Textos de Chico Chavier sobre o Amor
O Verdadeiro Sucesso
Há quem brilhe aos olhos do mundo,
Mas apague a luz diante do céu.
Constrói castelos sobre a areia
E veste orgulho como um véu.
Conquista aplausos, fama e ouro,
Ergue tronos sem direção.
Mas ignora o que é eterno
E se perde na ilusão.
Pois o sucesso que Deus reprova
É espinho, não é flor.
É caminho largo e raso,
Sem verdade, sem amor.
O mundo aplaude o que é raso,
Premia o que fere o coração.
Mas Deus sonda as intenções,
Vê além da multidão.
Ter sucesso longe d’Ele
É fracasso em seu pior.
É ter tudo que é passageiro
E faltar o bem maior.
O verdadeiro vencedor
É quem vive com retidão.
Mesmo que o mundo não veja,
Tem paz dentro do coração.
Ser fiel quando ninguém olha,
Ser justo sem recompensa.
É saber que o céu assiste
E a eternidade compensa.
Não troque a bênção da obediência
Por aplausos que se vão.
Pois o sucesso mais bonito
É agradar o coração
Daquele que tudo vê
E pesa cada intenção.
Livro:
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo X
RÉQUIEM AO SOL, PROMESSA À NOITE.
Vultos dançam nas bordas das sombras, evocando os espectros de reminiscências sepultadas sob o lodo da ausência.
São murmúrios de passos nunca dados —
rastros de uma presença que, mesmo morta, ainda transborda ruína no porão da consciência.
Eis que o sol, alquebrado em seu estertor, entoa um réquiem à lua —
Não com voz, mas com luz exangue,
como se os próprios astros sepultassem o dia em silêncio.
Talvez seja nos delírios oníricos que a existência se insinua,
ou, quem sabe, nos pesadelos que anunciam dilúvios e ruínas.
O vazio que habita estas paredes não é silêncio,
é gestação de mundos que jamais nascerão.
E mesmo assim, o oco permanece grávido.
As sementes são escassas,
mas algumas ainda dormitam sob o limo do esquecimento.
Foi então que a aparição retornou —
Camille Monfort.
Não atravessou o espaço como os vivos o fazem.
Não caminhava.
Movia-se com a gravidade de uma lembrança que nunca soube morrer.
Deslizava como as brumas que sangram das frestas de um túmulo mal selado.
A atmosfera, diante dela, contraía-se em silêncio espectral.
Era presença e lamento.
Era epitáfio em forma de mulher.
Ela se postou diante do espelho esquecido — aquele onde os reflexos recusam habitar.
Ali, não havia imagem, apenas a insinuação de uma ausência.
O espelho a temia.
E a noite, também.
— Chamaste-me do subterrâneo da memória?
A interrogação ecoou como um sussurro no interior de uma cripta.
Não foi voz — foi sintoma.
Tentou-se responder, mas as palavras, apodrecidas no palato, desmancharam-se antes de nascer.
Falar diante dela era transgredir o sagrado do silêncio.
Camille aproximou-se da madeira corrompida que geme sob os pés dos esquecidos.
— O receio ainda te habita?, murmurou ela,
como quem não pergunta, mas sentencia.
Negar foi instintivo.
Mas naquele instante, não se sabia o que era instinto ou delírio.
— Talvez a noite seja apenas o útero de realidades não encarnadas, continuou.
— E o pranto, uma liturgia mal compreendida pelos vivos.
Mas há aqueles que compreendem… os que redigem livros com a pena embebida em saudade e treva.
Ela então se inclinou sobre a alma que não ousava respirar e, com voz de sopro ancestral, murmurou:
"Os vivos sonham. Mas as sombras se lembram."
Um toque — e a razão sucumbiu.
Desconhece-se o que sucedeu.
Se foi sono ou êxtase.
Morte breve ou vida suspensa.
Apenas silêncio… e a certeza de que algo se foi,
ou veio para ficar.
Sobre o assoalho enegrecido, repousava uma rosa — não vermelha, não branca — mas negra como a ausência de retorno.
Ao lado, uma página molhada pela umidade de um mundo interior que nunca secou.
Em tinta densa, o nome que jamais deveria ser esquecido:
Camille Monfort.
. 🔹 D-I-N-A-H
Tem gente que o mundo não vê, mas que o meu coração enxerga de longe.
Você é essa pessoa. Ninguém precisa saber quem você é — basta eu saber.
Porque eu conheço tua luz, tua coragem, tua alma.
Gosto de você de um jeito que não se explica, só se sente.
Te admiro. Te respeito. E não quero, de forma alguma, te perder da minha vida.
Você é única. Especial. Presente raro.
E eu tô aqui — sempre — do teu lado, pra tudo.
Com verdade,
Purificação
. 🔹 D-I-N-A-H
Tem gente que o mundo nunca vai reconhecer.
Mas eu reconheço.
De longe. De perto. De olhos fechados.
Tem gente que não precisa de palco, nem de plateia,
porque já nasceu com o brilho que ninguém apaga.
Você é assim.
Não precisa explicar quem é.
Não precisa provar nada pra ninguém.
Porque quem te conhece de verdade, sente.
E eu sinto.
Sinto tua presença mesmo no silêncio.
Sinto tua força mesmo quando você não fala dela.
Sinto teu valor mesmo quando o mundo tenta desvalorizar.
Você é o tipo de pessoa que o tempo respeita.
Que a dor tenta, mas não quebra.
Que a vida dobra, mas não derruba.
Você tem alma. Tem essência. Tem verdade.
E isso vale mais do que qualquer aplauso.
Mais do que qualquer nome gritado em multidão.
Eu gosto de você num nível que o coração entende,
mas as palavras ainda tropeçam pra traduzir.
Gosto da tua luz.
Gosto da tua coragem.
Gosto da forma como você existe — inteira, rara, única.
Você me inspira.
Você me eleva.
Você me lembra do que realmente importa.
E por mais que o mundo nunca entenda…
eu sei quem você é.
E não quero — nem por um segundo — te perder da minha vida.
Você é um capítulo que eu não deixo apagar.
Você é oração que eu repito em silêncio.
Você é presença que eu agradeço todos os dias.
Fica.
Porque o mundo pode até não ver.
Mas eu vejo.
Vejo você com os olhos da alma.
E é lá que você mora.
Purificação
---
A tua foto no meu computador.
Olho bem dentro dos teus negros olhos...
Há um vazio profundo...
Um amor remoto... tão distante...
Só durou como um click... um segundo.
Na foto perdura o teu olhar.
Estava eu tão segura que pra sempre irias me amar.
Hoje sei que amanhã ao acordar aqui não vais estar...
Não há rastros... só restolhos... nada mais pra encontrar.
Como não percebi que era passageiro?
Não largavas a mala e o mapa das mãos...
Sempre pronto pra partir...
Sem se importar se ia apagar o meu sorrir.
Sem se importar se no mapa não vias nenhuma direção.
A foto no computador...
Vê ela essa minha loucura...
Estou sempre à procura...
Um rastro de amor queria nela encontrar...
Juro! Ainda vou achar.
Me disseram que o poeta é paz...
Não se engane, no poeta a guerra também se faz...
Me disseram que o poeta não chora...
Não se engane, o poeta também deixa as lágrimas escorrerem pelo rosto...
lavarem a alma... devolverem-lhe a
calma.
Me disseram que o poeta é só amor...
Não se engane, há momentos em que o poeta é só dor.
Me disseram que obstáculos não são pedras no caminho do poeta...
São... nem tudo na vida do poeta rosas perfumadas são
O poeta é um ser como todos os outros...
Talvez o que o diferencie é saber ser um fingidor...
Finge amor, quando há dor.
Finge paz, quando há guerra.
Finge calma, quando por dentro tudo queima sua alma.
O poeta baila na vida... olha a linha do horizonte...
E pra tudo encontra ou finge uma saída encontrar.
É fascinante como cada um de nós carrega um universo particular de segredos e sussurros internos. Não falo apenas daqueles que guardamos a sete chaves dos outros, mas sim das conversas internas e silenciosas que temos . São as inseguranças que nos visitam à noite, os desejos que mal ousamos admitir, os medos que nos paralisam e as esperanças que nos impulsionam.
Esses sussurros são a voz da nossa intuição, do nosso subconsciente, e até mesmo dos nossos traumas. Eles podem ser ecos do passado, avisos do presente ou anseios pelo futuro. Escutá-los e entender o que eles realmente significam é um dos maiores desafios e, talvez, uma das maiores recompensas do autoconhecimento.
Seguimos...
NA QUINTA ESTAÇÃO...
Livro: NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Autor: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .
A chuva não caía — ela tocava.
E cada gota era uma nota.
Cada nota, um passo de Camille no silêncio do mundo.
A música não vinha de fora: ela nascia da própria água que se desfazia no ar, tocando vidraças com um compasso que parecia ensaiado por um maestro ausente. Mas eu sabia — era ela.
A chuva era a música.
Não se podia distinguir quando o som virava líquido ou quando o líquido virava lembrança.
A canção se dissolvia em gotas finas e melancólicas, e cada uma delas trazia uma sílaba do teu nome, Camille, como se o céu sussurrasse teu rastro.
E eu, ali, imóvel, encharcado de ti.
Tudo vibrava em uma mesma frequência: os pingos, as cordas invisíveis do violino que eu jamais vira, a harmonia do teu perfume — absinto e jasmim — que emergia do asfalto molhado como se a cidade também te procurasse.
Não era nostalgia.
Era possessão.
Aquela música que chovia estava viva, e era tua.
E pela primeira vez compreendi o que é uma presença não ser corpórea, mas sonora. Camille não veio. Camille aconteceu.
Como se a tua existência tivesse sido reduzida a uma partitura de água, tocada pelas nuvens, naquela quinta estação onde só nós dois existimos — tu, dispersa em som e chuva... eu, diluído em espera.
E toda vez que chove assim, ainda que ninguém perceba, a mesma melodia volta.
A mesma. Sempre a mesma.
Como se a quinta estação não tivesse acabado —
ou como se eu nunca tivesse saído dela.
Recolhimento de Camille
Então ela surgiu.
Não com passos. Não com palavras.
Mas com um sorriso.
Um sorriso em delírio, feito de algo que o mundo desaprendeu:
viver sem saber que se vive.
Ser por inteiro sem a obsessão de se compreender.
Camille, ali, diante de mim — e ainda assim inatingível — era o retrato vivo daquilo que a humanidade perdeu quando começou a pensar demais.
Ela sorria como se o sorriso não lhe fosse emprestado pela razão.
Sorria porque o coração dela não sabia fazer outra coisa senão dançar com a música invisível da existência.
E era ali, na chuva já quase cessa, que eu compreendia:
Camille não se dava conta de que vivia.
E por isso vivia mais do que qualquer outro ser.
Se existiam partituras, haviam sido abandonadas.
Porque a melodia dela era espontânea.
Porque a música que ela era dispensava pauta, regência ou intenção.
Camille era um som antes de ser um nome.
Era um momento antes de ser uma história.
E talvez seja por isso que nenhum sofrimento a tocava como a nós.
Porque só sofre profundamente quem se vê como personagem.
E Camille...
Camille era o próprio enredo sem precisar de roteiro.
Observei-a por um longo instante —
recolhi sua imagem não com os olhos,
mas com o que resta de fé em mim no que ainda é sagrado.
Naquela quinta estação, eu soube:
todo ser humano deveria ser assim.
Hoje o passarinho não pode voar
se perdeu nos pensamentos sem saber voltar
tá guardando todo o voo em seu peito
Té pensou que para voar não leva jeito
hoje ele não quer cantar também
amarrado em sua garganta está o canto que não sabe se é de mal ou bem
hoje o passarinho está sentado com um olhar arregalado
ele agora percebeu que o amanhã nunca foi seu
E se em seu peito houvesse forças voaria em disparado
mas agora por um instante se tornou um ser pensante, cheio de dúvidas, medos, incertezas
Se esqueceu da natureza da grandura do seu mar, das matas a beleza
hoje passarinho não quer voar...
E como que uma brisa boa em um dia de calor, vem a sua memória que seu canto ainda que contido é libertador
Ainda que com medo, ainda que com dúvidas, incertezas e talvez desespero por não saber como será
Ele decide que por hoje...
Por uma vez mais cantará com toda força
Voará pró e contra o vento
E fará saber por onde for
O quão precioso é o Viver.
De dentro do peito nenhuma informação se tem
E os exames mais sofisticados e toda tecnologia não conseguem dizer quais são os reais sentimentos
As palavras se calam e ostracisando se ela segue...
Poderia ser e é uma das mais belas pérolas
Mas sua beleza poucos conseguem ver.
Bastava no entanto que somente ela enxergasse
Somente ela ouvisse
E vivesse...
Tem em suas mãos o poder de viver tudo que de belo há, mas só existe atrás da casca dura e turva que impede a luz e a vida de raiar
E apesar das flechadas de risos, histórias engraçadas, beijos e abraços de amor deferidos a ela, parece que nada a poderá libertar
Nada poderá alcançar os segredos do coração dolorido,
Do amor enclausurado
Pois esta flor que não desabrocha
Em sua frente conta com uma muralha, impenetrável e intransponível
Fazendo fronteira entre o cinza e o colorido
E eis que com muita sutileza
Com uma química sem igual
Toda casca com sua força e grandeza, se rende ao toque do amor real
E confunde todo intelecto
Torna Visível o invisível
O sonho em projeto
Faz ver que existe vida lá fora
Traz o colorido para dentro
Destruído está o que ocultava a beleza
O que impedia de contemplar a beleza da flor, já não impede mais
Então inicia se uma linda história de vida
Cheia de gratidão e paz
Vida!
Vida que está la fora
Mas que vive aqui dentro.
Ele se ergue imponente
Traz consigo o novo, uma nova esperança
Faz raiar em toda a gente força, fé e confiança
E o que era triste sem luz
fazum novo dia, e com autoridade
Toma pela mão, segura firme e conduz
Para a luta do dia a dia, ele dá energia, disposição e dá vontade
Gostoso é bem cedinho pegar um copo de café
E contemplar este gigante se pôr em pé
Sentir-se recarregando, energizado energizando-se
E ver que mesmo com todo seu esplendor, todos os dias ele Vem me renovar
Mesmo que seu brilho tentem ofuscar
Não existe nuvem, sombra ou clima ruim
Que possa por muito tempo ou em todo lugar
Impedir ou controlar
O rei do sistema solar
Então eu saí saí com um só pensamento Navegar por onde o vento me levar
Deslizando nas maiores ondas que a vida apresentar a mim
Sai!
Deixei lá as tristezas desamor e incertezas
Trouxe na mala a amizade os aprendizados e a saudade
Saudade dos momentos felizes de trabalho suor sorrisos fáceis e verdadeiros
Dá comida boa que alimentava o corpo e a alma
Saudade do abraço gostoso da fala alta e do café à vontade
A vontade que dá é de estar lá de novo
Falando minhas bobagens só para ver o sorriso no rosto do povo
Que pena que hoje não é outrora
Vou tentar seguir em frente carregar o que foi bom na mente
E focar em viver o agora.
Só posso agradecer e seguir...
ANJO MULHER
Hoje um anjo veio até pra mim,
Não tinha asas,
Não voava,
Não atirava flechas
Não estava de branco
Nem cheirava alecrim
Era tipo um anjo normal.
Se é que existem anjos assim...
Hoje um anjo sorriu pra mim,
Um sorriso sem malícia,
Sem cobiça,
Que hipnotizava,
Não por ser Querubim,
Mas por ser belo
De uma beleza
Quase sem fim...
Hoje um anjo cantou pra mim,
Era um canto divino,
Não um canto qualquer...
Logo, não entendia
O que aquele anjo me dizia
Mas aí descobri
Que além de anjo
Também era mulher...
"olhando você dormir"
O sol da manhã...
Brilha na sua pele
Enquanto as cortinas finas e brancas como papel balançam suavemente com a brisa da
Janela aberta em que nós observamos as estrelas.
Contando segredos
Compartilhando sonhos
Ali... Naquele exato momento
Só existia nós no nosso mundo.
Eu não quero ir embora nunca mais
Quero ficar aqui..
Olhando você dormir.
EMPRESTADO DO CORAÇÃO
ti u digo sem parar
sem analisar o meu desengano
estou pedir emprestado teu coração
que me ensine a amar
que me ensine saber esperar
ate um dia que tu quiseres me amar
porque sou homem de sobra
sem alguém para ter em mão
estou pedir me emprestar teu coração
talvez tenha sorte de ganhar um amor puro
um amor independente
estou pedir emprestado dos teus sentimentos
...não sei o que há nos meus...
parece me que tenho coração dum réu...
dêem - me ...
dêem -me...
um coração que sabe amar
piedoso
que não chora piedade
um desses amorosos que lá andam perdidos
estou pedir emprestado teu amor
vás...vás onde tu quiseres
e eu? vou ficando a espera que tu voltes
quando? não sei...
mas ti quero dentro da nha alma
que agora já não tem chama
já não carrega aquele amor sensivel
por favor...!
emprestais me um coração menos azarento
um coração menos incredulo
porque eu sou homem de sobra
ti u digo menina
tens todo o tempo para me amar
mesmo que não queiras
o meu coração não chorará...!
mas se contentará...!
porque este amor quase aconteceu
quase te anelei lá no imaginario
voltes... por amor que não queres dar valor
ahhhh ...já sei!
vou pedir um emprestado
do novo coração
talvez assim consigo ter solução
daquilo que sinto
Daniel Perato Furucuto
codigo: há uma menina neste poema
08/08/2015
Beira
Ontem senti teu cheiro quando caminhava à beira mar. Uma brisa bem manhosa me abraçou;
ah, fechei os olhos e, foi como se estivesse em mimha frente, grudada em mim.
Vi teu sorriso, mergulhei em teu olhar, beijei sua boca de cereja, arrepiei em tua pele macia...
E de repente seu cheiro se foi com o vento e só ficou a masesia do mar.
Você foi embora, levou tantos planos, sonhos, desejos, levou toda uma coda construída.... desmoronou. Até hoje não entendo. Meu coração era entregue somente à sua linda melodia que dizia: " te amo..." meu olhar brilhava porque via você, mesmo que longe, iluminando o espaço ao redor, uma luz intensa onde só você morava.
Mas se foi. Se foi num repente e a brisa me faz lembrar sempre... ah, por que? Pra fazer meu peito doer? Pra fazer um rio deslizar em meu rosto? Pra sentir o frio que antes era calor?
Seu amor me envolvia, sua voz me acalmava, seu corpo me embalava, seus sussurros me anivama a te querer mais e mais.
Mas hoje, é a voz do mar que ouço, é o vento que me abraça, é a solidão que me embala.
Não precisa ser poeta para proferir as palavras que mais tocam ao coração
Não precisa ser artista para apresentar mais significativa demonstração de afeto
Não precisa ser milionário para comprar o que não tem preço
Então vamos lá: -Diga Eu te Amo, dê um abraço e um beijo, e mostre sempre que se importa.
Os anos não sentem piedade, a vida não espera.
Buscamos evoluir interiomente, no crescimento espiritual, do bem consigo mesmo e ao próximo,
sem inimigos, perdoemos quem queira o nosso fracasso.
plasmarmos pena, deseje amor.
Me sinto cada vez mais preparado para as peças que a vida nos prega. O meu eu interior eu trabalho em silêncio na sonoridade da minha mente.
O que nos pertence é somente nossa alma, e se o inferno seja apenas a consciência pesada pela eternidade, por não perdoar ou não ter pedido perdão pelo mal que fizemos e deixado de fazer o bem na oportunidade da vida??
Assim o chamado céu seria à leveza no coração, de ter aproveitado cada momento ao lado de quem gostamos.
A vida é maravilhosa, creia em coisas boas e elas acontecerão, o universo conspira em seus pensamentos.
Acredite na lei da atração, à muito tempo sou convicto disso, e tenha ao seu redor pessoas de bom astral, porque pessoas que exalam negatividade nos primeiros suspiros ao acordar, já saia fora.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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