Texto sobre a Natureza
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Estou Sentindo a Fúria da Natureza, sobre a Humanidade e Vejo que várias pessoas já morreram a sofrer Alagamento de chuvas, Neves, O Mar a se Avançar com tsunami, Calor em vários outros locais e com isso até a própria Natureza está a sofrer com as degradações desses Acontecimentos.
Não Mim sinto Impressionado, pois sei que as pessoas que estão no mundo contribuíram para Tal Acontecimento.
Tenho somente Dó dos Velhos, Crianças e Animais.
Estou Sentindo a Fúria da Natureza, sobre a Humanidade e Vejo que várias pessoas já morreram a sofrer Alagamento de chuvas, Neves, O Mar a se Avançar com tsunami, Calor em vários outros locais e com isso até a própria Natureza está a sofrer com as degradações desses Acontecimentos.
Não Mim sinto Impressionado, pois sei que as pessoas que estão no mundo contribuíram para Tal Acontecimento.
Tenho somente Dó dos Velhos, Crianças e Animais.
Deus não controla o Homem nem os eventos da natureza
Frequentemente percebemos os eventos tenebrosos da natureza. Esses eventos são atribuídos pelo homem a um Deus bondoso e ao mesmo tempo vingador e castigador. Assim o Titanic, John Lennon, Raul Seixas, Chuvas, Terremotos, Guerras e outros..., são as referências para homens da fé, que vestidos de santidades atribuem aos castigos dos Deuses.
A Plebe também transfere parte do poder de Deus ao corpo clerical. o que acaba por transformar o Deus bondoso em um Deus mau. Usam-se os Deuses para todo e qualquer evento, seja para a vingança ou para a amenização da dor. Quando Deus não evita nenhuma dessas tragédias, apesar das suplicas de seus fiéis, resta a ele todo o poderoso amenizar a dor desatinada dos corpos destroçados.
Todos os eventos citados, vistos e percebidos, naturalmente ocorrem sem intervenção onipotente e a oração não garante a amenização dos conflitos e dores, apenas acontece em um plano eventualmente da natureza, pois se “eu rezar para acalmar a tempestade ela por sua força espontânea naturalmente acalmará”. O homem em seu livre arbítrio não controla suas ações nem os eventos da natureza. Deus não evite a tragédia nas causas do homem, porém se acredita que consola um ou outro vivente, lentamente, em um processo natural do organismo.
Deus por seu total controle atribuído pelo homem lhe falta o cuidado para evitar todas as tragédias da natureza e da humanidade, deverá então suplicar desculpas ao homem pelo fato de o homem confiá-lo tal proteção. Deus devia na sua condição de existência no mínimo transferir o seu poder absoluto ao homem, visto que o homem é presente, é perceptível e previsível quanto a todos os eventos, seja da origem humano quanto da origem da natureza, faltando-lhe cuidados e poder.
O homem por sua falta de controle atribui poder absoluto a Deus para então reger sua vida desregrada e todos os eventos, mas não é o que se percebe no cotidiano porque todas as tragédias e todos os males permanecem em evolução. Deus é um instinto do humano dominado por um sistema chamado religião
Há enorme capacidade no homem de associar uma catástrofe qualquer da natureza a um grande feito de maldade e castigo do criador, e também qualquer evento do cotidiano a um milagre cedido por ele. A fé é um parâmetro para atender essas necessidades e de consolo da alma. Muitos são convencidos de acreditar pelas escrituras bíblicas e por medos apocalípticos contidos nela que aterrorizam e assombram a consciência do fraco.
O fato de as coisas estarem por escrito é persuasivo para pessoas que não estão acostumadas a fazer perguntas como: "Quem escreveu, e quando?"; "Como eles sabiam o que escrever?"; "Será que eles, naquela época, realmente queriam dizer o que nós, em nossa época, entendemos que eles estão dizendo?"; "Eram eles observadores imparciais, ou tinham uma agenda que influenciava seus escritos?". (DAWKINS, R. p. 104)
Os evangelhos do cristianismo primitivo revelam a natureza de deus e os ensinamentos de cristo, uma forma criacionista, foi adaptada como novo testamento da bíblia, após a passagem de cristo para uma adequação a evolução da humanidade (um passo). Mesmo assim o cristão precisa da ira, julgo e castigo de Deus e de todas as circunstâncias em torno de Cristo e de todos os eventos do cotidiano para se valer dos evangelhos. As ações da natureza e eventos do cotidiano são utilizadas para justificar toda e qualquer maldade ou benignidade sempre em nome de um Deus.
Dizia Pascal “Acreditar não é uma coisa que eu possa decidir, (...) Mas nada disso pode realmente me fazer acreditar se eu não acreditar”. (Dawkins R. p 116).
Uma música que seja...
...Como os mais belos harmônicos da natureza. Uma música que seja como o som do vento na cordoalha dos navios, aumentando gradativamente de tom até atingir aquele em que se cria uma reta ascendente para o infinito. Uma música que comece sem começo e termine sem fim. Uma música que seja como o som do vento numa enorme harpa plantada no deserto. Uma música que seja como a nota lancinante deixada no ar por um pássaro que morre. Uma música que seja como o som dos altos ramos das grandes árvores vergastadas pelos temporais. Uma música que seja como o ponto de reunião de muitas vozes em busca de uma harmonia nova. Uma música que seja como o vôo de uma gaivota numa aurora de novos sons...
A busca pelo conhecimento é a busca por certezas, mas talvez a vida seja, por sua própria natureza, uma perpétua e inescapável busca por talvezes. O que pode ser considerado uma certeza hoje pode se revelar uma incógnita amanhã. Nenhum evento ou acontecimento está garantido, e é aí que reside a beleza e a angústia da vida.
A incerteza nos permite ser criativos, nos permite questionar o status quo e nos permite explorar o desconhecido. É o catalisador da inovação, o estímulo da imaginação, e o impulsionador da descoberta. A busca pelo conhecimento é uma jornada constante, uma jornada em que nunca se chega a uma conclusão definitiva. Sempre há mais a aprender, mais a descobrir, mais a entender.
E, no entanto, essa jornada é a essência da vida. A vida é uma interminável série de talvezes, uma sucessão constante de possibilidades e oportunidades. É a partir desses talvezes que forjamos nosso destino, nossas escolhas e nossas decisões. Sem a incerteza, não haveria escolhas a serem feitas, não haveria decisões a serem tomadas e não haveria a necessidade de explorar novos horizontes.
A FORÇA DA NATUREZA
Marcial Salaverry
A força da Natureza,
se manifesta, ora com suave beleza,
como no desabrochar de uma flor,
no nascimento de um animal...
ou então deixando-nos extasiados,
com o espetáculo sem igual
do nascer ou o por do sol...
A maravilhosa beleza
que encontramos em uma noite de luar...
Coisas da Natureza...
as estrelas e sua beleza sem par...
O movimento das marés,
subjugados à força lunar...
As plantas, crescendo lindas e viçosas,
as árvores, com sua sombra benfazeja,
e também dando-nos frutas gostosas...
Também quando fica enraivecida,
provocando tempestades, furacões,
tornados, raios e trovões...
é um espetáculo belo,
perigosamente belo...
A lava que escorre quando da explosão
de ira da Mãe-Terra, pela boca de um vulcão...
Belo... terrivelmente belo...
Temos que saber ver a Natureza,
em sua inexcedível beleza...
Seja quando na suave tranqüilidade
de uma romantica noite de luar,
seja na furia de uma tempestade,
que nos obriga a um abrigo procurar...
Seja na beleza incrível de um pico nevado,
seja na fúria incontrolável de um vulcão,
quando ocorre sua erupção...
Sempre fico mirando extasiado,
todas as manifestações da Mãe-Natureza,
perco-me na contemplação de sua beleza...
e me ponho a devanear...
e com o amor a sonhar...
Precisamos aprender a amar
e a respeitar a nossa Mãe Natureza...
Um apelo pela natureza
Se a natureza falasse
Será que os humanos a preservariam?
Se o mundo a escutasse,
Será que ele sobreviveria?
Se nosso lixo espacial
Impedisse-nos de ver as estrelas
Será que pararíamos de produzi-lo?
Se os seres humanos amassem mais
Será que haveria tanto terror no mundo?
Se o oxigênio acabasse,
Será que em nosso leito de morte
Nós nos arrependeríamos?
Mesmo que o mundo acabe,
Por nossos erros,
Nunca nos arrependeríamos,
Por sempre termos essa ideia de superioridade.
Passarinho na natureza e a liberdade de escrever um pensamento que salte aos olhos, revoi na imaginação e cante no coração que sempre pega o caminho da poesia são coisas de mesma beleza;
pegando o atalho do coração passarinhos livres na natureza...
livre pensamento no verso ao vivo nas palavras; verso filmado na câmera da imaginação leitura ao vivo e a cores ao coração...
Quero este amor para mim, para os meus semelhantes,
para toda a natureza criada por Deus Pai e para todos os
seres vivos, pois homens e animais e tudo o que é vivo em
qualquer parte do infinito universo, deve ser igualmente
amado.*
[Gênesis 9 : 10] "Assim como com todos os seres vivos que estão
convosco: as aves, os animais domésticos, todos os animais selvagens que
estão convosco, desde todos aqueles que saíram da arca até todo anima
da terra."
Quando o universo refaz o seu destino e a natureza faz o seu milagre no nascer do dia, Deus já velava por mim, no repouso da noite mostrava o mistério,
edificando a igreja e a minha família. Deus nos fala através de sonhos e visões, fala na sua palavra, fala no vento, de diversas formas e maneiras. Deus cuida, e o seu cuidado é demasiado, grandioso e gratificante. Obrigado, Jesus!
Pareidolia
Nas nuvens, um coelho,
feito de vento e migalha de céu.
A natureza inventa vida onde há silêncio,
e a mente, danada, faz enxergar.
Eu vejo contornos que nem existem,
ou talvez existam, porque os inventei.
Minha sina é dar nome às coisas que ainda não sei o que são
e bordar sentidos no que vi.
Um galho seco me acenou — ou talvez fosse um braço.
Ao lado, a bananeira, com dentes amarelos, sorriu.
As coisas criam sentidos quando alguém as olha sem pressa.
Dia desses, vi teu rosto numa poça d’água,
um rosto de luz, desses que não têm peso.
A poça ria de mim com suas bordas de lama,
igualzinho tu faria se me visse fantasiar.
E eu, feito criança, ri de volta.
Seria loucura, ou só o mundo brincando de ser?
Tudo acaba virando o que o olhar quer.
Interessante como as coisas mais preciosas a natureza produz na pressão no atrito ou na dor...E são formadas por dentro, no oculto, Por exemplo, em uma ostra aspérolassó se formam quando detritos entram dentro da concha, como por exemplo grãos de areia, e para que esse fragmento não machuque o pequeno molusco que mora dentro das conchas ele envolve o grãos com uma substancia denominada "nácar" formando assim aspérolas. Os diamantes são formados sob enorme pressão e temperatura, aproximadamente a 160 km da superfície. Igualmente é forma como Deus aperfeiçoa o nosso carácter!
"A tristeza é melhor do que o riso, porque o rosto triste melhora o coração."
Eclesiastes 7:3
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
Excetuando-se as competições de natureza lúdica - como nos jogos e no esporte - não me permito competir em qualquer outra área:
Em se tratando de BENS MATERIAIS, faço prevalecer tão somente o direito legal sobre o que legitimamente me pertence;
Em se tratando de ESPAÇO, o meu eu defendo até o limite que a ética o permite, o de outrem eu respeito pelo que a lisura me cobra, e o que depende de medição de forças para definir de quem é, eu não entro na briga;
Em se tratando de PESSOAS, disputas ou rivalidades jamais se justificam porque as vejo como seres autônomos detentores do direito absoluto e inalienável de fazer suas escolhas. Se não conseguem fazê-lo eu o faço, optando invariavelmente por ser a parte cedente.
As dificuldades existem para nos lembrar de todos aqueles milênios em que a natureza apostou em nós para nos converter de meros primatas bípedes em Homo Sapiens. Cada vez que você se deixa vencer por um problema, em vez de buscar pela solução, está reconhecendo que todo o investimento feito em você não valeu à pena.
Há inúmeros riscos cuja relevancia é ignorada ou desconhecida.
A exemplo:
Riscos de natureza psicológica: O impacto do estresse, conflitos de personalidade, o perigoso "efeito Lucifer" produzindo uma legião de sociopatas profissionais.
Riscos de natureza social: O impacto do desemprego especialmente sobre as camadas mais desfavorecidas e menos qualificadas.
Risco de natureza cultural: Destaque dos piores exemplos na mídia gerando o "efeito Werther", em detrimento dos melhores exemplos de conduta moral.
Precisamos ter cuidado muito especial com sistemas de crenças, pois estas constituem a base para nossos filtros de percepção sobre a realidade.
VINDIMA DE ESPERANÇAS
Quando se ama ou se volta a amar
A natureza perdida,
É sinal que a própria vida
Mesmo que dolorida
Tem esperança noutra saída
Rumo a um nova vindima.
Afagam-se os cachos com carinho
De baixo para cima
Como numa rima.
Provam-se as uvas coloridas
Prenhes de doçuras convertidas
Em álcoois depois amadurecidos
Em madeiras velhas consentidos
E fatalmente domados,
Aconchegados odores de bom vinho
Em toneis anciãos embriagados.
Era o Douro da Pesqueira em braços
De mulheres e homens de desembaraços
A soltar da cepa mãe, os filhos maduros
Naqueles socalcos pedregosos e duros.
Alguma lágrima vertida ao arrancar
Em doloroso transe de despedida,
A uva néctar fadada a uma nova vida.
Eram os bagos gordos e mimados
Pela natureza sol e solo vividos,
Que logo na prova primeira,
Fazem da minha amada Pesqueira,
A mãe do vinho dos meus sentidos.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 13-05-2023)
Cuidando do planeta
Vamos cuidar da natureza?
Para nela vivermos melhor
Poluir o nosso planeta para que?
Se estamos causando aquecimento global
Não destrua árvores e flores
Nossa mãe natureza não merece destruição
Nosso meio ambiente é importante cuidar
É nele em que respirarmos
Seja consciente e cuide do nosso planeta
Precisarmos combater o aquecimento global
Tem lixo acumulado? O seu papel é reciclar
Ajude ao meio ambiente vamos preservar?
Em pleno mês de dezembro eu andava pelas planícies da Irlanda desfrutando a natureza e a sua energia pura de amor e aventura, e no momento eu me deparei com uma flor rara e charmosa que os seus olhos intensos como o fogo e cheios de brilho como um brilho de safira, e o seu sorriso contagiante e doce como o mel, me atrairam até a ti e ao teu coração, como o fruto proibido a entrar por mim a dentro como uma galáxia a se juntar a outra galáxia espiral e se tornarem numa só enorme galáxia pra todo o universo puder desfrutar e conspirar a favor com a sua beleza encantadora e bela que és tu anjo sem asas.
E juntos fomos pelas planícies da Irlanda até Dublin.
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