Texto Qm sou eu

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⁠Não sou anjo, mas te guardarei,
Para sempre em meu ser, te acolherei.
Não sou mais forte, mas hei de proteger,
Com toda a minha alma, sem esmorecer.

Astúcia na alma, guia meu amor,
Nada nem ninguém pode abalar nosso ardor.
No calor, desejo ser brisa suave,
Refrescando tua alma em doce clave.

No inferno, cobertor a acalentar,
Te envolver em meu calor, te amar.
Dizer "eu te amo" é fácil, eu sei,
Mas cuidar de ti,meuatodelei.

Inserida por davi_martins_2

⁠⁠Extremos

Quero gritar e chorar
A todo momento sou muito extrema
Não consigo respirar
Mas não posso fazer nada disso, então escrevo um poema

Penso de mais sobre tudo
Do que adianta falar tanto e as ações provarem o contrário?
São tantas mentiras que vou acabar narigudo
Isso é hilário

Devem me achar maluca
Mas por que ligar?
Continuo como nunca
Prefiro não brigar

Inserida por geovanaa

⁠Pior velhice

Sou velha e triste. Nunca o alvorecer
Dum riso são andou na minha boca!
Gritando que me acudam, em voz rouca,
Eu, náufraga da Vida, ando a morrer!

A Vida, que ao nascer, enfeita e touca
De alvas rosas a fronte da mulher,
Na minha fronte mística de louca
Martírios só poisou a emurchecer!

E dizem que sou nova... A mocidade
Estará só, então, na nossa idade,
Ou está em nós e em nosso peito mora?!

Tenho a pior velhice, a que é mais triste,
Aquela onde nem sequer existe
Lembrança de ter sido nova... outrora...

Florbela Espanca
Poesia de Florbela Espanca: volume único. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2015.
Inserida por pensador

⁠"Minha'lma cigana saúda a sua. Optchá! Sou alma Cigana e, como cigano, tenho o mundo como limite e o Horizonte como destino. Sou Filho do vento e, como ele estou sempre de passagem.
Um cigano, não tem parada, apenas chegada. Não procura ninguém, encontra. Não busca prazeres, oferece! Jamais se prende a alguém, pois sua alma é livre.
A liberdade é Amor e Amor é oferta, então, um cigano não cobra amor de ninguém, oferece. Ama sem exigências. Não deseja possuir, pois posse passa, amor permanece. Minha casa? Meu interior.
Meus passos mal são conhecidos por meus pés que, ao deixar rastros pelo chão e pegadas pelo movimento das pernas, encontram pouco tempo para se tornarem íntimos, mas escrevem minha história por onde passo, deixando um pouco de mim e muito de mim levando.
E o destino? Não me preocupo como ele, pois assim como a vida passa, por ela passarei, um pé de cada vez e assim meu livro da vida é escrito, uma página por dia.
Sou fruto do Amor de meus pais e pai dos frutos que semeei no chão dessa Terra.
Um cigano não se apaixona por qualquer olhar, mas é apaixonante aos olhos. Não abre as portas do coração, escancara. Jamais nega uma dança a uma donzela, mas a envolve no balanço da vida.
Muito já me vi ao chão, mas de lá, sempre me levanto e continuo a caminhar pelo mundo que é meu limite e o Horizonte o destino, pois quem nunca esteve no chão, não é digno de trocar os passos sobre ele.
(SANTOS, Fábio)

Inserida por FabioGael2024

⁠# Sem futuro #

Não sou uma casca vazia,

Tenho pensamentos,

Emoções, reações,

Sonhos e sentimentos.

Não sou um número de estatística,

Tenho uma história,

Um passado, um presente

E quero ter um futuro.

Não quero ir agora,

Sinto que não chegou a minha hora,

Tenho gente me esperando

Para que possamos sorrir,

Tenho gente me esperando

Para que possamos nos conversar,

Tenho gente me esperando

Para que possa trocar calor em um abraço

Junto a ele lágrimas de saudades.

Você acha que é uma estrada com volta,

Mas, o caminho parece que não tem fim,

Tudo e luta atrás de luta,

Conquistas vem,

Mas as derrotas são devastadoras,

Tudo o que eu quero é me lembrar

Dos rostos de das memórias,

Queria dizer adeus.

Talvez as pessoas não entendam,

Que escrevo o que ainda não viveram,

Não enxergaram esse sofrimento,

Que às vezes só desejamos

O simples viver.

Por que tu vives e eu morro?

Por que tu tem futuro e eu não tenho?

Por que estou me tornando um número e não uma história?

Quero pelo menos ter a dignidade

De me despedir olhando nos olhos,

Quero marcar o mundo

Com uma única mensagem:

Não tenho futuro,

Mas você tem.

Lembre-se sempre de seu passado,

E aproveite sempre nosso curto presente.

Inserida por iannati

⁠Outro Começo -

Neste mal sentir em que me encontro,
mal estar profundo e inacabado,
sou de mim cativo, por isso conto,
sou um prisioneiro do Passado!

Quem me dera ser outro além de mim
alguém firme e certo do caminho
capaz de fazer da vida Não ou Sim
traçando as linhas do destino!

Mas há pedras! Tantas! Tantas! Tantas!
Buracos, vales, covas e cabeços
e o cemitério cheio de campas ...

Eu vendo solidões a bons preços,
quem dera mas comprassem almas Santas
para que eu tivesse outro começo!

Inserida por Eliot

⁠As noites tem sido uma solidão
Toda noite o mesmo padrão
Segundo Einstein sou insano então

Sou otimista positivo e não um pessimista negativo
Por isso eu nunca desisto
Desde os 13 anos eu resisto
Sempre caindo, porém eu levanto com um sorriso

Tenho uma chama que queima em meu coração
Transformo ódio em energia, tristeza em motivação
Felicidade em vontade e medo em dedicação

As estrelas me fazem sonhar, uma noite estrelada é de apaixonar
As noites são meu período de chorar
Vou para a janela e olho para o alto, basta apenas eu olhar, respirar e relaxar
Começo a me acalmar, não preciso me medicar

Inserida por ArthurVinagre

⁠Vai pensando...
Que sou tolo
Vai achando que não te vendo...
O palhaço que fui... Iludido vivendo.
Vai achando que o tolo
Que foi feito de bobo

Sabe qual a verdade...
Seus sentimentos eu não tinha
Por isso aquelas brigas de rinha...
Achando quem pode mais... Do que pode menos, não fomos iguais nem hoje, nem amanhã, nem nunca mais...

Hoje a máscara cai. Não banque a sensata, sua intensidade não me afeta... Não me julga e não me rotula, não crie empecilhos para uma volta sua máscara caiu por achar que ainda sou
Aquele idiota!!!

Inserida por LuizHenrique89

⁠Todos os dias, ao acordar, sou confrontada com uma escolha: desistir ou persistir. Há momentos em que sinto o peso do mundo sobre meus ombros, a tentação de render-me à apatia e ao desânimo é forte. No entanto, há algo dentro de mim que se recusa a ceder, uma chama de determinação que arde mesmo nos dias mais sombrios. Optar por não desistir de mim mesma é uma decisão que tomo diariamente, uma promessa que faço a mim mesma de que vale a pena lutar, de que sou digna de alcançar meus sonhos e aspirações. Cada novo amanhecer é uma oportunidade para renovar essa promessa, para reafirmar minha própria existência e capacidade de moldar meu destino. Portanto, em alguns dias de minha vida, escolho acreditar que sou mais forte do que penso, mais capaz do que imagino, e que, apesar dos obstáculos que possam surgir, nunca devo desistir de mim mesma.

"Livro: Entre a dor e a Esperança"

Inserida por Zayle

⁠O Tempo

Na maior parte do tempo,
é do tempo que sou feito,
do vazio, cheio ou imperfeito,
Na maior parte do tempo.

Horas, minutos e segundos.
Como se vazio, o peito,
em demasia, o deleito,
em transe e moribundo.

Na maior parte do tempo;
No vazio me aprofundo,
e me toma o passatempo.

Num mergulho profundo,
vagueio contra o tempo,
ansioso e nauseabundo.

Inserida por RobinS25

⁠Fanado

A minha vida é um resumo fatídico do que os outros nunca foram.
Sou a última folha rasgada de um livro invulgar que nunca existiu.

Inspiração para quem jamais presenciou nada além de folhas.

Depois de pensar nisso tudo, retorqui de uma sucessão de coisas!
Que para cada nova coisa encontrava outra grande nova sucessão!

Concluí que não foram poucas as vezes em que ouvi da mesma boca...
Que outrora me dizia "eu te amo" e hoje me diz: "Odeio-te!" – Sempre em um tom mais elevado.

Declarei-me culpado dos meus erros.
Livrei-me dos erros que cometeram os outros.
Por que sou eu sempre o culpado pelo peso do mundo?

Meus ombros estão mutilados pela vida.
Todo o cansaço e o calor que o meu corpo suporta terminou.
Não há forças para pugnar com o cansaço que tem sido existir.

Inserida por AugustoGalia

⁠Decrepitude

Os meus flagícios são inumeráveis.
Encontro-me e estou perdido.
De resto, sou sempre outro.

Tenho imaginações acriançadas.
Sendo o mestre em tapeações.
Bebo o veneno cálido das flores.
Feridas das minhas ignaras pretensões.

A prova de que sou inerte.
O espírito advém da misantropia adiafórica à minha senilidade.
A minha alma possui cem anos.

Homens, a vós que despedacei os corações;
Unam-vos e comemorem a minha condenação eterna!

Corações despedaçados!
Julguemos juntos às estranhezas da natureza humana.

Cicatrizes distintas das feridas deslocam-se em injúrias.
O espírito resplandece do Averno matutino.

Cala-te! Digo aos meus ignaros pensamentos.

Findam-se as falsas crenças na ilusória sapiência emérita.

Gritos trifásicos aos septívocos ouvidos fatigados.
Sepulto em meu coração os pensamentos ignaros.

Cem anos de inglória existência e não me compreendo.
Tolices da libertinagem eterna!

Sobejas vencidas da minha carne jazem aos funéreos sepulcros canibais.
Devoram-me os cavalos de Diomedes.

Demônios me libertem!
Não devorem um corpo que jamais os pertenceu.
Se a carne é do espírito, o meu, encontra-se infecto em prantos deíficos.

Foi preciso navegar dentro do próprio sangue!
Consumir-me dentro de minhas crateras vulcânicas vitais.
Mergulhei em lágrimas que me são desconhecidas.

Afrontei o desconhecido, presenciei todas as ilações e todas as crenças.
Conheci os ensangüentados mares da vida!
Cujos prazeres maiores eu descobri ao término da longínqua travessia.

Com o meu peito na escarpa repleta de anjos!
Construí festins comemorativos às visões que fiz.
Estranhos corroam-me com esmeraldas e ouro maciço.
Protejo as vossas frontes de possíveis idéias colossais.

Danças, gritos, bailes ilusórios!

Perpetuo em meu inquieto leito de perguntas sobrenaturais.
Provinda da minha funesta amálgama craniana.

Perverto a imagem agradável dos prados!
Venturas únicas de frutos fantasmagóricos,
Visões profanadas, insistentes na falsidade do real.
Paisagens sempre afáveis aos olhares humanos.

Façamos todas as perguntas imagináveis.
São inumeráveis as respostas da existência.
Eternas dádivas compreendidas unicamente pelos visionários.

Se há na vida limites, só na morte a ultrapassagem é permitida.
Incoerências às minhas próprias palavras!

Concepções fluentes e absurdamente improváveis.
Os pensamentos não mais caminham na mesma direção.
Eis a formação do contraditório.

A dúvida inicia o pacto sangrento com o espírito interrogatório.
Os ritmos não são os mesmos, toda época tem um ritmo.
Por sorte não nasci na época certa.
Que ritmos possuem a alma de um homem que se mutila em próprios ideais?

Às perguntas são inumeráveis!
Sou um infeliz viajante com alma funesta.

- Perguntas, perguntas, elas são infindas!
Hiulco o meu espírito e não se há ninguém para confortá-lo.

Inserida por AugustoGalia

⁠Quanto mais você
busca me tirar
de dentro de você,
permaneço ainda
mais forte porque
sou toda a multidão
de estrelas iluminando
o seu humano desejo,
que você não consegue
mais manter em segredo.

És de oceano profundo
abrigando solene
um Acropora spicifera
de muitos andares
erguendo o poema
a ser lido pelos lugares
imaginados a ser visitados
como se visita santuários
com todo o entusiasmo.

Em ti fiz conhecer a tua
humanidade não temer
o quê é de liberdade,
coragem e compaixão,
com o meu amor fiz teu
corpo fechado e capturei
com a minha discrição
sedutora o seu coração.

Enquanto uns zombam
e outros lutam por um
país e para ter uma bandeira,
sem luta em ti fixei Pátria,
tenho no teu sorriso
a bandeira mais perfeita
e na tua existência altaneira
tudo o quê me mantém
convicta que para ti nasci feita.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Invisível


No mar de rostos, sou a sombra esquecida, um eco perdido, sem voz, sem vida.
Mas em meu silêncio, encontro a beleza, a força de ser invisível, uma sutileza.
Nas entrelinhas da multidão que passa, eu me escondo, observo sem ser visto.
É nos detalhes que encontro meu encanto, na solidão, sou livre, um ser em pranto.
Não ser notado é uma dádiva secreta, um refúgio para a alma que inquieta.
Pois na quietude encontro meu abrigo, e na invisibilidade, sigo meu caminho.
Não busco aplausos nem olhares atentos, prefiro a paz dos cantos mais desertos.
Sou o verso esquecido nas páginas do tempo, um segredo guardado no vento.
Então sigamos na sombra do anonimato, descobrindo a magia do ser ignorado.
Pois é no silêncio que encontramos a luz, e na singeleza do invisível, somos conduzidos à cruz.

Inserida por Alessandro_Cesar

Fico feliz em dizer que não sei mais quem sou.
Até agora sempre pensei que estava no lugar errado, nunca senti que pertencia aqui.
De repente me dei conta, e a verdade veio como um soco no estômago, de que nunca houve um lugar tão certo para eu estar.
Quero adquirir conhecimento, estudar, ler, escrever um livro, passar adiante o pouco que sei.
Quero viver!

Inserida por FranciscoFernandez

⁠Caminhei sob corda bamba,entre princípios, excencias e ideais...no fim pude identificar o que sou,o que quase fui,e o que quero manter sendo.
Jamais em hipótese alguma irei subir novamente sob pontes fracas.
Pois minhas metas não me permitem mais erros críticos,nesta altura até o incerto se faz necessário um norte.
Não necessariamente um fim certeiro,mas um processo leve e verdadeiro.

Inserida por AlexandreRibeir

⁠O meu lado é indomável
sob o Céu vermelho,
Para ti sou irreversível
sob a Lua e a estrela guia.

O meu balanço vai
no ritmo do Mar Negro,
O teu amor por mim
de longe eu percebo.

Das minhas mãos
brotam corais vermelhos,
Segredos e desejos
fazem festas em nós.

Os olhos e as entonações
sem esforços se declaram
do jeito que o amor doce
e a paixão se fundem no infinito.

Amor sublime amor,
você tem feito planos comigo,
Amor bonito amor,
você me quer o tempo todo contigo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não sei amar
Não sei me relacionar
Não tenho paciência com nada
Não sou bom com gente nem com animais...
Nem comigo mesmo eu sei lidar!
Eu só sou bom com plantas
de preferência as que tem muitos espinhos
(Obvio, assim como eu!) muita cor e muito perfume!
Eu acho que o nome disso é cansaço...
Burnout!

Inserida por bill_oliveira_william

⁠Nas notas de um Rock, no peso do Metal,
Ecos da Clássica, um mundo imortal,
Sou um cara simpático, de coração aberto,
Com paixões distintas, um ser tão completo.

No som retumbante, a guitarra a queimar,
A alma agitada, a mente a viajar,
Mas na serenata da música antiga e nobre,
Encontro a paz, o meu coração descobre.

Jogos diversos, desafios a encarar,
Em cada aventura, um novo lugar,
Estou sempre pronto para o que vier,
Com um sorriso, uma ajuda, um ser a crescer.

A empatia é minha companheira constante,
No calor do Metal ou na sinfonia elegante,
Neste mundo de sons, de risos e calor,
Sou o reflexo de alguém que amo com fervor.

Assim, nesta jornada, vou trilhando meu caminho,
Ouvindo Rock, Heavy Metal, Clássica, e sozinho,
Mas também com amigos, em harmonia a dançar,
Sempre pronto a ajudar, sempre a compartilhar.

Inserida por Hillvale

⁠HUMILDADE!
"Sou uma virtude valiosa, que brilha discretamente,
Em tempos de grandeza ou em momentos simplesmente.
Não alardeio conquistas, nem exijo reverência,
No coração dos sábios, encontro minha permanência.
Apesar de não me gabar, minha força é notável,
E no meio das virtudes, sou inegavelmente admirável.
Quem sou eu, nessa essência serena e verdadeira,
Que guia a alma humana pela estrada inteira?"

Inserida por EltonIsraelTon

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