Texto quando se quer Terminar com Alguem
Busque-me na poesia
Quando meu espírito partir desse mundo
Pois lá eu estarei.
Em cada verso que escrevi
Deixei um pouco de mim
Na maioria deles sangrei e morri
Mas um pedaço da minha alma se prendeu entre as palavras.
Se quiser me encontrar, saiba
Estarei em todo lugar
E também em lugar nenhum.
Estarei esperando
Por uma vida melhor
Ou, talvez, apenas me una ao nada
E seja parte do vazio
Dentro de ti
Mas de toda forma, saiba
Nunca duvide
Que estarei aqui.
- Marcela Lobato
SEMBRANTES...
Que estranho o ser humano! Às vezes acho eu os ser
Fico sempre observando quando os vejo ao passar
Vejo em muitos semblantes o que não eras para ver
Olhando dentro da alma muitas coisas chego achar...
Em alguns vejo belezas em outros o amargor
Vejo também como agora olhando dentro de ti
Que trazes dentro da alma! Uma imagem cheia de dor.
Mas quem não tem este dom! Chegas a duvidar de mim...
Outros trazem estampado o que se tem de ruim
Chega até dar-me um medo! Quando olha para mim
Pareces que percebeu que dentro vejo enfim
Toda maldade que existe em gente muito ruim...
Outros trazem em sua tez, toda brancura da alma
Parecem crianças grandes! sorrindo com muita calma,
De me dar um grande abraço. Fico mesmo a pensar
Se tivesses mais coragem, gostarias de ganhar...
Chega até dar vontade de pedir por caridade!
Que distribua o amor que vejo em suas faces
Ou que mesmo num relance, pudesse ter esta arte
De distribuir alegrias, esparramando as saudades...
Nada vejo em alguns que podem se controlar!
Parece grande rochedo que tento atravessar,
Fico pairando no ar e o pensamento a voar,
Olhando aqueles rostos, nada vejo em seu olhar...
Mas fica uma verdade que trago para lhe dar!
Do ser humano no hoje eu acho bom te lembrar.
Conforme observei e vi em muitos olhares...
Dos corações dos humanos! Alguns não se têm validades...
(ZILDO DE OLIVEIRA BARROS.22/12/11)
Você só vive uma experiência de verdade quando se permite senti-la. Não basta olhar de fora, não basta racionalizar — é preciso mergulhar profundamente. Entrar nela e deixar que ela entre em você, isso é o gonzo. Viver sem anestesia, absorver cada detalhe, estar inteiro, sem reservas.
Mas há um preço. E é preciso estar pronto. Pronto para abortar a missão no instante em que perceber que está se perdendo, perdendo sua essência, perdendo totalmente o controle de si mesmo.
Não é para qualquer um. Não é um jogo. Porque isso pode te quebrar. Pode corromper, pode consumir, pode te destruir.
Mas quando você aguenta, quando você atravessa — é avassalador. É transformador. É incrível.
E quando você olha pra trás não há arrependimento, nem nostalgia, apenas mais uma forma de sobreviver intensamente.
Super Lua.
Quando anoitece uma luz predomina.
E a cada luz que ela traz sobe ainda mais alto no céu.
As noites são agraciadas com as estrelas ao longe e também com a sua inseparável presença.
Como uma luz clara que ilumina bem perto e até depois dos mares e montanhas.
Com poucas letras no seu nome,mas que são maiores no que ela significa.
Desde os tempos passados.
E em outras noites que ainda retornam com as suas novas aparições.
Graciosa Lua.
Lua esférica de emoções.
Por entre as nuvens não esconde o seu brilhantismo.
A sua face.
Nem o seu movimento espelhado com o do Planeta Terra.
Em duas órbitas as suas atrações se unem.
E formam uma linda conjunção.
Que vem antes desse céu ser assim.
Antes dos mares serem profundos e lendários.
Grande Lua.
Com uma luz que percorre os lados naturais desse planeta.
Principalmente os mares.
Ao qual tem uma força conhecida.
Em cada onda que atravessa.
Sobre o céu noturno com a sua luz de encanto.
Desaguando nos mares e criando outras ondas no seu olhar.
Com uma luz que atrai os mares ao seu encontro.
Nas profundezas da sua beleza lunar.
Com uma face carismática e brilhante.
Em alguns momentos do tempo a sua face parece ainda maior.
Em algumas noites que demoram para ter esse grandioso brilho.
Ainda com as estrelas ao longe no céu noturno.
Em certas noites o seu brilho cresce.
Assim como a sua forma.
Que na fase cheia se movimenta nas noites com uma luz grandiosa e impressionante.
No magnífico céu noturno uma Lua se torna gigantesca.
Na sua face e brilho.
E até no nome.
Um grandioso momento que não brilha somente por algumas horas que o tempo concede.
Vem sendo assim nesse mesmo tempo,há milhares de luares atrás.
Desde que brilhou pela primeira vez nesse céu antes mesmo dele se tornar azul.
E até mesmo antes dos seus mares.
Um brilho de uma Lua.
Com uma grandeza do fundo do seu coração.
Para o Planeta Terra e de um jeito que ela sabe para os seus inesquecíveis mares.
Que por muitas vezes serão atraídos pelo seu encantamento nas noites estreladas.
E que por mais tempo terão os seus sonhos mergulhados por uma luz que não se esvai.
E que a cada retorno trará um brilho mais forte do que aquele que foi visto em uma linda noite passada.
Quando muito jovem e impetuoso na ânsia de “levantar bandeiras” que deixassem clara a minha posição em relação a um tema, não poucas vezes me percebi atropelado pelos partidários da idéia, que se apropriavam dela como os seus legítimos defensores e pretensos “seguidores”. Não foram poucas as ocasiões em que percebi que o rumo que deram àquilo que eu concebera se colocava cada vez mais distante do que eu buscara ao lhe dar origem, mas que agora muitos se julgavam “donos” da minha verdade, e se assenhoravam da sua condução, já totalmente distorcida em relação à proposta original. Em vez de seu criador, eu agora me percebia tutelado pelos meus próprios liderados.
Foi assim que entendi uma história que ouvira contar sobre Carl Max que, ao perceber no que os pretensos “marxistas” da época – teoricamente seus “seguidores” – haviam transformado a sua ideologia, criada com o objetivo de buscar uma forma mais justa de condução dos povos, já no leito de morte teria declarado: “Tudo que sei é que não sou marxista!”. Verdadeira ou não essa versão, ela se mostra, no mínimo, como uma lição que nos previne contra rumos que nos escapam ao controle. Daí porque desisti em definitivo de levantar bandeiras como ideologia definitiva. Escolhi preservar minha capacidade de analisar todos os lados e mudar de opinião quantas vezes se fizer necessário para me aproximar da realidade, e não da versão dada a ela pelo lado que a tomou como sua.
Quando saí do psicólogo, no meu caminho de sempre, eu parei em frente a biblioteca, onde queria entrar há tempos, mas não tinha coragem. Mas naquele dia eu decidi tentar. Eu fiquei um tempo parado na frente parecendo um animal medroso, fiquei ali por uns 10 minutos pensando, e tentando superar algum medo estranho.
Sendo sincero só consegui entrar porque uma mulher me convidou. Bem quando entrei, me senti em um lugar tão pacífico e tranquilo. Eu senti uma felicidade genuína. Eu fiquei naquele lugar por mais de 1 hora. Eu abri um sorriso que não conseguia tirar, me senti vivo em meio aos livros.
É algo que não consigo me lembrar quando foi a primeira vez que tive isso, mas é algo que sempre que lembro, me faz Sorrir, e até rir, me senti um idiota, pois não acredito que tive uma sensação tão maravilhosa com algo tão simples.
Apenas um relato mal feito de um dia quase perfeito.
Português não é bem o meu talento, então deve ter muito problemas na escrita do texto.
Quando eu tiver vontade... passarei na floricultura e me presentes dei com as Rosas mais perfumadas... sentarei na Beira da praia e sentirei o carinho do rosto no meu vento... caminharei na areia e contarei a mim todos os meus segredos e darei as mais alegres risadas... direi a mim mesma como foi difícil me entregar a realidade mas que no fundo no fundo eu sempre sonhei com a felicidade... E que bom que eu nunca deixei de sonhar...
-Boa noite galera!! :*
Sola de sangue
Pessoas usam sapatos e que honra seria os usar quando das senzalas as ruas jogados fomos brigamos a medingar
O sapato serviu de símbolo de poder ostentando aqueles ao qual julgaram nem ser humano ser
Esse tipo sapato hoje em dia ainda existe
Invisível
Nos pés daquelas que afungentam e oprimem até os próprios seus
Querendo os aos pés
Lhe lambendo as botas por baixo de suas botas
Lhes fantasiando uma tal oportunidade escondida em uma exploração e anulação
Em cima daquilo que lhes é ação as de sulgar e em momento algum apoiador para alcançar
Essa sola e cruel e suja
Ela suga, manipula, É por fim sua imagem deturpa
Onde for e creia sem o menor pudor
Antes que te coloquem na sola
Calce você sua própria bota
É ande na estrada mesmo que em algum momento saiba que ninguém o nota
Mas quando alcançar o destino de sua estrada
O que ecoarå será a harmonia da plateia vibrando ao som da sua nota!
(Rogéria Cardeal Hta )
Me lembro de quando a conheci. Ela era bela, mas não só de corpo, mas de alma. Era gentil para todos, demonstrava carinho a crianças que não sabiam o que era a gentileza, dava atenção a idosos abandonados pela família. Tinha uma alegria contagiante, um sorriso elegante, com lábios grandes e carnudos, de um rosa suave e gentil. Sentia tanta vontade de tocar, beijar e até morder. Diferente de seus olhos, que eram castanhos, de uma profundeza gigantesca. Neles eu via vida, paixão e emoção. Ela tinha também um lindo cabelo ondulado, tão negro. Tudo isso, junto à sua pele de mulata, criava a mulher mais bela de todas.
Porém, me faltou coragem para falar com ela. Quando percebi, já tinha passado muito tempo. Ela já tinha namorado, noivado e casado. Eu apenas a observei. E fiquei parado no tempo: sozinho, abandonado e esquecido.
Porém, jamais a esquecerei
O que é o amor quando você acorda pela quinta vez com outra mulher ao seu lado e diz que ela é a mulher mais bonita que você já viu e a mais bonita que verá, o amor da sua vida, aquela com quem você quer passar o resto da vida junto?
Mas qual é a graça dessas palavras quando você as disse para a mulher anterior e repetiu novamente para outra antes dela?
Qual é o peso delas?
A separação é comum e relativamente natural entre dois seres cujo amor não existe, correto? Mas qual é o peso quando essa mesma frase é dita por alguém que não sabe o peso de amar, não sabe o que isso significa e apenas segue os seus instintos?
Separar uma vez é compreensível, mas aparecer ao lado de tantas já é algo desprezível. Por que, então, declarar amor a alguém sem ter certeza do que sente? Por que estar com uma pessoa que você só verá uma ou duas vezes, no máximo?
Isso é amor? Ou perda de tempo?
Eu digo que quero amar pouco, mas quando falo isso não quero dizer que desejo ter, no máximo, três amores na vida — e sim apenas um: aquele em que minhas palavras se tornem reais, e não meras frases ditas para qualquer pessoa que eu veja.
"Bom dia, quando menos esperamos,
Deus vem e nos surpreende,
Como um raio de amor e sentimento,
Iluminando o que estava distante.
Não vejo a hora de estar ao seu lado,
De encontrar o sorriso, o olhar, o cheiro,
De abraçar e sentir,
Pois a chegada é certa, o futuro é agora.
Com o coração aberto,
Com o sentimento florado,
Cada milhas já nos aproxima,
E o amor transforma o mundo.
Saiba que aquele aperto de mão aquele abraço
Me paralisou sem perceber,
Mas, ao mesmo tempo,
Tudo na vida se torna possível,
Vindo a tona energia, paz, esperança,
Amizade, reciprocidade, carinho e amor...
Com o tempo, a saudade se transforma,
E o futuro se faz presente,
Como a realização dos sonhos divinos."
Quando a mentira Cansa
Eu já contei muita mentira bem construída para mim mesmo. Aquelas frases que soam inteligentes, fazem sentido num café com amigos, mas não fecham a conta com a realidade do meu dia a dia. “É só uma fase.” “Está controlado.” “Eu aguento mais um tempo.” Lá no fundo eu sabia que não era verdade, mas repetir essas justificativas era mais fácil do que admitir que eu tinha medo de mudar. O problema é que o corpo não negocia com esse tipo de mentira durante muito tempo. O cansaço aumenta, a irritação cresce, a paciência desaparece. Não é azar, não é só pressão externa: é o desgaste de sustentar uma vida que já não faz sentido para aquilo que eu sei que poderia ser.
Talvez você também tenha criado essas histórias para continuar onde já não faz sentido ficar. Um relacionamento que só se mantém por hábito, um trabalho que já não te desenvolve em nada, uma rotina que te deixa num piloto automático confortável, mas sem vida. A mente é criativa para arranjar justificativas: agora não dá, não é o momento, depois eu vejo isso. Só que cada “depois” é uma escolha. E, queiramos ou não, a identidade que temos hoje é o resultado exato da soma do que aceitamos, do que ignorámos, do que adiámos e do que escolhemos manter. Não é um rótulo abstrato. É a consequência prática da forma como temos vivido.
Quando eu parei de me ouvir como vítima e comecei a olhar para mim como responsável, a pergunta deixou de ser “por que é que a minha vida está assim?” e passou a ser “que tipo de pessoa eu tenho decidido ser todos os dias?”. Não adianta só desejar mais, querer mais, sonhar mais. A questão é: eu sou o tipo de pessoa que sustenta aquilo que diz que quer? Os meus hábitos, a forma como eu gasto o meu tempo, as conversas que eu alimento, as relações que eu tolero, a maneira como eu fujo do desconforto… tudo isso revela quem eu sou hoje, não quem eu conto que sou. E dói perceber isso, mas é uma dor lúcida.
Hoje eu entendo identidade como esse espelho que não mente. Não é sobre a imagem que eu vendo, é sobre o rasto que eu deixo. Se eu quero uma vida diferente, não basta pedir por oportunidades novas, eu preciso aceitar o custo de me tornar alguém à altura daquilo que eu diz que quer construir. Enquanto eu continuar a proteger as minhas desculpas, vou continuar a proteger também os resultados que me incomodam. A virada começa quando eu assumo, sem drama mas sem fuga: a vida que tenho hoje é a versão prática da pessoa que eu venho escolhendo ser. A pergunta que fica é simples e incômoda: eu quero mesmo continuar a ser esta pessoa?
Quando você se esqueceu, não percebeu que não era apenas a minha ausência que se instalava, mas o vazio de si mesma. O começo do fim não foi quando deixou de me olhar, mas quando deixou de amar a própria essência que te sustentava.
Eu não esperava nada de você, porque já carrego em mim o amor que me basta. O meu coração não é refém da sua memória, nem da sua falta. Ele pulsa por mim, pela minha coragem de seguir, pela minha verdade que não se curva diante da indiferença.
O começo do fim foi o instante em que você abandonou o amor-próprio, e nesse abandono, perdeu também a chance de me amar de verdade. Eu aprendi que o amor mais forte é aquele que nasce dentro de nós e não depende de ninguém para existir.
E é nesse amor que eu me encontro, é nele que eu floresço. Você se esqueceu, mas eu me lembro: o fim não foi meu, foi o seu orgulho tolo e a vaidade.
Como não te amar.
Nos momentos de turbulência, foi você quem esteve ao meu lado.
Quando caí, foste tu quem me levantou.
E quando as lágrimas da dor escorriam no silêncio da noite,
foi tua mão que as enxugou, tua presença que me sustentou.
Como não te amar,
se em cada queda, em cada pranto,
você foi abrigo, foi força, foi amor.
Até quando o ser humano vai permanecer no pedestal sem entender que, na verdade, não é nada?
Pode ter casas, carros, bens e fortunas, mas se continuar vestido de orgulho, vaidade e ambição, continuará sendo apenas um ser humano comum, vazio de essência.
Enquanto não crucificar a hipocrisia para se igualar ao seu irmão, continuará sendo um nada.
No meio do silêncio, eu escuto seu coração,
Batendo forte, cruzando toda dimensão.
Quando o mundo desaba e a dor quer vencer,
É o amor que me levanta, me ensina a renascer.A força do amor é fogo que não se apaga,
É luz que ilumina a estrada mais sagrada.
Mesmo na tempestade, ele é meu farol,
Com ele eu sou inteiro, com ele eu sou sol.Quando as sombras ameaçam roubar meu caminho,
O teu abraço é o abrigo, meu porto, meu ninho.
Nada pode parar o que é eterno e real,
No poder do amor, encontro meu sinal.A força do amor é o que me faz lutar,
Transforma a tristeza em vontade de amar.
Ele quebra as correntes, dá asas pra voar,
No abraço do amor, eu aprendo a sonhar.
Quando a pessoa entende que sua casa é seu castelo,
que a mesa onde toma café e almoça é seu oásis,
e que a cama onde repousa é um refúgio dos sonhos,
ela descobre ser um vencedor, alguém em paz com a vida.Estar só em seu castelo não é solidão —
é aprender que a melhor companhia está dentro de você.
Quando a tempestade vier, talvez traga lágrimas — mas quando ela se for, sorria.
A morte separa corações, afasta amigos, silencia vozes queridas... ainda assim, sorria.
Sorria quando buscar algo e não encontrar; sorria, mesmo se o amor partir sem se despedir.
Porque o sorriso é resistência, é luz na escuridão, é a promessa de que tudo passa — até a dor passa sorrir.
Exemplo vividos na vida vivida.
Quando você permitir que uns pardal entra na sua casa o primeiro passo são a gritaria eles não tem respeito por nada, eles vão fazer ninhos após alguns dias vem muitos filhotes aí a coisa fica feia, ou você expulsa os invasores ou a tua casa vai ficar toda cagada e sujeira para todos os lados.
Você nasceu inteligente mais está sendo guiado por pessoas que não tem exemplo caráter moral, os políticos são iguais um bando de pardais sem pudor não respeita o ser humano, o exemplo está por toda é só com atenção.
Quando o sofrimento nos parece injusto, a maioria de nós reclama, se revolta e até amaldiçoa os dias felizes que já viveu.
Mas esquecemos que o propósito de Deus muitas vezes se revela no silêncio — é nesse espaço quieto que Ele molda nosso coração, mesmo quando tudo parece sem sentido, é Deus quem leva os nossos sofrimentos.
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