Textos de Chico Chavier sobre o Amor
SAUDADES DE VOCÊ (soneto)
A saudade hoje me acordou
Com a solidão de tua voz
Nesta manhã fria que abortou
Uma dor dilacerante e feroz
Suscitou a ternura do teu beijo
Na ausência do teu triste olhar
Anoitado no solitário desejo
Dos carinhos em nosso amar
Alvoreceu os antigos sentidos
Dos abraços por nós já partidos
Amarelados nos tempos antigos
Pra tal, alegou a minha razão
Nossos segredos em inspiração
Poesia que foi a nossa paixão.
(Saudades de você.... Arranha o meu coração).
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Maio, 14/05/2010, 08’07” - Rio de Janeiro, RJ
Laranjeiras
TEMPO REMOTO (soneto)
É bom que eu prose ao léu, assim acostumo
na solidão, da privação de um amor passado
pois a lembrança surrara no pesar suspirado
perdendo no versejar aquele rítmico prumo
Terá, e virá, um certo dia, então, presumo
um sentido para o verso, o mais sonhado
talvez o que mais mime, o mais encantado
que anuncie juras, e sensação para o rumo
E, se ao chegar a hora de um verso absorto
que não se apague o ardor, seja conforto
poético, velando a minha aflitiva soledade
Ouvidos não darei a inspiração sem alento
pois, poesia de saudade tem padecimento
mesmo que de boa lembrança, a saudade.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
14 junho, 2025, 15’09” – Araguari, MG
ENCARCERAR (soneto)
Encarcere no verso, a prosar, tudo quanto
Há encanto, riso, tanto, toda ímpar poética
Que pulsa e soleniza em um eterno canto
Ritmo e sentimento. E a emotiva dialética
Que vibre sensação, imagine doce recanto
Em um movimento de ação e arte cinética
Traçando a poesia com versar sacrossanto
Em um heroico acalanto e fala energética
Guarda do amor, a suavidade. Dedicatória,
Tenha. Não tenha qualquer rima escassa
Junte no estilo toda aquela boa memória
E poete, faça simbiose na paixão, seja terso
Na expressão. Com toda sua leveza e graça
Assim, então, encarcere o notável no verso.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 junho, 2025, 19’33” – Araguari, MG
CORAÇÃO FERIDO (soneto)
A poesia geme e a saudade murmura
No verso. Tão impaciente que parece
Um cântico, árdua toada, uma prece
Atulhando o versejar com desventura
Largando a imprecisão como messe
Aonde nas rimas a cólera configura
Então, a inspiração ruge, ó amargura!
É um aperto que da tentação floresce
Soa tom túrbido, convulsivamente
Trêmulos versos saem ferozmente
Por entre as mãos, sombria aurora
Roga o sentido nestes versos feridos
Com lastimas, sentimentos partidos
De um coração que pulsa e chora!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 junho, 2025, 18’23” – Araguari, MG
PRISÃO (soneto)
Ó meu verso, meu falto verso que choras
As lágrimas tão sentidas de uma saudade
Na qual as estrofes que amargam as horas
E, deixam o suspirar cheio de profanidade
Não quero sentido que o desejo imploras
O suave amparo de uma cáustica vaidade
Quero o perfume suave das ternas auroras
De outrora: o beijo, o olhar... e a vontade
Ó prisão, ah infortúnio, ah cântico pobre
Que tira o tom do coração poético e nobre
Inspirando as lembranças só com rancor
Ó solidão, junta ao enredo nostálgica cena
Sussurrando versos com sensação pequena
Onde um tempo grassou o manifesto amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22 junho, 2025, 14’49” – Araguari, MG
INTENTO (soneto)
A poética pede conta de meu sentimento
Como se a sensação fosse estar por conta
Mas como dar, se sou solitário, e desponta
Um prosar que presta conta de momento
Para ter na conta um poema com alento
No combinar me vi, pro coração, afronta
Deixei para lá, não achei a outra ponta
Faltou curso, sei lá, fui levado ao vento
Oh vós, soneto, com rima deveras tonta
O amor não deixai que seja passatempo
Tenhais na métrica a emoção, já pronta
Não traga ao versar somente contratempo
O que faz parte de um conto, tenha monta
E assim intento para cada um de seu tempo.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27 junho, 2025, 114’51” – Araguari, MG
TRAZER-TE À POESIA (soneto)
Quando te evoco, a poesia apaixonada
Provê dum emotivo ardor que imagina
Cada versar: cheio de amor, ah! divina
Emoção. Sussurra a paixão, enamorada
Vejo ventura, ó sensação, tão doirada
Do olhar, afago, que a poética ilumina
Tirando a inspiração duma dura rotina
Alumiando o vale da alma arrebatada
Ouço a tua voz no meu pensamento
E o peito que, no sentimento ungido
Modula o soneto de ternuras cheia
E sinto, do teu beijo o encantamento
Na metrificação cada arrepio sentido:
Contenta... realiza... ocupa... devaneia.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29 junho, 2025, 14’52” – Araguari, MG
CONTRADIÇÃO (soneto)
Se eu peço a este soneto que compaixão
Não seja opoente ao coração enamorado
Tão pouco o fado rebelde e despreciado
Se versar com afeto traz branda sensação
De onde vem tão truculenta inspiração
Duns versos que se mostram obrigado
A causar no contrário, tão desesperado
Na ilusão, e feito a modo de divagação
Minha poesia inquieta e falante chora
Num prosar que está a cantar e, assim,
Tão encharcado de suspiro, vêm fora
Aparenta então que na rima sofrente
Minha poesia vive a chorar por mim
Só para ver a insatisfação contente.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
03 julho 2025, 18’58” – Araguari, MG
NARRATIVA TRUNCADA (soneto)
Muitos versos, por certo, me cantaram
por certo, muitos sonetos eu segredei
alguns poemas, cadências me soaram
desses, ilusões no sentimento guardei
O choro e o riso na rima entrelaçaram
ritmo e desordem na inspiração operei
de os desencontros que me abraçaram
sussurros, os suspiros, também, notei
Promessa e jura. As estrofes disseram
e os versos sofrentes as dores fizeram
ah, se errei, não importa, pois tentei!
Mas sinto ainda no versejar inquieto
um estilo que não acho no alfabeto
pra narrar aquele amor, que susterei.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12 julho 2025, 18’52” – Araguari, MG
AQUELA POESIA (soneto)
Era tão poética, serena e encaminhada
Aquelas sensações que tanto bem fazia
Cheia de sentimento, e tão apaixonada
Por verso que a prazerosa alegria trazia
A versificação era de somente ternura
Sempre meiga, que o olhar entretinha
Onde cada palavra tinha cortês figura
E nas entrelinhas aquela poesia, tinha!
Era promessa que se dava com carinho
Repartindo amor, sempre com jeitinho
Onde em cada verso eram versos seus
Aquela poesia de você, quanta saudade
Emoção, suspiros, paixão, muita vontade
Fartamente sussurrado nos versos meus.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15 julho 2025, 19’08” – Araguari, MG
ESPAÇO (soneto)
Tragando a vastidão do cerrado profundo
A solidão num canto, a saudade devassa
Saudade do afeto que no peito arregaça
E que vagueia na dor, lamentoso mundo
E na esteira sem fim da tristura sem graça
Ei-la embalada na sofreguidão de moribundo
Recostado no abismo sepulcral sem fundo
Do pesar, e encruado suspiro que não passa
Poeto. Me elevo em busca de um conforto
Vou pelo estro de encontro a outro porto
Pra aurorear a sensação com cheiro de flor
E nesta emoção que se tornou um lastro
No vazio. Cheio de pranto no árduo rastro
Cato a poesia para abrir espaço pro amor...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19/07/2020, 15’10” - Triângulo Mineiro
'A RUA'
Rua,
pintada em grafos.
Afasto-me,
irascível.
Rua imperceptível,
serás sempre imortal?
Tu,
que tanto acolhe.
Coração de mãe,
elo sem fim.
E os botequins,
funeral?
Verdade,
flameja condolência.
Asilo, refúgio,
há vida, valor.
Cheiras rancor,
Porque não bestial?
Quebradiça,
a rua espera lá fora.
E aqui dentro,
ausência.
Dor violenta,
explosão de cristais.
PARTIDA
A partida sem o adeus,
sem o abraço, insólito.
Uma parte se foi e a tarde nublada,
marcou um rastro desalento.
Olhares que disseram tudo
quando a admiração ausentou-se.
As bocas que não se abriram,
e o silêncio que tanto falou.
As escassas palavras em turbilhões,
flutuando com a brisa rara.
A esperança arrumou as malas,
pediu refúgio. Asilo.
A nostalgia permaneceu,
as lágrimas pediram ausência.
Já sem discurso, o tempo fugaz,
transcorreu dolorosamente.
A pulsação da música,
extinguiu-se, retórica.
A dor, que tanto sufocou,
esquivou-se da alma.
Os redemoinhos, sem forças para reerguer-se,
não mais existirá, se auto aniquilará.
Restará apenas, uma breve saudade,
da lembrança, de uma breve partida.
'TEMPO...'
No alto, casa de taipa, coberta de palha e uma paisagem deslumbrante à frente. O rio era enorme e provocava admiração. As casas eram próximas uma das outras. O acesso dava-se por uma trilha, onde, na escuridão, dificilmente se saía dele. Nas noites de lua cheia, sempre nos reuníamos, sentados à frente da casa para ovacionar àquele retrato real. Sentados em 'banquinhos', ficávamos a cantar em coro com a ajuda de um velho violão empoeirado. Nas tardes frias e cinzentas, gostávamos do frescor dos ventos. Eles falavam uma língua que só agora, depois de muitos anos, entendemos.
A vida simples do interior, marcaram nossas vidas. Muitos tiveram sua primeira paixão. O primeiro beijo no escuro. A primeira namoradinha. Eu sempre ficara vislumbrado quando via a mulher dos meus sonhos passando. Divina como sempre, esbanjava sensualidade no andar e sorriso. O amor sempre chega prematuro. Eu a amava. Era a dona das minhas direções e dos meus sonhos. Sempre escrevera poemas líricos em pedaços de papéis e imaginava filhos, muitos filhos.
Por essas e outras muitas razões, sempre digo que sou inimigo do tempo. Ele enterra tantas lembranças. Ora por vezes atormenta. Cura uma ferida e deixa tantas abertas. A vida se vai com ele e quando percebemos, ele nos diz que já estamos caído, trancafiados. Ele escreve ferozmente sua própria linha. E nos leva, não importa para onde, seja para as mais altas nuvens ou para a lama que atormenta. Quem somos? Para onde vamos? O tempo, rodeado de desamparo, nos falará ao ouvido.
'TARDE CALMA!'
Tarde calma, exceto pelos ventos abrasivos,
abrasivo meu coração, uniforme!
O bafo instiga o fogo,
deixa um rastro vivo: incandescência!
Fito-o por alguns segundos,
brasas recantos viajam, indefinidos!
Partículas se vão, casual,
sob o vento céu: desastroso!
Partes vão se apagando,
galhos verdes, supérfluos!
Gravetos perdem vida,
algum tempo: chama perfeita!
'EU QUERIA UM SENTIDO...'
Eu apenas queria,
e chegaste mudo,
forçado.
Fitando as madrugadas insônias,
cervical.
Extravasando improbidade,
sadismo.
Trazendo frio,
calafrio,
noites febris.
Carregando obstinação,
permanecendo há períodos.
Empantufado,
vai dilatando,
no peito não cabe.
E o ar rarefeito,
já falido,
desorienta,
sinuoso,
sem abrigo.
És opaco,
no turvo teatro,
solitário.
Senhor de brasões,
porém medicante,
com seus díssonos.
Poucos te condenam,
ou conhecem.
Mas sempre aparece,
desnudo,
com natureza particular.
Sem se expor a contento,
vai deixando rastro,
lamento.
Eu queria um sentido,
sentido ridículo.
Entre aspas simples,
para deixar evidente.
Inequívoco,
como as nuvens,
que se transformam no vento.
Que fosse escasso,
nada retórico.
Pode vir sem aspas,
para deixar confuso,
mais intruso,
menos cênico.
Que me abraçasse,
aconchegante,
desesperado.
'EU FELICIDADE?'
Calor intenso,
puxada [...], telha baixa.
Criatura não conhece:
- Que sujidade!
Assembleia diária,
papos em dia:
cornagem, piadas, cachaças, religião, pescarias.
A roda é veemente,
ela sempre acontece, à tardinha,
quando se começa a ver a poeira da rua,
[feia e esquecida] abarrotando o cabelo.
Parcialmente esquecido,
o bairro todos admiram.
Ar de tranquilidade,
costume de 'sítio', todos se abraçam:
Vagabundos, padres, alcoólatras, senhoras, prostitutas!.
A vida congela,
o olhar fala[...], o mundo fala:
- Estou tracejado em dissabores!
Experiências peculiares,
vida empurrada no ombro.
Como anda a vida,
como a vida anda?
- Bem, graças a Deus, se melhorar estraga!
Fala-se de felicidade,
muitos acenam, apreciam a vida como ela é:
Orações,
fé.
Vida difícil!
Pitada de euforia.
Arco-íris nas nuvens,
temporais, chuvas.
A releitura é diária,
abraçar o primordial é primordial.
Facetas?
Nada tira o ar [felicidade],
mesmo que aparente.
Importante é levar a vida,
[atemporal].
Diagnosticada, risadas.
Aperto de mãos,
devorar o improvável.
E a vida,
ficando mais vida, a cada rodada.
'A CAIXA'
Debaixo da caixa,
existe uma sombra.
Debaixo da caixa,
só há escuridão.
Debaixo da caixa,
tempestade habita.
A caixa é vazia,
não tem coração.
A caixa é enorme,
ausente de pé.
A caixa é clemente,
ela tem pouca fé.
O grito da caixa,
é desesperado.
Sempre lastimando,
ela chega de lado.
A caixa milagre,
sentindo fadiga.
Plantando sementes,
ela não tem comida.
A história da caixa,
é história não lida.
A história dos homens,
é bem parecida.
'O PEQUENINO'
Todas as pessoa que veem ao mundo,
escondem uma parte de si.
Um segredo que só ela conhece e
que leva consigo por toda a vida.
Houve um menino no mundo dentre os milhares.
Precoce por natureza.
Prematuro de futuro e
pequeno de gestos.
O olhar íngreme e chamuscado,
muito falou aos que lhe deram as boas vindas.
A probabilidade de sobrevivência era escasso,
exceto pelo poder que trouxera na alma.
A euforia abrasadora de saltitar,
de apagar os dias escuros era colossal.
Mudar seu reflexo,
era rumo certo,
quando o mundo tentava-lhe sufocar.
Também descobriu que o dom da vida,
não tinha nada de dom.
E, em meio aos tantos entraves,
ele seguia,
com sua infância promíscua.
Porém,
houve tempos em que pensara ser imortal.
Os sentimentos de conflitos não aliciavam.
E seus dias,
em meio as tantas turbulências,
era um verdadeiro éden.
Não conhecera a palavra esperança e
pouco se importara com ela.
A preciosidade do tempo que se demorava,
apagava suas lembranças escassas.
Não conhecia o fracasso,
tampouco o sucesso.
Não sabia do desperdício da vida,
nem como aproveitá-la.
Era tudo tão lúdico e sem importância.
Suas esperanças permanecera nas árvores e
o meio termo, o meio termo era apenas distração.
Nunca se sentira sozinho,
havia luz nos seus longos caminhos.
Os fracassos que lhe rodeavam,
importância nenhuma tinha.
Pouco falava.
Os discursos sobre Deus,
ele o ignorava sem reflexões.
Perder, ganhar,
vocabulário desconhecido,
tudo parecia atraente,
pouco preciso.
A palavra 'adeus' era-lhe rápida,
logo caía no esquecimento.
O seu choro,
tinha aparência de luz,
sem tormento.
Ele nasceu em meio a escuridão,
mas a escuridão pouco lhe importara,
porque no seu coração,
havia esperança.
Aquela esperança que conservamos,
não importa a idade:
a de sermos verdadeiro na infância,
de construirmos o amor na juventude
e a de fazermos planos na velhice.
Não tinha maldades.
Porquê não volta e decifra o segredo de outrora?
Restitui a saudade imensa que sinto de ti!
Levaste de mim as luzes que tanto brilhavam.
Quando resolveu desamparar-me,
o meu mais precioso extinguiu-se.
Desvenda a porção que aflige o meu coração.
Ah pequenino!
Agora somos dois que não mais existe.
Constelações procurando galáxias.
Saudade diluída,
renovando esperanças,
deixando feridas.
Ah pequenino!
Porque foste embora tão cedo e me deixaste sozinho?
'MEU NOME É RONALDO...'
Meu nome é Ronaldo, sem sobrenomes.
Me fizeram ilusionismo, perpetuo enganação.
Vida privada, sem reflexos, sem nexos, sem pousadas.
Sem identidade, se tivesse alguma, seria servil, oprimido, lacunas.
Desenhei meu mundo, metáforas.
Só entra os ilusionados, patéticos, sem fortunas.
Me batem na cara.
Sem biografia, sem dor.
Esculachado, deito no chão, terra batida, frio na barriga.
Dor corroída, mas de peito aberto.
Tento ser sincero, falar a verdade,
às pessoas mesquinhas, que se deixam enganar.
Tenho que trabalhar, isso desola.
Prefiro donativos e pura cachaça.
Droga de mundo! Sentimento profundo, dá um nó na garganta.
Falo o que quero, tenho pouca simpatia.
No meu mundo fechado e repulsão aparente.
Me deixa dormente com sonhos profundos.
Prefiro o meu eu, do que ser enganado.
Nesse mundo fechado, onde todos sobrevivem.
Pretensiosos e alheios, peito estufado.
Não lembram que vamos, para o mesmo buraco.
Somos todos fiascos de possibilidades.
Onde a causalidade, nos deixa oprimido.
E a alma dormente, me deixa Ronaldo.
Homem coitado, entrar no meu mundo?
Tire sobrenome, da sociedade incólume.
Apegue-se às síndromes, lesione-se aos goles.
Vamos rir dos pobres, contemporâneos doentes.
Da vida diária, presos no tempo, sem proeminentes.
Dos que não têm tempo, de ser um Ronaldo.
A vida prossegue, sem identidade.
Lhe falta coragem, abandone seu mundo.
Se dê um bofetão, pegue artilharias.
Quem sabe a vida, fica mais estimada
Quem sabe ela pare... ou fique calada!
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