu amigo
Pudera eu abrir meu coração e te mostrar o fundo
Te revelar com gestos e palavras
Que te amo muito
Pudera eu retroceder na história, regressar no tempo
Reencontrar aqueles que partiram sem o meu abraço
Mas eu bem sei que o essencial de hoje é viver o
agora
Melhor assim: nem antes, nem depois
O amor é agora
Não deixes pra fazer depois se pode ser agora
Um sorriso custa muito pouco e ilumina a alma
Não permita que o sol se ponha sobre a tua ira
Não há mágoa que no coração mereça ser trazida
Amor foi feito para amar
Perdão foi feito pra se dar
Não semeie pra colher depois, o tal ressentimento
Portanto é melhor viver
Pensando ser a despedida
Olhando tudo ao seu redor
Como quem vai embora
AMOR IMPOSSÍVEL.
Hoje e todos os dias a tristeza me sufoca, a solidão me atinge...
Penso em ficar contigo, mas o que fazer! Deste amor impossível, ficas longe e eu na saudade me pergunto por que só agora nos encontramos? Por que só agora descobrimos este grande amor? Esta paixão onde nenhum dos dois pode se entregar inteiramente.
Será tarde de mais? Por que estais a dividir este amor em outros braços. Oh! Que sofrer.
Que saudades de você.
Às vezes arrependo-me por te amar demais! E sinto que também me amas... mas entregas este amor também em outros braços, enquanto fico aqui a esperar as sobras deste amor que me enlouquece, satisfazendo-me com simples palavras enquanto meu desejo era está contigo e entregar-me a este amor proibido.
Passo horas acordada lembrando dos pequenos momentos que ficamos juntos e da imensa saudade que sinto por não está ao teu lado. Sinto-me escrava deste impossível amor, que mata-me de tanta DOR.