Texto Qm sou eu
"Noites de Combate"
Perdido vou
Naufragando
No silêncio noturno,
Quando ninguém vê,
Eu vejo o invisível,
Toco o intocável.
Pálpebras cansadas,
Pestanas edulcorantes,
Antecipam uma amanhã
Sem motivos para viver,
Ondas noturnas me fustigam,
Noites pensativos.
Horas vão, horas vem.
Rebolando na cama de silha,
Com cadernos e livros espalhados;
Procurando o melhor da vida,
Que a tinta da educação oferece,
Aos que com o fruto da genialidade, comem.
Perdendo sono a todo custo, sem recompensa;
Enganado pela matemática,
Fico contando as estrelas cintilantes;
Daquele elevado céu, onde a lua vira amiga;
Cujo escuro se exalta como inimigo.
Abraço noites de estudo
Abraço noites de meditação
Abraço noites de preces e lagrimas
Abraço noites traiçoeiras
Abraço noites de ritmo bichano
Abraço noites escassas
Abraço noites tempestuosas
Abraço noites de combate
Onde a minha vitória
Muitos na terra contemplarão
E se regozijarão
Ao alvorecer do dia
“O olhar da Nyanja”
Lá vem ela,
Com seu olhar de pura beleza
Um piscar amoroso de alegria Africana
A Nyanja Formosa
Inexplicável é o seu andar
Imperdível é a sua presença esbelta
Uma naturalidade da melancia do Niassa
Corpo de design típico dos Nyanjas
Um olhar mais além da maquiagem,
Um olhar com pestanas edulcorantes,
Um olhar com linguagem,
Um olhar sem ciúmes;
Força e virtude é a sua marca
Sempre ativa e amorosa
Um olhar encantador e edificador
Não se deixa perdedor
A dançarina ocular
A donzela filha da famosa lichinga
Sem medo do frio
Lá vai ela, dançando
Cantando,
Sorrindo,
Cultural e fraternal com todos;
A Nyanja de vestes coloridas,
Capulana rítmica da mulher Moçambicana,
Na sua cintura fina,
Acompanha a beleza do olhar da Nyanja;
Esperançosa e audaciosa é essa Moçambicana,
A beleza nordestina,
Humilde, mas não desbaratada;
Laboriosa e dona de casa,
Atraente aos olhos do Macua,
Vem Nyanja,
Teu negão te aguarda,
Vem Nyanja,
Que o teu caráter muito me impacta,
Vem Nyanja,
Que a tua fé muito me arrebata,
Vem Nyanja,
E todos saberão do romance do teu olhar.
Advento
Como ato e consequência
Teu olhar e meu sorriso
Teu cheiro em meus pulmões
Ao sentir eu paraliso
Como à soar um aviso
Que o amor está por vir
Impetuoso, árduo, e viril
Doce, suave, febril à tinir
Consuma-se a esperança ardente
E o coração pulsa latente
Sua chegada à almejar
Sua constância à desejar
Vem amor
pode entrar
Espero que goste,
e queira ficar.
Ana Luiza Cirqueira
Torne-se imortal!
Como pesa uma página em branco, mas ou é falta de conhecimento ou falta de vontade ou falta de coragem mesmo. Ninguém é uma página em branco e escrever é um exercício fundamental para organizar ideias, uma forma de revelar conteúdos e de mostrar sua individualidade. Gosto de ler os compositores, os poetas e o que as pessoas escrevem, porque na verdade aprendemos com todos. A literatura não é mais que algo muito pessoal, uma forma definitiva de se expressar, pois identificará você para sempre e mesmo após essa vida! A maneira de ver, compreender e revelar o que só existe na sua forma de entender o mundo. Por isso não abra mão da sua liberdade de pensamento e de se comunicar (pela escrita) sempre...
Rodrigo Furlan
Sei lá, é que agora é diferente... Mesmo cheia de incertezas e à frente de portas entreabertas, estou tão contente. Não me pergunte o porquê, eu não saberei lhe responder. Também não pergunte sobre o meu eu, você não compreenderá.
Eu simplesmente respiro profundamente olhando no espelho. E neste intervalo entre inspirar e expirar, tenho plena certeza que estou melhor assim. Vazia não da alma, mas sim de você, de sua insignificância.
LEGADO
A vida só é inteligente e faz sentido para quem sabe ler nas entrelinhas. Se você não quiser que tenha sentido, nunca vai aparecer algum. Se você se prender no que não faz sentido, aquele "não sentido" vai sempre ser nenhum.
Precisamos ficar limpos e sóbrios, e isso não significa esquecer, mas sim, andar pela seta que aponta em uma nova direção, quando não podemos mais buscar as questões na outra pessoa. Somos cinzas que só podem ser repousadas e vivas quando entendemos que elas são nossas, e não dos outros. Que o nosso passado é carga, mas não precisa pesar em tempo integral. Tudo é ciclo, tudo é teia! Nunca estamos tão livres assim, nunca seremos um "nada", nunca seremos apenas cinzas! Também somos cargas de outras vidas, não é só na nossa que existem pesares e conexões inacabadas que nos perseguem, e só conseguimos dar atenção a isso se pararmos de procurar as respostas do passado no passado e iniciarmos a busca delas em novos caminhos. Pensamos tanto em nós e no que queremos do outro – que já foi –, que esquecemos que temos coisas para responder para outras pessoas também. Que tem gente que precisa seguir e não consegue, que precisa de nós e não nos têm, ainda que achemos que sim. Os prendemos com um cordão enlaçado nas nossas imagens e nos cegamos com os ecos do que já foi, sendo que as melhores sentenças e levezas vêm quando nos preocupamos mais com quem vamos ser para os outros do que com o que os outros foram para cada um de nós. Esse segundo tópico vira aprendizado. O primeiro, vira legado. O aprendizado serve para que façamos nossas marcas, serve para ser transformado em condutas. Do que adianta usarmos o passado se não escrevermos nada no futuro com as sobras dele? E como escrever algo não redundante sem ir para um novo capítulo? O que vamos ser depende do que fomos, mas o que vamos construir depende do que somos agora. É uma simples consequência que só ganha vida com o ato de ir, entendendo que tudo é fim o tempo inteiro para que possamos ser eterna casa em obra, para que possamos ser aprendiz e professor, já que até o que continua, não continua o mesmo. Tudo se resume não no que você vive, mas no que você dá para o mundo através do que vive. Não é a sua cicatriz que importa, é o que você foi capaz de promover depois dela.
*Legado é algo adquirido e transmitido. Adquirido após transmitido. É a herança que se deixa e o reconhecimento que através dela recebe. É algo deixado para um todo e não só para um. Para um todo através de um. De um através de um todo. De um todo através do que é feito com o todo. Legado é a história criada a partir de uma história, do caminhar dos atos consequentes de outros atos, de uma vida consequente de outras vidas, de uma teia que não finda ao findar. De um pé que deixa recursos para outros pés, porque não parou de andar e porque usou dos sapatos antigos e dos novos para pisar cada vez mais fundo.
QUEIRA UM AMOR ...
QUEIRA UM AMOR QUE CHEGA PRA FICAR.
UM AMOR QUE TE ACRESCENTA!
QUEIRA UM AMOR QUE NÃO SE AUSENTA E MARCA ASSIDUAMENTE PRESENÇA.
QUE TE ENCHA DE SORRISOS, QUE NÃO TENHA SEGREDOS
QUE NÃO TE DÁ MEDO, NÃO TE COLOCA EM 'APERTO'
POIS AMBOS ANDAM NOS EIXOS.
QUEIRA UM AMOR QUE NÃO EXTINGUI DE TI OS VALORES.
QUEIRA UM AMOR QUE SE DEIXA SINAIS, QUE SEJAM DE EXCLAMAÇÃO!
QUE TE AQUEÇA QUE SEJA MAIS, QUE SEJA ORDEM, QUE SEJA DECÊNCIA.
QUE SUA ESSÊNCIA SEJA A EXISTÊNCIA E REFERÊNCIA, QUE NÃO VIVA DE APARÊNCIAS.
QUEIRA UM AMOR QUE PERPETUE E DÊ FRUTOS.
QUEIRA UM AMOR SEM PONTO, MAS SOBRETUDO QUE SAIBA TE ESPERAR E COM VOCÊ QUEIRA SEMPRE ESTAR...
PORQUE QUANDO ESTE CHEGAR LOGO SENTIRÁ, NÃO RESISTIRÁS!
QUEIRA UM AMOR QUE A PONTE PARA CHEGAR ATÉ A ELE FOI
ERGUIDA PELAS MÃOS DO CRIADOR E QUE VOCÊ ANDES NELA PARA ALCANÇÁ-LO, PORQUE QUANDO ULTRAPASSAR ESTA PONTE
VERÁS QUE CERTAMENTE NO ENCONTRO DE OLHARES E ENCAIXE PERFEITO DAS MÃOS ESTE VEIO PRA FICAR.
Olhar de Poeta
Ana Paula Silva
Autora do livro: Me apaixonei por um poeta
Editora Saraiva – Livro Digital
O Poeta tem um jeito todo especial de ver o mundo, ver o sol, a lua, o mar, as árvores e as folhas que caem dela. Não que ele veja tudo mais bonito, não que ele não tenha problemas, não que ele não fique triste ou se alegre. Mas, ele aprendeu a ver a vida e os acontecimentos de ângulos diversos.
Quando a folha cai de uma árvore, vemos uma folha cair de uma árvore. O poeta vê a folha caindo da árvore, vê seu movimento que é quase uma dança, num balançar ao ritmo do vento, vê toda beleza do seu brilho, que é produzido pelos raios do sol, vê a tristeza acompanhando aquela folha, que foi abandonada pela árvore, numa vagarosa solidão, vê ela se juntar a outras folhas ao tocar o chão, e vê que ela não está mais sozinha, como esteve desde o momento que se desgarrou da árvore. Ele volta seu olhar à árvore, que chora por precisar se desfazer de suas folhas. Ele olha para o céu, que está cinza, as nuvens parecem tristes e tentam ofuscar o brilho do sol, todos parecem compadecer a dor daquele instante. Então, o Poeta sorri, ele sabe que toda essa dor não passa de um outono.
Assim o Poeta vê a vida, ele olha a vida de ângulos diferentes, se uma coisa lhe parece triste, ele corre seu olhar em volta, lento, se for preciso ele muda de lugar, para ter um melhor ângulo, o mundo parece parar para que o Poeta observe cada momento que passa diante de seus olhos. Às vezes o Poeta se entristece, nem sempre ele consegue a melhor vista, mas ele logo busca outro ângulo.
A grama já estava molhada e chovia intensamente naquela tarde. Não optei por mais nada que não fosse aquele momento. Deitado ali na grama, sentia um alivio notando que a cada gota que caia sobre mim era levado embora todo aquele peso sobrecarregado. Como muitos dizem: quem sente a chuva, purifica sua alma.
Fazia dias que o calor estava em alta, agora estou tendo minha tarde de paz. O céu estava bem pálido, nublado e os ventos vinham forte em minha direção. Rapidamente, vem a lembrança de que algo está faltando naquele momento: a música, logo chego na solução, sem hesitar pensar profundamente. E não havia muito no que se pensar também, era lógico que ela faltava, pois para mim as coisas funcionam de maneira propensa uma as outras: a chuva é uma paz, a paz vem da alma, e a música abastece a alma.
Depois de um tempo curtindo o momento, volto para dentro de casa, e me encontro com os olhos fixos na casa da frente, mas não estava enganado: ela estava lá, ela estava na janela, olhando a chuva (O que será que ela está pensando? pergunto a mim mesmo sabendo que nunca saberia aquela resposta..) deve ser algo bom, porque estava suspirando e sorrindo. Com um sorriso tão doce, era possível esquecer todos os problemas, todo o mundo, aquele sorriso me transmitia paz como nenhum outro transmitirá.
Abro minha gaveta e retiro um dos meus papeis de carta pardo favorito. Começo a escrever algo:
**Agora que a vi sorrir meu coração tornou-se um refúgio de lembranças boas. Seus olhares, cheios de incerteza me encaminhavam a um mundo que a tinha nas palmas da mão.
Mas ela era maravilha. Um descuido perdido na poesia.
Ai de mim, poder transbordar naquele paraíso que muitos insistem em chamar de sorriso. Pobre e rugiu, sem experiencias com corações. Poder ganhar o dela e preencher suas lacunas. Antes de a desdenhar, ela já me transbordava.
Fixo a mim, não irei perde-lá enquanto meu coração estiver quente ao teu reflexo. Sua imagem é meu ninho, que sempre que posso me encaminho,
e me perco,
e me encontro,
sozinho.**
Guardo a carta, pensando no dia que terei oportunidade de entregar a ela e saber como é ter o poder de ser dono de um paraíso.
A chuva vai parando aos poucos.. E as cortinas se fecham levando embora de mim sua sutil face. Naquele momento penso eu que ela é como a chuva, caía sobre mim com toda sua força e me deixava louco por poder senti-la e na sequência ia embora aos poucos e calmamente trazendo todo o caos de volta. Moça, se tu for a chuva farei de meu coração um quintal, para que sempre que possível ser inundado de cada uma de suas gotas.
Depois de um certo tempo
Depois de um certo tempo não se diz mais, "meu amigo!", porque tudo quanto era novo tornou-se tão comum que chega a ser trivial qualquer que seja o gesto. Depois de um certo tempo as alegrias não se dispõem mais tão fáceis, porque tudo quanto era riso já foi tão rido que agora a graça das coisas já se tem perdido por aí, ensossa, no meio do que é real. Depois de um certo tempo, é verdade, tudo murcha exacerbadamente. Como que os sentimentos tivessem células e que elas envelhecessem junto com nossa pele. É como se caducassem os sentimentos. E então tudo se dissipa, no que era verbo se vê silêncio, no que se admirava se negligencia, no que era afeto se vê pedra. Pedra, daquelas que não se junta por inutilidade, nem se senta, nem se chuta, nem se vê. Pedra. Como aquelas à beira da estrada, que só são colhidas por quem as quer atirar, tão somente pelo peso que elas têm. Venhamos a convir, depois de um certo tempo, quando se conhece, quando é possível enxergar além da ponta do iceberg, quando o outro se desfia em sua própria verdade, quanto se torna transparente as limitações, fragilidades, as mazelas interiores, quando o que há é um outro eu todo perfurado, é então que se sabe o que é um amigo ou que se percebe se ele existe ou não. Depois de um certo tempo, tudo o que há são queixas aos buracos do outro, mas, já não se os propõe tapar. Depois de um certo tempo, o não-eu [o amigo?], aquele a quem às expectativas se frustraram, torna-se plutão. É, assim, depois de um certo tempo, que se sai da superfície a qual todos parecem viver. É reconhecendo o que há além da ponta do iceberg, e somente sob esta vista, que se pode julgar "amigo", porque esta não é palavra santa, nem pesa-lhe o sagrado, mas não se deveria pronunciar antes de um mergulho, um profundo mergulho. Porque é só depois de um certo tempo que percebemos que somos Narciso, que o que buscamos para as vezes é a nós mesmos, projetados no outro, dispostos, e quando damos conta que o outro é outro, saímos a procura de novos eus, expostos nas vitrines da vida. E contemplamos o raso espaço do pote, o nada de nós mesmos. É bem aí então que se desce um grande embrulho, um problema humano, uma incógnita existencial, é depois de um certo tempo, quando perdemos pelo fluir do mundo ou o pesar da morte, um grande amigo, que nos damos conta que gastamos tanto tempo condenando que não vivemos nada quanto fosse considerado verdadeiramente real. Depois de um bom tempo é que percebemos que podemos até ter um milhão de amigos, mas se não houver mergulho, se não houver profundidade, tudo quanto conhecemos é a superfície, que reflete, por ser água, um pouco da nossa própria imagem, mas não dispõe, ao mínimo que seja, de todo o grande mundo que é a Felicidade, ou ainda, a Verdade.
Depois de um certo tempo, até deus, de si pra si, morreria de solidão.
Onde estão os amigos?
IMPRESSÕES DE MAIO
.
AS pétalas caem como um banjo,
Um violão, um som vazio,
Lembrando a queda de um anjo
Na foz vertente de um rio.
.
Um silvo escapa pelas costas
Que a gente ouve sem saber
Que a foz e rio são opostas
À direção que se quer ter.
.
A tarde suave, um fio imenso
Recolhe as pétalas da aurora
Não gosto nada do que penso
Nem penso em nada nessa hora.
Talvez para escrever algo você não precise pensar, do nada surgir
Uma coisa que não consiga falar, somente sentir
Afinal como escritores podem fazer obras e ter tanta inspiração
Será esse o dom natural para poucos ou um toque místico do seu coração
Nunca fui fã de nenhum escritor, menos ainda de um livro ler
Mas como explicar todo esse rancor, contrariando minha facilidade de escrever...
Já por este verso consigo notar, nenhum rumo a essa poesia darei
Continuo falando de pensar, sentir e escrever ou de livros que nunca lerei?
Incrivel sua curiosidade até aqui, não abandonou essa coisa sem sentido
Imagino que esteja com raiva, pelo tanto de tempo perdido
Nem faz mais sentido,
Liguei o modo aleatório
Não fique oprimido,
Não faça desse texto um velório
Chegando a última parte,
Vou logo dar um fim e a vocês dizer
Para escrever, não precisa de dom, nem de talento, precisa querer
Sei que existem muitas áreas na vida de um indivíduo, mas de alguma maneira a área afetiva tem um peso maior sobre as outras.
Eventualmente gastamos mais energia com aquilo que pesa mais.
Somos seres estranhos às vezes, já parou pra pensar que conhecemos muitas pessoas ao longo da vida, mas metade de meia dúzia apenas é capaz de fazer de alguma maneira “cósmica” inexplicável cientificamente, é capaz de chamar atenção dos nossos olhos 👀 ?
Mas não é aquela atenção superficial de um rosto bonito ou um ser humano elegante, é a atenção que anula todo resto, é uma atenção que torna a presença importante, é uma espécie de atenção que se chama a atenção de uma forma rara, única, até mesmo os desejos se afloram umas 100 vezes, desejos afetivos, sexuais, emocionais, sentimentais.
Ahh o amor 💕, é desse bicho escroto e lindo que estou falando.
Quem não sentiu ainda que por alguns momentos, ainda não viveu o sabor do desabrochar de uma flor. O sabor da manhã de manhãzinha abrindo a janela e olhando pro jardim, o sabor de caminhar de mãos dadas sem perceber que ali é um dos momentos mais lindos e importantes da vida, pois tem também um sabor de que sempre foi assim, são tantos sabores.
O sabor da paz, o sabor da amizade profunda, o sabor da parceria, o sabor de ter tanto brilho ✨ ali que se faz desnecessário a busca de brilho externo em momentos rasos.
É, a vida é uma grande jornada de sabores, sabores provados em lugares, momentos e pessoas raras com conexões profundas. Todo resto é mero passatempo na jornada afetiva.
Tiago Szymel
10/10/2018 10:10 HS
Mentes dementes, carentes, inconscientes
Tratando conscientes como se fossem dementes e carentes
Te direcionam ao caminho da idiotização
Mostram que a ignorância generalizada é a solução
Subestimam as minorias, menosprezam seus ideais
Lutam o tempo todo pra provar que eles tem mais
Mais intelectualidade, cultura e informação
Assumem o discurso da pseudo-humildade
Afundam cada vez mais a humanidade
Num combo de arrogância, altivez e presunção
Vaidade de Vaidades, já dizia o poeta: Tudo é vaidade!
Difícil é caminhar pela cidade e ver tamanha desunião
A idiotização já fez escola e filiaram até aquele amigo que você chama de irmão
E cuidado se discordar dele daqui uns dias será chamado de ladrão
Exagero da minha parte? Tire sua própria conclusão
Vale lembrar que a gente ainda mata por politica, futebol e religião.
o amor
o amor não é uma recompensa por atitudes
mas sim cumpri-las
não é algo que é dado em troca
e sim de dentro para fora
um estado de espírito
é o que faz a vida ter sentido
mais do que duas bocas se tocando
mais do que um calor de um momento
isso é açúcar mas não o alimento
há três tipos de pessoas
as que tem o amor em seu viver
outras que maquinam um falso sentimento
e aquelas que não são capazes de entender
essas notórias vibrações
que existem nos corações de quem ama.
As regras
Na existência nada faz sentido para mim
é um corredor de águas rasas
também contaminadas
que eu bebo
adoeço
e continuo com sede
o mundo me ditou regras
eu as fiz se dobrar diante da minha pessoa
se não fosse assim
jamais seria forte
todo que é forte prova seu valor
não só por suportar várias cargas
ou pela brutalidade dos golpes
mas é ter dentro de si
algo diferente
que existe em nosso plano
mas vai além dele
é a sede de glória
sede da vitória
não se conformar com esse mundo
e não aceitar as derrotas
e se por acaso cair
erguer-se e conquistar tudo que está aí
Bondade
O pensamento de bondade deve-se conduzir primeiramente ao próximo, e nunca a você mesmo de forma abreviada! Devemos primeiramente agir de forma empática, ou seja, pensar nas outras pessoas como se fossemos nós, a partir disso podemos ter alguma ação sobre a situação da mesma, mas sempre pensando no próximo! Pois quando pensamos em ajudar na intenção de adquirimos algo em troca para nós mesmos se torna egoismo, isso por que ouço muito pessoas falarem que fazem o bem pois se sentem bem...ai me pergunto até quão longe essas atitudes vão se dependem de um se “sentir bem” delas mesmas? Não digo que se sentir bem seja errado, mas o pensamento deve estar atrelado completamente a outras questões que não sejam nossos sentimentos. O “se sentir bem” deve ser uma consequência do ato e não o motivo dele.
SOBRE AMIZADE
Já tive dúvidas, quanto a saber se meus amigos cabiam na palma da minha mão. Contudo, hoje tenho certeza que não cabem, minha mão não é suficientemente aconchegante para acomodar o amigo que almejo. Todavia ainda espero encontrar algum que caiba e queira morar dentro do meu coração.
Qual o homem ideal a ser alcançado?
O homem é de uma só natureza, humana, carnal, mas o espírito, que é o reflexo do seu caráter
moral e intelectual difere entre todos.
Uns são céticos, outros científicos, outros crédulos,
com respeito ao seu modo de viver.
Os céticos dizem: "Deus não existe, então tudo é permitido."
Os científicos procuram respostas para tudo que não compreendem na ciência, e estão dispostos à pesquisa
e, não raro aceitam mudar de ponto de vista.
Os crédulos responsabilizam Deus por tudo, até por coisas ruins que lhes acontecem...
DIA DO ESCRITOR-25/07
Se você for capaz de escrever bem, a ponto de fazer as pessoas acreditarem na sua história, se a sua ficção parecer realidade, e se for capaz de emocionar e de deixar leitores indignados; então você pode se considerar um bom mentiroso.
Pois não há critério hoje em dia capaz de julgar quem é bom escritor... Muitos escritores medianos venderam milhões de livros, outros ganharam até nobel de literatura sem ser escritores.
A literatura tem a força essencial para nos convencer de que as coias comuns são bem mais importantes do que parecem ser.
Parabéns aos que se arriscam nesse ofício tão importante para conservar a sanidade humana.
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