Texto Qm sou eu
Eu gosto
Eu posso dizer que è diferente
Tipo quase sem proposito
Se pudesse escolher ,escolheria não ter conhecido
"é como o (ório) na vida da gente, temos que ver "
assim as estrelas
se encontram em
especial e formam as contelações.
Mas não importa ,
tudo bem sentir isso ,
o tempo passa
e isso vai sumir pouco a pouco.
Porque ,já é quase insuportável
mas não esquecerei que
foi raro sentir
foi bom.
Ela aprendeu a falar: Não estou bem, já, já eu melhoro!
O companheiro fez ela se sentir culpada pelos erros dele, falou que só "humilhou" ela por culpa dela.
Ela não quis sair, e, quando perguntaram, ela apenas disse: Eu não tô bem hoje.
Ela descobriu que o rapaz do trabalho que faz a mesma coisa que ela ganha o dobro. Ao perceberem a tristeza no olhar dela, ela apenas disse: Estou passando um momento difícil, já, já passa.
Ela descobriu a traição do marido e foi na igreja pedir ajuda ao pastor. No culto, o pastor fez uma pregação falando da mulher imprudente que larga o casamento. Ao verem ela chorando, ela apenas respondeu: Apenas tô passando por coisas que me fizeram chorar na mensagem.
Não é legal expor para todos os nossos problemas, isso é verdade.
Mas o que percebi é que por diversas vezes nós, mulheres, fomos caladas em nós mesmo quando falamos: ESTOU BEM!
Por não ter onde falar e como ser ouvida.
Mulher que reclama é chamada de histérica/louca. Se fala do emprego, escutamos que pelo menos temos um trabalho, mas não corrigem nosso salário. E, se ficamos desmotivadas, somos mandadas embora em vez de ter um reajuste justo.
Igrejas que nos calam, por ser mulher, colocando toda a responsabilidade dos relacionamentos nas costas das mulheres. Enquanto os "pastores e diáconos" traem suas esposas, pq "são homens", as esposas deles fazem encontros com as mulheres ensinando o chifre gospel, que mulher cristã se dá o valor ao saber que é a oficial, não a única. E culpam a mulher se não mantiver o casamento.
A mulher tem q fazer e provar que fez, e no final do dia, algumas vezes apenas cansada, com o choro engasgado na garganta, ela sorri para as pessoas e fala: Estou bem, apenas cansada.
Mulheres, não saiam falando para qualquer um, nem se exponham muito, mas não se esqueçam: Tenha com quem falar, não guarde tudo para você. Não carregue culpas que não são suas e aprenda a dividir o que pode dividir e a delegar o que pode delegar. Abra mão de querer salvar o mundo ou de ser perfeita.
Aprenda o seu equilíbrio, o seu lugar.
Antes de mudar o mundo, precisamos arrumar nossa casa (nós mesmas).
Mesmo que não seja fácil, não abra mão de você nessa jornada.
Quando alguém fala de algum defeito meu ou de coisas que fiz no passado, eu entendo.
Mas eu não moro mais naquela versão, não penso mais daquele jeito e nem sou mais a mesma pessoa.
Então, se você ficou preso a uma versão anterior minha, sinto te informar que todo ano me atualizo.
Meus erros são novos, e nem por isso me apego ao desejo de errar, apenas não sou imune a eles.
Mas, acredite, a vida me mudou muito, e ainda bem.
Tem muita gente que não vai gostar, afinal, a antiga Deborah se deixava ser manipulada para agradar aos outros.
Agora, antes meus limites, meus valores e depois, se eu puder, os outros. Não me culpo mais por não poder e não QUERER fazer o que os outros esperam de mim.
É meu papel me respeitar e me fazer feliz dentro de meus valores.
Então, se você não gosta dessa nova versão, está tudo bem. Foi bom a gente no passado, e todo dia recomeço a vida olhando para a vida. Se não olhamos mais para o mesmo lugar, ou se você ainda não superou algo que fui ou fiz no passado, deixo com você as suas questões, percepções e expectativas, são só suas e não dizem nada sobre mim e minha jornada.
Eu sei e sinto que mudei muito, e isso me faz bem.
E já, já vou atualizar de novo, mantendo os valores morais, mas sempre uma nova Deborah.
Quer me (re)conhecer? Eu apenas respeito a vida e meus limites.
Redenção nas Palavras
Me perdoa, o meu eu de ontem já está morto,
Pelos erros cometidos, carrego um fardo,
Hoje, humildemente, estendo a mão,
Na poesia, encontro redenção.
No rio do tempo, o eu se molda a cada dia,
Ontem se desfez, como a luz que se esvai,
Hoje é a tela em branco, onde a vida se cria,
E no amanhã incerto, o amadurecer que aí vem sai.
As lágrimas de ontem, como chuva que cai,
Lavaram as feridas, para o eu se renovar,
As escolhas do agora, são a voz que nos guia,
No eterno ciclo de aprender, amar e recomeçar.
Assim, perdoamos o eu que já não persiste,
Abrimos as portas para o que há de vir,
Na dança do tempo, cada passo é um artista,
E o eu que se forma, é um poema a existir.
Eu tenho medo da minha intuição,
É muito raro quando ela falha,
Eu lembro o tempo,
Daquele último momento,
Você deitada em meu peito,
Olhos fechados,
Sono pesado,
Era só o começo do fim,
De tudo que a gente poderia ter vivido,
Justo na segunda vez em que você pode se entregar,
Eu vi o seu coração além das suas máscaras,
Aliás, as suas várias máscaras,
Eu vi a dor de quem ás usa como escudo,
Quando você acordou me deu um beijo,
Aquilo não era natural de ti que quase não toca,
Que não demonstra sentimentos,
E aquilo significou muito para mim,
E eu chorei escondida,
Com tua cabeça no meu peito ainda adormecida,
Porque de alguma maneira eu sabia,
Que aquele seria nosso último dia.
ÁRVORE SECA
Ao vê-la, estarreci.
Ainda ontem
Do antes de ontem
De há três dias,
Eu vi-a;
Parecia-me salva
À luz da alva,
Daquele passado dia.
Hoje, mesmo agora,
Olhei lá fora:
Estava já mirrada,
Seca, num esturricado
Como torresmo queimado.
Quis regá-la,
Refrescá-la,
No pé do tronco a morrer.
Só então me lembrei
E pelo que sei,
Não adianta em desnorte,
Querer vencer
Sem poder,
Aquilo que já é morte!
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 02-04-2023)
Eu sinto meu coração acelerar
Parece que está prestes a parar
O clima ficou estranho
Não sinto mais aquela conexão
Meu peito dói, algo está prestes a acontecer...
Será que o que aconteceu foi apenas uma alucinação?
Não consigo me abrir, não sei me controlar
Eu sou intensa, você só precisa ter paciência.
No meu pior momento
Você correu
E se escondeu
Pensando
Que eu ia mendigar
Amor e cuidado
No meu pior momento
Entendi o valor
De se amar em primeiro lugar
Por que só assim
Consegui passar sem sofrimento
A tua partida
No meu pior momento
Mim refiz como uma fênix
Toda queimada
Toda dolorida
Mas ainda assim
Com força de renascer
No meu pior momento
A vida mim ensinou
A quem eu devo querer perto
E a quem eu devo querer distância
É de manhã
E eu nada escolhi pra fazer
É um novo dia
Várias pessoas me mandam bom dia
Mais um dia
Mais um dia
São palavras faladas que morrem na cabeça
São inercias que morrem na minha pessoa
E eu sou
Um alguém que vive entre alguéns
Que são tantas histórias
São minutos que movem instantes que são várias vidas que vão diluir.
Eu estou bem!
Fora a poeira que eu inalo
Fora o dia que me judia
Fora o trabalho que me escraviza
Fora a minha escrita que me agoniza
Fora as pessoas, que apontam meu erro...
Fora eu mesmo, que não aceito meus defeitos
E que me defendo para nunca admitir
E que me escondo atrás da certeza que me condena
Certeza na qual me diz que os meus erros existem e não há saída para se sair ileso sem mudanças previstas.
Filho(a) amado(a),
Eu estou aqui. Mesmo quando tudo parece silencioso, mesmo quando o dia foi cansativo ou o coração está inquieto... Eu permaneço ao seu lado.
Descanse.
Você não precisa carregar o mundo nos ombros.
Enquanto você dorme, Eu velo por você.
Enquanto você silencia, Eu trabalho em seus caminhos.
Entregue-Me suas preocupações, suas dores e também suas alegrias.
Amanhã é um novo dia, cheio da Minha graça.
Mas agora, apenas respire fundo... e confie.
“Em paz me deito e logo adormeço, pois só Tu, Senhor, me fazes viver em segurança.” – Salmo 4:8
Durma em paz. Eu continuo aqui.
Com amor,
– Deus
Se eu pudesse chamar a minha dor pelo nome
se eu pudesse chamar a minha dor pelo nome
ela não se chamaria tristeza
nem luto
nem perda
teria um nome mais íntimo
mais sujo
mais rasgado
talvez se chamasse
fome —
de algo que nunca veio
ou ausência —
de uma parte de mim
que não nasceu comigo
mas me foi tirada
ou talvez
ela se chamasse ninguém
porque é assim que ela me faz sentir
invisível até pra mim mesma
ela tem rosto?
tem dias em que sim
tem olhos escuros como os meus
e fala com a minha voz
quando estou sozinha no quarto
ela não grita
ela sussurra
com a calma de quem sabe
que não vai embora
se eu pudesse dar-lhe um nome
talvez eu pudesse pedir que partisse
ou ao menos sentasse comigo
sem me despedaçar mais
mas por enquanto
ela continua sem nome
vivendo em mim
como parte do meu próprio sangue
e talvez o primeiro passo
não seja expulsá-la
mas reconhecê-la
e dizer:
eu sei que você está aqui.
e por mais que me doa,
eu estou aqui também.
Quando eu penso em você
penso em tudo o que éramos pra ser,
mas não fomos.
Penso nas risadas que se perderam
e nos momentos que se passaram,
mas não entendo o porquê
nem o por onde.
Por que tu insistes em ficar
gravado na minha memória,
quando o dizer adeus parece tão simples?
Quando a minha mente clama
pra tu ir embora,
mas meu coração assente,
pensa:
fica mais um pouco...
Será que eu sou louco?
Me dá um pouco desse teu amor bobo,
e, novamente, eu me encontro querendo ficar
quando devia partir.
É estranho como tua ausência
pesa mais que tua presença,
como tua lembrança
dorme do lado esquerdo da cama,
me abraça quentinho
e eu peço que fique.
Mas você não fica.
E eu me pergunto:
será que eu sou louco?
ou apenas um coração bobo
que amou bonito demais?
Você se foi.
E eu...
eu ainda estou aqui,
na esperança boba de que você volte
só pra dizer:
“desculpa a demora,
é que eu também fiquei.”
— Akel ou melhor dizendo Raquel Fernandes
16/04/2025
Crônica – Carta de uma alma para outra.
Por Diane Leite
Eu não sei quando foi que minha alma esbarrou na tua. Talvez tenha sido antes do tempo. Talvez tenha sido depois que o tempo parou. Só sei que, desde aquele instante, nada mais coube no raso.
Você chegou como quem não queria ficar, mas ficou. Como quem não queria se apegar, mas se apegou. Veio com suas defesas tão afiadas que me cortaram só de encostar. E mesmo assim, eu fiquei. Eu, que sempre fui vento, virei âncora quando te vi.
E não é porque você me ofereceu abrigo. Mas porque, de algum modo estranho e inexplicável, eu senti que era eu quem te oferecia casa — mesmo sem ter paredes.
Não me apaixonei por suas certezas. Me apaixonei pelas dúvidas que você não conseguia esconder. Pelo medo mal disfarçado de não ser suficiente. Pela forma como tentava me segurar com silêncios, planilhas e conselhos, como quem teme que o amor escorra pelos dedos se não tiver um roteiro para seguir.
Mas eu não vim com manual. Eu sou caos e templo. Sou água que escorre por onde quiser e chama que arde mesmo sem oxigênio.
E talvez por isso você tente me controlar. Como se precisasse provar que ainda tem domínio sobre algo. Mas, veja bem... eu nunca pedi que me segurasse. Só pedi que me visse.
Não como quem analisa. Mas como quem reconhece.
Porque eu reconheci você.
Na tua fala contida, na tua necessidade de dar antes de receber, no jeito torto de cuidar como quem diz: “Não sei amar bonito, mas te amo à minha maneira.”
E eu aceitei. Porque minha alma não quer moldes, quer presença.
Mas às vezes, eu também me perco. Me perco querendo te provar que não sou ameaça. Me perco tentando merecer o que já é meu por direito: o amor que pulsa quando nossos silêncios se abraçam.
E então eu volto para mim. Lembro que não preciso gritar para ser ouvida. Que não preciso pagar pelo que me foi entregue com carinho. E que amar não é uma dívida, é uma dança.
Você vem do mundo dos números. Eu, do mundo dos sonhos. E mesmo assim, encontramos um compasso. Às vezes, fora do tempo. Às vezes, desafinados. Mas ainda assim… nossos passos se reconhecem.
E se eu escrevo isso agora, é porque sei: você me entende melhor nas entrelinhas.
Talvez a gente tenha sido feito disso mesmo — de tudo que não se explica, mas se sente.
Então, se um dia o mundo duvidar de nós, que ao menos nossas almas não duvidem uma da outra.
Porque eu não me lembro de onde vim.
Mas sei que, desde que te encontrei,
eu estou voltando pra casa.
Tem coisas que eu queria te dizer com a boca, mas acho que tua pele entenderia melhor.
Imagina isso: a gente no silêncio de um quarto, e eu encostando a testa na tua, só pra sentir tua respiração se misturando com a minha.
Sem pressa. Sem palavras. Só meu toque traduzindo tudo o que sinto.
Teus olhos fechando devagar, teu corpo reagindo antes mesmo do meu toque descer pelas tuas costas…
É nesse momento que eu me perco em você. E te encontro também.
Porque o que eu quero contigo, Dayana, não é só o agora. É criar lembranças que façam teu corpo estremecer só de lembrar de mim.
Demorou, mas eu entendi:
a solitude não é ausência, é presença.
É quando a gente aprende a ficar com a própria companhia
e percebe que o silêncio pode ser um abraço.
Que a paz mora onde não há cobranças, só verdade.
Foi na solitude que me encontrei de novo.
Sem precisar provar nada, sem máscaras.
Ali, enxerguei as feridas que escondi por tanto tempo
e tive coragem de curá-las.
Com calma.
Com verdade.
Com amor-próprio.
Descobri que estar só é diferente de estar vazio.
E que, às vezes, a gente precisa da solidão pra lembrar de quem é.
Aprendi a me escolher, sem medo.
A cuidar de mim, sem pressa.
A não aceitar menos do que eu sei que mereço.
Hoje, se não for inteiro, eu não fico.
Se não for recíproco, eu me retiro.
Porque depois que a gente conhece a paz da solitude,
não se contenta mais com metades.
Me amar foi o início da minha cura.
E a minha paz… virou sagrada.
Oh, como chove.
Será que um dia aquele pássaro voltará?
Eu o soltei, pois é no céu que ele deve estar.
Mas quando a chuva cessar,
ele virá me visitar?
O sol rompeu por entre as nuvens,
seus raios tocaram minha pele.
Mas logo as nuvens o esconderam outra vez...
Oh, como chove.
Tentaram prender aquele pássaro,
até mesmo suas asas quiseram cortar.
Mas, com bravura, ele conseguiu escapar.
Prometi ajudá-lo, protegê-lo,
e juntos desbravar o mundo.
Ele voou, cruzou a densa floresta,
enquanto o sol se ocultava,
fugindo da chuva por entre as nuvens...
Oh, como chove.
Será que um dia aquele pássaro voltará?
Me visitará, e uma nova etapa começará?
Ou será que, acima das nuvens,
é onde ele prefere estar?
Oh, como chove...
Não nasci no sertão , mas tenho certeza que de lá eu vim de outrora .
Não nasci no sertão , mas me sinto filho da terra .
Não nasci no sertão mas amo sentir o sol o ar que entrelaça meus pulmões que só o sertão tem .
Não nasci no sertão mas amo o cheiro que as chamas trazem diante do braseiro.
Lugar onde encontro a paz e o sossego que minha alma precisa .
Caminho em Corda
Eu e você, na corda esticada,
seguimos juntos, sem saber a parada.
Há um destino, mas é mistério,
um lugar oculto, incerto, etéreo.
Passo a passo, sem direção,
levo no peito essa intenção:
quero te ver feliz, brilhante,
fazer de ti alguém importante.
Serás única em cada estação,
meu norte, minha inspiração.
E quando enfim o fim chegar,
juntos iremos descansar.
TRAGÉDIA
Tudo aconteceu tão rápido, mas o suficiente para eu sentir, amor. As conversas eram longas e não queríamos que terminassem. O dia seguinte era esperado com ansiedade para receber aquele áudio de bom dia, que era perfeito e único. Uma semana e já dizíamos que nos amávamos. Tudo aconteceu tão rápido. Logo me pediu em namoro, mas recusei, pq queria que tu tivesse mais certeza e não ir pelo calor do momento. Esperamos. E o sentimento só foi crescendo e crescendo. Até que um dia acordo e não recebo meu bom dia. Espero, espero e nada. Resolvo mandar msg mas o falar foi estranho. A mulher sente, sempre sabe quando há algo diferente. Você não notou, mas estava distante. Disse que estava num dia ruim e logo tentei ser compreensiva, até por conta de tudo que estava passando. Mas tudo foi ficando cada vez menos presente. O bom dia de toda manhã. A msg inesperada. As conversas intermináveis. Tudo ficou raso. E eu senti. Senti sendo deixada, de novo, mais uma vez. Tentei me abrir para ver se tu se abria e falava o que se passava no coração, mas apenas tentativas em vão e o mesmo discurso: "só estou passando por uma fase ruim, não é nada contigo, eu gosto de ti"… todo mundo gosta de se sentir importante, ninguém gosta de ser deixado pra depois, mas eu insisti, eu gostava de verdade de ti, e ainda gosto. Enfim, vejo uma postagem sua como uma indireta, logo vou tirar satisfação, porque na postagem dizia que todo mundo quer encontrar alguém que não desista de nós, e eu não tinha desistido de ti, tu precisava saber! No entanto, descobri, que era tu que tinha desistido de mim e não sabia. Que pena. Eu sinto muito, e sinto mesmo. Depois de ter me conquistado, ter aflorado tudo que há de mais lindo em mim, tu jogou fora, despedaçou como se não servisse mais. E eu chorei, chorei demais. Mais uma vez, a dor da perda. Tudo aconteceu tão rápido. Assim como aconteceu, terminou.
2020
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