Texto sobre Tristeza de Mario Quintana

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Estou precisando de um tempo só pra mim. Preciso de alguma forma, sozinho, rever meus conceitos, planejar meus objetivos, criar e executar estratégias que me tire desse buraco o qual só eu tenho ciência. O vejo, quando ninguém, em hipótese alguma, consegue ver. É uma espécie de vazio que não há abslutamente nada que o preencha, não sei se é a falta de Deus, de bens materiais, não sei. Apenas sei que não tou legal. Não adiantará eu estar fazendo tudo o que venho fazendo, apenas por fazer, para que simplesmente os demais que me rodeiam tenham consigo, eu como manda o figurino, nos conformes, segundo a tese imposta pelo sistema social.
Eu pretendo ir além, me refazer, para então depois voltar a fazer tudo com muito amor e sinceridade.

Vivemos em um mundo desumano onde tolos seguem tolos, onde hipócritas pensam ser os reis de tudo, onde ninguém mais pensa em ser importante, pensam em só viver, só isso, não se cria mais rebeliões humanitárias para ajudar coisas ou pessoas.
Ninguém mais pensa em pegar uma mala, entrar em um carro e seguir um caminho onde nos leva simplesmente a lugar nenhum, sem rumo, sem parada, sem medo de onde vai parar e quem vai encontrar no caminho.
Estamos esquecendo como se vive, sentir o que há de melhor aqui, não trabalhamos mais pra viver e sim vivemos para trabalhar. O que está acontecendo?
Drogas, bebidas, não lealdade, racismo, enfim bobeiras aparecem em qualquer lugar, pega qualquer pessoa, te "consome" até você ficar dependente dela.
Isso não está certo; não é subjugação, é o real.

alegoria da caverna

Situação imaginada por PLATÃO no Livro VII de A República (trad. 2001, Gulbenkian) para representar os diferentes tipos de ser que, segundo ele, existem e a condição em que nos encontramos em relação ao seu CONHECIMENTO.

Vários prisioneiros estão amarrados de pés e mãos numa caverna e só podem olhar para a parede diante deles.
Por detrás existe um fogo e entre eles e o fogo passam pessoas transportando vários objetos, cuja sombra se projeta na parede diante dos prisioneiros, o que os leva a pensar que as sombras são a verdadeira REALIDADE.

Só os prisioneiros que são capazes de se libertar (os filósofos),
sair da caverna (MUNDO SENSÍVEL)
e contemplar a realidade e o Sol (mundo inteligível e IDEIA de Bem)
são capazes de compreender como até essa altura viveram num mundo de aparências e ignorância.

Os olhares, hoje já não são os mesmos
Os sorrisos são forçados
Os abraços não têm o mesmo calor
O beijo não tem o mesmo sabor

As conversas são sem graça
Os toques não despertam mais aquele desejo
Agente não se liga
Passamos dias sem se ver
E não sentimos saudades
Os Nicks de MSN são pra outro alguém
Já até me esqueci de como era bom estarmos juntos

Hoje somos como estranhos,
E onde foi parar tudo aquilo que sentíamos?
Aquele querer que entre nós existia??
Não sei, gostaria de entender por que paramos no meio dessa historia
Sem nele se quer por um ponto final...
Talvez um dia haja continuação ou talvez recomecemos..
Ou talvez viveremos como se nada tivesse acontecido entre nós, um dia...

O tempo é uma das maiores incógnitas da vida.
Sua velocidade é dada de acordo com quem vai vive-lo
Pros que tem medo ele é rápido como um raio que se choca com a terra.
Pros que lamentam ele é longo como a extensa raiz de uma árvore procurando seu alimento.
Pros que festejam ele é curto e rápido como uma chuva de verão.
Mais para os que amam o tempo é eterno.
Para os que amam o tempo nunca se acaba.
Os que amam podem ser medrosos, que é difícil, pois para amar é preciso coragem para arriscar !
Podemos ser daqueles que só lamentam, apesar que quem ama não tem o que lamentar.
Podemos ser festeiros, porém quem ama tem todo seu direito de festejar, pra quem ama todo dia é festa.
O amor é o único meio que você pode ser todas essas coisas e seu tempo ser eterno.
Ame..
Ame a vida.
Ame quem te ama.
Ame seu próximo.
Ame principalmente a sí mesmo.
Ame e viva pra sempre!

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
(Heterônimo de Fernando Pessoa)

Com os Mortos

Os que amei, onde estão? Idos, dispersos,
arrastados no giro dos tufões,
Levados, como em sonho, entre visões,
Na fuga, no ruir dos universos...

E eu mesmo, com os pés também imersos
Na corrente e à mercê dos turbilhões,
Só vejo espuma lívida, em cachões,
E entre ela, aqui e ali, vultos submersos...

Mas se paro um momento, se consigo
Fechar os olhos, sinto-os a meu lado
De novo, esses que amei vivem comigo,

Vejo-os, ouço-os e ouvem-me também,
Juntos no antigo amor, no amor sagrado,
Na comunhão ideal do eterno Bem.

Já desprezei muita gente importante na minha vida porque acreditei demais no que sentia. E mesmo que meu sentimento não correspondesse ao que eu conhecia da realidade, eu o elegia como minha verdade. Por razões mesquinhas e vergonhosas, permiti que o sentimento do momento me fizesse esquecer o que eu realmente sabia sobre o outro. Desprezei por motivos pequenos pessoas que eu já havia reconhecido grande. A razão? Elegi a ira do momento como verdade absoluta. Permiti que o desapontamento momentâneo prevalecesse sobre as historias bonitas que já havia experimentado ao lado daquela pessoa.
A prevalência do sentimento sobre o conhecimento me fez perder muita gente interessante. Tenho tentado mudar. Ainda que a duras penas, preciso assimilas essa sabedoria. Nem tudo o que sinto é verdadeiro. A vida não pode brotar semente de minhas sensações. Preciso equalizar o que sinto com o que sei. É uma questão de Humanidade...

Amor apaixonado


Como não te amar
Como posso não te querer
Se depois que te conheci
Parei de chorar e sofrer
Se todo gesto de carinho que recebo
Sempre vem de você
Talvez você não saiba...
E nunca chegue a saber...
Mas acho que estou começando
A te amar pra valer,
Porem reconheço
Que te amar é errado
Mas não tive culpa
foi um amor inesperado
ironicamente uma simples amizade
Transformou-se nesse amor apaixonado.

A SOLIDÃO

Eu escutei uma canção que falou muito ao meu coração, dizia que a solidão é fogo, a solidão devora, é amiga das horas, prima-irmã do tempo, que faz seus relógios caminharem lento causando descompasso no meu coração.
O que diria eu dessa canção!
Diria que a solidão é realmente fogo, fogo porque nos atormenta, por que não encontramos nela alguém para refrigerar o nosso coração com palavras suaves.
Realmente a solidão é fogo que nos faz deixar em cinzas, nas cinzas da concepção. Eu devia também como a canção que ela devora, devora o que temos de bom para da ao nosso próximo, devora a capacidade de sociabilização com nossos amigos, parentes e irmãos, dura solidão, como diz a canção amiga das horas prima-irmã do tempo.
Certamente quem vive em solidão caminha por uma estrada que não chega ao fim, os momentos que passamos em solidão é como uma eternidade vivida em momentos finitos que parecem não ter fim, finalmente a solidão causa um descompasso no nosso coração, que canção, realmente a solidão causa um descompasso no nosso coração, que canção, realmente a solidão rasga o nosso coração, entristece a alma, tira os sentidos das emoções, como é cruel essa tal solidão.

Uma pipa no céu...
A vida exige leveza, assim como a viagem. A estrada fica mais bonita quando podemos olhá-la sem o peso de malas nas mãos.

Seguir leve é desafio. Há paradas que nos motivam compras, suplementos que julgamos precisar num tempo que ainda não nos pertence, e que nem sabemos se o teremos.

Temos a pretensão de preparar o futuro. Eu tenho. Talvez você tenha também. É bom que a gente se ocupe de coisas futuras, mas tenho receio que a ocupação seja demasiada. Temo que na honesta tentativa de me projetar, eu me esqueça de ficar no hoje da vida.

Os pesos nascem desta articulação. Coisas do passado, do presente e do futuro. Tudo num tempo só.

Há uma cena que me ensina sobre tudo isso. Vejo o menino e sua pipa que não sobe ao céu. Eu o observo de longe. Ele faz de tudo. Mexe na estrutura, diminui o tamanho da rabiola, e nada. O pequeno recorte de papel colorido, preso na estrutura de alguns feixes de bambú retorcidos se recusa a conhecer as alturas.

O menino se empenha. Sabe muito bem que uma pipa só tem sentido se for feita para voar. Ele acredita no que ouviu. Alguém o ensinou o que é uma pipa, e para que serve. Ele acredita no que viu. Alguém já empinou uma pipa ao seu lado. O que ele agora precisa é repetir o gesto. Ele tenta, mas a pipa está momentaneamente impossibilitada de cumprir a função que possui.

Sem desistir do projeto, o menino continua o seu empenho. Busca soluções. Olha para os amigos que estão ao lado e pede ajuda. Aos poucos eles se juntam e realizam gestos de intervenção...

Por fim, ele tenta mais uma vez. O milagre acontece. Obedecendo ao destino dos ventos, a pipa vai se desprendendo das mãos do menino. A linha que até então estava solta vai se esticando. O que antes estava preso ao chão, aos poucos, bem aos poucos, vai ganhando a imensidão do céu.

O rosto do menino se desprende no mesmo momento em que a pipa inicia a sua subida. O sorriso nasceu, floresceu leve, sem querer futuro, sem querer passado. Sorriso de querer só o presente. As linhas nas mãos. A pipa no céu...

Quero cuidar de você da melhor forma possível, poder encostar sua cabeça no meu colo e fazer cafuné no seu cabelo, mostrar tudo que eu tenho e que eu posso lhe oferecer, quero poder te dar um beijo quando você diz que está com frio, te dar todo meu eu quando você precisar de alguém ao seu lado. Desejo sair contigo, dar as mãos na praia e dizer: vamos correr? E assim correr... Você deita na areia e
eu deito ao seu lado e observamos as nuvens, como são belas e passageiras.
Nuvens passageiras como os sonhos que tenho contigo, nos quais não quero me apegar, quero sua realidade, teu toque, seus beijos, seus abraços, mas quero tanto poder ouvir tua voz suave dizer ao meu ouvido bem devagar que é ao meu lado que você quer passar o resto dia. Porque você não diz ''fica'', quando estou me despedindo? Deixe-me olhar seu rosto molhado com a água do mar, teus cabelos secando ao sentir o vento e teus olhos brilharem ao ver que estou indo ao seu encontro.
Saiba que eu quando você canta aquela música eu a ouço em várias vezes quando você não está presente, pois é uma parte de você que vai ficar nela. Eu recordo cada detalhe do teu corpo, cada sinal... Quero poder ouvir você dizendo pra eu te tocar, pra eu te beijar e te sentir. Vem que desejo sentir seu corpo molhado junto ao meu, quero sentir o seu perfume e o perfume de teu corpo e guardar pra mim em recordações cada momento, para poder suprir com memórias os pequenos momentos em que você não estará presente. Com você o pecado parece mais simples, mais atraente; vejo todo esse mundo em seu olhar de espelho que é tão profundo que me enxergo através dele.

A RODA GIGANTE E O RELACIONAMENTO

Um relacionamento é igual a uma roda gigante, algumas vezes no alto outras vezes lá em baixo, porém sabemos que ela continua rodando e temos a oportunidade de sentirmos o frio na barriga e a vontade de que mais uma vez ela chegue lá no alto. Se seu relacionamento não está no alto, busque, crie a expectativa e faça por onde a roda girar e você ficar mais uma vez no alto. Não desista nunca, não deixe os desafios lhe derrubar, faça deles o motivo para revitalizar o seu amor, o seu momento. Pra você ser feliz não depende do seu companheiro(a) depende de você. Ainda hoje mude esse relacionamento, faça algo novo, algo que o(a) surpreenda.

DÊ UM SUSPIRO

A vida não é fácil, dê um suspiro e conte até 10 ou 1.000 se for preciso. Você se sente esgotado? Não sabe o que fazer e por onde começar? Respire. Pense. Se não conseguir resolver o problema, dê um suspiro e pense novamente. Escolhas erradas todo mundo faz, mas você pode mudar isso se tirar 1 minuto para respirar e pensar. Falar para alguém se acalmar não é uma boa opção, então respire. Vai dar tudo certo se você souber esperar. A vida é passageira, devemos nos controlar. Esse é meu conselho para acabar com sua ansiedade e com o seu desespero. Ultimamente o suspiro está sendo a solução de um problema, já que o mundo não para, já que o mundo está agitado demais para entender. O suspiro é a mente se aliviando, a alma se purificando, o sentimento de tristeza em desespero tentando se controlar. Se você não der um suspiro, assim como a panela de pressão, você pode estourar. Dê um suspiro!

Tinham o rosto aberto a quem passava.
Tinham lendas e mitos
e frio no coração.
Tinham jardins onde a lua passeava
de mãos dadas com a água
e um anjo de pedra por irmão.
Tinham como toda a gente
o milagre de cada dia
escorrendo pelos telhados;
e olhos de ouro
onde ardiam
os sonhos mais três malhados.
Tinham fome e sede como os bichos,
e silêncio
à roda dos seus passos.
Mas a cada gesto que faziam
um pássaro nascia dos seus dedos
e deslumbrado penetrava nos espaços.

"O sofrimento é um dos supostos motivos para existência do medo. Supõe-se que para vencê-lo, o otimismo é empregado e apelidado de sonho. Visto que o que se sonha é o ideal - e o ideal não existe - resta-nos o medo da decepção, como a alternativa única, virando uma premissa básica para o ato de sonhar. O que se sonha então, é pura ilusão! O que potencializa de fato, a causa da dor.
Todavia, o resultado a curto prazo é impressionante! A verdade é que ninguém quer sofrer. E acredita-se que nos sonhos, alcançamos abrigo seguro; mesmo que sumam no primeiro abrir dos olhos...
Porém, utiliza-se dessa frustração premeditada e pré-programada apenas quem quer. Acima de tudo, somos racionais e somos conscientes. Nós é quem decidimos o que sonhar! E acreditar no inesperado, sabemos que é sempre decepcionante.
A verdade está na sua frente, e a decisão está em suas mãos. Portanto, antes de agir lembre-se:

- A dor é inevitável. Não tenha medo de sofrer...certifique-se apenas de não ter mais coragem de sonhar!"

Quando estás cansada e desalentada
porque não sabes o que dizer e fazer,
Deus sabe que tu tentaste, te esforçaste
para fazer o melhor possível à luz do teu entendimento.

Quando choraste por longos tempos e
com um coração de criança assustada
tentaste ser melhor e entender ,
Deus contou as tuas lágrimas,
uma por uma, nenhuma se perdeu.

Quando te sentes só,
porque não te sabes com quem identificar,
e caminhas pela vida como uma criança perdida
Deus está caminhando de mãos dadas contigo.

Quando algo te tras alegria
e sentes conforto e bondade,
Deus está a sorrir para ti.

Onde queres que estejas,
faças o que faças, erres ou acertes,
mesmo que ninguém mais saiba,
Deus está contigo,
porque sempre esteve e estará, ele nunca se ausenta de ti.

Ciranda

Meu coração andarilho
vagou por tanto caminho.
Tanta curva, tanto trilho,
tanta rota em desalinho.

Tanta luz de pouco brilho,
tanta flor de muito espinho.
Tanto beijo maltrapilho,
tanta cama sem carinho.

Tanta gente ao derredor,
tantas vezes eu tão só
te chamei desesperado.

Até que num belo dia
fez-se a mais louca magia
e eu acordei do seu lado.

Deixa secar no meu rosto
Esse pranto de amor que a presença desatou
Deixa passar o desgosto
Esse gosto da ausência que me restou
Eu tinha feito da saudade
A minha amiga mais constante
E ela a cada instante
Me pedia pra esperar
E foi tudo o que eu fiz, te esperei tanto
Tão sozinho no meu canto
Tendo apenas o meu canto pra cantar
Por isso deixa que o meu pensamento
Ainda lembre um momento a saudade que eu vivi
A tua imagem fiel
Que hoje volta ao meu lado
E que eu sinto que perdi.

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