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VICIOSO
No vício eu me perdi, desatinado,
Inebriando os sonhos em goles fundos,
Água transparente em trago profundo,
Engolindo pesadelos sem cuidado.
Esqueci dos sorrisos, do amor velado,
Afundei na lama dos lixões do mundo,
Devoção licorosa, é meu terreno imundo,
Obra humana, pecado capitalizado.
Na provisória dor da mente entregue,
A alma manchada por essa sina vil,
Desvairado, sem luz, me tornei intruso.
Porém, busco redenção, esperança surge,
Os versos do soneto, um grito sutil,
Transformam-se em luz, em resgate e em uso.
RISOS
Riam-se em doidice de tão loucos,
Em despregadas e reles bandeiras,
Com dentes podres pelas asneiras,
Os tais grotescos eunucos taroucos.
Eram desafinados e afinal tão roucos,
Mal orquestrados, uma pobreza, enfim,
Que mal eu os ouvi a rirem de mim,
Disse comigo: Façamos ouvidos moucos.
Eram seres de peçonha tinha maligna,
Doença que não poupa corpo nem alma
E só ataca multidões de gente indigna.
Um poeta, nunca morre sem a palma,
Nem se deixa matar por algum estigma,
Ele morre por si só, na mais serena calma.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 20-06-2023)
A MORTE
É instintivo lutar contra o próprio desaparecimento.
Todos os animais agem dessa maneira e tentam se proteger de acordo com seus próprios meios.
Mas a morte é inflexível para todas as espécies de vida!
O sonho das pessoas sempre foi enganar a morte e, muitas vezes, tentam fazer isso, enganando a si mesmas. Claro, é muito mais confortável e não exige leitura ou contorcionismos intelectuais.
Essa é uma das principais causas da busca por seitas e religiões, algumas delas muito ingênuas.
Textos ditos sagrados trazem mensagens valiosas, mas na forma de metáforas ou simbolismos. Muita gente compreende esses escritos literalmente, concluindo por verdadeiros disparates.
O assunto fica mais complicado, quando as crianças requerem explicações, para compreender o sofrimento pela perda de um ente querido.
Já pensei em escrever um livro infantil, explicando que o bichinho nasce, cresce, brinca e morre. Também a florzinha nasce, cresce, toma sol e morre. É o ciclo biológico!
Quando a pessoa completa esse ciclo, mediante uma vida feliz, digna, e se vai, mesmo entristecido, eu me resigno com facilidade. Mas acho inadmissível o falecimento de uma criança ou adolescente, principalmente, se for por doenças curáveis, fome, violências, acidentes evitáveis. Eu fico arrasado!
Não matar, para mim, é o mais importante dos Mandamentos.
Acho que todos devemos respeitar a religião alheia e nunca tentar pregar a própria para os outros. Lembrando José Saramago, essa pregação é uma tentativa de colonização do próximo.
O assunto apresenta uma enorme diversidade de entendimentos, sobretudo, quando se discute a vida após a morte, a imortalidade da alma, a reencarnação.
Karl Marx dizia que “a religião é o ópio do povo, porque ela aliena as pessoas, impedindo-as de pensar e lutar por justiça na terra, pensando apenas em um mundo do porvir”.
Já Czeslaw Milosz contrariou: "O verdadeiro ópio do povo é acreditar que não há nada após a morte -- o imenso consolo de pensar que nossas traições, ganância, covardia e assassinatos não serão julgados."
É impossível concordar com isso, pois a maioria desses erros e crimes são julgados em vida mesmo. Quem tem ética, educação e amor ao próximo não os comete e não precisa de prêmios ou ameaças para agir com correção.
Já os criminosos, bandidos, psicopatas, não temem julgamentos reais nem hipotéticos.
E eles, entre os quais os maiores genocidas, sempre se escondem na imagem de pessoas de fé, de religiosidade, de espírito cristão.
Nessa barafunda de ideias, dogmas e extremismos, eu prefiro ter uma visão poética da vida. Até na Bíblia, enxergo poesia e não religião.
Amor é vida. Vida é amor!
Socorro-me, então, do Soneto de Fidelidade, do Vinicius de Moraes:
Que não seja imortal, posto que é chama,
Mas que seja infinito, enquanto dure.
Sérgio Antunes de Freitas
Junho de 2023
Viemos da mesma coisa. Não digo Adão e Eva somente e sim desde o reino monera. Ou seja, viemos de uma só bactéria. Todos nós, todas as criaturas.
E essa bactéria, segundo a "física" veio da explicação Teoria de Deus.
Ou seja, Deus criou uma bactéria que deu origem a todos criaturas.
De uma energia vital e moléculas orgânicas. Ou seja. Uma criação, deu origem a toda vida na Terra.
Temos um único criador e somos iguais aos seus olhos.
ESTRANHEZAS LUSO-BRASILEIRAS
Que estranho país é este,
Onde de fato nunca é facto,
Nos cus, tornados bundas
Nos paletós dos fatos nossos
Em bebedeiras de tremoços?
É um este sem vento oeste
Quando lá a desoras chega o trem,
E eu por cá à espera do comboio
Que nunca a horas certas vem.
Triste a minha melancolia
Quando eu na vossa Bahia
Imaginava em alegre sintonia,
Estar no Espinho meu em magia
Tomando banho na minha Baía.
Então, a gente galera assim fazia:
Vocês traziam os garfos e os pratos
E íamos acertando os palatos.
Nós, os copos e a pinga de Lisboa
Vocês, aquele petisco tropical,
Nós, as sardinhas metidas na broa
E vocês e nós, Brasil e Portugal,
Transando numa naice mesmo boa.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 26-06-2023)
CAMPOS DE GIRASSÓIS
A normalidade é cheia de esquisitices, dizia um amigo!
Para estabelecer um contraditório, outro amigo questionava: - O que é normalidade? O que é esquisitice?
Para essa discussão, uma plantação de girassóis é imagem decisória.
De longe, por conta da forte estética de suas inflorescências, todos parecem iguais.
Porém, procurando bem, como diz a música, todo girassol tem alguma característica individual. Uns tem uma ou mais pétalas, a mais ou a menos; uma cor mais clara ou mais escura; um caule mais grosso ou mais fino.
Podem ser mais eretos ou mais curvos, ter mais ou menos folhas! Ao contrário da maioria voltada para o sol, alguns ficam voltados para o chão.
Devido às condições climáticas, podem surgir ramificações laterais, terminando em inflorescências, mas isso é indesejável para a produção de óleo ou sementes.
É o mercado sempre interferindo nos padrões dos costumes, da moda, da natureza, da vida, de acordo com os seus interesses comerciais.
Há também os distúrbios de formação, criando diferenças em todos os conjuntos, perceptíveis ou não logo após o nascimento dos brotos.
Não é difícil comparar as crianças com os girassóis.
Todos os pais esperam que seus filhos nasçam dentro dos padrões da chamada normalidade, o que é a probabilidade maior.
A formação dos bebês não é produção industrial com controle de qualidade, por isso, o imponderável acontece com frequência.
Nascem crianças com defeitos físicos, obrigando ao uso de órteses e próteses, a fim de poderem exercer as atividades mais comuns. Nascem crianças com limitações mentais, necessitando de cuidados permanentes por toda a vida!
Nascem crianças com síndromes, que permitem uma vida chamada normal, mas que sofrem com a falta da compreensão humana.
E quando os casos caem na sombra dos tabus da sexualidade, os preconceitos querem cantar de galo, abespinhando a diversidade.
Existem meninas nascidas com hormônios masculinos, meninos nascidos com hormônios femininos, causando dissonâncias entre comportamentos e aparências. Há nascimentos de hermafroditas e outras diferenças sexuais, físicas ou mentais.
Às vezes, demandam intervenções médicas, mas sempre demandam acolhimento e respeito.
É entristecedor conhecer histórias de crianças diferentes, afastadas ou marginalizadas do convívio social ou familiar por conta disso.
Acima das leis, nossa sociedade precisa aprender que todos os girassóis, absolutamente todas as crianças, mesmo após crescerem, têm direito a um lugar ao sol.
Sérgio Antunes de Freitas
Junho de 2023
O LAR DO SOFÁ VELHO
Não chores meu velho
Como eu, a ficar a sê-lo.
Nunca pensaste como ainda penso,
Vá, pensa:
Porque o pensar é de graça,
Afinal o que nos resta.
Já não é a tua casa,
O teu cheiro
E os odores por ti criados
Naquela casita perto do mar
Onde gaivotas te iam beijar
Pela manhã, famintas,
Do teu dar
E abrigo procurar
Nas tardes fortes de tempestade.
O teu lar, agora, é o teu penar...
Outros cheiros,
Gentes que nem sempre gostam de ti,
Pelo que vi, senti e ouvi.
E então fugi, fugi dali
Tão amargurado.
Que triste, é do homem fado
Deixado num sofá velho
A tremer de medo,
Naquele cubículo sem afetos
Onde reinam os dejetos,
Muita fome amordaçada
E mais...
Aquele horrível pecado
De os não deixar morrer
Na sua velhinha cama.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 27-06-2023)
Belo...
O raro encontro,
o nascimento do que é bonito,
depois o tempo e seus mistérios.
Se as bochechas rosadas do teu belo rosto não me visitassem mais nas minhas noites de extrema saudade, como seria o meu mundo?
Quando eu escuto aquela música é um absurdo como a minha mente se comporta, sinto o teu cheiro , chego a delirar escutando a tua voz me chamando bem baixinho no meu ouvido.
A abelha e o pólen,
a graciosidade do voo do Bem-te-vi,
eu e você.
TRÂNSITO NA PASSADEIRA DA MORTE
Ensinaram-me a andar,
Atento e devagar,
Para não ser atropelado
Nem atropelar
Quem se cruze no fado
Comigo,
Mesmo em único sentido
Na vida.
Senhor, com tanta brida,
Nem se respeitam sinais
Nem prioridades,
Tantos mortais senhores de nada
Que querem fazer da estrada
A coutada dos seus ruins ideais!
Têm cara de demónio
O único prazer património
Que querem auferir na vida,
É matar gente já sofrida.
Ontem, pela manhãzinha,
O sol raiava pela fresquinha
E eu meti pés ao caminho
Para aspirar a vida de mansinho.
Alguém em potente máquina de matar
Quem na frente deles se atravessar,
Me ia levando inutilmente pelo ar,
Como já morto e inerte passarinho.
Salvou-me alguém lá dos céus,
Que mesmo sem ouvir os brados meus,
Deu-me a força de me atirar à valeta
Em voo rasante, como em tempos,
De tantos outros contratempos,
Eu, como uma leve borboleta,
Pousava e saltava sem parar
Sempre que me queriam matar.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 01-07-2023)
Por quanto tempo esperarei
Preencher meus vazios
Ainda pequenino-me sentia só
Vaguei por caminhos
Naveguei por longínquos lugares
Mas nunca cheguei
Quando pensavas-me achar
Me perdia novamente
Assim-se foi e assim me via
Uivando a noite
Perambulando de dia
Ainda na solidão me encontro
Talvez à deriva sempre estarei
Quem me dera querer...
Ode ao 2 de Julho.
O sol não nasceu em 7 de setembro na Bahia.
Pega a visão!
Conta-se a história
Que o verdadeiro povo heróico
Surgiu no solo do recôncavo baiano
com grito de poesia:
"independência independência ou morte", que até hoje soa em nossa memória.
O povo que botou o português pra se picar com uma boa rasteira.
O sulista conta essa história de outro modo. Ó paí ó!
"A canoa virou marinheiro, no fundo do mar tem dinheiro."
Só que Maria Felipa, Caboclo, Cabocla e João das Botas foram barril dobrados,
E botaram os portugueses para descerem a ladeira...
O sol para noíz despontou em 2 de Julho mermo vú?!
Nunca mais, nunca mais a escravidão.
Regerá, regerá nossas ações
Com baianos não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Com o "zoto" não combinam
Brasileiros, brasileiros corações
Às vezes me sinto tão confuso
Sou um escudo de mim
Perdido nas palavras
E ao mesmo tempo
As estrelas são brilhantes com alegria
E seguindo emocionada essa sintonia
No despertar do amor verdadeiro
Assim eu não minto quando quero ser
Sempre teu amado
Não sei se estou certo ou errado,
Mas eu me protejo da desilusão
Almejo estar ao teu lado
Sendo mais forte que a paixão
E me vendo feliz
Isso é meu coração dizendo:
Jamais te esquecerei ,tu és a mulher da minha vida
Só você é minha querida, Nataliya.
Frankton
O bem sempre volta, segue o seu curso, o seu destino, quando nós o emanamos...
Não há homem que possa mudar algumas regras do universo e nem tão pouco a vontade divina, prevalece sempre o plantio e a colheita... O que passa disso, é teste que o nosso Deus nos manda para adquirirmos novas aptidões para usarmos em um futuro próximo.
FLORZINHA
Ela era resistente no começo
Parecia me odiar
Enquanto se esquivava
Eu começava a admirar
Seu sorriso tímido
A tristeza no olhar
Suas incertezas
O seu jeito de amar
As vezes uma mulher forte
As vezes pura insegurança
Braba, ciumenta e cansada
Com cabelos em pétalas grisalhas
Chorando carente como criança
Uma bela flor em meio as rapalhas
Obstáculos vencidos pela perseverança
Introdução: As necessidades da vida de cada um exigem sacrifício, concentração e perseverança. Quanto maior a necessidade, maior o 'preço' a pagar.
A mulher cananeia - Mateus 15.21-28
Pedindo a cura de sua filha.
O cego de Jericó - Marcos 10.46-52
Pedindo para enxergar
O amigo pedindo três pães - Lucas 11.5-8
Pedindo alimento para servir um visitante que chegou tarde da noite
A mulher pedindo a solução de sua demanda - Lucas 18.1-8
Sua demanda só dependia do juiz
Conclusão: Na verdade, não se pode esperar nada grandioso de quem não sabe perseverar. Os obstáculos surgem. Existem. É persistir ou permanecer na 'estaca zero'.
E se eu pudesse...
E se eu pudesse controlar o mundo...
Mudaria tudo só por você,
Transformaria o mundo todo num belo jardim,
Colocaria enormes travas no tempo,
Deixaria o vento fluir suavemente.
E se eu pudesse controlar o mundo...
Deixaria o sol e a lua alinhados para podermos apreciar seus encantamentos a beira mar,
Deixaria também toda a fauna aplaudir você no seu caminhar,
Pediria ao céu chuvas para limpar nossas almas e purificar nossos corações.
Aaaa se eu pudesse , faria de tudo para o mundo te amar por toda vida com a mesma intensidade que eu te amo.
Um em todos
As abelhas, as formigas e um texugo,
juntos formam uma fortaleza no entorno do coração.
Produzem o mel dos sentimentos, constroem euforicamente as reações, são explosivos e altamente aguerridos no descontrole das paixões.
Mel derramado, exploração em expansão através do desconhecido, força sobrenatural na arte de amar sem medo.
Por uma vida
Por uma vida te amei e não era amor platônico.
Em quantas noites fomos felizes ou em quantos entardecer vimos juntos o por do sol?
Tudo entre nós tinha base, paredes rochosas e teto bem construído.
No espelho só o teu reflexo me satisfazia a alma.
Depois do acontecido fatal você se foi, mas apenas fisicamente, tenho o teu amor no coração, tenho o teu perfume e os teus sorrisos nos sonhos e tenho sim a tua imagem no espelho batendo forte na minha alma.
Crescimento, multiplicação!
ÊXODO
"Mas, quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e tanto mais cresciam; de maneira que se enfadavam por causa dos filhos de Israel." (Cerca de dois milhies)
Êxodo 1.12
***
"E também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; e eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus."
Mateus 16.18-19
Como foi com Israel assim o é com os cristãos da Igreja de Cristo Jesus.
(Somos mais dois bilhões)
Perseguições geram crescimento!
AS TRÊS FORMAS DE AMOR SE ENTRELAÇAM EM UMA CONEXÃO ETERNA
O amor é uma dança cósmica que se desdobra no espaço-tempo de um relacionamento, onde cada movimento é marcado por diferentes ritmos e melodias. O amor ágape, o amor filéu e o amor eros não são apenas sentimentos, mas forças que conectam almas, transcendem a carne e viajam pelas linhas invisíveis do universo.
O ágape (ἀγάπη), o mais puro e incondicional, é a luz que ilumina os cantos mais escuros da alma, como um sol que nunca se põe. Ele é a base de uma conexão profunda, que transcende qualquer expectativa, refletindo a imensidão do universo dentro de um coração. Não se trata de desejo ou necessidade, mas de um cuidado constante e um compromisso com o bem do outro, como se nossas almas se encontrassem em um plano eterno, onde o tempo se dissolve e as limitações da carne são superadas pela generosidade do espírito.
Já o filéu (φιλία), a amizade profunda e calorosa, é o fio que entrelaça os corações, criando uma conexão que vai além do simples convívio. É a ponte entre almas que, ao longo da jornada, reconhecem o reflexo uma da outra. Esse amor é a base de uma parceria, onde o companheirismo se entrelaça com risos e lágrimas, com a cumplicidade que transcende os limites do tempo. No espaço-tempo de um relacionamento, o filéu se adapta às mudanças, mas nunca deixa de ser uma ancoragem segura em meio à tempestade.
Por fim, o eros (ἔρως), que toca as profundezas do desejo e da paixão, é a chama que incendeia a carne e o espírito. É o desejo que nos conecta à nossa humanidade, onde o corpo se torna templo e a entrega se torna sublime. O eros faz com que o espaço-tempo se encurte, transformando o momento presente em um eterno agora, onde o toque, o olhar e o suspiro são tudo o que importa. Ele é a força que nos leva a perder a noção do tempo, a nos fundirmos com o outro em uma explosão de energia e emoção.
Em um relacionamento, essas três formas de amor se entrelaçam como as linhas do destino, formando uma teia que conecta as almas em um espaço-tempo único. O ágape fornece a estabilidade e a profundidade, o filéu traz a amizade e a parceria, enquanto o eros mantém a chama da paixão viva. Juntas, essas forças formam a essência de um relacionamento autêntico e completo, onde o amor não é apenas uma experiência do presente, mas uma viagem ao longo do tempo, onde cada etapa revela novas camadas da conexão entre as almas.
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