Textos de Amizade de Cerveja
Já não fujo...
Ainda temo, mas não choro...
Simplesmente procuro viver...
Pela primeira vez tenho noção da vida e não me contenho...
Tornei-me aquilo que sempre quis ser...
Escondo através de lembranças, momentos, onde apenas eu poderei matá-lo ou o fazer renascer...
No entanto conheço-me e sei que jamais vou desistir do que neste momento me vejo construir...
Sentado e sorrindo aos pés da cruz vazia
Um dia vou tirar os cravos, que prendem suas mãos e seus pés. Do medo vou deixar de ser escravo. Vou fazer o que me der na telha, e com o coração em ceentelha, vou tirá-lo daí com muita fé, vou lhe fazer um bom curativo, colocando panos e remédios, tirando as dores que a 2000 anos moram...
Amanhã sera melhor que hoje ..
e assim sera , cada ano que se passa tiramos algo de especial para guardar,
neste, eu descobri que distancia nenhuma separa verdadeiras amizades, que podemos
esperar a verdade das pessoas que menos gostamos ,
Aprendi que crescemos, nunca paramos de descobrir coisas, vi que o melhor amor está
do nosso lado, que as melhores pessoas não são as que nos fazem rir, mais sim as que
nos recebem bem todos os dias, independente do humor, que nos ajudam nas pequenas coisas,
pois nas grandes todo mundo se oferece para dar um apoio ..
Percebi que é impossivel não mentir, mais que é válido uma mentira para o nosso bem,
sem machucar ninguem !
Não percebi, mais senti, que as pessoas mais importantes para mim são aquelas que eu
faço sorrir , que marcam minha vida, que eu considero os MELHORES, e agora sim,percebi
que amar é muito mais sentir do que DIZER !
Mensagem para união e situações difíceis
Na maioria das vezes só julgamos o companheiro, pode ser porque ficam muito tempo juntos, esquecemos algumas coisas, algumas lições, podemos nos encantar com o carinho de outros casais, de outras pessoas, ou até mesmo de outra família, mas não lembramos que quem está ao nosso lado vai ser sempre a pessoa certa, por mais defeitos que tenha temos que olhar o lado positivo, as alegrias vividas, os momentos de dificuldade e saber acima de tudo que o outro precisa de auxílio e que só o amor pode dar, é tão fácil aprender pelo amor, dar dor ao outro pode ensinar, mas marcas com esse tipo de ferro são incuráveis, quem aprende com a dor nunca vai saber passar amor ao próximo, mas sempre achará que a perda de algo, ou o sofrimento fazem o outro aprender, Jesus ensina o amor, é mais difícil ensinar por esse caminho, pode demorar mais, parecer mais difícil, mas é porque no nosso coração existe um lugar como se fosse um reservatório que sempre tem mais espaço para o amor, por isso demora mais a aprendermos, podemos não perceber resultados porque esse reservatório nunca enche, porque o amor nunca é demais.
Por que pela dor o resultado de aprendizado é mais rápido?
Porque a dor tem um reservatório como o amor no nosso coração, porém ele é bem pequenininho, mas tem pequenos vasos que se ligam a todos os sentimentos e a todo nosso corpo, quando é acionado a perda ou o sofrimento e temos que aprender de uma hora para outra uma lição da vida, esse pequeno reservatório explode mandando esse recado a todos os outros sentimentos fazendo uma total desfunção dentro de nós e matando as pequenas sementes plantadas do amor,tanto que quando isso acontece a pessoa não consegue mais acreditar no íntimo dela verdadeiramente na felicidade,pois só é possível essa fé quando nosso reservatório de amor consegue limpar tudo que a dor fez e nem sempre quem deu a dor havia tentado doar amor suficiente antes de ferir.Nessa caso vai demorar que sabe vidas para limpar essas barreiras.
Por isso pessoas amadas,antes de se iludir com a luz de alguém,atenção e carinho,não vire as costas para quem não demosntra essa mesma luz,não pense duas vezes antes de pegar essa pessoa que não brilha perante a você e dar tudo que você tem e também que não tem,eis o que as leis divinas esperam de você,ficar ao lado dos mais fracos,dos que doam menos,pois conseguindo isso saberão o que é a lei do amor,é juntando que faz a diferença,caso contrário o aprendizado pelo dor destruirá felicidades,trará medos,arrependimentos e se esgotará a esperança.Lembrem-se quem demostra luz não precisa de vosso auxílio e de toda doação da sua admiração,pois na vida podemos nos iludir,não conhecemos ninguém para dizer que sabemos quem parece melhor para nós,não podemos querer encontrar o melhor para nós,demos SER o melhor para os que sabemos que PRECISAM verdadeiramente de nós,TEMOS QUE DOAR e não procurar só receber,aliás deveríamos só doar para o outro,pois é dando que se recebe.
Cuide de seus companheiros de guerra!E vencer uma guerra não é ir para um lado que achamos que se tornou vitorioso e nos vai dar essa vitória,vencer uma guerra é ficar ao lado de quem esteve com você desde o ínicio da batalha,é lutar,é ficar ao lado,auxiliar,por mais fraco que seja seu lado,é por ele que você terá que lutar,mesmo que seja até a morte!Nada lhe pagará depois essa atitude de amor,que mais tarde te devolverá tudo de volta,inclusive a VIDA!...Do outro lado você poderia até estar vitorioso e salvo,mas quando ver quem esteve ao seu lado caindo sozinho no campo de batalha,veria o erro,isso de qualquer maneira viria de volta,te devolvendo o que teria de ter passado ao lado quem estava lutando junto com você e assim você veria o que é verdadeira derrota.
Há sempre quem precisa de sua doação,não espere o tempo resolver nada que você consiga,o investimento no amor dá lucros que simplesmente rende juros que o preço é incalculável,dê amor para receber de volta.
alegoria da caverna
Situação imaginada por PLATÃO no Livro VII de A República (trad. 2001, Gulbenkian) para representar os diferentes tipos de ser que, segundo ele, existem e a condição em que nos encontramos em relação ao seu CONHECIMENTO.
Vários prisioneiros estão amarrados de pés e mãos numa caverna e só podem olhar para a parede diante deles.
Por detrás existe um fogo e entre eles e o fogo passam pessoas transportando vários objetos, cuja sombra se projeta na parede diante dos prisioneiros, o que os leva a pensar que as sombras são a verdadeira REALIDADE.
Só os prisioneiros que são capazes de se libertar (os filósofos),
sair da caverna (MUNDO SENSÍVEL)
e contemplar a realidade e o Sol (mundo inteligível e IDEIA de Bem)
são capazes de compreender como até essa altura viveram num mundo de aparências e ignorância.
Os olhares, hoje já não são os mesmos
Os sorrisos são forçados
Os abraços não têm o mesmo calor
O beijo não tem o mesmo sabor
As conversas são sem graça
Os toques não despertam mais aquele desejo
Agente não se liga
Passamos dias sem se ver
E não sentimos saudades
Os Nicks de MSN são pra outro alguém
Já até me esqueci de como era bom estarmos juntos
Hoje somos como estranhos,
E onde foi parar tudo aquilo que sentíamos?
Aquele querer que entre nós existia??
Não sei, gostaria de entender por que paramos no meio dessa historia
Sem nele se quer por um ponto final...
Talvez um dia haja continuação ou talvez recomecemos..
Ou talvez viveremos como se nada tivesse acontecido entre nós, um dia...
Não importa o que tenha passado neste ano que está terminando, bom ou ruim, alegre ou triste, feliz ou infeliz, com saúde ou com doença, com ou sem trabalho, amando ou não, sendo amado ou odiado, com ou sem dinheiro, etc.
O que importa mesmo é que você está passando vivo(a) do ano velho para o ano novo.
Assim, antes de tudo, agradeça a Deus por mais um ano terminado com vida, sua maior dádiva, e, com muita fé, peça-Lhe que o(a) abençoe e lhe conceda as graças e virtudes pretendidas, para prosseguir no belo ciclo da vida.
- Busco um homem honesto.
- Elogiar a si mesmo desagrada a todos.
- O amor é uma ocupação de quem não tem o que fazer.
- O insulto ofende a quem o faz e não a quem o recebe.
- A sabedoria serve para reprimir os jovens, para consolar os velhos, para enriquecer os pobres e para enfeitar os ricos.
- A liberdade para falar é a coisa mais bela para um homem.
- Um filósofo só serve para machucar os sentimentos de alguém.
- O tempo é o espelho da eternidade.
- Sou uma criatura do mundo.
Deitado ao meu lado, seus dedos deslizaram pelas minhas costas
abrindo fendas e poros, tecendo caminhos,amanhecendo desejos.
Afastou meus cabelos da nuca pra roçar o seu queixo.
Eu sentia a sua respiração no meu ouvido, seu sopro de vida entrando em mim.
Desajuizada e mansa, deixei que com um movimento de braço
levasse meu corpo em posição de feto pra dentro da concha do corpo dele.
Naquele encaixe, com o nosso melhor calor, ficamos ali,
desabotoando fomes, desamarrando sentimentos.
Meu coração estava na boca...pro beijo.
Ele não me acordou.
Ele entrou no meu sonho.
Passamos por aquilo que tínhamos que passar.
É assim quando você vai tirar férias.
Você planeja tudo direitinho,
Mas aí um dia você faz uma curva errada ou pega um atalho
E acaba saindo em um lugar estranho que nem consegue achar no mapa.
E começa a fazer coisas que nem imaginava.
Talvez se sinta um pouco perdido durante o trajeto,
Mas depois percebe que foi a melhor parte de toda a viagem.
Esse tédio que me divide
essa monotonia que me entontece
esse desejo constante de estar em toda parte
essa incapacidade de aquietar-me
esse sonho de ser, de ser depressa,
antes de tudo, de ser o quê?
(pode estar em tantos lugares,
podem ser tantas coisas)
Ainda não sei o que me espera,
até lá meu sonho vai me entretendo
em pensamentos constantes dos meus possíveis caminhos
Entre sonhos e desejos
Meus coração se divide
permanece quieto esperando
como uma canção num papel,
uma melodia em forma breve de amor..
Ninguém me Habita
Ninguém me habita. A não ser
o milagre da matéria
que me faz capaz de amor,
e o mistério da memória
que urde o tempo em meus neurônios,
para que eu, vivendo agora,
possa me rever no outrora.
Ninguém me habita. Sozinho
resvalo pelos declives
onde me esperam, me chamam
(meu ser me diz se as atendo)
feiúras que me fascinam,
belezas que me endoidecem.
Crônica para os Amigos
Meus amigos? Escolho pela pupila.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
Deles, não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas, angústias e aguentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Louco que se acocora e espera a chegada da lua cheia. Ou que espera o fim da madrugada, só para ver o nascer do Sol.
Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas próprias injustiças cometidas. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro, quero também a alegria.
Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade graça, metade seriedade. Não quero risos previsíveis nem choros piedosos.
Pena, não tenho nem de mim mesmo e risada só ofereço ao acaso. Portanto, quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia vença.
Não quero amigos adultos, chatos. Quero-os metade infância, metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto. Velhos, para que nunca tenham pressa.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter cor no presente e forma no futuro.
Nota: Uma adaptação desse texto, publicado em 23 de setembro de 2003, vem sendo repassada como sendo de diversos autores, entre eles Marcos Lara Resende ou Oscar Wilde.
...MaisAbelhas na Barriga
Meu estômago não tem borboletas,
são apenas flores.
Cheias cheias de abelhas.
Agulhas que me causam dores.
Ansiedade?
Talvez medo dessa ferocidade!
Essa idade suficiente para perder beleza
crescer e competir com a velha natureza.
Quando o sol raia, prefiro por dia morrer;
os casulos crescem.
Mas a noite, ah a noite! na lua quero renascer
As borboletas florescem.
Complicada?
Sim, eu sou complicada em alguns aspectos, tenho minhas manias, meus puderes, meu recato, mas, se você não esta disposto a suportar minha complexidade, jamais vai conhecer meu lado magnificamente simples.
Quem não suporta os meus óbices, os meus pontos fracos, quem, enfim, não desvenda os meus mistérios não chega a conhecer o meu melhor, as minhas maiores virtudes, os meus maiores encantos.
Qualquer tipo de relacionamento é constituído de trocas, você só desvenda o melhor do outro quando cede, quando consegue ignorar o que ele não tem de “tão” bom ou, enfim, aquilo que não lhe parece “simples”.
Quando você supera aquilo que não é “fácil” você entra na vida do outro, todavia, quanto mais complicado um homem é, mais raro e belo é aquilo que sua “complicação” esconde, mas nem todos desvendam.
Sexta-feira 13 é dia de sorte para alguns, dia de azar para outros, gatos pretos e bruxas fazem parte da superstição. Mas, o que é real mesmo, é que sexta-feira é o dia da semana que antecede o sábado.
Assim, relaxa, que logo virá um lindo e abençoado fim de semana para você aproveitar na companhia de sua família.
Acaso
No acaso da rua o acaso da rapariga loira.
Mas não, não é aquela.
A outra era noutra rua, noutra cidade, e eu era outro.
Perco-me subitamente da visão imediata,
Estou outra vez na outra cidade, na outra rua,
E a outra rapariga passa.
Que grande vantagem o recordar intransigentemente!
Agora tenho pena de nunca mais ter visto a outra rapariga,
E tenho pena de afinal nem sequer ter olhado para esta.
Que grande vantagem trazer a alma virada do avesso!
Ao menos escrevem-se versos.
Escrevem-se versos, passa-se por doido, e depois por gênio, se calhar,
Se calhar, ou até sem calhar,
Maravilha das celebridades!
Ia eu dizendo que ao menos escrevem-se versos...
Mas isto era a respeito de uma rapariga,
De uma rapariga loira,
Mas qual delas?
Havia uma que vi há muito tempo numa outra cidade,
Numa outra espécie de rua;
E houve esta que vi há muito tempo numa outra cidade
Numa outra espécie de rua;
Por que todas as recordações são a mesma recordação,
Tudo que foi é a mesma morte,
Ontem, hoje, quem sabe se até amanhã?
Um transeunte olha para mim com uma estranheza ocasional.
Estaria eu a fazer versos em gestos e caretas?
Pode ser... A rapariga loira?
É a mesma afinal...
Tudo é o mesmo afinal ...
Só eu, de qualquer modo, não sou o mesmo, e isto é o mesmo também afinal.
Paris, outono de 73
Estou no nosso bar mais uma vez
E escrevo pra dizer
Que é a mesma taça e a mesma luz
Brilhando no champanhe em vários tons azuis
No espelho em frente eu sou mais um freguês
Um homem que já foi feliz, talvez
E vejo que em seu rosto correm lágrimas de dor
Saudades, certamente, de algum grande amor
Mas ao vê-lo assim tão triste e só
Sou eu que estou chorando
Lágrimas iguais
E, a vida é assim, o tempo passa
E fica relembrando
Canções do amor demais
Sim, será mais um, mais um qualquer
Que vem de vez em quando
E olha para trás
É, existe sempre uma mulher
Pra se ficar pensando
Nem sei... nem lembro mais
Dança não é ballet, não é tango nem valsa. Dança não nasceu para ser dividida. Sempre veio da universalidade. Sempre quis juntar o que os outros separavam.
A dança é de todos e deve ser ADMIRADA e RESPEITADA independente do ritmo, do nome que é levada ou dos ''passos'' que a compõe.
''DANÇA É A EXPRESSÃO DA ALMA. NÃO DE UMA TÉCNICA!''
A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.
Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.
Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.
As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.
A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.
O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.
Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.
No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.
Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!
Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!
Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.
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