Texto para um Amor te Esquecer

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⁠Querido eu,

Escrevo estas palavras para lembrá-lo do quão incrível você é. Você é uma pessoa única, com qualidades e talentos que são verdadeiramente especiais. Ao longo da sua jornada, você enfrentou desafios e momentos difíceis, mas nunca se rendeu. Sua determinação e coragem são inspiradoras.

Lembre-se sempre do seu valor. Você é precioso, com um coração generoso e uma mente resiliente. Os seus valores e princípios são a base sólida que guia as suas escolhas e ações. Não permita que nada nem ninguém abale esses alicerces.

Você é mais forte do que imagina. Cada obstáculo que superou até agora é um testemunho do seu poder interior. Continue firme, mesmo nos momentos de dúvida. Confie em si mesmo e no seu potencial para alcançar grandes conquistas.

Não desista dos seus sonhos. Eles são o reflexo dos seus desejos mais profundos e das suas aspirações mais elevadas. Mantenha-se focado no que realmente importa para você e siga em frente com determinação.

Lembre-se também de cuidar de si mesmo. A sua saúde física e emocional são fundamentais para o seu bem-estar geral. Dedique tempo para descansar, recarregar as energias e cuidar das suas necessidades pessoais.

Estou aqui para apoiá-lo incondicionalmente. Acredito no seu potencial e no impacto positivo que você pode ter no mundo ao seu redor. Continue sendo essa pessoa incrível que é, sempre firme nos seus valores e princípios.

⁠╔══❝Quando o vento do Norte seu corpo tocar… o sinta pois nele meu forte abraço lhe envio deste lado do mar.
Quando o sol seu rosto levemente tocar… é nele que meu beijo amigável para você irá estar.
Quando a lua lá do céu a terra iluminar… sorria, pois no coração de alguém você tem lugar. ❞══╝
Tc.23102023/211

Eu quero ter você para mim, só para mim, todos os dias o dia todo. Quero você perto de mim a todo instante, apertar você no meu abraço para nunca mais largar.

Quero ser feliz lutando todos os dias pela sua felicidade. Quero ser o seu melhor sorriso e que as suas únicas lágrimas sejam de alegria. Quero dormir e acordar ao seu lado, fazer planos e realizar sonhos com você.

Eu quero amar você, hoje, amanhã e para sempre, pois mesmo que tudo deixe de existir, meu amor por você nunca desaparecerá!
Te amo! S2

Juntos novamente...

Talvez amanhã ou depois, a gente
Volte a conversar sobre nós dois,
Precisamos dar um tempo, e refletir
Tranquilamente sobre a gente.

Onde estará você neste momento
— Pensativa sobre o fato decadente,
Que levou a nossa separação, por
Pessoas de má índole inconsequentes.

Às vezes penso que estou ficando louco
Quando me pego conversando com você
De repente volto a realidade, olho pros
Lados e não consigo mais te ver.

Saio pra rua procurando em outros rostos
Pra ver se encontro um pouquinho de você,
Mas que tolice, são apenas rostos estranhos,
É mais um dia que eu passo sem te ver.

Sei que você está sozinha atualmente,
Uma fonte inteligente me informou,
Que está de volta e desta vez é pra ficar
Pois não consegue esquecer o que passou.

Chega de dar um tempo
Acabou o sofrimento,
Agora é só love, amor
O que já passou, passou
Enfim, juntos novamente.

CONFISSÃO

Perdoa, pelos tantos erros perpetrado
Pela omissão que em mim acaso calei
A confissão que na falta não confessei
Num tal medo do ser réu no ser culpado

Perdão, se dos enganos eu pouco falei
Quando o silêncio tinha de ser quebrado
E a confidência na confiança ter selado
Mas, na insegurança a coragem hesitei

Na utopia do outro que era equivocado
Levei a ilusão de que ser manhoso é rei
E que num novo dia novo renascia o fado

Se, cedo ou tarde, confesso que errei
Às tantas palavras, se foram desagrado
Perdoa, a nímia mácula que eu causei

Luciano Spagnol
Julho, final, 2016
Cerrado goiano

AMIGOS (soneto)

Onde estarão os amigos na amizade
Aqueles que trilharam ao nosso lado
Na diversidade, no momento calado
Ou aquele aliviado pela boa vontade

Por onde andarão, tivemos um passado
Insólitos prazeres, manhas e civilidade
Os perdoados e os ainda na rivalidade
Apontados na memória com bom grado

Tem também os de nossa intimidade
Tão queridos e pelo coração amado
Sempre relembrados com felicidade

Todos no meu poetar com significado
Com muita e deveras grande saudade
Aqui vai o meu sincero, muito obrigado!

Luciano Spagnol
Agosto, 2016
Cerrado goiano

SONETO EM DESPEDIDA

Até logo! Aqui ficam férteis momentos
do meu viver. Na lágrima levo a aurora
na bagagem o mundo, vou-me embora
o abrigo que cá havia, agora lamentos

Na memória a saudade em penhora
se foi inglória, porque tive detrimentos
e é nas perdas que tem ensinamentos
e vitórias na vida, basta, é hora agora

Nesta mais uma passagem, portentos
vim com amor, e vou com amor afora
tento no coração bons sacramento

Sigo, para trás fica o tempo outrora
o céu claro são alvos adiantamentos
Goiás, despeço-me, a gratidão chora

Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano

ALVORADA NO CERRADO (outono)

O vento árido contorna o cerrado
Entre tortos galhos e a seca folha
Cascalhado, assim, o chão assolha
No horizonte o sol nasce alvorado

Corado o céu põe a treva na encolha
Os buritis se retorcem de lado a lado
Qual aceno no talo por eles ofertado
Em reverência a estação da desfolha

Canta o João de barro no seu telhado
É o amanhecer pelo sertão anunciado
Em um bordão de gratidão ao outono

A noite desmaia no dia despertado
Acorda a vida do leito consagrado
É a alvorada do cerrado no seu trono

Luciano Spagnol
Agosto/ 2016
Cerrado goiano

SONETO "MEA CULPA"

Você que sempre foi especial, errei
Então, no meu erro, desculpa peço
É difícil perdoar! Sei! Árduo regresso
Eu confesso: -com remorso fiquei!

E nesta "mea culpa", algo lhe direi
Se o coração escuta, é progresso
Não é fácil arrepender sem acesso
Tão pouco indulto de quem o fazei

Então, com um afeto lhano modesto
No nada é impossível, o meu gesto
De contrição... Na minha incorreção

Nem tudo na vida nos é tão funesto
Pra que seja no amigo ato molesto
E neste soneto de amor: -Perdão!

Luciano Spagnol
27, agosto de 2016
Cerrado goiano

VOCÊ...

A falta de sua presença, machuca.
Meu coração numa cumbuca.
A saudade é sentida.
Na alma reprimida.
A solidão no íntimo.
Sinto falta do mimo,
hoje está mais apertada, dolorida ,
ferida...
Ouvi Bethânia, tomei vinho, fiz uma massa.
A emoção numa arruaça.
Queria você aqui.
Está saudade deflui,
na saudade de você!!!
Agridoce...
É estritor.
Com amor!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro, 2017
Cerrado goiano

DRAMA (soneto)

Quando é que o afeto meu terá encontrado
a sorte duma companhia pra se apresentar?
Quando é que na narração poderei conjugar
Assim, despertarei de então estar deslocado

Se sei ou não sei, só sei que eu sei atuar
E se eu estarei ou terei ou se está iletrado
É impossível de inspirar, o ato está calado
Pois, o silêncio discursa sem representar

O aplauso alheio pulsa, mas de que lado?
Na cena a ilusão é expulsa e, põe a chorar
Impossível imaginar atuar sem ser amado

E este drama sem teatro, e ator sem teu lar
De comédia trágica, no peito, então atuado
É amor e fado, no palco, querendo ser par!

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano

Não te rendas, não cedas
ainda que o sonho te queime.
Aprendas a apagar as labaredas,
do fado. Insista, queira, teime...
A vida tem curvas e alamedas.
Veja a cor do por do sol, diversidades.
Adoce as frutas azedas.
Viver tem sempre possibilidades.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto de 2018
Cerrado goiano

QUASE REVELAÇÃO

Deixa que o rimar da poesia enfim devasse
A tua emoção tão íntima e tão sem enredo
Que terias posto de lado, se, mais cedo,
Toda covardia que sentes se revelasse...

Chega de ilusão! Pronuncie-as sem medo
As tais prosas, já tão visíveis em tua face
Deixadas em teus passos por onde passe
Marcadas, e tão apontadas com o dedo.

Então: não posso mais! Chega de rodeio
Estou cheio, em devaneio, e tenho fome
No coração, aprisionado, e tão imerso...

Escuto o dito nome, o amor, leio e releio
E já fatigado, que no peito me consome.
Que quase confesso neste patético verso!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, setembro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

DESEJO

O silêncio que brada, desnorteado
No cerrado, que a chorar me vejo,
O peito na dor que sofre, separado
Do outrora, na saudade me protejo.

Não me basta saber do passado,
Se, se amei ou fui amado; desejo
Mais que afeto simples e sagrado,
Quero olhar, laço e um doce beijo.

Ao coração que tolera, só ousadia
Não me acanha: pois maior baixeza
Não há que paixão sem ter o calor;

É a justa ambição que eleva a poesia
Ser poeta sempre e, na sua pureza,
Deixar seus versos cheios de amor.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
20 de setembro, 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

REMORSO

Hoje, eu sei, a contrição com a dor
Te beijei na saudade, e assim ando
Forjando e padecendo, até quando
O teu cheiro será o meu condutor?

Às vezes, eu me vejo te chamando
Nas lágrimas versadas sem expor
Da alma, me calo, e torno sofredor
Cansado, neste tal sentir nefando...

Sinto o que no tempo desperdicei
Choro, no início da minha velhice
Cada seu, que eu não aproveitei…

E nesta ilha de suspiros e de tolice
No teu breve adeus, tarde cheguei
Sem que desta falta remorso visse!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, fim de setembro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

VERSOS DE AMAR (soneto)

O poetar que sofre, desgarrado
Da emoção, no exílio sem pejo
Da inspiração, ali tão separado
Calado, e sem nenhum desejo

Não basta apenas ser criado
Moldado na doçura dum beijo
Nem tão pouco ser delicado
Se o cobiçar, assim me vejo

O poetar que tolera, e passa
Sem se compor com pureza
Não há quem possa ele criar

E mais eleva e ao poeta graça
É trazer na poesia a grandeza
E a leveza dos versos de amar.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, outubro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Nostalgia

Como quisesse amado ser, deixando
O coração sonhador, espaço em fora
A paixão, sem olhares e sem demora
Vestir tua quimera e partir em bando

Excêntrico senso, tonto, malversando
O tempo e a hora, sem valia: e, agora
Que passou, sente a solidão, e chora
E implora, a aura antiga recordando...

E, o agrado rebelando compungido
Atrás, volta carente de convivência
Do abraço com calor e de amante

E assim, nos versos andei perdido
- Já! pranteio a dor em reverência
Murmurando o amor daqui distante

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

PAIXÕES

Amores, latejo em ti, nas saudades, por onde
Estive! e sou estórias, e rasto, e madrugadas
E, em recordações, o meu coração responde
Num clamor tal ao vendaval e folhas levadas

Daqui do cerrado, e teus cipós, e tua fronde
Gorjeiam as melodias, e desenham estradas
Na memória, onde, além, o passado esconde
Da pressa, e as doces perfumadas alvoradas

Recordo, choro em pranto, eram dias felizes
No prazer, tal uma flor, de ti, pimpo e exulto
E eu, suspirando, poeto loas com cicatrizes

Tu golpeada e finda, - e eu fremirei sepulto:
E o meu silêncio cravado, em vão, tal raízes
Se estorcerão em dor, penando sem indulto.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

TUDO LONGE (fado)

Tudo longe, tudo vazio, tudo sem encanto
do teu canto, teu olhar, no peito no entanto
que se põe a suspirar... as tuas lembranças!
Que são lágrimas em rodopios e em danças
na minha saudade. Você está ausente!
Só o cheiro dos teus beijos nos lábios presente
Insistente: - num poema, num verso, num canto
uivando o acalanto, tanto, me jogando num canto
Nem o teu calor, o teu amor, aqui posso tocar
Você está longe... como nostálgico não ficar?
Ai está dor, este pranto, este manto, ai...ai... ai...
não me deixes tão distante, solidão... vai... vai...
A dor do amor sozinho, é tristura grande
que invade a alma, de quem é amante
Tudo tão longe, tão grande, tão emudecido
aqui neste gemido em sofrido alarido...
Me ponho ao vento por ti clamar:
- como é bom poder te amar!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
23 de agosto de 2019
cerrado goiano

Seu cheiro ficou comigo

Após este breve adeus
E ter-te nos braços meus
Ficou a inocência de seu odor
Misturados com seu calor
Nos labirintos do lençol
Enlaçados com a turbação
Do pensamento sem noção
Gravados no sentimento
Inebriando o contentamento
Com resíduos de nossa paixão
Que naufragaram na minha emoção
É pura essência de hortelã
Que bem cedo, ainda pela manhã
Exala por todos os meus poros
Em eternos cânticos sonoros
Dissolvendo minh'alma em ti
Acordando o meu coração
Marejado de saudosa comoção
Da necessidade de você ter partido
Mas, seu cheiro ficou comigo

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
28/02/2019
Rio de Janeiro, RJ

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