Texto para a Pessoa que eu Amo
Quero, sim eu quero que se lembre de algo: você merece a felicidade, mesmo que algo possa ter ferido teu coração. Você merece a paz, mesmo que tenha enfrentado tempestades. Um dia, ao tratar a si mesmo com o amor e o respeito que sempre desejou receber dos outros, você compreenderá a força extraordinária que possui. Você é insubstituível!
E, talvez nesse dia, entenderá que tudo — absolutamente tudo — aconteceu para te levar exatamente aonde você deveria estar. Aí, na pessoa linda que é vc! É tudo que eu quero...
Tão eu...
Gosto de pessoas que têm poesias no olhar,
Às que compreendem o meu sorriso.
Que sabe o que sinto quando me vê chorar,
E possui coração puro como o paraiso.
E quando passar o dia, de mim vai lembrar,
Que me querem delicadamente tão perto.
Às que sabem que jamais deixarei de lutar,
Gosto de pessoas que me tiram do deserto.
E me levam pro mar...
Fortaleza
Eu gosto de pensar que a verdadeira amizade é como uma criança, pura, sem preconceitos, que vê o outro como igual, brinca, abraça, cresce, se fortalece, perdura dias, meses, anos, se eterniza...
Desejo que nossa amizade cresça, não apenas com votos, que ela se fortaleça com os laços que nos aproximam, nos unem, e nos permita que nos chamemos de verdadeiros cúmplices.
Desejo que ao abrir os olhos, sempre perceba que as coisas boas estão dentro de nós, onde os desejos não precisam de razão, nem sentimentos, nem motivos, pois o importante é viver cada momento e aprender com a mínima duração de cada segundo recorrido...
Pois a vida está nos olhos de quem sabe ver, apenas sejamos cautelosos, porque muitos de nós conseva um lindo coração para um mundo não tão merecedor dele...
Há um amor
Há um amor dentro de mim
Dentro de mim há um amor
Ele grita querendo sair
Eu o alimento para não morrer
As cortinas do tempo abriram-se
E o palco da vida se iluminou
Transformando o espaço
Em um grande cenário mágico.
Fechei os olhos para te imaginar
E trazer-te para junto de mim;
Vieste, trouxeste teu sorriso maroto.
Meu coração dedicou-te todo meu sentimento.
A bruma da manhã divide seu aroma,
A cortina se fecha guarnecendo a cena
Deste amor que guardei
Esperando-te chegar.
REFLEXO DA VIDA
O que importa o que sou? Importa quem eu sou imaterialmente. O que fiz, faço e o que ainda posso fazer para com as pessoas. É o que mais faz sentido hoje. Doar-se.
O que importa é como eu trato as pessoas e como convivo com quem amo. Como luto pelo bem-estar das pessoas. É como um espelho que reflete. Se elas estão felizes também estou. É o meu ideal de vida. Batalhar para as coisas darem certo, para as pessoas terem o direito a algo que já pertencem a elas.
Lutei contra muitos, me magoei na maioria das vezes. Chorei até secarem todas as lágrimas que tinha dentro de mim. Nadei contra a maré muitas vezes sem me cansar. Mas, nunca desisti de lutar. Nunca. Sempre me defrontei com muitos obstáculos, mesmo assim venci todos. Conquistei muitas coisas e outras ficaram para trás por motivos que não consigo descrever aqui.
Terminei sendo alguém que por ações pouco consegui avançar, porém, que profundamente procura expor o que sente através das palavras. As palavras escritas e publicadas jamais serão destruídas ou mesmo vencidas.
Elas serão imortais e exprimem sentimentos que brotam das profundezas ocultas do meu íntimo.
Refúgio nas Linhas
Eu poderia me declarar, mas o medo de ser rejeitada me faz recuar. Não nasci para o desprezo – nasci para ser aceita, amada e adorada. São as minhas exigências como mulher. Trago em mim a convicção de que a mulher nasceu para ser amada, admirada e idolatrada. É a minha essência: romântica, inteira e sonhadora. Prefiro recolher-me em mim mesma do que receber um “não” ou um “talvez” sem coragem. Há dentro de mim um lugar sagrado, reservado ao amor e o amor, quando chega, precisa ser inteiro.
Eu poderia ligar, mandar mensagens, áudios – qualquer outra coisa revelando o que sinto. Poderia fazer surpresas, enviar músicas que tocam meu coração e minha alma, músicas que talvez tocassem a dele também. Eu poderia escrever uma carta manuscrita. Cartas a próprio punho são tão românticas –revelam a presença íntima de quem escreve, o perfume do papel, o calor das mãos que desenharam palavras amorosas. É como se o coração encontrasse refúgio nas linhas.
Há tantas formas de se declarar. No amor são infinitas as possiblidades. Eu saberia como fazê-lo, mas e se...e se desse errado? E se ele apenas achasse graça da minha declaração? E se não entendesse minha intenção? E se não sentisse o mesmo que eu? Esses “e se” ficam pipocando na minha cabeça e não me deixam seguir adiante. Deixam-me em polvorosa, só de imaginar-me tentando me declarar – e recebendo um “não” como resposta.
Preciso tratar esse meu ferimento interno. Cuidar da autoestima que, talvez, ande em baixa. Não sei responder às perguntas que me faço diariamente sobre esse medo da rejeição. Já pensei, repensei, tentei encarar o que pode ter acontecido num passado não tão distante. Tentei relembrar fatos que me deixaram assim, mas nada vem à mente. Talvez, eu precise reorganizar meu mundo interno, entender que é coisa da minha cabeça, que esse medo não existe de verdade. Talvez essa rejeição que sinto seja apenas fruto da minha imaginação. Talvez seja só isto. Talvez.
Talvez eu escreva uma carta ou mande uma mensagem me declarando. Amar é se arriscar. É colocar o coração na beira do precipício. E se ele dizer não, aceitarei, pois terei dito o que sinto – e isso, por si só, já é uma forma de liberdade.
Rita Padoin
Escritora
Desafio
Eu sempre desafio o mundo. Desafio porque quero provar certas coisas que nem eu mesma sei se estão certas ou erradas. Só sei que sou capaz – capaz de qualquer coisa. Sou forte o suficiente para seguir sem me ferir.
Essa luta de provar algo é para que eu mesma entenda. Porque a vida não quer saber de provas; ela exige demonstrações. A vida quer que eu assuma meus erros e meus acertos. Quer que eu supere os obstáculos.
E eu, sem entender seus propósitos, sigo vivendo.
Rita Padoin
Escritora
Preciso me recompor. Sacudir a poeira e voltar ao centro da Tua vontade. Se eu não focar em Ti, Senhor, não chegarei ao meu destino final e não poderei dizer, como Paulo:
"Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia." (2Tm 4:7-8)
Tenho começado a discernir a sedução sutil do inimigo... Ele não vem com barulho, mas com distrações suaves, pensamentos aparentemente inofensivos, ideias ousadas que tentam se disfarçar de liberdade. Percebo agora como o pecado se forma: tudo começa na mente , uma sugestão, um desejo não confrontado , e quando vemos, ele já foi gerado, pronto para nascer e nos afastar de Ti.
Quão pequeno é o homem quando se deixa levar pelos desejos da carne. Mas eu não posso continuar assim. Preciso me levantar com todas as minhas forças e voltar para os Teus braços.
Não quero apenas começar a caminhada... quero terminá-la contigo, com fé preservada, com o coração limpo, e com os olhos fixos no Céu.
Ajuda-me, Senhor, a permanecer firme, porque sem Ti, nada sou.
Eu estou andando triste pela madrugada Perdido estou sem saber o que fazer
Eu estou aqui sem voce
Buscando uma razão pra te esquecer
Vejo a lua sempre iluminada
Ae me lembro das nossas noites de prazer
Eu estou aqui sem voce
Será que a gente pode , será que e gente pode
Se rever?
Se você fosse poema, eu te recitava;
Se você fosse o vento, sentiria sua brisa;
Se você fosse um avião, faria você decolar e pousar em segurança;
Se você fosse um deserto, te regaria até que brotassem flores;
E se você estivesse perdida, te encontraria pelo dia e pela noite.
Você é como uma rosa, é preciso olhar além dos espinhos para enxergar toda sua beleza.
De que serve a minha poesia
se a sua boca não me diz,
se o silêncio faz sangria
no que eu quiz fazer feliz
de que serve o verso escrito
com o peso da intenção
se o meu grito mais bonito
não alcança o seu perdão .
pois a rima se esvazia
e o papel vira desterro
de que serve minha poesia
se seu beijo é o meu erro.
De que serve a minha poesia
se a sua boca não me dá
o destino , atravessia,
o destino de eu estar
guardo versos na lapela
metáforas ao relento
mais a rima mais singela
morre aondabor do vento
pois , se o lábio não confirma
o que a alma já escreveu
toda estrofes se desmancha
entre o seu mundo e o meu .
Não vou mais lutar comigo mesmo. Essa guerra íntima sempre foi injusta: eu de um lado, tentando caber; o mundo do outro, oferecendo moldes apertados demais. Passei tempo suficiente tentando negociar minha existência, arredondar arestas, suavizar excessos, traduzir quem sou para ver se assim eu era aceito. Não funcionou. Nunca funcionou.
Nunca coube nas expectativas porque elas nascem pequenas demais para o que pulsa em mim. Nunca me ajustei para pertencer porque pertença, quando exige mutilação, vira cárcere elegante. Aprendi isso do jeito mais cansativo: insistindo. E só agora entendo que insistir contra si é uma forma sofisticada de abandono.
Sou o que sou. Não por rebeldia, nem como defesa. Sou o que sou como quem finalmente pousa as armas no chão e senta. Há uma paz estranha nisso. Não a paz da acomodação, mas a paz de quem para de se ferir tentando ser outra coisa. Sustentar-se dá trabalho, mas lutar contra si cobra um preço alto demais.
Escolho, então, essa trégua radical comigo. Não para me tornar imutável, mas para mudar sem me violentar. Não para agradar, mas para existir com decência. Sou o que sou — e isso, hoje, não é sentença. É abrigo.
Não se limite, principalmente sobre o significado do Amor!!!
Quando se tem a Coragem de Dizer; Eu te Amo!!!
Saiba o quanto essa pessoa teve Coragem pra dizer, nem sempre tem haver com namoro ou compromisso!!!
Mais sim pela Pessoa que você é comigo...
Pela forma que você é, pela forma que você me tratar, pelo seu jeito...
Te Amo por você ser quem você é...
Por quem você é comigo...
Só você
Pra entender o que eu preciso
Pra fazer eterno o que eu sinto
E me envolver no seu coração
Só você
Pra esperar junto comigo
Pra que eu seja seu abrigo
Seu amigo e seu amor
Só você
Pra sonhar junto
E colorir tudo
Como se hoje fosse amanhã
Só você
Que sabe bem do meu mundo
Que dança e corre no meu coração.
Luz da Estrela
Eu vim das estrelas, De um lar onde o amor é brisa suave, Onde o tempo dança em silêncio, E a alma floresce em paz.
Aqui, neste chão que ainda busca luz,
Minha essência brilha serena, Como um farol gentil na noite, Que guia corações perdidos ao lar.
Mesmo quando o mundo parece frio, E a injustiça tenta apagar meu brilho, Eu carrego o calor da estrela — Um abraço eterno de luzes,
Que sussurra: “Eu pertenço,
Eu sou luz que nunca se apaga,
Um viajante do cosmos,
Um coração que sabe amar.”
É engraçado como, aos 19 anos, eu aparentemente já vivi mais romances do que um protagonista de novela das nove. Pelo menos é isso que dizem por aí. Segundo as fofocas, eu sou infiel, mulherengo e emocionalmente indisponível. Tudo isso sem nem sair muito de casa. Um talento raro, reconheço.
As pessoas falam de mim como se estivessem narrando um documentário. “Ele é assim”, “ele faz isso”, “cuidado com ele”. Às vezes eu fico até curioso pra saber em qual episódio eu perdi essa parte da minha própria vida. Porque, sinceramente, se eu fosse metade do que falam, eu estaria cansado demais pra responder mensagem.
O mais divertido é a confiança. Não é “acho que”, é “tenho certeza”. Fonte? Vozes da cabeça, provavelmente. Um viu algo, contou pra outro, que aumentou um detalhe, que inventou o resto. Quando chegou em mim, eu já tinha três amantes, dois corações partidos e uma fama que eu nem pedi.
Dizem que eu sou mulherengo, mas esquecem de mencionar que eu me apego fácil, fico ouvindo áudio longo e ainda mando “chegou bem?” depois. Infiel, então? Mal consigo organizar minha própria vida, imagina manter vidas duplas. Isso exige planejamento, e eu ainda erro até horário de compromisso.
No fundo, eu rio. Rio alto. Porque enquanto tem gente gastando tempo criando versões minhas, eu tô aqui vivendo a versão real, cheia de falhas, confusões e zero roteiro. Se falassem menos de mim, talvez sobrasse tempo pra cuidarem da própria bagunça.
Então deixo falarem. Que falem muito. Que inventem, que fofiquem, que cochichem. Eu viro piada deles, eles viram piada minha, e a vida segue. Afinal, se aos 19 eu já sou lenda urbana, imagina aos 30. Eu só espero que, até lá, as histórias fiquem melhores.
— Cyrox
Vou ser direto, já rindo: eu não me importo com os problemas alheios. Kjkjkjkkj. Não é falta de coração, é falta de espaço mental mesmo. Minha cabeça já parece um quarto bagunçado, se eu colocar mais tralha emocional dos outros ali dentro, desaba tudo. Kakakakakaka.
Tem gente que chega contando problema como se eu tivesse assinado um contrato invisível. A pessoa senta, suspira fundo e começa: “porque veja bem…”. Quando eu percebo, já tô ouvindo uma história que começou antes de eu nascer. Eu balanço a cabeça, faço cara de interessado, mas por dentro tô assim: ksksksksks, será que isso acaba hoje?
E não falha: é sempre o mesmo pessoal. Os que reclamam, recebem conselho, ignoram, fazem exatamente o contrário e depois voltam indignados. “Não sei por que isso aconteceu comigo.” Kjkjkjkkj, realmente, um mistério digno de investigação científica.
Tem também os dramáticos profissionais. Tudo é o fim do mundo. Um atraso vira tragédia, uma mensagem sem resposta vira abandono emocional. Eu escuto e penso: calma, protagonista, isso não é série da Netflix. Kakakakakaka
No fundo, eu só aprendi que cada um tem seu caos particular. O meu já me ocupa tempo demais. Meus problemas rendem reflexão, meme, crise leve e risada nervosa. Se eu for adotar os dos outros, vou precisar de um HD externo emocional. Ksksksksks.
— Cyrox
Aqui e lá
Era início de noite na praia em que eu sempre passeava com minha esposa.
Praticamente calados, muito pouco conversávamos. Tínhamos bons empregos, carros, apartamentos, enfim, uma excelente condição financeira. Porém algo estava faltando. Eu caminhava com ela todos os fins de tarde, naquela mesma praia, e observava um casal que parecia ter pouco mais de 60 primaveras. Pareciam duas crianças brincando com a areia, abraçados, contando as ondas do mar, admirando as estrelas em meio aos abraços, cafunés e beijinhos que pareciam roubados ao seguirem sorrisos indescritíveis. Todos os dias eles ali estavam, sorrindo, cantando, festejando uma alegria que eu não conseguia explicar, visto que viviam em condições não muito favoráveis de se viver. Eram extremamente humildes. Moravam em um quartinho que fizeram de casa, com sala, cozinha e banheiro em poucos metros quadrados. Nunca soube se tiveram filhos e se estes deram-lhe netos. Mas eram tão felizes...
Não aguentando-me de curiosidade, certo dia ao andar por essa mesma praia, questionei-o:
- Sr., por favor, poderia responder-me a uma pergunta?
- Claro, meu jovem. Se estiver ao meu alcance, o farei com todo prazer.
Enquanto eu olhava para a senhora dele sentada na areia de frente para o mar, fiz a pergunta que angustiava-me há algum tempo:
- Olha, eu tenho carros, apartamentos, ótimo emprego, uma mulher linda, mas sinto que falta algo em minha vida. O que está faltando eu só consigo encontrar ao ver seu relacionamento com sua senhora. Qual é o segredo de tanta alegria e entusiasmo após décadas de relacionamento?
-Meu jovem, o segredo está em valorizar as coisas mais simples da vida. Um sorriso, uma palavra, um gesto. A partir do momento que tornamos isso mais importante do que tudo que o dinheiro pode comprar, passamos a ter aquilo que nenhuma quantia poderá pagar, que é o mais importante da vida. E isso, jovem, é o que realmente levamos daqui. Tivemos 6 filhos e com todas as dificuldades em nosso caminho, estão todos formados e trabalhando. Já temos alguns netos e sou muito grato a Deus por tudo! Passamos por muitos momentos difíceis, mas com fé e amor superamos tudo!
Ao virar o rosto para falar com este Sr., ele não encontrava-se mais ali. Nessa mesma hora, chegou minha esposa para contar-me do falecimento destes dois senhores, em sua humilde moradia, há algumas horas.
Faleceram abraçados, como não poderia deixar de ser, pouco antes de meu questionamento a ele.
Surpreso, apenas olhei para o local onde eles costumavam ficar, sentados, admirando um ao outro como dois eternos jovens amantes. Na areia havia um coração em que dentro dele estava escrito: "aqui e lá sempre vou te amar".
Assim que o mar apagou os dizeres, lá estavam eles, sumindo lentamente ao caminhar em direção ao lá com o mesmo amor, carinho, respeito e simplicidade que tiveram aqui.
MANIFESTO
Eu não quero vencer a qualquer custo.
Quero não me perder.
Recuso a vida vivida por reflexo,
as escolhas adiadas,
o conforto de caber onde minha verdade não cabe.
Não acredito numa existência sem angústia —
ela é o preço da liberdade.
Se escolher dói, é porque escolher é real.
Não confundo fé com certeza,
nem amor com troca,
nem honestidade com ingenuidade.
Prefiro perder vantagens
a negociar minha consciência.
Não sigo a multidão só porque ela é barulhenta.
A maioria nunca foi prova de verdade.
Caminho sozinho quando for preciso,
porque estar acompanhado pela mentira
é a forma mais elegante de desespero.
Aceito que amadurecer é perder versões antigas de mim.
Não tento repetir o que fui.
Permaneço no que ainda sou capaz de sustentar.
Não uso pessoas como meios,
nem sentimentos como desculpa.
Amar, para mim, é decisão —
não espetáculo.
Se existir um inferno,
ele não está na dor,
mas em viver sem nunca ter sido quem se é.
Por isso escolho a responsabilidade de existir.
Escolho a verdade que custa.
Escolho a solidão honesta
em vez da paz comprada.
Não quero uma vida que pareça boa.
Quero uma vida verdadeira.
— Sariel Oliveira
