Texto sobre Coragem
Todos os dias ao acordar, não se esqueça de colocar no bolso coração esses oito sentimentos:
Força para ter coragem para lutar;
Fé para renovar as esperanças;
Perseverança para não desistir se tropeçar;
Amor para te impulsionar, te iluminar;
Humildade para reconhecer todos os seus erros;
Resignação para aceitar sem reclamar;
Sabedoria para não esperar cair do céu o que só você pode ir buscar;
E gratidão pelo que você foi, pelo o que é e, o que será.
Às vezes, as pessoas me perguntam de onde vem toda essa garra, o alento, o estímulo com o qual eu enfrento as lutas diárias sem nunca perder a fé.
Minha resposta é simples e exata: minha força vem do alto, vem de Deus. É nele que busco e encontro ânimo cada vez que o cansaço me assola; é nele que busco e encontro colo cada vez que o chão que piso me falta; é nele que busco e encontro coragem cada vez que o medo me toma; é nele que busco e encontro esperança cada vez que a dúvida me invade. É nele que busco e encontro razões para continuar, para não desistir, para perseverar e seguir confiante de que tudo vai dar certo, tudo vai passar, porque sei que é ele, sempre ele que segue pela estrada da vida segurando firme em minha mão.
A vida não foi feita para os fracos! Ficar remoendo dores só alimenta e prolonga a sua vida útil.
Pare de maldizer a sua sorte e achar que o único que tem problemas é você, que a sua dor é maior que a dos outros.
Aceite que a vida não passa a mão na cabeça de ninguém, que o tempo não para, para curar suas feridas e a auto-piedade só atrai mais sofrimento.
Enxuga os olhos, olhar nublado não traz o sol para ninguém!
Levanta e anda! Não é se prostrando no chão que a vida vai ter compaixão de você.
Aprenda que a vida é recomeço e que para cada fim sempre existe um novo início.
Se não deu certo hoje é porque não tinha que acontecer. Conforme-se! Tente amanhã mais uma vez!
Reinvente-se, recicle-se, remende-se, se refaça, crie uma nova história. Qualquer uma dessas alternativas é válida, só não vale se acovardar, se vitimizar, se fazer de coitadinho e jogar nas costas do universo a responsabilidade dos teus erros e escolhas. Pena, é o pior do pior que alguém tem para oferecer.
Ela já enfrentou várias batalhas e sobreviveu a todas elas.
Já percorreu longos caminhos acompanhada só da solidão.
Já atravessou seus desertos sem desacreditar que existe oásis.
Já chorou sozinha de saudade e conseguiu secar as próprias lágrimas.
Ela conhece o gosto da dor e com prazer sabe saborear cada vitória.
Não subestime a sua coragem,
Não menospreze a sua força,
Ela não vai se intimidar com a sua frieza e muito menos se abalar com o seu desprezo.
Espuma de Aço
Passei fome —
como quem mastiga a ausência com os próprios dentes.
Passei frio —
como se o mundo tivesse esquecido meu nome.
Tive medo de dormir,
como se o sono fosse um portal sem volta.
Temi ser incendiado por mãos anônimas,
esfaqueado por sombras sem rosto,
baleado por silêncios armados.
Achei que a qualquer instante
me enjaulariam por crimes que só a miséria conhece.
Achei que o azar me atravessaria como um carro sem freios.
Achei que acordaria num hospital,
com tubos dizendo o que restou de mim.
Tive pensamentos que se transformaram em presságios.
E presságios que bateram à porta como visitas indesejadas.
Coisas que temi… e que vivi.
Nunca imaginei sentir esses medos.
Nunca imaginei que seria a morada deles.
Mas eu os enfrentei —
não com bravura,
mas com a entrega de quem não vê saída.
Fechei os olhos,
não para fugir,
mas para pular.
Como quem salta de um avião sem paraquedas,
mergulhei no invisível,
me entregando a Deus com a fé de um desesperado.
Os dias passaram como segundos —
e os segundos, como preces sufocadas.
Quando enfim toquei o solo,
não havia pedra, nem asfalto,
mas um vazio que me acolheu.
Como se o próprio abismo
tivesse mãos.
Não foi ele que me segurou.
Foi a ausência do medo.
Foi o sangramento interno de um coração que desistiu de resistir
e se dissolveu —
espuma de aço.
Espuma: porque já não pulsa.
Aço: porque já não quebra.
Sem emoção,
mas também sem dor.
Sem esperança,
mas longe do pavor.
Nem vivo, nem morto —
apenas desperto.
Seu argumento só será válido quando você tirar ele da cabeça e testar o poder da sua ideologia na reação alheia.
Mirar em uma pessoa é tortura.
Como vai ser a sua construção sentimental?
Sem ação não há reação, tudo que está parado não evolui.
A razão da vida é a coleção de sentimentos bons que podemos ter.
Só você sabe sua forma de sentir, e se não souber, vai trilhar a história de alguém.
Victoria, Vitória da Vida
Victoria, menina-mulher decidida,
Caminha sozinha, enfrenta a vida.
Mãe solo, guerreira, pura bravura,
Carrega no peito uma alma madura.
Com passos firmes, enfrenta a dor,
Mas guarda no riso todo o amor.
Mesmo cansada, não perde a fé,
Levanta o rosto, se ergue de pé.
Ela chora, sim, quando a solidão
Aperta o peito e fere o coração.
Mas nunca se rende, nunca recua,
Tem luz nos olhos, tem força nua.
Quer mais que lutar, quer sentir a flor
Da vida nascendo no seu interior.
Quer dançar na chuva, sorrir ao sol,
Soltar os cabelos, sair do lençol.
Victoria só quer viver a vitória,
Escrever com coragem sua história.
Ser livre, ser plena, ser luz, ser mulher,
conquistar o que é seu, como bem quiser.
Ela é tempestade, é calmaria,
É noite escura e também o dia.
E mesmo que o mundo às vezes demore,
a vitória de Victoria logo floresce e floresce forte.
Eu
Eu sou eu, inteira
Serei sempre assim, inteira
Completa e plena, como uma pena
Leve, mas firme e densa
Eu e tai somente eu
Calada, vazia, silenciosa,
Eu, tão eu como sempre
Me meço, me olho, me vejo, me escuto,
Me ouço, me toco, me conforto
Sou eu, inteiramente eu.
Marta Almeida: 13/06/2025
O Despertar da Força Interior...
Quando tudo parece estagnado, quando cada tentativa se dissolve em frustração, é fácil acreditar que você está preso em um ciclo sem fim. Mas lembre-se: a verdadeira mudança começa dentro de você.
- O Poder da Reflexão
Olhe para sua jornada. Não como um acúmulo de fracassos, mas como um mapa repleto de lições. Pergunte a si mesmo: O que dá certo? O que preciso abandonar? A sabedoria está em reconhecer padrões que não funcionam e aprimorar aqueles que trazem resultados.
- A Coragem de Mudar
Mudança é mais do que uma palavra; é uma ação. É preciso coragem para deixar para trás ambientes, estratégias e até mesmo pessoas que não alimentam seu crescimento. Esteja disposto a reavaliar sua vida com honestidade brutal. Corte os laços que o prendem ao passado e abra espaço para o novo.
- Controle e Disciplina
Você não é escravo das suas compulsões. Cada escolha é uma oportunidade de tomar controle. Desenvolva disciplina como seu escudo e espada. Pequenas vitórias diárias constroem uma fortaleza inabalável.
- Renovando a Esperança
A esperança não é um desejo vago. É uma força poderosa que acende a determinação nascida da adversidade. Acredite que cada passo, por menor que seja, o aproxima de seus objetivos.
- A Força da Vontade
Dentro de você reside uma força capaz de mover montanhas. Desperte essa força com paixão e propósito. Deixe que sua vontade de vencer seja inquebrantável. Transforme cada desafio em um trampolim para o sucesso.
Você é o arquiteto da sua vida. Construa com os tijolos da sabedoria, coragem e esperança. O caminho pode ser árduo, mas é único e seu. Hoje é o dia para começar de novo, para ser a pessoa que você sempre soube que poderia ser.
A vitória está dentro do seu alcance. Agarre-a.
A Força da Vontade...
Dentro de você reside uma força capaz de mover montanhas. Desperte essa força com paixão e propósito. Deixe que sua vontade de vencer seja inquebrantável. Transforme cada desafio em um trampolim para o sucesso.
Você é o arquiteto da sua vida. Construa com os tijolos da sabedoria, coragem e esperança. O caminho pode ser árduo, mas é único e seu. Hoje é o dia para começar de novo, para ser a pessoa que você sempre soube que poderia ser.
A vitória está dentro do seu alcance. Agarre-a.
O melhor da Humanidade…
No abismo das sombras, quando o caos se faz presente,
Surge a centelha humana, de brilho resplandecente.
O mundo se desfaz em turbilhões de incerteza,
Mas o coração desperto revela sua fortaleza.
No grito da tormenta, onde tudo parece ruir,
A mão que se estende faz a esperança ressurgir.
Em meio ao desespero, a bondade é a corrente,
Que une almas perdidas num gesto eloquente.
A compaixão floresce em terrenos de desolação,
E o instinto de ajudar é a mais pura redenção.
Na face do perigo, a coragem se manifesta,
E o melhor da humanidade, enfim, se manifesta.
Pois é no calor dos momentos extremos e decisivos,
Que os atos de amor se tornam os mais vivos.
E assim, na adversidade, encontramos a verdade,
De que a essência humana é, na ajuda, a eternidade.
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
O peso da travessia e a sabedoria do caminho…
Há momentos na vida em que a existência nos coloca diante de um labirinto, um emaranhado de situações que parecem desafiar a lógica do acaso. Não é uma escolha deliberada, tampouco um plano traçado com convicção. É como se a maré nos tomasse de assalto, e, sem aviso, nos víssemos obrigados a deixar as margens seguras e remar contra correntes que jamais desejaríamos enfrentar. Nessas horas, o peso da responsabilidade recai sobre os ombros, não como um fardo que escolhemos carregar, mas como uma imposição do próprio curso das coisas.
Assumir o comando de algo que não pedimos é uma experiência que desnuda nossas fragilidades. O caminho, no entanto, não é reto; ele serpenteia entre desafios inesperados, arrastando consigo nossa estabilidade emocional e nos colocando frente a frente com as sombras que habitam em nós. Há dias em que o corpo se move, mas o espírito hesita. A insegurança se instala como uma névoa, e a confusão torna-se um companheiro silencioso. E, no entanto, seguimos, porque parar parece ainda mais inconcebível.
Há também os espaços onde nos sentimos desencorajados, quase anulados. Lugares onde a nossa essência, aquilo que nos torna únicos, é vista como fraqueza. O sorriso, que deveria ser um gesto que ilumina, é mal interpretado; a idade, que deveria ser sinônimo de maturidade, é colocada em dúvida; e a alma, já pesada de responsabilidades, é forçada a provar seu valor onde não deveria ser necessário. O esforço de existir nesse ambiente exige uma força que, muitas vezes, parece estar no limite de nossas reservas.
E como se o peso já não fosse o bastante, a vida, tão imprevisível e implacável, tece circunstâncias que testam nossa capacidade de amar, de cuidar e de permanecer firmes. O tempo, que deveria ser suficiente para tudo, torna-se um bem escasso, um conflito entre aquilo que queremos fazer e aquilo que somos obrigados a fazer. A sensação de desequilíbrio cresce, e o mundo, por um instante, parece girar fora de controle.
Mas, mesmo na maior das tormentas, há algo que nos sustenta. Existe uma força, invisível e inominável, que nos guia quando tudo parece perdido. Não é algo que se explica com palavras, mas que se sente no fundo do peito, na quietude de um momento de introspecção. É como se as soluções brotassem do caos, como se o próprio deserto cedesse à aparição de um oásis. E, entre tropeços e recomeços, a sabedoria vai se revelando, não como uma resposta definitiva, mas como um vislumbre de algo maior que a nossa compreensão.
Por vezes, nos perguntamos se tudo isso é fruto de uma única decisão, se o ponto de partida de nossa travessia foi, de alguma forma, o gatilho para os desafios que se seguiram. Talvez sim, talvez não. A verdade é que a vida não nos oferece mapas precisos, apenas pistas dispersas que nos cabe interpretar. E talvez o propósito de tudo isso não seja compreender, mas aprender. Aprender a confiar, a persistir, a enxergar a beleza mesmo quando tudo parece cinza.
No fim, a travessia, por mais árdua que seja, transforma. Ela não nos deixa os mesmos. Há algo de sagrado na luta, algo que, por mais doloroso, nos eleva. E, quando olhamos para trás, percebemos que cada curva, cada pedra no caminho, cada sombra que enfrentamos, nos moldou de uma forma que jamais poderíamos imaginar. E então, talvez não reste outra conclusão senão esta: o fardo que carregamos, por mais pesado que pareça, pode ser a forja de um espírito mais forte, mais sereno, mais sábio.
A gente vai amadurecendo e percebendo a
importância de entregar nas mãos de Deus
ao invés de reagir a tudo. Ando preferindo
ficar em paz. Sei que Deus segura os nossos
sonhos com a palma da mão e tem tudo sob
controle. Só peço que Ele me ensine a ouvir
os “nãos" sem questionar e me faça entender
que quando uma porta se fecha, outra se
abre. O melhor ainda está por vir.
A vida é sobre ciclos. Assim como as estações se sucedem, nós também passamos por fases de crescimento, aprendizado e transformação. Cada ciclo traz consigo a oportunidade de renascer, mas também nos confronta com a necessidade de deixar o velho para trás. Mudar é um ato de coragem e, muitas vezes, de sacrifício.
Carregamos a responsabilidade de escolher nossos caminhos, sabendo que cada decisão nos molda e nos aproxima — ou nos afasta — do que realmente queremos ser. Fugir da mudança é se agarrar ao que já perdeu o sentido. Aceitá-la é abraçar a vida como um processo contínuo de evolução. Afinal, é no movimento dos ciclos que encontramos a essência da nossa jornada.
Ela nem sequer sabe a força que tem. Porque ela sabe que nunca precisa entregar os pontos,é difícil para ela se conformar.
Ela lembra da sua história e percebe como tem sido importante,ela é uma referência.
Olhe para ela conquistando tudo o que quiser. Conquistando o mundo. Seu coração puro lhe abre portas para as vitórias.
Ela dança com o universo.
Por isso, a sua vida é uma canção que a gente escuta olhando para o céu de estrelas guias.
Sua fé inspira. Sua força encoraja. Suas palavras acalentam.
E não, desistir não é com ela,nunca e
por manter a cabeça erguida, que ela segue a sua estrada.
DE PONTA-CABEÇA
Tudo igual
Olhar convergente
Caminho sem sal
For”matando” gente
Assim programados
Resetados, sem voz
Cheios de nadas
Cegueira do algoz
Muda a tocada
Em “riste” pro outro
Sem busca em vós
Nova era
“Se” faz essencial
Sem tempo pra espera
Diferente, especial
O “topo” não topo
Mudança de foco
Sendo a escolha
Saindo da bolha
Adeus arremedo
Respirando sem medo
Virando a cabeça
Outra mirada
Teimosia travessa.
PELEIA ESTOICA
Pode-se fugir do paranoico
Ao se ter um pouco de controle
Embora nem tudo seja estoico
Não se tem fração na boa índole
É de arrepiar o epitélio
Ao ser feliz mais racionalmente
Nas meditações de Marco Aurélio
Governar a sina humildemente
Muita coragem e disciplina
Pra poder enfrentar o destino
Deixar leve o balanço das crinas
No bom desafio manter o tino
Achando espaço pra reflexão
Essa passagem não fica a esmo
"Praquela" maior aceitação
Na melhor peleia que é em si mesmo!
SOPESAR
Enquanto um projeto tremula no topo da ideia
Na vibração incandescente da fé e da esperança
O derrotista complica, pessimismo alardeia
Um peso para o progresso e para a perseverança
Não se trata de insensatez e nem panaceia
Mas permitir sopesar os anseios de mudança
Trazer pra execução o que a coragem custeia.
MISTER
E foi ali: mergulhado no firmamento
Bem Te Vi: no apelo de um pareamento
No exato Fiel entre a noite e o dia
Algum gosto de fel na rotina vazia
No balanço da vida algum feito é preciso
E diante de Ti não há que ter indecisos
Muita Força e Coragem a sina requer
Justificar a existência se faz mister.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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