Textos da Grandeza do Senhor
Sou Criança
Quero expressar meu sentimento mais profundo
Com gemidos inexprimíveis, o que espero do mundo
Que voltasse meu tempo de criança, nem que seja um segundo
Porque mundo de adulto tudo é muito confuso
Ser criança é um dom único e natural
É feliz mesmo brincando com terra no quintal
Gosta de doce, de chiclete, de fruta e de mingau
Gosta de brinquedo, de passear e de animal
A criança chora, quando tem que ir para cama
Porque ela quer brincar, faz birra, mas não engana
Criança é feliz, seus dias são todos fins de semana
Quando não tem sol, toma chuva e acha bacana
Tudo isso era bom, mas o tempo ficou para traz
Sei que meus dias de criança, não voltam jamais
Pois hoje sou adulto, meus deveres são demais
Quando me lembro da infância, no coração eu sinto paz
Nerivaldo L. Silva 25/01/08
Buscando a Felicidade
Sempre desejamos encontrar com a felicidade. Queremos realizar sonhos que atendam nossas expectativas, por isso, quando encontramos o não da vida debatemos com a frustração.
Queremos saber o sentido da vida, nos frustramos porque não achamos a resposta. Queremos mudar o mundo, nos decepcionamos porque o mundo segue o curso de sua história. É como procurar o navio pelo rastro. Consolamo-nos com as analogias que coincidem com a realidade do desfecho da complexidade dos problemas humanos.
Esta situação imprevisível causa em nós um sentimento desanimador. Manter a vida satisfatória é um exercício que não é natural. Para se alcançar a excelência é necessária uma ação sobrenatural. Se você quer viver uma realidade de conforto, terá que trabalhar e economizar, saber investir seu dinheiro. Tudo isso gera um esforço que não é da natureza. Se algo tem que ser explicado ou construído, torná-se uma realidade artificial.
A grande realidade verdadeira e pura é a natureza, que com simplicidade sem esforço alcança a excelência de alcançar seus objetivos. O pássaro, por exemplo, voa sem precisar calcular o percurso e as resistências de suas asas. A orquídea veste os mais belos vestidos com cores que encantam os olhos de todos.
Criamos uma realidade de conforto e sofistificação, onde tudo depende do esforço sobrenatural.
O homem não contenta com a realidade que possui. Neste caso, somos todos invejosos, pois, queremos a capacidade do mergulho dos peixes, o vôo dos pássaros, o colorido das flores, a força do rinoceronte, a beleza do resplandecer do sol.
Nesta busca frenética da excelência, perdemos o rumo da felicidade. Se buscarmos os momentos felizes no bolso de nossa memória, encontraremos as coisas simples e não as grandes e desgastantes conquistas. Encontraremos o dia que brincamos na chuva. O abraço do filho em um momento inesperado. O gol que fizemos com pés descalços na rua. O doce momento de carinho da mãe.
Não quero sofrer pelo que não tenho e nem pelo futuro incógnito. Quero alimentar minha felicidade de coisas simples que são lembradas pelos meus sentidos. O cheiro da chuva, do doce, do perfume e das cores que me fazem lembrar que eu sou feliz.
O mundo tem seu caminho. O meu é desconhecido. O momento do agora é o maior presente que podemos contemplar. Às vezes a vida é como um jardim paradisíaco. Em outros momentos a paisagem se modifica e tudo fica escuro e assustador. Somente a chama da esperança pode nos manter caminhando para o futuro incerto. Muitos dizem que a felicidade não existe. Acham que ela é um sonho dos homens que não acordam. Desanimados deixam de construir o castelo de sua felicidade.
Nossa vida deve ser um caminho de duas vias, aonde, os amigos vão e vem. Um caminho sem muralhas, sem pedágio. Nesta estrada da existência com certeza aparecerão os buracos. Um caminho sem deformação que não necessita de reparos não é usado com freqüência. Somente aqueles que o levam a destinos que tem a mercadoria felicidade são os mais freqüentados.
A cicatriz da alma faz lembrar uma história. Um livro de páginas em branco não tem lembrança. O sentimento são as páginas da alma que guardam a lembrança dos rascunhos de nossa existência. Que elas sejam boas ou más. O importante é ter história para contar. Ter motivos para chorar.
Viver sem lembranças é morrer. Morremos quando deixamos nossa frustração ser maior que nossa procura. Vou me frustrar, mas, continuarei sonhando e lembrando os momentos mais felizes que vivi. Hoje sonho com minha velhice, onde, lembrarei das dores e das alegrias do hoje.
A felicidade é um estado de espírito. Para que tenha valor ela deve ser desejada nos momentos de aflição. Felicidade constante perde o sabor e se torna melancolia. Essa combinação de aflição, medo, saudade é a receita que da o sabor da felicidade. Você descobrirá que o sabor é variado. O nascer de uma criança compensa a perda de um amigo. A beleza do nascer do sol substitui a ausência da lua. Tudo vai mudar. Essa é a única certeza que podemos ter. Como diz Roberto Carlos “se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu senti”.
As metas podem ser alcançadas, mas, dificilmente serão mantidas. Os objetivos mudam de escala. As metas alcançadas perdem o valor. Perceberá que a felicidade não estava lá.
Nada poderá nos trazer felicidade. Ela está dentro de cada um, basta usá-la. Cada um ao seu modo. Brincando, trabalhando , descansando, ou seja, do modo que preferir. Felicidade não é conseqüência dos objetivos alcançados, mas, os objetivos alcançados são conseqüências do seu estado de felicidade.
O bom ânimo alegra o ambiente. Contagia, constrói e influência. Estas palavras não são novidade para ninguém, porém, esquecemos dos conceitos básicos da vida e perdemos o rumo de ser feliz.
Nós somos felizes. Portando não existe busca da felicidade e sim o uso. Muitos continuarão buscando, enquanto outros a estarão usando, independente da realidade do nosso trabalho, de nossos sonhos, de nossos estudos.
Para usá-la devemos ter a capacidade de nos adaptar com o meio. As circunstancias mudam constantemente. Não adianta reclamar. Temos que ter a capacidade de se adaptar às mudanças da vida. Entenda que sucesso e felicidade não é a mesma coisa. Sucesso é conseguir o que desejamos. Felicidade é amar aquilo que conseguimos.
Nerivaldo leite da Silva 02\02\2009.
Incertezas
O peso da existência é como um grande fardo sem alça. É difícil de carregá-la porque falta apoio. Também podemos dizer que é um barco sem leme à deriva. Ficamos à mercê do vento do destino das incertezas.
O pássaro migra pelas estradas do magnético. Seu dom não tem explicação. O homem se perde na visão de seus sentidos e se confunde tentando criar a estrada da vida. Qual é o melhor caminho? Pode ser o momento contraditório das esperanças? A dúvida da decisão entre o certo e o errado ofusca nossas incertezas.
Qual é o grau da lente dos nossos sentidos? A que aumenta os problemas ou a que diminui? A que ofusca ou a que transparece? A realidade ilusória que engana nossos sonhos é a mesma que nos surpreende com o presente inesperado.
Nessa receita da vida saboreamos o paladar da mistura de amor, ódio, inveja e admiração. O gosto amargo desta combinação estampado na tela de nossa história é um dia cinzento onde a luz do sol perdeu o brilho cintilante.
Basta esperar que o doce momento do equilíbrio, suavize o paladar aguçado do sabor da esperança. Que não seja muito doce, para tornar o sabor repuguinante.
O equilíbrio é o ponto almejado. A chuva que rega a semente é a mesma que destrói em tempestade. O vento refresca e devasta. O sol aquece, também assola. Que sentimento perdeu o equilíbrio em nossas vidas? Como neutralizar o peso do fardo? Responder a essência da vida é loucura. A vida tem suas razões onde o errado se torna certo e vice e versa.
Nesse turbilhão do mar de incertezas, ficamos perdidos com sentimento de abandono. Em busca de segurança, somos forçados se curvar diante do criador da existência e dizer: Pai. Deus meu, me ajuda!
Nerivaldo leite da Silva 04\02\2009
Mudanças
O rio da vida escoa no vale da mudança perpétua. As águas que por ele passam, o fazem diferente a cada momento, impedindo que nos banhemos no mesmo rio por duas vezes. O canal é o mesmo, mas, as águas sempre serão diferentes. A mudança eterna das transformações confunde a percepção da razão do entendimento do ser, renovando o presente a cada momento.
Essa mudança, é a harmonia dos contrários onde tudo se transforma. A noite se torna dia, o inverno vira verão, o frio esquenta e o úmido seca. Neste equilíbrio dos contrários, os sentimentos da alma são como a balança que pesam as mudanças entre o amor e ódio, esperança e desespero, egoísmo e altruísmo. O limite dos extremos movimenta a realidade pelo o fluxo perpétuo das mudanças do conhecimento.
Você é o mesmo de ontem? Quem você é hoje? Que mudem as águas do entendimento, mas que se mantenha o canal da certeza qual conduz as águas dos questionamentos incensáveis. A certeza do curso do rio é a segurança que apóia a convicção da existência da finalidade do ser.
Tudo tem uma finalidade. Quem vem ao mundo ou quem nos deixa saudade. As derrotas ou conquistas. Não entendendo a finalidade dos extremos, nos transformamos em águas paradas, onde, tudo é estável e estático. São águas sem saídas onde se acumulam o vírus do ódio, da frustração, do ciúme impregnados pelo limo da destruição do preconceito. E sua vida para, pela falta do oxigênio da caridade que tudo suporta, não suspeita mal, não trata com leviandade e não condena.
Entenda o caminho das mudanças ou se esconda nas águas da estagnação. A realidade da harmonia dos contrários não cessa de se transformar uns nos outros. Se tudo não cessa de se transformar, como explicar que nosso entendimento ofereça as coisas como se fossem estáveis, duradouras e permanentes? Como discernir a diferença entre o conhecimento que nossos sentidos oferecem e o conhecimento que nosso pensamento alcança? Nossos sentidos nos oferecem a imagem da estabilidade e nosso pensamento alcança a verdade como mudança contínua.
Aceite as mudanças e se molde às circunstâncias caso não seja possível mudá-la.
Nerivaldo Leite da Silva 12\02\09
Escolhi ser...
"Sabe, recordando tudo o que passei...
Sinto: Ah, que louca vontade de ser tudo e mais um pouco do que eu escolhi ser.
Pois a melhor coisa desse mundo é sermos o que realmente somos.
E não há pessoa melhor pra dizer: quem e como somos, do que nós mesmos.
Foi difícil escolher ser o que sou.
Deram-me várias escolhas.
E quando falo que me deram, me refiro a Ele.
Ele me deu várias escolhas.
Deu o direito de escolher os caminhos, as direções e até mesmo a velocidade.
Foi tão difícil ser quem hoje sou que não abro mão de mim.
Fiz a escolha de ser indecisa, ou seja, não fiz escolha alguma. Ah, ignorem a contradição.
Assim eu poderia ser um pouco de cada opção.
Poderia fazer parte de um todo, unindo infinitos pedaços.
O que sou então? Sou um quê de mistério misturado ao um quê humano.
Tenho tantas máscaras guardadas, que me surpreendo ao usar inconscientemente alguma que desconheço.
Troco de máscara à velocidade que a vida pede mais de mim.
Posso ser delicada feito os lírios ou perigosa que nem espinhos de roseira.
Pois sei ser muito romântica, carinhosa, protetora, mas sei ferir também.
Sabe, eu escolhi ser tudo o que reflete de mim a mim no espelho.
Prefiro ser completa sendo eu, a ser incompleta tentando ser alguém.
Decidi ser "boa" e "ruim"... Escolhi ser de carne e osso (humana).
Enfim, prefiri ser essa metamorfose ambulante.
Acima de tudo, ser uma original impecável. "
"O fato é que não encontro outra maneira de expressar meus sentimentos, não vejo outra saída a não ser essa: escrever palavras soltas, me perder por uns instantes nessas entre linhas de minha vida e juntar tudo em uma só coisa. Não há outra saída a não ser: perder horas buscando as palavras certas a fim de formar frases, parágrafos, textos, coisas assim maiores.
Liberto o prisioneiro que há em mim. Viro essa carcaça velha e suja para dentro e coloco o de dentro pra fora. Calma, preste atenção: Encolher, remexer, desdobrar, arrumar,... Estou do avesso. E isso é tão calmo, tão tranqüilizante. Algo parecido como se o meu 'eu' interior emigrasse, fugindo de mim. Louco, correndo por qualquer caminho, chutando todas as pedras que ali existem com a finalidade de te acertar. Tocar você de alguma maneira - mesmo dolorida.
Ando em busca de aliviar minha mente, minha alma, meu coração. Livro-me assim dessa coisa que vem me engordando como se eu fosse um verme alimentando-se de lixo. E deixo em suas mãos o que fazer com todo esse entulho. Assim, não eu mas você me esvazia dessas coisas que me enchem de incertezas e ao mesmo tempo, de esperanças.
(Pensava que você fosse a cura...)
E depois de tudo isso minhas enxaquecas não passaram... Continua tudo como era antes e só há um jeito de extravasar - que chega espontaneamente a mim: chorar até esvaziar-me como se fosse uma garrafa de vinho na boca de um desesperado. Chorar... Não porque é triste, mas porque é capaz de transbordar os sentimentos."
Desequilibrio em pessoa...
Confundiu vida com invenção. Passou a vida toda inventando, criando, planejando. Iludiu-se com essas coisas maiores que chamamos de sonhos. Inventou cores, papel de parede, personagens, sentimentos. Criou uma identidade falsa, quis ser o que não era e acabou sendo.
Viveu de uma forma tão podre que sua existência fede e eu sinto aquele cheiro de podridão no ar. Sinto também como se um dedo fosse enfiado em minha garganta e subisse uma ânsia de vomitar a sua vida que envergonho.
Você se fez passar por mocinha nessa história toda mas acabou humilhando - mesmo sem perceber - os que estavam a sua volta, dizendo: eu sou eu, então, eu posso. Fingindo ser forte. Bem mais forte do que aqueles que te feriram. Só que se esqueceu que não é feita de ferro e que a cada arranhão, sangra.
Divulgou-se ser o espelho de qualquer garota, mesmo feia, mas mulher. E foi, pois acreditava que se sobressaía tanto que os outros não conseguiam esquivar-se a um movimento de inveja. Sua beleza (interna) era como uma flecha: mirada, certeira. Não tinha ponto de escape.
A verdade é que você não foi o espelho, apenas pensou ser. Passou uma vida acreditando que fosse a inspiração de tudo, acreditou tanto e acabou convencendo-se disso. Mas não eram elas que queriam ser você, você que queria ser elas. E as características que você pensava ser só suas, eram mais delas do que sua. Você era a copia de cada pedacinho delas. Você era a imperfeição; formada por pedacinhos copiados imperfeitos. Estava cega. Fechou os olhos para o mundo e para a vida. E continuou a acreditar no que apenas te satisfazia: seus sonhos.
E assim... Passa a maior parte do tempo rindo. Tentando disfarçar suas angústias, tristeza, solidão. Tentando achar explicações para todos os momentos ruins da sua vida; como a falta de amor, a saudade, a distância e principalmente uma explicação que a faça aceitar ser o que é.
Dá gargalhadas tão histéricas para disfarçar o que tem por traz daquele sorriso: aquele grito silencioso, aquela dor profunda, aquela hemorragia interna; a boca trêmula, os olhos piscando varias vezes para que não cai nenhuma lágrima. Passa uma vida tentando usar máscaras para que tampe as feridas estampada na cara, mas a máscara é pequena demais, pode-se vê pelas brechas as feridas.
Aprendeu a mostrar os dentes tão cedo para a desgraça.
(Coitada...)
Vem carregando uma vida de desespero. Carrega tudo: passado, presente e futuro. Carrega a ilusão de um passado próximo e um futuro presente. Carrega o que foi, o que é e o que será, tudo numa coisa só.
Fez-se orgulhosa por demais, tanto que não mudava seu jeito de ser. Mas qual seria seu jeito de ser? Se era, nada mais e nada menos, do que a copia de várias. Qual seriam seus pensamentos, atitudes, palavras,... Quem seria você? Você que não possuía nenhuma personalidade, você: falsa identidade.
Você foi tão elas que se tornou desinteressante para eles, talvez, desinteressante não seja a palavra certa mas complicada. Ferira com suas unhas grandes e afiadas cada amor não correspondido. Ferira a si mesma mas do que a eles.
Desde sempre, um orgulho dolor se manifesta em seu personagem e acredita ser a verdade em pessoa. E todo mundo sabe, todo mundo vê e é com tamanha certeza que conseguem dizer: você é o desequilíbrio em pessoa. É um pedacinho perdido de cada uma delas.
10 dicas para o sucesso
1- Olhar nós olhas de outra pessoa como-se estivece em carando uma pessoa
2- Ser umilde com todos que merecerem
3- Não se arepender do que fazer na sua vida
4- Pelomenos elogiar 5 pessoa por dia
5- Nunca dexistir do seu sonho
6- Vencer todos os obstaculos,e não deixar a vergonha ou o medo de perde VENCER
7- Tentar se feliz todos os dia da sua vida
8- Nunca recusar uma mauzinha,quando precissa
9- E não deixa de agradeser ADEUS,por tudo que ele já te deu
10- Nunca deixa de trabalhar pois um dia voce sera reconhecido
O segredo do sucesso
Esta é uma estória sobre quatro pessoas.....
TODO MUNDO
ALGUÉM
QUALQUER UM
NINGUÉM
Havia um Importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO
tinha certeza que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo,
mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM
fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
Você que é ALGUÉM Mande para TODO MUNDO.
A mensagem que NINGUÉM enviou para QUALQUER UM...
Em meus sonhos..
Eu dava as mãos a voce, em todos os meus sonhos voce estava comigo e passeavamos em jadins de rosas.
Meus pensamentos voavam entre as nuvens. E mesmo assim voce, tão somente voce, estava sempre me dando as mãos.
E sei que voce não me entende, e eu nunca vou poder fazer voce entender. Pois as coisas do coração e do amor são incompreensiveis, pois são magias, cujo a formúla somente pentence a Deus, a algum Deus.
Em voce, somente em voce, meu coração insiste em descansar, em se aconchegar em um cantinho dele e adormecer.
Quando despertar, e diante dos meus olhos, estiver voce, vou tocar sua pele macia e rosada. Em seguida poder lhe dar um sorriso maroto, carinhoso, de paixão.
Da minha boca, as palavras suaves e expressantes, de toques de seda, de sentimento, poder lhe dizer que "te amo", que te amo com todas as forças do amor, e assim realizar o amor. Eternizando por completo em seu coração.
Não quero só compreender suas mágoas. Mas desejo ajuda-las extingui-las do seu coração. Faze-la entender meus sentimentos. Mostrar-te que sou capaz de de escrever em voce uma história de amor eterno. Provar ao mundo e a nós mesmo, que quando se ama de verdade, atravessa-se todos obstáculos. Que o amor pode vencer tudo, até mesmo a própia morte.
O bem e o mal
No nosso senso de bem e de mal, sabemos que o bem é melhor que o mal, mesmo que alguém possa ter uma mentalidade fraca, escolhe o que é bom para si. Muitos filósofos considerarão em alguns textos que o bem é o que esta além do nosso mundo, a perfeição de tudo que é bom. Tal quanto o mal foi entendido como deficiência. Podemos também pensar a felicidade como bem do ser humano, o bem do qual podemos estar destinados segundo nossa vida.
Virtudes e vícios
Diante as virtudes e vícios poderia até o homem conhecer as virtudes, mas não saber utilizá-las. É como ter um martelo em mãos, podemos saber o que ele é, mas não sabemos usá-lo; ou ainda ter em mão as melhores ferramentas para edificação de um prédio, mas não sabemos usá-las; o que me adianta ter as melhores ferramentas e a melhor argila e não saber utilizar as ferramentas para dá forma a argila. Ao passo que colocamos em prática ou procuro aprofundar na vivência da virtude é possível construir uma vida feliz.
Viver o agora
Se nos apegarmos demasiadamente ao passado corremos o risco de ficarmos imóveis perante a realidade da vida sofrida e não avançar na história. Com isso, se ficarmos preso no passado, apegado as lamurias, corremos o risco de não avançarmos na construção de um agora melhor, de um futuro melhor, pois estaremos inertes no mundo, sem pesar e sem razão. A irracionalidade em entender a vida como virtude ética talvez seja a real calamidade humana. Poderíamos a ter considerar pequenas deficiências que desvirtua ou torna virtuoso o ser humano
Esperança
Podemos ser capazes de fazer da miséria uma vitória contra a injustiça, ou então do sofrimento um escudo poderoso contra a vingança e prepotência humana. Não poderiam ser capazes as maldades e injúrias do mundo de nos arrancar a nobreza da alma. Nossa vida feliz neste momento não pode ser apenas aparente, como já dissemos, mas algo real e concreto. Capaz de fazer da infelicidade um degrau para as virtudes e nobreza da alma.
Vida Reta
A vida reta pode ser o ponto mais nobre e importante de superação para uma vida feliz. Pode ser a superação do corpo e da alma, das injurias e deficiências do mundo, as quais podemos dizer que é a infelicidade humana. A constante prática das virtudes pode nos proporcionar uma vida de retidão.
O ser humano que tem uma vida reta, na prática das virtudes, pode ser uma pessoa que dificilmente será atingida por tantos problemas capazes de gerar infelicidade. Podemos até mesmo pensar que seja possível superar os problemas mais diretos como a dor, questões de nível socioeconômico e de nível cultural.
Beleza humana
O homem deve compreender que o belo de um corpo não é a Beleza. Somente quando o homem percebe o belo presente nos corpos ele se remete ao inteligível, contemplando assim a verdadeira beleza. Os corpos têm vários outros predicados, mas as têm em uma determinada medida tanto de bem, belo e justo. Por isso, se deve amar o único corpo, mas a beleza presente em todos os corpos.
Da mesma forma que o corpo é belo a alma é bela, a alma permite passar da contemplação da beleza dos corpos para a contemplação da beleza em si. Sendo a beleza sem deficiência, plena, não cresce nem decresce.
Ficar Velho
A vida que passou foi o tempo que tivemos para poder realizar e fazer a descoberta da própria vida que se esgota. O tempo passou e quase não se realizou coisa alguma. Não se imagina satisfação neste estado de vida, se não há satisfação, não é possível ser feliz. A insatisfação do homem pode ser a própria infelicidade.
Mas o estado de idade avançada não é o fim, podemos ver como recompensa de muitas realizações. Talvez as rugas sejam sinais que tivemos muitos amanheceres, nestes amanheceres o sol nos tocou ao longo dos dias passados. Se tivermos cansaço talvez seja porque se correu muito para alcançar o que sonhamos conquistar, o que amamos e o que possivelmente seria a felicidade.
Vida avançada
A idade avançada possivelmente não é o fim de tudo que queremos ser, mas o sinal que já fomos muitas coisas em uma única vida. A felicidade poderia ser alcançar longos anos de vida com nossas realizações passadas, nossos amores e virtudes adquiridos ao longo do tempo que passou.
Nossas marcas do tempo podem nos mostrar sinais de que podemos chegar à felicidade plena como pessoas realizadas. Talvez pelo que adquirimos ou pelas vitórias e derrotas ao logo da vida, mas pela própria vida que se estendeu na vivência das virtudes.
Desapego material
Talvez seja possível ser amparado por bens e posses, capazes de confortar a vida sem que tais bens e posses se tornem causa de infelicidades. Também, sem que se torne deficiência para a mente que deve se conservar sã. Podemos fazer uso de todas essas coisas com naturalidade sem que seja necessário se desfazer dos bons costumes e ir contra a própria natureza. Os nossos bens e posses devem talvez esta a nosso serviço e disposição como objetos de uso, não como senhores de nossa vida.
Todas as coisas que se tornam nossa propriedade como objetos, são para nos servir e facilitar a nossa vida, não para nos fazer escravos e dependentes delas. Podemos ter uma vida feliz independente do que possuímos, tanto para mais ou para menos. Pois, a vida feliz pode simplesmente está na forma como utilizamos o que temos e o que somos.
Razão e Liberdade
A razão nos torna conscientes de nossos atos, atentos aos nossos atos involuntários como o ladrão. Atentos aos atos, podemos ser capazes de sermos livres, pois controlamos as vontades e já não somos mais capazes de se deixar vencer e escravizar, mas sim dominar as próprias vontades. Quando o ser humano não é mais dominado pelos vícios e paixões desordenadas, isto quer dizer que se é livre.
É uma liberdade virtuosa, pois foi capaz de se libertar não só dos vícios que o mantinha cativo, mas de sua própria vontade e desejo, livre de qualquer desvio da felicidade. Portanto, a virtude de ser livre faz com que o ser humano chegue à felicidade definitiva, ele é conduzido naturalmente pela virtude. As virtudes se encontram, por sua natureza, contíguas à vida feliz.
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