Texto Romance
Não chore, querida. Quando se apaixonar, lembre-se: Não pense em como você chorou, mas sim, em como seu coração acelerou inúmeras vezes só de pensar nele, em como passou noites sonhando acordada, das vezes que se pegava fazendo poesias românticas pensando nele, cantarolando músicas românticas das quais odiava mais agora gosta só porque te faz lembrar ele. É desse sentimento que devemos nos lembrar, mas que algumas pessoas se esquecem disso e amaldiçoam o amor como se ele fosse o culpado.
Às vezes, as coisas boas estão ali, na esquina, esperando para te encontrar, mas a gente nem percebe. Fica tão focado no que deu errado antes, no que não saiu como o planejado, que esquece de deixar espaço para o inesperado. Mas deixa eu te contar uma coisa: as melhores coisas - e as vezes as mais bonitas - estão no que a gente não espera. Espero que você, quando estiver prestes a se sabotar, lembre-se de que a felicidade também é feita dos tropeços, das falhas, dos erros. Não deixe que o medo do passado apague as oportunidades do presente. Quando o sol decidir brilhar sobre você, que você se permita sentir. Afinal, se a vida não espera, imagine as coisas boas…
A grande questão não é voltar a ser o que éramos antes do tombo. Não. A sacada é entender quem a gente pode se tornar agora, depois de carregar as cicatrizes e passar pelos naufrágios. Olhar no espelho e não lamentar o que foi perdido, mas enxergar o que ainda dá pra construir. E quer saber? O sol volta. Sempre volta. A dor passa, o peso some e, sem perceber, você está rindo de novo, sentindo de novo, vivendo de novo. Porque é assim que funciona, meu caro: a gente cai, quebra, esfarela. Mas, no fim, levanta. E segue. Trincado ou remendado, mas segue.
Na suave brisa da noite, sob um céu bordado de estrelas, seus olhos encontraram os meus, e ali, entre suspiros e sorrisos, começou a história mais bela que já conheci. Seu toque, tão delicado quanto uma pétala de rosa, acende em mim uma chama que jamais se apagará. Nosso amor é como uma sinfonia, onde cada nota é uma declaração de ternura, cada compasso uma dança de cumplicidade. E assim, juntos, navegamos pelos mares da paixão, guiados pela bússola do coração, rumo a um destino onde só o amor habita.
O grande perdedor também pode se tornar um grande vencedor. As derrotas e os fracassos são oportunidades para aprender, crescer e se fortalecer. Muitas vezes, é através das dificuldades que desenvolvemos resiliência, perseverança e uma compreensão mais profunda de nós mesmos e de nossos objetivos. Com determinação e a atitude correta, qualquer pessoa pode transformar seus fracassos em vitórias e alcançar o sucesso.
"O amor me veio como uma flecha, um feitiço, um animal interior louco e indomável que insistia em querer sair, um aroma doce e persistente de perfume. Ele me levou a lugares inimagináveis; me fez escalar montanhas e dançar por entre campos de dentes-de-leão, e me jogou do prédio mais alto possível. As vezes penso que ainda estou caindo; lutando para me segurar em alguma janela aberta."
A escrita é a impressão de um aspecto da alma, que ainda que seja esquecida, de algum modo permanece. Tudo aquilo que é perene passa em algum momento pela escrita. Mesmo Platão que era muito desconfiado dessa nobre arte, permanece justamente por causa dela. Porque é verdade, que quando não se manifesta aquilo que se gera na alma, parte do que há dentro se perde. E a escrita é uma forma de não deixar-se perder jamais.
O verdadeiro amor não reside na simplicidade dos momentos felizes, em que os sorrisos são fáceis e as demonstrações de afeto se manifestam em presentes e gestos planejados, mas sim nos dias sombrios, quando o peso da tristeza e do cansaço obscurece o brilho no olhar da pessoa amada. Amar verdadeiramente é se manter firme ao lado, mesmo quando o riso se esvai, quando a dor toma o lugar da leveza, e o cuidado não é mais um presente ocasional, mas uma necessidade constante. É nesses momentos, quando o coração está vulnerável e a alma pede abrigo, que o amor genuíno se revela: na paciência, na presença silenciosa, na mão estendida sem hesitação, demonstrando que amar não é apenas um ato, mas uma escolha, uma entrega contínua de si mesmo ao outro, principalmente nos dias em que a vida se torna mais difícil e o fardo é pesado demais para carregar sozinho.
Acredito que todo mundo já tenha vivido ou viverá um amor de cacto. Em sua essência, é algo extraordinário, intenso e avassalador; daqueles que te arrebata. Ao mesmo tempo que te leva ao céu, te arrasta para o inferno; ao mesmo tempo que te entrega rosas, oferece os espinhos. O sabor das palavras é tão bom quanto chocolate, mas tão amargo como fel; ele te eleva às alturas e te joga no precipício em uma queda vertiginosa. É um amor que não vale a pena desejar novamente em sua vida, não vale a pena querer reviver. Não há estrutura física e mental que aguente tamanha carga.
Eu não sou intenso, sou fervente! E eu amo ser assim. Eu amo demonstrar, amo escrever e dizer que amo, amo dar presentes, amo dizer bom dia/ boa noite, tudo bem? Como foi o seu dia? Está tudo bem? Estou aqui por você e para você! Eu te amo etc... A vida é curta demais para rotular os ‘’eu te amo’’, curta demais para dizer que se importa, para dizer: ‘’Volte com Deus e me avise quando chegar. Te amooo muitíssimo.’’ O tempo passa rápido demais para ficarmos presos com os rótulos da sociedade, inseguranças, medos e traumas. Quando for amar, não se prenda, não espere o momento certo. Fale, escreva, mostre, cante, dance, pinte, brique, grite se for o caso, mas não perca a chance de amar com todo o seu coração. E por isso, eu escolho ser fervente! Eu escolho ser lembrando como um Homem de coração intenso, como um homem que passou a vida dizendo:’’- eu te amo, me preocupo contigo, você é especial para mim’’. Eu quero que no meu funeral as pessoas digam:’’-Ele era um chato. Cotidianamente ele me declarava seu amor, sem medo, sem data comemorativa, e as vezes imprudentemente. Ele apenas me olhava e dizia:- ‘’EU TE AMO COM CADA BATIDA DO MEU CORAÇÃO’’. Sou Marco Antônio e eu amo ser intenso e serei até meu último suspiro.
Estávamos destinados ao fracasso desde as primeiras mensagens, descobertas e toques. Éramos opostos completos: você, extrovertida, cheia de vida, ansiosa pela agitação diária; eu, tímido, tranquilo, em busca constante de paz. Seu desejo por uma vida urbana movimentada, repleta de arranha-céus, luzes e trânsito contrastava com meu anseio por uma planície iluminada pelo céu, uma casa simples e a companhia serena de um cavalo. Enquanto você buscava emoção e velocidade, eu ansiava por paz e a confiança que encontrava em cima de uma sela.Apesar de todas essas diferenças, decidimos ignorá-las e permanecer juntos. Talvez tenha sido o fascínio pelo desconhecido ou a intensidade refletida nos olhares e beijos que sustentou nossa união. Entretanto, mesmo com a química envolvente, a realidade inevitavelmente alcançou-nos, destacando as disparidades em nossos sonhos e desejos. A química, embora poderosa, não sustentou a relação, e com o tempo, a dura realidade selou nosso destino
Quando amamos intensamente, nos apegamos a qualquer faísca de esperança, seja um olhar, um sorriso ou um simples "Oi". Essa persistência decorre da incapacidade de conter esse sentimento. Apesar do desejo de encerrar, o coração sussurra em cada tentativa de avançar, resultando em controvérsias intensas. A batalha entre razão e emoção se torna uma verdadeira loucura para nós, que vivemos com uma profundidade avassaladora.
Evite se deixar seduzir apenas pela superfície; permita que a voz do seu coração o conduza para além do que os olhos podem captar. Valorize gestos genuínos sobre meras palavras e a efemeridade da beleza exterior. Ao buscar Cristo no âmago do outro, descobrirá a verdadeira riqueza e a formosura que transcende a mera aparência.
Sou um homem artista, profundamente imerso no romantismo. Encanto-me com as declarações silenciosas trocadas no olhar, com o fogo ardente que revela a paixão mais profunda, e com o amor sereno que transcende o tempo. Sou completamente apaixonado pela intensidade compartilhada entre dois amantes que se entregam sem reservas. Valorizo o amor, a cumplicidade, o companheirismo, o respeito, o carinho, a dedicação e o cuidado mútuo entre um homem e sua amada. Encontro minha expressão como um artista no amor e na paixão.
Persiste em meu peito o eco de seu nome, uma lamentação infindável. Por mais que eu me esforce, sou incapaz de me libertar de sua influência. Seu magnetismo me arrasta de volta, incessantemente, sempre que busco escapar. Torno-me cativo de sua presença, condenado a uma prisão perpétua de sentimentos contraditórios. É uma crueldade inominável, pois não posso tê-la e tampouco consigo relegá-la ao esquecimento. É uma agonia indescritível, testemunhar sua proximidade e permanecer aprisionado à distância. Esta é minha sina: ser o eterno prisioneiro de sua aura, uma condenação de dores silenciosas e anseios irrealizados.
Meu coração, um eterno insurgente contra a lógica, persistia em ficar quando o dever clamava pela partida. Mesmo dilacerado, ele pulsava, fiel à causa da pessoa amada. Cada batida, um testemunho da esperança que impregnava cada célula, nutrindo-o de otimismo. Seu músculo, fervoroso e apaixonado, conhecia a arte de partir, mas aconselho-te, não o faças, pois jamais se recuperará plenamente. Respeito, zelo e paciência residirão, mas o amor... esse se extinguirá.
Você se aproximou de mim com uma expressão de indignação e perguntou: "Por que você fez isso?" Surpreso, respondi: "Isso o quê?" Seus olhos ardiam com fúria enquanto você começava a falar com autoridade: "Por que você disse que não me conhecia? Por que mentiu?" Eu retruquei: "Eu não menti. Houve um tempo em que eu conhecia você profundamente. Sabia suas cores favoritas, seus artistas prediletos, percebia quando estava triste, zangada ou feliz. Detectava quando algo estava errado, reconhecia aqueles momentos em que você ficava em silêncio olhando pela janela do carro. Eu conhecia sua voz, seu toque, seus beijos. Eu sabia o que significava ser seu. Mas hoje, percebo que perdi essa conexão. Não sei mais quem você é."
Eu me equivoquei sobre você. Anteriormente, mencionei que não compreendia por que estava tão distante e que havia perdido o conhecimento sobre você. Durante um longo período, assumi a culpa e cogitei que talvez nutrisse sentimentos negativos por mim. No entanto, tudo mudou quando recebi aquela mensagem inesperada no dia do meu aniversário. Foi nesse momento que você demonstrou conhecer-me como ninguém mais. Apesar da distância que nos separa, você conseguiu decifrar-me como sempre fizera. Naquele instante, percebi que você ainda era a mesma pessoa pela qual um dia me apaixonei. Agradeço profundamente por isso!"
Não estou certo se posso suportar isso; simplesmente não sei se meu coração aguentará. Por tanto tempo, ansiava por sua volta, oh, se você soubesse o quanto desejei correr para você, mas me contive. Reuni os fragmentos do meu coração e segui em frente, mas então você retornou e a chama que acreditei extinta ressurgiu com a intensidade de mil sóis. Agora me encontro em uma batalha contra meu próprio coração, persuadindo-me de que você deseja apenas minha amizade. Estou correto, não é?"
O tempo é algo tão relativo. Seguindo o raciocínio de Einstein: "Para um corpo parado, o tempo corre com velocidade máxima. Mas quando o corpo começa a se movimentar e ganha velocidade na dimensão do espaço, a velocidade do tempo diminui para ele, passando mais devagar. Ou seja, quanto mais rápido o corpo se move, mais devagar o tempo passa". E me pergunto se tal afirmação também se aplica ao coração humano, pois você se foi há três meses, são 90 dias, 12 semanas, 2.160 horas; 129.600 minutos; 7.776.000 segundos. Olhando assim, parece muito tempo haha, mas eu ainda me lembro perfeitamente do aroma do seu perfume, da sua risada, da sua voz, das suas músicas favoritas, das suas comidas prediletas, e ainda me recordo de quanto amava estar contigo. Percebo, então, que o tempo é de fato relativo em todos os sentidos, pois enquanto estamos em movimento nulo, tudo permanece igual e estável, mas basta um olhar, uma mensagem, um pensamento, para mudar a trajetória e o tempo em si! O dilema é que eu não quero parar, eu continuo acelerando mais e mais, em uma tentativa desesperada de deter o tempo! Mas tudo é em vão, pois você colocou o pé no freio e parou. Agora eu corro sozinho.