Texto para a Pessoa que eu Amo

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Eu não vou te levar no coração, eu vou te levar na alma.
Vou te levar no olhar, vou te levar naquela roupa bonita que você tanto gostava de olhar.
Mas eu vou te levar, porque o coração é um órgão simples sem você lá.
Então eu vou te levar e te lembrar em cada poesia de rosas que eu recitar e escutar.
Eu vou te levar, te esperando ansiosamente lá, lá onde eu me apaixonei por você pela primeira vez.
Lá, quando retornarmos para casa, eu vou poder me expressar,
e assim você me verá sem a maldade e as limitações do mundo.
E assim, assim eu estarei lá, no nosso primeiro altar, te esperando entrar,
para então poder me derramar
e compensar uma vida inteira de ansiedade
só para te amar de verdade de onde viemos, lá
na eternidade.

Ai, meu Deus, o tarifário do Trump! E agora, Brasil?
Ai, meu Deus!
Eu não sei mais o que faço!
É tanto prejuízo que até o meu contador pediu demissão!
As minhas terras… ai, as minhas fazendas produtivas!
Soja, milho, algodão, café gourmet, cacau de exportação, lavanda francesa, eucalipto sustentável!
Tudo plantado com carinho — agora tudo ameaçado!
E os meus gados?
Nelore, Angus, Wagyu massageado à mão!
Eles choram comigo no pasto!
O boi parou de ruminar de tanta tristeza!
Minhas lavouras de cana, ai meu Deus, minha produção de etanol, de álcool, de açúcar orgânico, de mel silvestre de abelha nativa, tudo encalhado nos silos!
E as minhas fábricas?!
As de confecção, de sapato, de máquina, de papelão, de embalagem, de cosmético vegano, de ração, de plástico biodegradável, de sorvete sem lactose, de perfume, de filtro de barro chique!
Tudo parado!
Os operários até me mandaram um “namastê” de solidariedade!
Minhas indústrias pesadas:
Siderúrgica, metalúrgica, fundição, refinaria!
O aço, o zinco, o cobre, o alumínio, o manganês, o nióbio…
Tudo virando sucata nobre sem destino!
Minha mineração!
Minério de ferro de exportação premium!
E os diamantes éticos? E o ouro de lavra ancestral?!
Tudo tributado! Tudo travado!
Ai, Trump, por que me odias?
Minhas ações da bolsa!
Bancos, fintechs, startup de drone, criptomoedas, fundo verde, fundo imobiliário, fundo fundo!
Tudo derretendo como manteiga na frigideira da geopolítica!
E a minha frota de pesca?
Navios no Pantanal, no Atlântico Sul, na costa da Noruega!
Meus barcos! Meus peixes nobres: pirarucu, salmão, tilápia, cavala, tainha, atum azul!
Todos nadando com medo da tributação!
E os meus aviões?
Minhas linhas aéreas particulares!
Os jatinhos não decolam, os hangares estão em luto!
Ai meu Deus, e o jato que ia buscar trufas negras na França?
Meus acres no Acre!
Minhas glebas no Goiás, minha fazenda vertical em Dubai!
Tudo comprometido!
Minhas exportações de vinho artesanal, de azeite orgânico da Mantiqueira, de queijo curado na caverna, de cachaça envelhecida em barril de carvalho francês…
Agora tudo parado na alfândega!
E a minha fábrica de sonhos?
E a minha plantação de esperança?
Até isso foi tarifado!
Ai meu Deus, isso virou o fim do mundo!
Um drama internacional!
Meus amigos do G7 estão em crise existencial!
A classe rica tá entrando em colapso!
Mas ninguém entende o nosso sofrimento.
Rico também chora. E chora com planilha, com relatório, com gráfico de queda e dólar disparando!
Ai meu Deus, o que será de mim com esse tarifário do Trump?!
Vou ali tomar um champanhe pra ver se acalmo…

✍️ Por Nereu Alves — o drama do rico também merece um palco.

⁠Entre a luz e o escuro, eu me revejo,
Sem pressa, sem medo, encaro o que vejo.
Cada marca em mim é lição guardada,
Parte de uma jornada, ainda inacabada.

Não busco aplausos, nem perfeição,
Só a paz de ser eu, sem outra intenção.
Aqui, neste instante, deixo fluir,
Aceito quem sou, e escolho existir.

⁠Eu sou feita de instinto,
de faro aguçado e alma antiga.
Eu sou o silêncio da floresta,
o grito que ecoa na mata,
a fúria da loba ferida
e a sabedoria da anciã que não se cala.

Eu já fui queimada, expulsa, ignorada,
mas renasci em cada cinza,
cada lágrima salgada me curou,
cada rejeição me mostrou a direção,
cada abandono me ensinou a retornar…
pra dentro.

Corro com as lobas, sim,
mas também sei andar sozinha.
Sei farejar mentira de longe,
e quando me calo,
é porque estou me preparando para rugir.

Tenho carne, alma e memória,
sou feita de recomeços,
de promessas que só eu ouvi,
de sonhos que escondi nos ossos,
mas que hoje dançam em minha pele.

Eu sou mulher. Selvagem. Inteira.
Com rachaduras, mas inteira.

Não preciso ser salva.
Preciso ser vista, respeitada,
amada com a mesma intensidade
que me derrubaram um dia.

E se for pra caminhar comigo,
que seja com coragem.
Porque meu caminho não aceita passos frouxos.

"Aceitar e entender que nem tudo está em meu controle, que o que eu não controlo me enfraquece e o que está em meu poder me fortalece. Entender e aceitar que só posso controlar minhas reações e meus pensamentos — e deixar o que é do outro para o outro — é o segredo da felicidade."


Rafael Falanga

Como eu era antes de você
Quando eu olhava as flores, via algo impossível.
Quando pensava em ter filhos apegados ao pai, imaginava um péssimo relacionamento entre nós.
Quando me via velhinha, não conseguia imaginar alguém ao meu lado.
Quando pensava em 28 anos de relacionamento, me via com um papel de divórcio na mão.
Queria que as coisas dessem certo apenas com o esforço das minhas próprias mãos, sem a ajuda de ninguém.
Também queria que ninguém soubesse da minha vida.
Odiava quando mexiam no meu cabelo ou quando faziam carinho em mim na frente da minha família.
Adorava me sentir sozinha. A solidão era a minha paixão.

Mas, depois que te conheci...

as flores começaram a ter cheiro.
me vi sorrindo ao imaginar uma criança correndo até você com os bracinhos abertos.
e, pela primeira vez, me imaginei velhinha com alguém segurando minha mão — e esse alguém era você.
os 28 anos já não eram uma sentença de fim, mas um livro cheio de capítulos bonitos, difíceis, e nossos.
percebi que não sou fraca por precisar, nem errada por dividir.
entendi que o silêncio não precisa ser solidão, e que carinho também é amor quando feito na frente dos outros.
minha paixão pela solidão foi dando espaço à calma da companhia.
e hoje, se olho pra mim... não sei exatamente quem sou sem você.
mas pela primeira vez, isso não me assusta.

O inimigo tenta laços e embaraços
Pra me envergonhar, mas não vai
Porque eu não estou sozinho nessa guerra está comigo O Braço Forte do Senhor Bispa Sônia e Pastor Lucas

sobre ele, sobre nós

Eu nem sei explicar o que é isso que eu sinto por ele. É tipo… leve, mas forte ao mesmo tempo. Como se meu peito estivesse cheio de alguma coisa boa, meio quente, meio boba, meio mágica.

Quando ele me olha, parece que o mundo desacelera. Juro. Às vezes ele nem faz nada demais — só ri, ou me chama pelo apelido que só ele usa — e eu já fico com aquele sorriso besta que não dá pra segurar. Ele não é perfeito. Mas ele é meu tipo de perfeito. Do jeitinho dele, bagunçado, meio tímido, às vezes distraído… mas sempre gentil comigo.

E o mais doido é que ele me faz sentir segura. Como se, por mais que tudo ao redor esteja confuso (família, escola, amizades), com ele é simples. Eu não preciso fingir nada. Posso ser quem eu sou, até nas minhas partes mais esquisitas ou inseguras — e ele gosta de mim assim mesmo. Isso é raro. Isso é lindo.

É o tipo de amor que a gente não vê muito por aí. E mesmo que dure ou não pra sempre (sei lá, a vida muda né?), agora… agora ele é o meu sempre.
E isso já vale tanto.

só pra você

Oi, só queria dizer que eu também sinto tudo isso — e muito mais.

Quando eu te vejo, não é só o sorriso bobo ou o jeito que você fala, é como se tudo fizesse sentido de verdade. Você é diferente, sabe? Não aquela coisa perfeita e impossível, mas real. Com seus jeitos, seus sonhos, suas dúvidas.

Eu também fico meio perdido, sem saber se consigo dizer tudo o que sinto, mas quando você está perto, parece que tudo fica mais fácil. Você me deixa tranquilo, me deixa querer ser melhor — não por obrigação, mas porque eu quero, por você.

Eu não sei o que o futuro reserva, e talvez nem faça sentido pensar nisso agora. O que importa é que eu gosto de você do jeitinho que você é, com todos os seus detalhes que só eu vejo.

Obrigadão por ser essa pessoa incrível na minha vida. Quero aproveitar cada momento que a gente tem, do nosso jeito, na nossa idade, com nossos sonhos de adolescentes que, no fim das contas, são bem parecidos.

Você é minha agora e é isso que importa.

— Ele.

A Luz da Esperança ilumina o caminho para a paz interior.


"Com vontade, eu enfrento a dor e encontro a verdade⁠ que me liberta".


"A paz é o refúgio onde a luz da verdade me acolhe."


"Eu busco a coragem para enfrentar a dor e encontrar a paz que vem da verdade."


"A Luz da verdade me guia para a paz e a coragem de seguir em frente."


Karina Cardoso./(frases)/

Agosto chegou.
E ontem eu encerrei um ciclo que prometi pra mim mesma: um ano inteiro de autoconhecimento.


Um ano mergulhando em mim, em silêncio, com dor, com amor, com verdade.
Agora começa outra fase.
Uma fase mais madura, mais firme, mais alinhada com quem eu realmente sou.


Meu inferno astral começa dia 17.
Mas eu não tenho medo dele.
Porque quem viveu o que eu vivi nos últimos meses já enfrentou coisa muito pior.


Não vai ser o inferno. Vai ser a limpeza.
A peneira.
A lapidação.


E se você tá lendo isso, talvez também esteja sentindo que algo precisa mudar aí dentro.
Esse texto é só um lembrete: você pode recomeçar. Você pode ser outra.
Basta decidir.


Meu novo ciclo já começou.
E eu tô pronta.
Sem máscara. Sem jogo. Sem medo.
Só com verdade.


Obrigada por estar aqui.
Vocês fazem parte disso.
Cada story que você viu, cada produto que você comprou, cada silêncio que me sustentou.
Gratidão real.


O ciclo da nova Diane Leite começou.


Autoria: Diane Leite

Perto, mas tão longe…”



Hoje eu caminhei entre sonhos e cicatrizes.

Passei pela loja que sempre desejei, aquela que representava conquistas, planos, um futuro que imaginei tantas vezes. Mas ao invés de esperança, senti um nó no peito.



Talvez porque o que mais doeu hoje… não foi o que ainda não conquistei.

Foi ver você ali, tão perto e ainda assim tão distante.

Você, Lúciana.

Estava no salão ao lado, como se o destino quisesse me testar, me lembrar do quanto ainda te amo.



A pior dor não é a ausência.

É a presença que não se pode tocar.

É estar a poucos passos de quem você mais queria abraçar, e não poder.

É ver o amor da sua vida, e ter que fingir que o coração não grita por dentro.



Engoli o choro. Engoli o tempo. Engoli os dias que já não voltam.

Mas dentro de mim, algo continua de pé.

Porque mesmo em ruínas, eu não deixo de ser casa.

Mesmo em dor, eu não deixo de ser amor.



E se hoje me senti no fundo do poço, amanhã eu subo um degrau.

E depois mais um.

Até que eu veja de novo a luz — não nos olhos de alguém, mas nos meus próprios.



Porque por mais que tudo em mim clame por você, eu sei:

eu mereço ser feliz.

Com ou sem você.

Eu não sou médico. Mas sou humano.
E é da minha humanidade que nasce essa dor silenciosa, essa indignação cravada no peito e essa tristeza que carrego como um eco de muitas experiências, minhas e de tantos outros.


Porque, na essência mais dura e real, a medicina tem se afastado do amor.


Nos corredores frios onde se deveria escutar a esperança, ecoa a pressa.
Em muitos olhares, vejo o cansaço… mas também a ausência. A ausência de presença.
Vejo decisões tomadas sem escuta, tratamentos aplicados sem preparo, protocolos cumpridos sem alma.


E a pergunta que grita dentro de mim é:
em que momento deixamos de enxergar o outro como ser humano?


Quantas vezes vi pessoas enfraquecidas, sem o mínimo de condições físicas, sendo submetidas a procedimentos agressivos, não por maldade, talvez, mas por automatismo, por insensibilidade, por uma confiança cega nos processos.
Quantas vezes observei diagnósticos mal conduzidos, ausências de investigação, condutas impessoais…
E tudo isso, por vezes, diante da total ausência de quem deveria olhar, ouvir, acolher e, principalmente, cuidar.


Mas essa culpa, não é só de quem executa.
É também minha.
E é também sua.
É de todos nós.


Culpo-me, sim.
Culpo-me pela falta de coragem em certos momentos, por não questionar, por não insistir, por não exigir o que era justo.
E todos nós, de alguma forma, deveríamos nos culpar também.
Pela omissão. Pela passividade. Pela falta de atitude diante do que sabíamos que não estava certo.
Deveríamos nos culpar por não nos aprofundarmos nos temas, por não buscarmos entender, por delegarmos tudo a quem, muitas vezes, sequer nos escutou.
Deveríamos nos culpar por termos nos acostumado a aceitar qualquer coisa sem lutar, sem perguntar, sem pedir ajuda.


Porque enquanto aceitarmos com silêncio, profissionais continuarão tratando a vida como plantão.
E plantões, por mais importantes que sejam, não podem ser apenas relógios a bater ponto.


Sinto, e profundamente, o que tudo isso tem causado:


Sinto a frustração de, muitas vezes, não ter voz num sistema que frequentemente se mostra cego.
Sinto o desconforto de saber que decisões são tomadas como se o fim já estivesse decretado.
Sinto a dor de quem ainda tem fé… e encontra frieza.
Sinto o vazio deixado por ausências, de presença, de escuta, de compaixão.
Sinto a indignação de testemunhar que, por trás de muitos jalecos, o cuidado virou função, e não mais missão.


Não é uma acusação cega.
É um chamado.
É um clamor por consciência.


Falhamos, sim, falhamos como sociedade quando permitimos que a vida seja tratada como um detalhe.
Falhamos quando deixamos que o sistema engula o indivíduo.
Falhamos quando banalizamos o sofrimento alheio, como se não pudesse ser o nosso amanhã.


Mas aqui faço uma pausa necessária:
não quero, de forma alguma, generalizar.
Existem, sim, profissionais incríveis, médicos e equipes que ainda preservam a essência do cuidado, que escutam com atenção, que sentem com o paciente, que tratam com humanidade e zelo.
Esses profissionais existem, e a eles, minha profunda admiração.
Mas o que relato aqui nasce das experiências que tenho vivido e presenciado e, talvez, eu esteja enganado, mas os bons profissionais da área de saúde parecem estar se tornando raros.
Espécies em extinção.
E esse texto não é um ataque, mas um pedido urgente para que essas exceções voltem a ser a regra.


Podemos fazer diferente.
E é isso que peço:
Que cada um de nós volte a exigir.
Que cada um de nós volte a se importar.
Que cada um de nós volte a cuidar, inclusive de quem deveria cuidar de nós.


Só assim forjaremos uma nova geração de profissionais.
Profissionais que amam o que fazem.
Que estudam além do óbvio.
Que escutam o que não está no prontuário.
Que reconhecem, em cada paciente, uma alma e não apenas um caso.


E talvez, só então, a medicina volte a ser o que nasceu para ser:
uma extensão do amor.


E que esse amor nos cure, a todos.

MINHA PRECE

Ninguém fez uma festa para mim....

Nem ficaram felizes quando eu voltei...

A vida é um sopro... é mesmo assim....

Não foi nada fácil tudo o que passei...

Tentaram me derrubar pelos caminhos...

E foram grandes as pedras que tropecei....

Mas quem tem Deus não anda sozinho...

Na serpente e no leão eu pisei!!!

Mesmo com os tropeços, houve o recomeço

O que Deus me conceder eu recebo

Mesmo sabendo que não mereço

Eis aqui Pai te agradeço

Sou teu filho o reconheço, me desculpe

Eu te amo Deus eterno que está acima das nuvens

O Seu sorriso é um relâmpago, isso não me confunde

Pai obrigado porque guias meus passos

Pai mais uma vez eu te peço perdão

Faz acalmar o meu coração e faz aqui

Teu filho que vivia longe do aprisco e vão

Mas o Senhor não me deixa na solidão

Pai quero fazer a Sua vontade e ser feliz então

Como um versículo mais lido e bonito

Quero gravar suas palavras no coração⁠

Eu tentei mil formas de te ter comigo,
perdoei teus vacilos,
acreditei no impossível,
me iludi com migalhas
e sorrisos vazios.
Um dia a ficha caiu.
Percebi que eu estava criando
um alguém que nunca existiu.
Alguém idealizado,
nascido da fumaça
de cada cigarro que você fumava,
um amor platônico,
pleno demais
pra caber em você.

Tudo bem,
a ficha caiu,
arrumei minhas coisas,
dei as costas
e fui embora…

Decepcionado,
não por te perder,
mas por ter amado alguém
que só existia na minha cabeça.

meu próprio sabor
é sobre meu e meus,
de seio pessoal,
de carne!
póem na carneação —
eu sou mordida viva!
vi ela beijando um velho.
me fez Vomitar,
vomitei em silêncio.
entendi,
meu amor
não é pra vagabundas.
me observei demais,
me rasguei demais,
talvez.
eu me sirvo.
me provo.
sou amargo.
sou só meu!

Minhas mãos tocam o vento...
Mas eu queria que fosse o seu cabelo.
Meus olhos vêem o escuro...
Mas eu queria que fosse a claridade dos teus olhos.
Meu ouvidos ouvem o vento soprar e os bichos cantarem...
Mas eu queria que fosse a sua voz.
Meus narizes sentem o ar abafado da noite...
Mas eu queria que fosse o seu cheiro.
Eu queria...
Quero...
E vou querer eternamente...

Eu lutei sem barreiras, sem pressa, até chegar a você.
Então, vi um muro dividindo o nosso mundo, como uma névoa triste.
O teu mundo é um mistério que não conheço — camuflado, invisível, tão perto e, ao mesmo tempo, distante de nós.
Se eu não posso conhecer o teu mundo, como poderei ser feliz contigo.

Quando se tem um pai como eu tive é pra lembrar por toda a vida. Tinha um jeito quieto, mas quando se juntava com amigos e familiares era só risada. Bem-humorado, preocupado com o meu bem-estar, com a minha vida e minhas atitudes. Sempre confiou em mim e me dava créditos, eu na sua opinião era capaz, responsável e saberia me defender quando ele já não estivesse por aqui. Agora deixo essa homenagem a esse ser humano lindo, meu Pai.
Vou te amar por toda a minha vida.

Eu conheci um sábio!
Mas só dei valor quando ele morreu...


Sua filosofia era caótica
E por muitas vezes eu só queria que ele se silenciasse...


Mas quando a morte o silenciou,
Percebi que o caos de suas falas eram ouro em meio ao silêncio...


Eu conheci um sábio!!!
Mas só dei valor quando ele morreu...


Nós discutíamos muito...
Mas só quando eu o aguentava
E se não tivesse a discussão... Caótica,
Havia violência, por parte do ignorante que não via a genialidade na filosofia!


Hoje, na solidão do caos filosófico,
percebo que estar só, não é assim tão definitivo
Pois compreendi que ao não ser ouvido pela ignorância alheia,
Estou repetindo aquela filosofia caótica de um sábio... que um dia conheci


Eu conheci um sábio!!!
Mas só dei valor quando ele morreu.

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