Texto sobre Dança

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⁠Sem sombra de dúvidas, é possível notar um resultado de fato maravilhoso quando uma arte ganha vida e facilmente gera outra, um evento mágico, um livro que inspira um filme, uma linda peça de teatro, ⁠passos expressivos, ordenados, que unem uma música intensa a uma dança fascinante em um momento admirável

Um canto muito emocionante que reúne algumas frases e uma rica melodia de um jeito paciente, harmônico, bastante dedicado, sincero, entusiasmante, semelhante a uma escultura complexa, detalhada, que é formada sem pressa, aos poucos e logo serve de base para motivar uma pintura esplêndida, bem diferenciada.

Uma mescla de diversas emoções, significados, almas, razões, as inspirações genuínas que brincam com o imaginário, especialmente, aquelas artes que não se limitam ao espaço de suas particularidades, transcendem suas verdades explícitas, assim, uma marionete parece estar viva, pintando um belo quadro.

A propósito, inspirado por uma destas percepções artísticas, fiz agora este poema, ressignifiquei com a arte dos meus versos, parte da minha perspectiva, do meu mundo poético, da minha imaginação que está sempre ativa, misturando realidade, sonhos, pensamentos, emoção, simplicidade, entre outros elementos.

Inserida por jefferson_freitas_1

O encanto profundo do azul em demasia em um mundo criado pela arte, o cenário de uma cena muito emocionante, agora representado modestamente pela minha preciosa poesia
Harmonia de um céu chuvoso, azulado com uma chuva branda, durante à noite, iluminada pelo esplendor do luar, uma grande superfície banhada pelas muitas gotas formando uma espécie de mar
Com um casal peculiar sendo o centro das atenções, um amor, dois corações, olhos se entreolhando, vivenciando um sentimento raro, um aparentando confiar no outro em um encontro mágico
Apaixonados iniciando uma linda dança, mãos dadas, olhares conversando, a beleza de uma mútua confiança, juntos amando com leveza, refletindo nos seus movimentos, reciprocidade e elegância.

Inserida por jefferson_freitas_1

MALA CERRADA
Abandonada no canto
Mala fechada
Quieta, calada
Por onde andaste
Alegrias e prantos
Asas cansadas
Casco judiado
Hora e outra
Voltas ao pago
Porto seguro
Remenda os estragos
Descarrega os excessos
Mede o necessário
Acomoda carinho
Ao que tem importância
Infeliz na ganância
Leveza de infância
Volta teu rumo
Carrega esperança
Repleta ou vazia
Depende o momento
Sopesas destino
Tendes temperança
Rota sinuosa
Concessão de uma dança
Entregue-se a alguém
Que faz diferença
Balanciando as cargas
Mudando de ritmo
Nesse compasso
Surprendente da vida
Mais comedida
Ou mais atrevida
Estando parada
Não troca a estação
Que te firmem as mãos
Cerradas no peito
Aceitando teu jeito
Idas e vindas
Explosão de emoção:
Alma que brinda!!!

Inserida por alfredo_bochi_brum

Vilão

⁠Os batedores seguem
o mestre dando ritmo
com os seus bastões
tocando o chão,
É assim que se dança
o Vilão para cumprir
conforme a tradição,
Os músicos acompanham
o ritmo até a hora
de encerrar com o Serradinho,
Quando a dança terminar
vou estar esperando por você
com todo o imenso carinho
em agradecimento de ter
escolhido percorrer comigo
o mesmo amoroso caminho.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Na penumbra do quarto, nossos corpos se encontram em uma dança ardente e envolvente. Sinto o calor da sua pele contra a minha, o desejo pulsando em minhas veias, me consumindo por inteiro. Cada toque seu é como uma chama que me incendeia, fazendo meu corpo tremer de prazer. Nossos gemidos se misturam, criando uma sinfonia de luxúria e desejo que preenche o ambiente.

Exploro cada centímetro do seu corpo com minhas mãos ávidas, ansioso para descobrir todos os seus segredos mais íntimos. Cada beijo é uma promessa de êxtase, cada carícia é uma explosão de prazer. Estamos entregues um ao outro, sem reservas, sem limites, nos perdendo na intensidade do momento.

O suor em nossos corpos é o testemunho do fogo que arde entre nós, da paixão que nos consome e nos leva a um êxtase sem precedentes. Somos um só, unidos pelo desejo incontrolável que nos envolve, nos elevando a alturas desconhecidas de prazer e loucura. Juntos, somos pura luxúria, uma sinfonia de paixão e desejo que nos leva ao limite do prazer.

Inserida por cristofer_balardin

Derrama em mim o teu beijo,

Não quero nenhum perfume

Que não o teu [cheiro]...;

Dança em mim o teu ritmo.



Não quero nenhum obstáculo,

Que não seja as quatro paredes.

Embevecida sempre dei pista:

Quem arrisca jamais petisca!



Ordene em mim a tua chama,

Que o meu corpo segue a risca!

Acende em nós o desejo

Flana a carne que te inflama.



Não quero ficar distante

Do teu corpo no reencontro,

A sede de beijos é lancinante,

Devora-me ou eu te [como]!...



Apaixone-se por meus caprichos

Que não te deixo nunca jamais,

A minha mente é um paraíso

Repleta de sinfônicos feitiços.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Nem sempre a dança é um "dom" nato. Pode ser um “dom” adquirido. Tecendo um paralelo entre a comparação de Betty Edwards (autora de "Desenhando com o Lado Direito do Cérebro"), em relação a uma pessoa que é capaz de escrever legivelmente em maiúsculas ser amplamente hábil para desenhar bem, eu ouso dizer que se você pode se movimentar normalmente, você também pode aprender a dançar. E a dançar bem.

Eu gostaria que você soubesse que eu não tenho mais vergonha de sair para uma boate qualquer e dançar no meio da pista até meus pés pedirem que eu pare. Também tenho arriscado a me vestir melhor, olhar várias lojas de roupa e sapatos que combinem. Você ficaria surpreso. E orgulhoso, tenho certeza. Gostaria que ficasse sabendo que eu ainda como brigadeiro todo final de semana, mas não vejo mais filmes românticos que você achava adolescente demais. Quando me dei conta dessas coisas, pensei em te ligar ou simplesmente te mandar um torpedo. Mas fui digitando o seu número e que estranho! Não tinha certeza se era esse mesmo. Faz tanto tempo que eu não te procuro que eu nem percebi que seus detalhes já estavam sendo esquecidos. Engraçado, nunca pensei que esse dia chegaria, porque eu temia as mudanças. Temia que eu me afastasse do nosso passado e da pessoa que eu era quando estávamos juntos. E mesmo tendo feito de tudo para que isso não acontecesse, aqui estou eu. Não que eu queira apagar você da minha história, porque se hoje estou muito mais minha, foi porque você me ensinou a ser assim, quando isso era a ultima coisa que eu queria. Mas hoje, vendo cada uma dessas pequenas conquistas, eu percebo que finalmente estou disposta a ter uma nova identidade para viver uma nova vida. Sendo inteiramente eu, espectadora de mim mesma, personagem principal da minha história.

Como falta gente nesse mundo. Gente que seja engraçada, que dança sem vergonha, que liga quando tem saudade. Gente rara que tropeça e disfarça sorrindo, que canta ao acordar, que anda de pijama pela rua. Como sinto falta de gente que pede licença, diz "muito obrigado" e evita dar motivos para pedir desculpas. Além de gente também falta sentimentos, daqueles que afloram lendo um livro, vendo um filme ou mesmo recordando de bons momentos. Falta gente para nos inspirar, para nos contar piadas, reunir a galera, fazer-nos ser feliz. A como falta alguém que nos faça sentir importante, que nos faça uma surpresa, que demonstre o que sente, como sinto falta de pessoas que não tem vergonha de ser feliz. O pior é que o meu tipo de gente preferido está em extinção.

Se imagine sendo uma moça, uma bailarina. Uma bailarina sozinha, que dança uma valsa solitária. Ela gira, dança e pula, olha pro público ver casais, olha pra si e não tem paz. É impróprio dançar só? A procura de ser um casal? Ela rodava, girava e pulava, e o único holofote era o que lhe destacava, sozinha por si mesmo, se julgando amada, sem um par. Dançava, girava e pulava, sozinha, a música triste que no final morria, teu coração sozinho, já dançava só faz tempo, e a bailarina não era aclamada, não recebeu palmas. E os súditos gritavam: Quero uma bailarina de verdade, e a bailarina retrucava: Quero deixar de ser metade.

⁠No colo da noite, a poesia dança em minha cabeça Minha alma palpita versos esquecidos no armário do tempo, era uma noite como outra qualquer, mas meu pensamento, estava longe e minha alma estava inquieta. Nessa noite nem dormi fiquei batendo papo com a lua e os olhos pairados na janela. Uma grande nuvem negra se avisinhou cobrindo tudo com sua negritude poderosa meu silêncio gritou incessantemente dentro de mim vi minha descrença abraçar-me e enfraquecer meus sonhos. já e mesmo hora de voltar, senão me perco no deserto dos meus pensamentos. Boa noite.

⁠Na dança do universo, todas as coisas estão entrelaçadas, como os laços de sangue que unem uma família. Cada evento na terra ecoa nos corações dos filhos da terra, pois somos parte do todo. O homem, em sua jornada, é apenas um fio na trama da vida, uma pequena parte do cósmico. Cada ação reverbera através do tempo e do espaço, tecendo consequências que retornam a ele como um eco. Seu toque na teia da existência é um toque em sua própria essência. É um lembrete de que somos todos interdependentes, ligados por uma rede invisível de conexão. Na consciência desse vínculo sagrado, reside o poder de nutrir e proteger, sabendo que cada ato de bondade é uma bênção compartilhada e cada dano é uma ferida infligida a si mesmo.

Na dança ocorre o mesmo. Se uma pessoa consegue entrar na mesma freqüência da percepção sensorial, cerebral e intuitiva, de uma grande bailarina, ela pode, perfeitamente dançar tão bem quanto, pois a aprendizagem do movimento passa a ser, além de um treino motor, uma percepção interior. A bailarina não dança com o corpo. Dança com a percepção que tem dos elementos que compõem a dança.

Inserida por valknut

⁠"O tempo é a dança silenciosa que entrelaça o passado, o presente e o futuro, tecendo as histórias da vida e revelando a impermanência de todas as coisas. É um enigma sutil que escapa à nossa compreensão, pois tentar explicá-lo é como tentar conter o vento nas mãos. Ele representa a efemeridade da existência, o ritmo constante de mudanças e a oportunidade preciosa de viver plenamente cada momento."

Inserida por slsj2001

⁠"Na dança das estações, a consciência floresce em harmonia com a natureza, e o ritmo silencioso do universo encontra sua expressão na dança das estações. No caminho da vida, a criatura que contempla esse ritmo silencioso encontra a harmonia da existência. Essa harmonia, tecida como um tapete de continuidade, é formada pelos fios do Supremo invisível."

Inserida por slsj2001

⁠A vida, em sua essência transitória, é um tecido unido de eventos, uma dança complexa entre o destino e a escolha. Lamentar cada acontecimento é como resistir à correnteza de um rio implacável. A verdade reside na aceitação serena, pois mesmo nas entrelinhas do riso alheio, encontramos a resiliência que tece a narrativa singular da existência.

Inserida por Barreto_Amade

⁠Na dança do tempo, o ódio é uma canção desafinada, uma sinfonia de sombras que consome a luz do momento. Encontramos verdadeira força na suavidade do presente, pois é na serenidade que floresce a verdadeira energia. Nesse reino de calma interior, descobrimos uma paz que transcende o desperdício inútil do coração, uma jornada onde a tranquilidade se torna a mais nobre conquista da jornada.

Inserida por Alvorecer4am

⁠Se a vida fosse uma dança o ritmo seria constante, se a vida fosse choro não havia alegria, se a vida fosse alegria não haveria choro, se a vida fosse escuridão não havia luz, se a vida fosse Luz não haveria escuridão, Se a vida fosse o amargo não havia doce, se a vida fosse doce não haveria o amargo, Se a vida fosse bela não haveria o desprezível, se a vida fosse desprezível não havia o belo, se a vida fosse o branco não havia o preto, se a vida fosse preta não haveria o branco, se a vida fosse insensata não haveria a sensatez, se a vida fosse sensata não haveria isensatez, A VIDA É CONSTANTE ELA NÃO TERMINA!

Inserida por Aldenes

Há lugares onde o sol traz alegria e a noite traz calmaria, onde a sombra é suave e a luz dança com o vento, revelando um ambiente de perfeita harmonia e tranquilidade. Esses são espaços onde a alma se acalma e a sua presença é uma melodia de prazer e não um peso.Cada gesto ou palavra são acolhedores, como o retorno de um amigo querido. Habitar esses lugares é um privilégio, como um abraço constante onde o coração se sente, verdadeiramente, em casa.

Inserida por lbarbosa4195

⁠A sensualidade, longe de ser mera carnalidade, é a dança entre o corpo e a alma, um convite à celebração da vida em todas as suas nuances. Ao abraçarmos nossa sensualidade, nos conectamos com a força vital que pulsa em cada célula do nosso ser e nos abrimos para experiências mais ricas e profundas. A espiritualidade, por sua vez, nos oferece um olhar mais amplo e significativo sobre essa experiência, revelando a beleza oculta em cada gesto, em cada olhar, em cada toque.

Inserida por paulosiuves

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