Texto sobre Tristeza de Mario Quintana
De um sermão do Rebbe em 200
- Caros amigos. Estou morrendo.
Não fiquem perturbados. Comecei a morrer em 6 de julho de 1917. Foi o dia em que nasci e, segundo o nosso salmista, "Nós, que nascemos, nascemos para morrer".
Bom, eu ouvi uma história que trata disso. Um ministro visitava uma igreja no campo, e começou o sermão com um alerta estimulante:
"Todo mundo dessa paróquia vai morrer!"
O ministro olhou em volta. Notou um homem no banco da frente dando um largo sorriso.
"porque está achando tão divertido?", perguntou.
"Não sou desta paróquia", disso o homem. "Só vim passar o fim de semana com minha irmã."
Continuemos, então, apertemos os passos
da virtude, para O alcançarmos.
Ninguém se atrase
a se converter
ao Senhor,
que ninguém
deixe ir passando os dias;
peçamos por todos os meios
e antes de tudo, que Ele dirija
nossos passos segundo a sua palavra
e que o mal não tenha domínio sobre nós.
Velhos tempos
Nosso maior medo
Sempre é nosso maior segredo
Nunca pode ser um brinquedo
Muito menos algo passageiro
Tudo o que eu sempre quiz
Era viver os momentos mais infantis
Perto dos meus amigos
Voltando aos meus artigos
Naquele tempo
Tive os melhores amores
Não foi um passatempo
Provei os melhores sabores
E vi as mais adoráveis cores.
[Pensar Com Cabeça Alheia] -
Ler significa pensar com cabeça alheia em vez de pensar com a própria. O furor que a maioria dos eruditos sente ao ler constitui uma espécie de fuga vacui do vazio de pensamentos da sua própria cabeça, que faz força para atrair para dentro de si o que lhe é estranho: para terem pensamentos, precisam de aprender nos livros da mesma forma que os corpos inanimados recebem movimento apenas do exterior, enquanto os dotados de pensamento próprio são como os corpos vivos, que se movem por si mesmos.
Em relação à nossa leitura, a arte de não ler é extremamente importante. Ela consiste em não aceitar o que o público mais amplo sempre lê, como planfletos políticos ou literários, romances, poesias e similares, que só fazem rumor naquele momento e até atingem muitas edições no seu primeiro e último ano de vida.
Exigir que um indivíduo conserve na sua mente tudo o que já leu é como querer que ele ainda traga dentro de si tudo o que já comeu na vida.
Vida viva!
Vivida e sentida nos momentos quentes e frios,
Nos tempos dos risos e dos calafrios!
Vida vivida na virada dos movimentos do Rio!
Vida que vive dentro do nosso coração e na pura emoção das ações de amor!
Vida que segue nas asas do rei gavião!
Sem desamor e sem rancor!
Apenas,
Vida que vive aqui dentro das minhas internas paixões!
POEMA: A vida do índio
O índio lutador,
Tem sempre uma história pra contar.
Coisas da sua vida,
Que ele não há de negar.
A vida é de sofrimento,
E eu preciso recuperar.
Eu luto por minha terra,
Por que ela me pertence.
Ela é minha mãe,
E faz feliz muita gente.
Ela tudo nós dar,
Se plantarmos a semente.
A minha luta é grande,
Não sei quando vai terminar.
Eu não desisto dos meus sonhos,
E sei quando vou encontrar.
A felicidade de um povo,
Que vive a sonhar.
Ser índio não é fácil,
Mas eles têm que entender.
Que somos índios guerreiros.
E lutamos pra vencer.
Temos que buscar a paz,
E ver nosso povo crescer.
Orgulho-me de ser índio,
E tenho cultura pra exibir.
Luto por meus ideais,
E nunca vou desistir.
Sou Pataxó Hãhãhãe,
E tenho muito que expandir.
Angústia
Pisando sobre palavras mortas
De cenas tortas dentro do peito
Respirando o ar rarefeito
Buscando um jeito de te esquecer
De minha mente convencer
Da sua inexistência
Sem ter ciência
Nem consciência
E sequer prever
Que lá no fundo
És meu mundo
E para sempre assim
Indiferente em mim
Irá viver.
Sobre o feriado de "são" Jorge no RJ.
Hoje, muitos comemoram o feriado de Jorge. Muitos o consideram um "santo" com poderes divinos, mas ele nunca teve poder algum.
Ele foi morto por defender a verdade bíblica, indo contra a idolatria, algo que acontece hoje com o próprio, anos e anos depois.
Infelizmente muitos estão cegos e entregando suas vidas e petições pelo canal errado. O único capaz de nis dar proteção, vencer lutas e nos dar paz no coração é Jesus. Aquele que morreu, mas ressuscitou e hoje está vivo a destra do Pai. Ele é o único caminho, a via única que nos leva até Deus.
Quando você começa a interagir de forma diferente sobre os eventos de sua existência terrena, sejam eles alegres ou tristes, e você compreende que certas passagens são necessárias ao aprendizado e ou resgate, seus pensamentos automáticos também vão se modificando gradativamente.
Até que isso se torna algo natural na maneira como entende a vida.
E quando seus pensamentos mudam a frequência e
se alinham positivamente, sempre procurando formas otimistas e construtivas, com o tempo, a energia que você atrai também muda.
Louise Figueiredo
Grupo TVP - Terapia de Regressão de Memória e Vidas Passadas.
O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?
Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.
Sieg Heil!
Escrito em março de 2022
O racismo é uma ideologia que sustenta a crença na superioridade de um grupo racial sobre outros, resultando em tratamento diferenciado e injusto. Pode ser manifestado em níveis individual, institucional e estrutural, afetando diversas esferas da vida, como educação, emprego, habitação e acesso a serviços.
É fundamental compreender que o racismo não apenas perpetua a desigualdade, mas também tem implicações profundas no desenvolvimento social e econômico de indivíduos e comunidades. A luta contra o racismo envolve a conscientização, a educação, a promoção da igualdade e a implementação de políticas que visem eliminar as disparidades raciais e construir uma sociedade mais justa e inclusiva.
"..Guarde essa tristeza naquele lugar o qual já te falei, no esquecimento. Tire essas lágrimas dos olhos, porque neles só tem espaço pra aquele brilho que me encanta. Vem e mata a saudade ou simplesmente finja que ela não existe e disfarça,
não deixe ninguém perceber, não deixe. Por fim, note, perceba, que mesmo ferido serei capaz de montar guarda pra te proteger, eu lutarei com todas as forças contra o mundo só pra te ver sorrir, pra te ver feliz. Se essa guerra eu não vencer, terei partido como soldado honrado, que não desistiu da causa, que nunca desistiu de VOCÊ.."
Todas as lágrimas que você derramou.
Todos os sorrisos que você deu para a tristeza esconder.
As músicas que ouviu para certas coisas esquecer.
Aquilo que você perdeu quando achava que já havia ganhado.
Todos os sonhos que se desfizeram antes de serem alcançados.
Quantos sonhos o mundo já tirou de você? E quantos você recriou?
Tudo aquilo que se foi, era porque não era para ser seu, não perdemos aquilo que não temos. Deixe ir o que não te pertence, e o que doeu tenha certeza, que marcou, mas o tempo vai se encarregar de levar e cicatrizar.
Por mais que você não acredite, ou perca a direção tente, seja forte. Sempre haverá motivos para fazerem você desistir, mas você é o motivo maior para prosseguir.
O que é para ser seu, simplesmente será. Você vai se encontrar, as lágrimas enxugar, sorrisos verdadeiros dará, novas músicas ouvirá, ganhará o que te surpreenderá, outros sonhos sonhará...
Assim uma nova etapa se iniciará, o que realmente for seu voltará coisas novas você desejará...
Sempre haverá uma nova chance, alguma razão, novas emoções... Não desista do seu final feliz, faça do fim um novo começo.
Tristes Homens Azuis
Não é blues, tristes, não é mesmo
A tristeza não faz um homem azul
O branco é branco, o negro é negro
Ninguém é triste, não há blues
Só existem, tristes, os tristes homens azuis
Eles se vestem de branco e de negro
E os outros vêem azul
Porque não são brancos nem negros
Os tristes homens azuis
Ninguém nasce azul
Não se põe no mundo
Alguém azul
Mas quando a noite baixa
Se levantam
Os tristes homens azuis
Quem inventou a tristeza não sabe o que é sofrer
Nunca sentiu solidão no silêncio do amanhecer
Jamais ganhou presente
Uma inocente flor, nunca teve um grande amor
Quem inventou a distância não sabe o que é partir
Nunca deixou uma lágrima triste no chão cair
Nunca mostrou um sorriso porque só conhece a dor
Nunca teve um grande amor(...)
A felicidade é tão monótona, prefiro a tristeza. Ela sim me entende, ela sabe como me abraçar. A felicidade me soa estranha, algo novo. Tenho medo de coisas novas, o desconhecido.
A tristeza me entende, ela sabe que música eu gosto, quem eu amo e quem odeio.
Meu nome deveria ser Rafael Da Tristeza.
A felicidade me vem do nada. Domina-me, me faz feliz e depois se vai. Ela é passageira, odeio coisas passageiras. A felicidade me deixa triste.
Tristeza é a época mais difícil do ano.
Na primavera, não permite sentir o perfume das flores.
No verão, faz estremecer o coração.
No outono, deixa um gosto de desgosto na boca.
No, inverno, me deixa tão cansada,
é tanta neve na estrada,
mal consigo esperar a próxima estação
pra tirar dos pés as meias,
pra neve sumir e descongelar meu coração,
que, descongelado, consegue estremecer
e fazer o sangue correr pelas veias.
De estação em estação vou tentando
um pouquinho de tristeza abandonando...
Um dia eu pego o trem certo
e você nunca mais vai sair de perto.
Mais um dia está chegando ao fim. Aqui dentro uma tristeza atravessa minha alma como uma espada. Nas minhas mãos a decisão... Nos meus olhos o presente... Nos meus sonhos o futuro... No meu coração há um aperto profundo. Um mixto de medo, amor, saudade, sensatez... Nasci pro céu! Nasci pra conquistar! Nasci pra ir adiante... Além do que posso ver... Choro agora, mas sei que as lágrimas purificam meus olhos. Olho com clareza. Sinto que não tarda meu sorriso. Não é em vão! No meu coração há uma coragem abnegada, uma esperança imortal. Na minha alma um anseio blindado. No meu olhar uma luz que não se apaga. Cravada em mim está a lança da dor. Mas tenho calma... Tenho a certeza... Tenho a fé que é a mais preciosa armadura contra toda a tristeza. Sim, choro agora... Mas é um choro momentâneo. Choro da incompreensão... Choro amargo... É madrugada... Choro agora, mas minha vitória vem logo pela manhã!
By Dani Oliveira.
O Amor é Renovável
Foi inevitável sucumbir a tristeza da perda,
Perdi o amor,
Perdi a vontade de continuar existindo,
A vida se tornou monótona e repetitiva,
Sem chão, eu chorava a morte desse sentimento,
Senti-me derrotado pela vida e chorei,
As lágrimas expelidas tinham gosto de sangue,
Sentia que o final da minha existência era o único caminho,
Mas será que o Amor morre de verdade?
Não seria o Amor um sentimento renovável?
Antes de entregar-me totalmente resolvi sair,
Era festa, todos estavam felizes e celebrando com alegria,
Sentia-me um peixe fora d água em meio a tanta felicidade,
Eis que do nada uma Princesa apareceu,
Era linda e formosa, mas comprometida,
Os graciosos passos da Musa guiavam meu olhar por onde ela desfilava,
Esse dia foi muito importante para minha recuperação,
Não conseguia admirar ninguém há tempos,
Essa mulher despertou minha atenção sem nem mesmo uma troca de olhares acontecer,
Depois desse dia percebi que outras belezas existiam,
Com o passar dos meses retomei minha vida e também a alegria,
Num certo dia, num happy hour com amigos, um mensageiro me trouxe uma carta,
Explodi de emoção quando vi o remetente do recado,
Era ela, a Virgem que me resgatou em silencio,
Queria me conhecer, pois uma atração também sentiu,
Na primeira ligação senti que tudo seria diferente,
Combinamos de nos encontrar e ansioso aguardei o grande dia,
Nosso primeiro encontro foi maravilhoso, parecia algo já vivido,
Beijos quentes, abraços seguros e um prazer puro,
Hoje vivo as expectativas e as certezas desse amor que nasceu.
PEREGRINO
Nem mesmo a tristeza
Desse momento crucial
Pode arrebatar a esperança
Que adubei no coração
Dissiparei o medo
Protegerei minha emoção
Pois nem mesmo a frustração
Meus sonhos matarão
Desfrutarei tranqüilamente
Todo tipo de situação
Sendo nada permanente
Logo muda a estação
Pois sou um peregrino
Neste caminho da vida
Anelante de aventuras
Desbravador de conquistas
