Texto para um Amor te Esquecer

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Eram em noites como essas que eu ficava ansiosa por uma mensagem, um telefonema qualquer sinal de que você sentiria minha falta. Cheguei a pensar que não fizesse mais sentido pra você ou que estava apressando as coisas demais, eu só queria ter você de um jeito meu.
Esse jeito de querer compartilhar tudo por mínimo que fosse os detalhes eu queria você aqui comigo.
Eram em noites assim que eu me deitava e me perguntava se você estaria pensando em mim. No meu jeito de fazer tudo por você e no número de vezes que eu fiquei quieta apenas observando você.
Para mim você é uma droga pela qual eu tento manter afastada, mas não dá. É uma compatibilidade que não suporto e me torna viciada cada vez mais. E me pergunto o que será que aquele olhar tem que me deixa assim, entorpecida.
Eram em noites como essas que eu esperava e precisava de você, apenas de você.

Lembre-se sempre: você não pode levar a cruz em grupo. Ainda que um homem esteja cercado por uma multidão enorme, sua cruz é só dele e levá-la o marca como um homem à parte. A sociedade se virou contra ele; de outro modo, ele não teria a cruz. Ninguém é amigo de quem tem cruz. "Então, os discípulos todos, deixando-o, fugiram".
Mateus 26.56.

Diante de Compromissos


Quando assumas um compromisso honra-o com a tua presença.

Antes de aceitares qualquer incumbência, medita a respeito, a fim de que não te situes numa posição desagradável.

Sucedendo algum impedimento à tua comparência ou desincumbência da tarefa, comunica-o com antecipação, de modo a não prejudicares quem te aguarda, ou aquele que confia na tua palavra.

Sejam de pequena monto ou alta responsabilidade, desincumbe-te de todos os deveres que assumires.

A ausência

Às vezes sentimos falta de algo
em nossas vidas, um vazio
Sentimos falta de um forte abraço
Ou somente de um sorriso sincero
Sentimos falta de um simples "Bom dia"
Nossa alma necessita de detalhes
que na maioria das vezes são importantíssimos
Precisamos sentir que somos queridos
Que somos amados
Que alguém, mesmo que distante,
Lembre-se de dizer um simples "Oi, estou aqui"
Nas nossas vidas os detalhes das coisas simples
Se transformam em grandes momentos de felicidade
Entao não perca tempo
Diga oi
Diga bom dia
Dê aquele abraço
Dê um belo sorriso
Pois ainda hoje dá tempo…
Amanha?
Poderá ser tarde demais...

O que parece dificuldade é um degrau para o sucesso.

A aparente dificuldade é um degrau para o sucesso.
Não devemos desanimar diante de uma situação difícil. Pelo contrário, devemos aproveitá-la de modo a aprender lições valiosas, pois só assim podemos evoluir. Em vez de esmorecer diante das dificuldades, vamos superá-las resolutamente e levemos avante a nossa vida com ânimo e atitude positiva.

♥ ♥ ALINE♥ ♥
UMA PESSOA LINDA E QUERIDA.

Ter uma amiga como você é um dom;
Ter uma amiga como você é uma graça;

Conservar uma amiga como você é uma virtude;
Mas ser sua amiga é uma HONRA!!!

MINHA LINDA AMIGA!
EM SEU CORAÇÃO...
UM DOCE BEIJO DE GRATIDÃO.
TE ADORO TE ADORO.TE ADORO.TE ADORO.TE ADORO.TE ADORO.TE ADORO

Ele é só um cara e você já esqueceu outros caras antes. É só um cara e não a sua vida.
E não todos os dias da sua história. E não todas as suas lágrimas juntas em um único sábado solitário. Ele não é o destino. É um cara. Existem muitos destinos.E quer mesmo saber? É um cara como todos os outros caras. Esse que te perguntou as horas no meio da rua podia ter sido ele e você nem ligou. O mendigo, o ginecologista, o padre, o dealer. Ele estava ali o tempo todo. E ele não estava. Ele é só um deles. Vários. Uma legião. E ninguém.Ele é só um cara que mal sabe escolher os próprios perfumes. Não sabe sangrar. Não sabe que nome daria a um filho. Não pode ficar mais tempo. Ele é só um cara perdido como muitos outros caras que você encontrou. E perdeu. Ele é só um cara e você já esqueceu outros caras antes.

MEIO BONITA

Você sabe de quem eu estou falando. Ela chega, cumprimenta, tem um jeito engraçado de cruzar as pernas, usa aqueles sapatos. Quando tira os óculos você observa um tanto mais e tem a impressão de que a conhece de algum outro lugar, uma amiga de infância talvez, ou quem sabe a mocinha do filme antigo, aquela. Você não grava os nomes.
Se reparar bem, verá que os olhos são bonitos, de um formato que você nunca viu igual em outros rostos. Talvez não combinem com o nariz, que não é feio, porém foge um pouco do contexto proposto pelos olhos, e digamos que a boca, que não é feia, tornou-se apenas sem graça perto de um par de olhos muito bonitos e um nariz despropositado.
Em casos leves, você pensaria ‘ela é quase bonita’. Em casos com certa gravidade, você diria ‘ela tem um tipo bastante especial’. Se fosse feia, você não estaria aí pensando nela ou observando seu modo de cruzar as pernas. Ela é bonita, mas tem aquele jeito de rir, meio polêmico, e aquela maneira de andar, rápido demais, e quem sabe se não tivesse essa mania de esconder os próprios olhos atrás de tão estranhos óculos.
Você sabe muito bem de quem eu estou falando. Pensa que eu não sei? Acordou todos esses dias, sentiu-se solitário, frágil. Tropeçou diversas vezes em objetos variados, esqueceu alguma coisa muito importante e sentiu falta de alguém pra esquentar suas mãos. As garotas que você conhece são amigas demais ou pretendentes demais e você quer alguém distante, que te olhe de uma forma bem particular, te deixe confortável, contente, triste. De preferência alguém a quem você ainda não ame para poder falar abertamente sobre sua teoria de amor latente, amor que já habita algum determinado espaço e apenas não foi direcionado a algum alvo específico. Amor que já existe e você não encontra alguém com quem dividir.
Poderia ser essa menina, se ela não roesse as unhas. Se ela não tingisse o cabelo dessa cor. Se você tivesse coragem. E se não te assustasse tanto o fato de que ela se parece demais com o seu mundo, meio bonito. Meio antiquado. Meia estação.

Conta-se que um soldado dirigiu-se ao seu superior e lhe solicitou permissão para ir buscar um amigo que não voltou do campo de batalha. Permissão negada, respondeu o tenente.

Mas o soldado, sabendo que o amigo estava em apuros, ignorou a proibição e foi a sua procura. Algum tempo depois retornou, mortalmente ferido, transportando o cadáver do seu amigo nos braços.

O seu superior estava furioso e o repreendeu:

- Não disse para você não se arriscar? Eu sabia que a viagem seria inútil! Agora eu perdi dois homens ao invés de um. Diga-me: valeu a pena ir lá para trazer um cadáver?

E o soldado, com o pouco de força que lhe restava, respondeu:

- Claro que sim, senhor!Quando eu o encontrei ele ainda estava vivo e pôde me dizer: - “Tinha certeza que você viria”!

Antes de julgar alguém irmão se olhe no espelho.
Cada um é o que é, seja o que tu quiser.
Seja o dono do mundo, ou seja, o zé mane
Não importa da onde tu vem, nem o que você faz.
No fim da vida acredite, somos todos iguais
Mas não fique ai parado esperando acontecer
Vai ver o mundo lá fora, vai ver o sol nascer
Viva sua vida sem medo de arriscar
Se vai dar certo ou não o importante é tentar
Não tenha vergonha do que os outros vão pensar
Para ser alguém na vida, basta acreditar.
É só caindo no chão que se aprende a levantar
Nem um pássaro no mundo nasce sabendo voar
Não fique programando tudo para a hora H
Se algo der errado, aprenda a improvisar.

Entender e explicar sentimentos não faz parte de mim
porém
digo que és um cara admirável, que gosto do jeito como nos envolvemos e mesmo como,por muitas vezes, somos tão opostos.
Sem poupar teus defeitos, é que teu jeito bobo e belo de ser faz aguçar tuas qualidades

Assim digo que, distinguir um sentimento real,mesmo que eterno só por uns dias, de um novelesco é uma grande descoberta.Eis aqui uma.

...existe apenas um pecado, um só. E esse pecado é roubar. Qualquer outro é simples mente uma variação do roubo.

- Quando você mata um homem, está roubando uma vida — disse baba.
- Está roubando da esposa o direito de ter um marido, roubando dos filhos um pai.
- Quando mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade.
- Quando trapaceia, está roubando o direito à justiça.

- Não há ato mais infame do que roubar, Amir — prosseguiu ele. — Um homem que se apropria do que não é seu, seja uma vida ou uma fatia de naan...
Cuspo nesse homem...

(do livro "O Caçador de Pipas")

Khaled Hosseini
O Caçador de Pipas

Hoje não


Eu luto contra esse dia todos os dias, exaustivamente.
Antes era um dia de cada vez, um dia por vez.
Hoje é uma frase que me acompanha todos os dias.
Hoje não. Não será hoje.


Mas, de forma consciente, venho me fragmentando.
Deixando pedacinhos de mim soltos.
Em tudo que faço, silencio, ouço ou digo.
Onde escrevo, onde publico.
Pedacinhos.


Talvez parte de um quebra-cabeça que não faça sentido
para quem olha hoje...


Caso, em algum momento, essa exaustão me vença,
tudo isso ganhará uma clareza e deixará de ser invisível a olhos nus.


Tudo que é invisível hoje fará sentido na minha ausência,
no momento em que todos aprenderem a ver com o coração
cada pedacinho solto de mim deixado por aí.


E isso só será possível na minha ausência.


Hoje não.
Hoje só me fragmento mais um tiquinho...

Desejo a você
um sorriso em forma de sol
um carinho em forma de vento
um abraço em forma de caracol
que possa te aquecer
e levar meus melhores sentimentos.

Desejo uma canção
que te faça ninar
uma paixão
que te faça feliz
um sonho
prestes a realizar
e desejo que seja
o que você sempre quis.

Não tenho problemas, eu sou o próprio problema. Sou uma incógnita,
um ponto de interrogação, nem eu mesmo consigo me decifrar. Choro sem motivos,
riu em momentos difíceis, por mais que eu tente, não consigo me entender.
Sempre me perco dentro de mim mesmo, e às vezes me encontro nos lugares mais improváveis.
Amo a chuva, mas sempre procuro um jeito de evitar que ela me molhe.
Acho que esse é um dos meus maiores defeitos, eu sempre acho uma forma de fugir daquilo que amo.
Em vez de simplesmente sentir a água da chuva escorrendo no meu corpo como nos tempos de criança,
eu prefiro evitá-la e viver recluso no meu mundo obscuro,
onde nada nem ninguém pode escutar os meus gritos de dor.
Por onde passo, deixo um pedacinho de mim, e aos poucos vou me desfazendo,
e novamente, me perdendo...

Então assim vou seguindo, trilhando meu caminho, sem um rumo certo pelo qual andar,
condenado a viver numa prisão perpétua dentro de mim mesmo, onde as grades
que me cercam é o meu próprio eu, e não importa pra onde eu me vire, sempre dou de cara comigo mesmo. E em baixo desse imenso céu azul, sou apenas mais uma pequena criatura querendo se entender.
Sou apenas mais uma flor querendo desabrochar como todas as outras numa tarde de primavera...
Sou apenas mais um pássaro que sonha com a liberdade.
Apenas mais uma onda que vem e vai deixando marcas na areia que sempre são apagadas pela próxima onda, e pela próxima... e pela próxima...
Sou tantas coisas ao mesmo tempo, que nem sei ao certo o que realmente sou. Muito menos pra onde vou.
Só sei que metade de mim é o que sou, e a outra metade só quer ser o que eu nunca fui. — Albert Matarazzo

Sou uma fortaleza.

Sem colunas para me sustentar.

Possuo um interior confuso e bagunçado, repleto de rachaduras, algumas dessas, até já foram reformadas pelo tempo, mas as lembranças insistem em reabri-las.

O chão, por muitas vezes me falta, confesso.

O teto, dia após dia teima em se despedaçar e desabar sobre meus ombros já cansados.

Mas minha fachada, esta sim me enche de orgulho, com seus muros de rocha bruta, sempre enfeitada com um lindo sorriso e muito iluminada com o brilho dos meus olhos.

O Momento Decisivo: O Instante que Não Volta


A fotografia vive do instante. Há um segundo exato em que tudo se alinha: a luz, o gesto, o olhar, a atmosfera. É nesse ponto de encontro que nasce a imagem única, impossível de ser repetida.


O momento decisivo não é apenas técnica — é sensibilidade. É estar presente, atento, entregue ao que se revela diante de si. É confiar que, em meio ao fluxo da vida, há uma fração de tempo que guarda a eternidade.


Quando o clique acontece, não se captura apenas uma cena. Captura-se o irreversível: aquilo que não voltará a acontecer da mesma forma.


E é justamente por isso que a fotografia emociona. Ela congela a vida no exato ponto em que ela estava prestes a escapar.


A arte de fotografar é, então, a arte de estar pronto. Pronto para ver, sentir e decidir. Porque o tempo não espera — mas a imagem, uma vez feita, resiste ao esquecimento.


Espontaneidade: A Alma da Imagem
Autoral: Jorgeane Borges

Flores na Estrada...
Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica. Todos os dias ele pegava o ônibus das 6:15h e viajava cinqüenta minutos até o trabalho. À tardinha fazia a mesma coisa voltando para a casa.

No ponto seguinte ao que o homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela. Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.

Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa.

Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:

- Bom dia, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora está jogando pela janela?

- Bom dia, respondeu a velhinha. - Jogo sementes.

- Sementes? Sementes de que?

- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.

E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom.

- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos. A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?

- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.

- Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água.

- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer.

Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”. O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio “caduca”.

O tempo passou...

Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias. A paisagem estava colorida, perfumada e linda.

O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.

- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.

O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela. “Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.

Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado: Olha mãe, que lindo, quanta flor pela estrada. Como se chamam aquelas azuis?

Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas. No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso.

“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.

Namoro proibido

Fala pra mim que me ama e você vai ver
Como se faz feliz um triste coração
Como se mata um ser carente de prazer

A gente fica a noite inteira se olhando
Mas eu não posso chegar perto de você
Por esse olhar estou me apaixonando
Namoro proibido é que dá mais prazer

A gente fica a noite inteira se olhando
Mas eu não posso chegar perto de você
Por esse olhar estou me apaixonando
Namoro proibido é que dá mais prazer

Meu amor eu faço tudo com você
Assumo o que acontecer deixa acontecer

Meu amor eu faço tudo com você
Assumo o que acontecer deixa acontecer

Cada um sabe o que traz na bagagem. E ninguém tem visão de Rx _como na esteira do aeroporto_ para desvendar o que vai dentro do outro. E mesmo tentando explicar, é difícil compreender. Porque somos complexos até para nós mesmos. Assimilamos distorções e colecionamos traumas, que culminam nas horas mais impróprias: um encontro inusitado, um filme bobo, um tropeção sem importância. E choramos "sem motivo", surtamos sem "razão", nos declaramos "do nada"...
... Sobreviver é reconhecer novas chances, novos recomeços, novas possibilidades.
Entender que uma janela se fecha enquanto uma porta se abre; entender principalmente que se fixar no cadeado sem chaves é perda de tempo, talvez burrice...