Texto sobre a Natureza
O Homem que reinventa as regras,
as quais diz perceber do Divino,
apoiando-se em sua moral, permeia, altera a Natureza. Sem atentar-se que ela tem suas próprias leis!
Atentemos aos seus prodígios, os quais
revelam-se em nanos momentos
onde mesmo em chamas, auto recupera-se reinventa e renova-se!
Hoje quero fugir, da rotina que estou preso,
Quero penetrar nas águas verdes do mar,
Nas matas densas, em busca de um caminho,
que nada me conduz,
Quero apenas sentir o cheiro das folhas, e terra úmida, sim..
Eu quero..
Ver folhas caindo em lento abandono,
Quero ouvir um arroio cantando,
Hoje Eu quero a paz perdida na guerra, na confusão dos dias,
Quero fugir de mim, e em mim mesmo me perder.
Mulher
Das grandes obras do universo...
Asas sobre os ombros.....
Um dom....
Dom esse....
Que se multiplicam....
Na vastidão da terra...
A arquitetura Divina...
E exposta ao mundo....
Ela veio do homem...
E ao homem servir....
E muitas vezez...
Muitas feridas suportam...
Sem ao menos...
Ter o seu direito...
De se defender....
O dom de menstruar...
O dom de gerar...
O dom de sentir..
O dom de sofrer...
O dom de edificar...
O dom de educar...
O dom de sentir dor....
Dor essa...
Que muitos não suportariam...
O dom de se apaixonar...
O dom de ser submissa....
O dom de ouvir palavras ruins...
E se calar....
O dom de enjoar....
O dom de amamentar
Frágil....
Impotente....
Ao mesmo tempo....
Dura como Rocha...
Tudo isso....
A fragilidade...
Vem com toda vontade....
Sem ao menos sentir.....
São fragmentos....
De um universo...
Por vezes perverso...
Apanham....
Sem forças pra se levantar....
Nas alturas....
Dá o prazer...
Se envolve cegamente....
Acreditando....
Num conto de fadas....
Por promessas rompidas....
Pela cegueira....
Das coisas ocultas do universo....
Entregam-se....
Nem se notando....
Tudo isso....
Pra viver a vida
E Um eterno amor....
Homens....
Oh homens....
Acreditem....
Ame-as....
Com teu amor....
Tudo se resolverá....
Pois nelas....
Existe um esplendoroso cheiro do amor....
Basta lapidar....
Sinta o sabor do seu amor....
Mesmo amargando....
Coloque doce na relação....
Tudo se transformará....
Em pura emoçâo....
Nelas.....
Existe uma inocência e pureza.....
E suas essências.....
Imediatamente exalarão.....
O intenso perfume das flores......
Ame....
Absorve o melhor de sua amada....
Vá ao além com ela....
Acredite em você....
Sejam primeiramente amigos...
Casal nenhum se vive...
Sem uma boa amizade...
Verás....
Que cada uma tem um ponto fraco....
Mas por favor.....
Nâo as machuquem.....
Se caso vier mesmo a se separar...
Machuca-las pra quê....
Se na mansidão do seu coração...
Pode-se conduzir a paz...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
De mim para os meus botões,
Digo-lhes que sei que o Inverno és tu,
Que quando faz vento corres o mundo,
E que quando chove talvez te sintas um pouco triste.
Também sei que és a Primavera,
Que as flores mais bonitas têm a tua cor,
E o arco íris o teu reflexão,
No Verão,
És a aragem morna que beija a pele,
Um calor que arde,
Mas nunca em demasia,
Inevitavelmente o outono,
Assim como as cores tu partiste com ele,
E se amargosamente nasceste caduca,
Era inevitável o teu partir.
►Vila Rica
Rejuvenesça, linda, cresça
Sorria, sem sutileza, à vida
Veja, sem importunos, sem mentiras
Paisagens, avenidas, colinas e jazidas
Minas, seja muito bem-vinda a minha vila querida
Visite a outrora Vila Rica, suba algumas ruas
Vire algumas esquinas, colonial será a sua vista
Eis meu mundo, de seixos ao chão,
E musas exalando beleza e paixão.
.
Tire algumas horas para contemplar
Um cafezinho na varanda, apreciando o Sol chegar
Não se desespere se ele atrasar, logo, logo acordará
Atente-se aos raios se repousando sobre os rios a frente
Guarde na mente a imagem bela da natureza
Aprecie, sem ambições, sua pureza.
.
O badalar adentrando o coração da montanha surpreende
A antiga locomotiva ainda queima o carvão, que estremece
Ferve calorento, arde e se liberta com o vapor, a fumaça
E, logo que o novo dia amanhece,
A viagem logo estará te levando para casa
Jamais se permita esquecer da modesta vila
Aquela, hoje tanto te fascina
Mas, volte algum dia para cá,
Para Vila Rica.
Cada um vê o mundo do seu jeito
Eu vejo da minha maneira
Vejo o Sol a lua e as estrelas
A mata animais e cachoeira
Mas vivo nesse mundo de cimento
O qual não me traz a Paz
Me tira a liberdade
Meu coração pede mais
Sonhar é meu dom maior
Nos sonhos me sinto seguro
Espero um dia viver
Meus sonhos em meu futuro
Mergulhador
Mergulhar bem fundo e ver a luz do sol no fundo do oceano me observando. Apenas olho, sem tocar, para que sua luz não se desmanche.
Mergulhar bem fundo e sentir a luz em mim, as águas cobrindo meu corpo, a luz refletindo no meu olhar, o silêncio abraçando o alto-mar.
Mergulhar bem fundo e adormecer, despertar nos meus sonhos e nunca mais precisar voltar para encarar a realidade.
Aqui mora a paz que nunca se acaba.
Aqui mora o amor que envolve todos os corações.
Paz que acalma, amor que transborda, preenchendo tudo por dentro.
As águas são brancas, cristalinas. Não quero acordar para ver a realidade; só quero permanecer aqui, nos meus sonhos de fantasia.
VIAGEM TEMPORAL
São seis e quarenta da manhã, olho para o céu ainda indeciso, não sabe se chove ou faz sol, se vai embrumar de nuvens ou resplandecer. A mata parece escura, maior, imponente, como se fosse o seu todo de muitos anos atrás, hoje é apenas um pedaço que restou.
A neblina cinzenta sombreando a pequena mata me lembra de quando andei de barco a primeira vez, não faz muito tempo, peguei o motor e fui, apenas assisti um vídeo e meio na internet até perceber que o manual de instruções era mais prático.
"Quando se está de barco, o tempo é outro" diziam, "Não é como andar na estrada, demora-se muito mais para chegar onde quer".
Eu não fazia ideia de quanto tempo leva um barco para subir o rio até o sítio do meu amigo, preparei tudo e fui sem pressa. O motor praticamente novo funcionou logo de cara, no momento parecia bom, pois nunca tinha ligado um motor de barco antes.
Comecei a subir o Arinos com paciência e calma, lamentando por ver a barranca lotada de chacrinhas uma do lado da outra, pesqueiros e caminhos para descer o barco, casas e terreiros, cada um havia derrubado o tanto de mata que achava o suficiente para si.
O tempo passou tanto quanto quando se anda pela estrada, passei pelo sítio e nem percebi, até porque eu nunca tinha visto-o do rio, apenas do tablado. Quanto mais subia, menos chacrinhas com pesqueiros se via, a mata agora dos dois lados ficava cada vez mais densa.
Cerca de duas horas de subida depois eu já não via mais pesqueiro nenhum, era como se eu voltasse no tempo cada vez mais que subia o rio, que outrora reto como um aeroporto, agora cheio de curvas como uma serpente em agonia. Em alguns momentos eu tinha a sensação de estar navegando em círculos, mas é claro, o rio só corre para um lado.
A mata agora se impõe, tento me abrigar no centro do rio, que apesar de ter mais de quarenta metros de largura, ainda fica espremido pela floresta. Floresta densa, escura, antiga, aqui parece que nem o fogo lhe alcançou.
Quando olho para uma mata eu penso no passado, em tudo o que pode ter acontecido por ali durante séculos de isolamento e todo o caos das poucas décadas perante o poder dos homens. Estando ali no meio daquelas curvas, o silêncio predador, o cheiro das folhas e da água, o sol que parece quente e fresco ao mesmo tempo, tudo isso parece primitivo.
Enquanto acelerava pelas curvas, o sol tentava me seguir lá no céu. Nunca tinha o visto se mover daquele jeito, girava de um lado para outro sobre as árvores, tentando me alcançar. Como não havia sinais de vida civilizada naquela altura da viagem temporal, decidi retornar e seguir o fluxo das águas do tempo, rumo ao futuro, rumo ao lugar de onde vim, onde conheço, onde nada é tão novo assim.
Constantemente me recordo daquele dia, geralmente quando amanhece escuro e enevoado sobre a pequena mata aos fundos de casa, lá na baixada, onde a neblina demora a ir embora nestas manhãs. A mata perde seu negror noturno, mas prevalece sua escura-essência primitiva, de quando era inteira e não resto, de quando era viva e pulsante, de quando era silenciosa e imponente.
Me entristeço ao ver algo que outrora fora tão grandioso e imoldável desaparecendo, ver apenas o seu fim, sua triste memória. Me alegro de ainda poder me embrenhar e sentir o cheiro do mato, o ar abafado às sombras murmurantes, de ver o que foi, com meus olhos vivos nesta viagem temporal.
Crislambrecht 18/01/2024
No dia 10 de janeiro, o Parque Nacional do Iguaçú, que abriga as Cataratas do Iguaçú completou 85 anos. - Patrimônio Mundial Natural.
Minha homenagem:
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FOZ DO IGUAÇÚ - LIRISMO E POESIA
As suas águas caem sem parar,
explosão de suprema beleza,
seus chuviscos esfumaçam o ar
revela- nos a sua grandeza.
Dançando num traçado singular,
serpenteia bela com firmeza.
Ao cair, vejo seu amor derramar,
milagre de Deus na Natureza.
Verde Vida em volta das matas.
Força, vibração com encontros mil,
faz da imagem magia sutil.
Poema jorrando em cascatas,
lirismo na Foz das Cataratas.
Um Cartão Postal do Sul do Brasil !
Fim de Tarde
Fim de tarde e eu tranquilo na varanda
Estou em paz e pensativo procurando explicação
Fim de tarde, vejo que o relógio anda
Mas aqui o tempo para, há de ter uma razão
Fim de tarde olho pra fora os passarinhos
Embelezam a paisagem e vão voando longe ao pares
Eles cantam um canto tão bonito e constroem os seu ninhos
A natureza é perfeita, percorrem tantos lugares
Fim de tarde sinto um cheiro de café
Que vem lá da cozinha, o aroma é memória
Lembro da minha mãe que me dizia: Filho vai com fé!
E construa seu caminho seja herói da sua história
Fim de tarde e me ponho pensar
Se queria outra vida, se seria outro alguém
Mas vejo que segui o meu destino, aqui é o meu lugar
E não há nada que me faça ir, esse é o meu lar não vou além
Fim de tarde estou aqui por uma razão
Fim de tarde cheio de paz e tranquilidade
Fim de tarde que faz feliz meu coração
Fim de tarde, é minha vida, minha liberdade
Dia da Árvore
Hoje é Dia da Árvore
Que é fonte de vida
E deve ser protegida
A árvore também serve
No calor para refrescar
E para o passarinho criar
A árvore é muito importante
Para o ciclo da natureza
E para gerar pureza
E a árvore é especial, pois nos traz
Flores para embelezar
E frutos para nos alimentar.
O céu azul do entardecer. Salpicado de nuvens de vários tamanhos e formas.
O vento movimentando, como um teatro de marionete, as formas suspensas.
O sol entregando tonalidades.
O tapete verde das árvores compõem o cenário, proporcionando profunda reflexão.
Me sinto grande, ao poder presenciar esta grandeza e benção.
Me sinto abençoado, só por poder perceber os tons de cor e luz. Por poder perceber os movimentos das nuvens. Por poder ficar extasiado por estar aqui e agora.
Ivan Madeira
Jan2024
ENCANTO PELO NATURAL
Pela manhã aquele fenômeno invisível
Tocou minha pele, e quer saber? Foi de uma fineza muito grande.
Tocou meu rosto delicadamente, lançou meus cabelos e o fez dançar.
Por um instante me deparei e viajei
Do quão gratificante é poder senti-lo.
Caminhei mais um pouco e percebi que ele me seguia. Em determinada posição de seu percusso, me embalava, não sei , mas de alguma forma me fazia seguir.
Logo mais tardinha, ele insistiu em voltar.
Veio como quem não queria nada. Já eu, ah,eu queria sim tua passagem sobre mim. Dessa vez a sensação era diferente, as árvores que o digam.
As árvores sem sossego se agitavam,
Pareciam felizes, ou não! Tendo em vista que o galho de uma antiga planta se quebrara. Quanta tristeza daquela natural antiguidade .
Dessa vez veio mais agressivo que o normal. Parecia que traria contigo teu companheiro mais proximo, a chuva! Talvez seria por isso a sua inquietação e felicidade.
Corria numa velocidade um tanto quanto assustadora. Em seu momento de fúria,
ouviam-se zumbidos e tremores das construções antigas, quase se desfazendo.
Por um instante me imaginei sendo ele,
Que apesar de invisível,devastador e medonho, é incrivelmente cobiçado e de uma nobreza rara e indispensável nesse planeta chamado Terra.
Gosto das manhãs de sol
e vento fresco
Olhar o azul do céu
me traz um turbilhão de sentimentos.
O som dos passarinhos,
das árvores grunhindo,
ao som de mpb, com um gato do lado dormindo.
Sentimento de paz que essa cena me trás.
Porém, gosto das tardes frescas
como em um pôr do sol no domingo.
O mundo parece ficar em silêncio
e sempre me perco em meus pensamentos.
Me amarro nas noites.
Noites chuvosas, frescas ou calorosas.
Tudo isso tem cheiro de boas memórias, as noites são mais vividas
e é aí que as pessoas se perdem em adrenalinas.
Mas amo mesmo as madrugadas.
Nas madrugadas que vivem os poetas
que vivem procurando saber se as palavras e frases estão corretas
quando as coisas na vida parecem estar incertas.
É nas madrugadas que o silêncio fica
É nas madrugadas que muitos se amam, se odeiam,
se conhecem, se apaixonam.
É na madrugada que têm mais vida.
É na madrugada
que se ouve um choro de uma criança mais alto
Ou que você consegue dar mais carinho pro seu gato
depois de um dia cansado.
Na madrugada
vivem os artistas.
Os compositores acham maneiras de sua canção se encaixar em um som
e os poetas rimam todo o embaralho de sua "gratidão" ou "solidão".
Na madrugada não tem fingimento,
somos quem somos por dentro.
Madrugadas são vividas
para aqueles que ainda procuram algo na vida.
Os animais são seres divinos, foram criados para serem contemplados e devem ser protegidos.
Todos, absolutamente todos os animais são muito inteligentes. Somos iguais. Nenhum animal deve ser explorado para fins de alimentação, entretenimento, vestuário, transporte, pesquisa, estética e/ou outros tipos de lucro.
Os animais estão tristes, sendo abusados e ameaçados de extinção (muitos já foram extintos). Por que fazemos isso? Algo foi desviado durante a evolução da espécie humana. Quando? Onde? Deve haver alguma explicação. Nada é por acaso.
Precisamos redescobrir e recuperar nossa verdadeira essência. Somos seres divinos e perfeitos.
Temos a obrigação de cuidar e de proteger a Mãe Natureza.
PATOLOGIA COLETIVA (Abr/1984)
Quando já não se acredita,
Quando já não se busca,
Revelamos nossa condição,
De mortos, que a vida ofusca!
Por que não dar lugar a esta chama?
Que certamente existe em teu ser?
Por que não libertar-se das quimeras?
Deixando os sonhos perecerem?
Por que não libertar do íntimo,
Aquela gostosa sensação?
De que a paz é tão possível,
Mesmo diante de tanta confusão?!
Ah, como me sinto!
Em nome de tamanha incerteza...
Que vontade de gritar ao mundo,
Que a solução está na natureza!
Só que temo bastante,
A hora em que ele perceber.
Será normal a Terra não aceitar.
Mais árvores para nascer!
Quando ocorrer em sua vida,
Imagine a primavera.
Creia na conversão de sonhos!
Trabalhe por uma nova era.
Fotossíntese
Assim que a vida floresce, dissipa-se a névoa,
Sentimento de raiz, movimento de folha.
Aprofunda-se na terra, água e sais. Embriaga-se e se perde em si.
No tocar dos raios, folha e fruto,
A luz que amadurece o verde,
Alimenta a distância. Clorofila.
As folhas umedecem as margens.
Deixe-as,
Em silêncio, crescendo.
A luz não carrega limites. Transcende e vira sentido. Sacralidade.
Para a savana de herbívoros pastando,
Alimento. Para um rio sem correnteza, Continuidade.
Serve de abrigo nas copas,
Sombra em seus meios.
Em feixes e cores, no desabrigo de Imagens encontra-se o manto verde.
Na imensidão vertical das montanhas, onde os picos tocam os céus e os ventos sussurram segredos antigos, encontrei minha própria jornada. A primeira montanha ergueu-se diante de mim, desafiando-me com sua majestade imponente. Cada passo rumo ao seu cume foi um testemunho da minha própria resistência, uma dança entre o esforço e a contemplação.
No silêncio solene dos seus flancos, descobri a melodia da minha própria respiração, um eco da terra e do céu que se encontram nas alturas. Cada rocha, cada fenda, cada trilha íngreme contava uma história milenar, uma narrativa entrelaçada de coragem e perseverança. Sob o manto celeste estrelado, eu me tornei parte dessa epopeia, uma nota na sinfonia universal da vida.
Ao alcançar o cume, meu coração transbordou de uma alegria indescritível, uma êxtase que só os que desafiam os limites conhecem. Ali, diante da vastidão do horizonte, mergulhei na imensidão do presente, onde o tempo se dissolve e apenas o momento sublime permanece. Prometi a mim mesmo que nunca mais enfrentaria tal desafio, mas as montanhas têm uma maneira peculiar de conquistar nossos corações.
Hoje, quando fecho os olhos, sinto a chamada das montanhas ecoando em minha alma, uma melodia etérea que me convida para novas jornadas. Em seus picos silenciosos, encontro a promessa de redenção e renovação, um santuário de beleza intocada que acalma as tormentas da vida. Pois cada montanha, com toda a sua grandeza e majestade, é um convite para a alma voar livre, para além dos limites do cotidiano, rumo aos horizontes desconhecidos da própria existência.
Quando vejo teu sorriso pela manhã,
É como o sol que desponta no horizonte,
Dando calor e esperança ao novo dia.
O simples gesto ilumina a manhã,
E toda a natureza parece acordar contigo.
Não penso em mais nada, apenas existo,
No momento em que teu sorriso se encontra com o meu olhar.
É como um banho de luz e alegria,
Que lava a alma e renova o espírito.
Começo o dia assim, em paz,
Como um campo que recebe a brisa suave.
Teu sorriso é o sol que me aquece,
E me dá a força para enfrentar a jornada.
Ah, como é bom viver essa simplicidade,
De sentir o teu sorriso como um nascer do sol.
Tudo se torna claro, tudo faz sentido,
E sou apenas um homem, agradecido por esta luz.
Quando o sol surge pela manhã,
É como um farol que desponta no horizonte,
Trazendo calor e vigor ao novo dia.
Seu simples brilho ilumina a manhã,
E toda a natureza desperta com ele.
Não penso em mais nada, apenas existo,
No momento em que o sol cruza o meu olhar.
É como um banho de luz e energia,
Que revigora e renova o espírito.
Começo o dia assim, em paz,
Como um campo que recebe a brisa suave.
O sol é a luz que me desperta,
E me dá a força para a jornada.
Desfruto desta simplicidade,
Sentindo o sol como uma carícia ao acordar.
Por instantes, a mente se aquieta e o desassossego se dissipa,
E sou apenas um homem, grato por essa luz.
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