Textos de Chico Chavier sobre o Amor
Às vezes é preciso seguir em frente...
Mudar o sentido do barco, velejar em outros mares, trocar o caminho de casa, buscar outra estrada, uma nova direção...
Afinal, o planeta Terra é redondo e nos remete a voltas, giros, e está sempre girando, mesmo que devagar, ao ponto de não percebermos...
Por que devemos ficarmos parados? Por que estacionar em um mesmo lugar?
Lógico que tomar um novo caminho não é tarefa fácil.
Mas, quem sabe nos permitirá ver outras paisagens que se não tivéssemos mudado a direção não teríamos visto.
Só vamos conhecer o novo, se experimentarmos do novo, mesmo que nos custe adaptações.
Está com vontade de viajar? VIAJE!!!
Quer comer aquele doce que a dieta não lhe permite mais? COMA!!!
Sabe aquela amiga, amigo ou parente que você não vê há anos por causa da correria do dia-a-dia? VÁ VISITAR!!!
Sabe aquela viagem dos sonhos que nunca sai, porque nunca sobra dinheiro? Sinto muito, mas realmente na maioria das vezes nunca vai sobrar mesmo, a ponto de tudo ser do jeito que queremos. ENTÃO VIAJE!!!
Sabe aquela roupa que está separada para um dia especial, e você nunca usa? USE!!!
Lembre-se dia especial são todos os dias que temos o prazer de acordar com saúde!
Se arrume nem se for para você, para ficar assistindo TV.
SE OUSE, SE PERMITA, FAÇA ALGO QUE PARA OS OUTROS É LOUCURA, SE ARRISQUE, VIVA E TENTE AO MENOS SER FELIZ!
LEMBRE-SE A VIDA É UMA SÓ!!!
Fabiana Oliveira
Um sintoma claríssimo de depressão — muitas vezes, creio eu, nascido diretamente de uma sugestão diabólica — é você acreditar, em segredo, que jamais poderá ser amado pela pessoa cujo amor você deseja. Isso o induzirá a procurar alívio em pessoas que, por sua vez, não merecem o seu amor, e acabará levando você ladeira abaixo, no caminho da degradação e do mal.
Confesso que, em décadas de experiência, nunca conheci um único sacerdote, católico ou protestante, que estivesse consciente desse drama e pudesse fazer algo de efetivo para ajudar os fiéis que caíssem vítimas dele.
O ponto de vista e a pluralidade dos seres
Às vezes, o ruim é apenas questão de ponto de vista, pois o ângulo para o qual olhamos pode ocultar o que não queremos ver... Temos que compreender que nada é total, as situações não são todas por completo, mas são vários detalhes de um todo...
As alegrias são incompletas porque são estampas coloridas que obscurecem os espaços preto e branco que, no momento da felicidade, parecem não existir, mas existem... Nós é que tapamos os olhos para não enxergá-los e manchar de pontos negros as nossas alegrias...
As tristezas são focos que não nos deixam ver as estampas coloridas das alegrias que, por mais que brilhem, não são enxergadas quando o nosso olhar insiste em permanecer em detalhes tristes que parecem ser o único foco no qual o nosso olhar deve pousar...
O ponto de vista é o olhar sobre um ponto... Nenhum ponto existe sem outros pontos, o que muda é o nosso foco, é o lugar para o qual resolvemos olhar que nos toca de maneira positiva ou não...
Por isso que o olhar de quem sabe enxergar é poético porque traz beleza ao que é simples e ao que parece sofrido... Os olhos são a janela dos sonhos ou da desilusão, são eles que veem as realidades que querem ver e não as que realmente existem... Cada ser tem em si uma essência própria, baseada em suas experiências, que o faz olhar para a vida com seus próprios óculos.
O ponto de vista dos olhares é a maior caixa de surpresa que existe dentro de um ser humano, ele muda... Muda em um segundo, em um minuto e em anos, mas a essência do ponto de vista e do que foi olhado permanece em cada um como um tesouro com pequenas proporções de experiências e grandes marcas que marcam e constroem o ser, pois se tornam parte dele.
As nossas formas de olhar dão vida ao ser de cada um, o ser único que, por olhar diferente para as mesmas coisas, é singular no plural... Singular no plural de olhares, plural nos pontos de vistas e único no mundo. Por isso, completo e, ao mesmo tempo, incompleto porque, assim como um ponto não existe só, ninguém se constrói sozinho, somos um ponto no meio de vários e somos frutos de vários desses pontos.
Somos um grão no mundo, mas uma partícula fundamental para sua essência. Somos apenas um ponto de vista, mas, por ele ser mutável, temos em nosso olhar a possibilidade de uma multiplicidade de pontos e é isso o que nos faz tão importantes, como cada estrela que no céu brilha e como cada experiência única de olhar para o mundo, sob um ponto de vista que é a essência de nosso modo de olhar, de enxergar, de ver e perceber o mundo... Nosso modo de ver que é a tessitura do “eu” e que dá vida a cada ser... Somos essência em vida, somos poesia em versos e nossos olhares são uma das várias distâncias entre a nossa essência e a dos outros!
Cada dia fica difícil…
Te vejo seguindo a vida e eu ainda paralisada pensando em você, em como você está ou no que está pensando e se pensa em mim. Vejo você online e nenhuma mensagem pra mim… sinto falta de quando era só nós dois. Das promessas e sonhos juntos não cumpridos. Falta dos beijos que me faziam pensar só em está com você e jamais sair dos seus braços. Sinto falta de quando brigávamos e você me procurava quando se nada tivesse acontecido. Doi saber que tudo caiu no esquecimento, enterrado pra você. Todos me dizem pra seguir a vida e eu tenho seguido . Espero um dia ser como você e enterrar todo o nosso passado como um tesouro de moedas não mais válidas, mas como uma história de muito valor para outras vidas vividas por esse exemplo de amor.
Dilemas do tempo
Quando era criança, podia pensar o que quisesse
Agora, não me atrevo a pensar tudo que me vem à mente
Certos pensamentos podem não ser para mim!
Quando era criança, podia falar tudo o que pensasse
Agora, tenho que tomar cuidado com o que falo
Certas ideias são perigosas!
Quando era criança, eu podia sorrir de tudo
Agora, tenho que escolher a hora certa para sorrir
Certos sorrisos podem ser mal interpretados!
Quando era criança, projetava meu futuro
Agora, prefiro regressar ao meu passado
Certas infantilidades são mais interessantes que muitas adultilidades!
Quando era criança, simplesmente era feliz
Agora, tenho que buscar ser feliz
Certos sentimentos não se acham facilmente!
Quando era criança, tinha muitas soluções
Agora, parece que só tenho problemas
Certos problemas parecem não ter solução!
Quando era criança, podia esquecer
Agora, sou obrigada a lembrar
Certas coisas são importantes demais para serem esquecidas!
Quando era criança, só pensava em viver
Agora, só vivo pensando
Certos pensamentos são a vida em si!
Quando era criança, queria estudar
Agora, às vezes estudo sem querer
Certos conhecimentos não podem ser deixados em segundo plano!
Quando era criança, não me importava com o tempo
Agora, o tempo é tudo o que importa
Certos prazos sempre vencem!
Quando era criança, eu queria crescer
Agora, se pudesse, voltaria a nascer
Mas, certos tempos nunca voltam!
O que separa os meninos dos Homens, as meninas das mulheres nos negócios e na vida, é a coragem de SE PLANEJAR rumo ao grande objetivo que quer atingir, e não só isso; EXECUTAR COM PACIÊNCIA tudo o que tem que ser feito pra atingir o objetivo, e ainda, aprender com os erros
da própria execução, para melhorias contínuas!
Num dia ensolarado no Mosteiro, o monge Liu-Pei está muito nervoso, pois não aceita a forma como os outros agem, e isto o deixa transtornado.
O sábio Kwan-kum vendo a forma como o monge se encontra, aproxima-se e diz:
Acalme seu espírito Liu-pei, e busque de novo a fonte de onde tudo nasce, removendo qualquer vestígio de revolta, maldade ou egoísmo.
Se você ficar muito preocupado em descobrir o que há de bom ou de mau em seu próximo, irá esquecer de sua própria alma, e será exaurido e derrotado pela energia que gastou ao julgar os outros.
A vida é uma manifestação de amor, e você deve estar mais concentrado em promover a paz do que em julgar os outros, ou ficar se abatendo pela forma como os outros agem.
Lembre-se sempre, que respeitar o tempo do outro, é sinal de evolução…
Devemos aceitar as pessoas como elas são, e não como gostaríamos que fosse!!!
Pensamento de uma Bruxa
Eu amo o cheiro das flores o vento forte das tempestade os relâmpagos em noites escuras, me encanta o jeito astuto das serpentes.
As vezes me pego olhando a beleza dos bater das asas de uma pomba. Sou diferente para você? Só porque gosto do lado mais forte da natureza, e não vou matar a serpente. Há sim devo apenas gostar da pomba da paz, qual a diferença entre um dia de sol e um de tempestades entre a serpente e a pomba.
Nem uma somos todos filhos do mesmo criador e perante ele tudo e todos somos iguais.
Em um dia de sol ou em um de tempestade com uma serpente enrolada em seu caule ou em uma pomba pousada em seu galho, a flor vai exalar seu perfume com a mesma intensidade. (Ceyze Góes)
Temos a péssima mania de fazermos tudo pensando no que as pessoas vão pensar ou falar, então ficamos preso a um ”mundinho”, onde tudo é restrito, vivendo para a sociedade, para os outros, e quem se preocupe conosco? Por quê?
Eu não me importo com o que os outros pensam sobre o que eu faço, mas eu me importo muito com o que eu penso sobre o que eu faço. É assim que sinto bem, talvez seja por isso que me “chamam” de metido, de “chato”, mas com qual direito e competência as pessoas nos julgam?
Quanto mais livre você quer ser, mais a dualidade entre ficar frustrada, mas não correr o risco de ser julgada (o) versus ser julgada (o), mas se fazer feliz aumenta. Acho que a melhor opção é mandar um belo dane-se para a opinião alheia e ser você mesmo...
Eu passei a maior parte da minha vida me preocupando com o que os outros iam pensar, se eu poderia ofendê-los, e me perguntando se estava sendo julgado. Eu, particularmente, tinha virado uma pessoa que nunca reagia ou tomava uma posição, sei que não é fácil, mas não impossível, também não é bom ficar na “zona de conforto”, mas tentar mudar pra melhor...
Fica-se às vezes
Fica-se tanto tempo
Fica-se em solidão
Fica-se sem solidão
Fica-se e se deixa
Deixa-se de ser sozinho
Deixa-se de ser ausência
Deixa-se por companhia
Tem-se uma amiga solidão
Deixa-se e se torna companhia.
Fica-se às vezes
Deixa-se de ser sozinho
Fica-se tanto tempo
Deixa-se de ser ausência
Fica-se em solidão
Deixa-se por companhia
Fica-se sem solidão
Tem-se uma amiga solidão
Fica-se e se deixa
Deixa-se e se torna companhia.
FOI BOM ESTAR CONTIGO!
São Cristovão,Tijuca,Urca,Copa Cabana,Ipanema,Leblon…Rio de Janeiro.
Fonte perene de inspiração; berço da nossa história e da Cultura Lusófona.
Eu não poderia morrer sem conhecer este santuário.
Fui conferir de perto, sua beleza exuberante;natural e modificada pelo homem.
Contemplei a cidade, das alturas e da terra: do plano inferior e das montanhas.
Eu sabia dos seus encantos mil; de ouvir falar...E de ver suas imagens circulando pelo mundo.
De perto, seu cenário é ainda mais lindo! Sua temperatura atmosférica é quase insurpotável e o calor humano de sua gente, é de se tirar o chapeu...
Fiz novos amigos e respirei novos ares da metrópole; que, encheu-me de vida,leveza e graça.
Em redutos de poetas, vi poetas declamar suas poesias: nas ruas, nos bares, nas praias... Em espaços de convivência.
Em eventos literários, ouvi poemas cantados. Sem sentido lógico ou ritmados. Vi danças folclóricas e discursos literários, inflamados.
Vi garotas, como sereias, nas areias e no mar; sob céu de brigadeiro e em noites de luar.
Respirei cultura, em minha estadia turística e em momentos solenes.
Em seus limites territoriais, conheci gente bacana; somente um sacana! Vi muita gentileza urbana, nas pessoas humanizadas.
Na minha decisão de estar na cidade maravilhosa, realizei sonhos antigos... Andei de teleférico, rezei na Igreja da Matriz,visitei o Arco e a Escadaria da Lapa. Até Voar nas asas da águia de ouro, do Teatro Municipal. Estou radiante de felicidade!...E, realizado, por ter conhecido você!
Hoje acordei com saudades de ti!... Porque foi muito bom estar contigo!
31.01.17
Quantos de nós já experimentamos grandes frustrações e
decepções… Pode ter acontecido na troca de um emprego, em
uma mudança de casa, uma traição de um amigo, um mal negocio, enfim são várias as razões... Confesso que conheci a verdadeira palavra de Deus a pouco tempo, pois eu era um grande covarde que vivia na ilusão e nas oferendas do descaminho que o mal sorrateiramente nos oferece, para assim consumir a nossa alma. Como seria diferente se eu tivesse o costume de consultar ao Senhor e a sua palavra antes de tomar as minhas decisões! Deus mesmo assim nunca me abandonou, hoje sei o quanto ele me ama, e o quanto esteve junto a mim por todo esse tempo e eu as vezes nem percebia...
“A felicidade consiste em estarmos satisfeitos com aquilo que Deus nos dá”. E sei que isso é a pura verdade. Com o Senhor e caminhando no centro de Sua vontade, o dinheiro escasso se multiplica, a casa pequena nos parece aconchegante e grande, a vizinhança humilde nos mostra o que é a real amizade, o carro antigo e barato nunca dá defeito, a felicidade é hóspede constante ao nosso lado.
A melhor felicidade é aquela que podemos ter honestamente, é aquela que Deus nos dá. O melhor emprego que podemos conseguir é aquele que Deus nos indicou. A melhor igreja onde podemos cultuar ao Senhor é aquela que o Espírito Santo nos mostrou. Se queremos desfrutar a verdadeira felicidade, deixemos que o Senhor Jesus nos dirija… em qualquer situação ou circunstância. Hoje sinto que meus passos se firmam ao chão, e meu Deus esta sempre ao meu lado...
nene policia
"É nos meus pensamentos
que me embriago de fé e prazer,
porque nesta viagem
sempre encontro a calmaria
e de lá exploro savanas e florestas,
campos e jardim repletos de flores,
estrelas, galáxias, até o infinito,
e neste ir e vir encontro tudo,
tudo aquilo,
que antes era mistérios para mim."
.
“
Thanatos, esqueceu o que disse agora a pouco? Não seria o Grande Mestre se não estivesse um passo a frente dos deuses! Esta é a Armadura de Altar, do meu irmão mais velho, Hakurei. Estive esperando por esse momento, meu irmão e eu depositamos todas as nossas forças nesta Armadura por mais de 200 anos. Agora você não passa de um pássaro preso em uma gaiola.
[A Primavera das Rosas]
Aquelas que não se calam,
Aqueles que não consentem,
Pegam o microfone e falam,
Gritam tudo o que sentem!
Sentimos sede de justiça,
Queremos o pão da liberdade,
Basta de tanta injustiça,
Queremos a real igualdade!
Somos a juventude que se levanta,
Somos os jovens que não têm medo,
Somos uma juventude que canta:
“A vida vale mais que o dinheiro!”
É chegada a primavera das rosas,
O grande despertar da juventude.
Na luta vê-se caras novas.
Viva a nossa rebeldia! Viva a nossa inquietude!
ΔΚ + ΔU = 0
A energia se conserva, e o sistema permanece em equilíbrio.
As pessoas continuam sorrindo para o mundo, e o mundo segue lhes sorrindo em gratidão.
Os opostos permanecem se atraindo, e os dispostos permanecem se amando.
A vida continua um mistério, e o universo permanece em equilíbrio.
31 de Janeiro de 2017, aparentemente tudo está bem.
Poeta suburbano
Compondo com veneno nas letras
Declarar, revolta contra
Aqueles que chegarem agora
Tão importante passante
Entenda o preço da oferta
Aqueles que tiverem um pouco de censura
No meio quebrado do dia
É hora de acordar
A revolução no instante
Onde há poucos, quase nenhum...
Possui a função do sim
Agora tá na hora
Temos que entender
Revolução intelectual
A revolta do cotidiano
Um poeta suburbano
Coração juvenilha
Perdoou você, sem nenhuma
Paixão
Perdoou você, com uma
Canção...
Perdoou você, em uma
Declaração...
Perdoou você, te dando
Lição...
Perdoou você, no meu
Coração...
Perdoou você, até
Então...
Perdoou você, de justa
Razão...
Mas não perdoou você, por ter roubado
Meu ...
A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
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