Texto o Vazio que Consome
Amor e Fogo
O Amor nasce de repente
E consome a gente
Da faísca que devasta
O fogo se alastra
O Amor parece não ter fim
E vive tomando conta de mim
Já o fogo não morre enquanto houver
Capim
Não existe diferenças
O amor queima o fogo consome
E quanto maior o fogo
Mais quente o amor
Mais também tem dor!
Deixam marca e temor
Eu sinto o abraço, eu sinto a compaixão, me sinto em seus braços, sua energia me consome. O amor do Pai, o carinho do Irmão e a vigilancia constante do Espírito.
Talvez seja por isto que eu tenha Fé. É algo inesplicavel, só sentindo para Acreditar. Eu acredito e sinto forte, como uma chama que não se apaga e não se abala. É maravilhoso!
Minha amada partiu pra bem longe
Foi embora sem me avisar
Sinto falta, a dor me consome
A saudade vem me abraçar
Tantas coisas deixou para trás
Tantos sonhos, realizações
Tanta vida, tanta esperança
Tanto amor firmado em canções
Me deixou, não lembrou de avisar
Eu repito, a dor me consome
Eu espero a reencontrar
Eu não canso em gritar seu nome
Foi pra longe, eu posso sentir
Está longe e levou meu amor
Uma história tão linda vivemos
E tão rápido tudo acabou
Já não sei nem quando e nem onde
Poderei encontrar minha amada
Minha amada partiu pra bem longe
Foi embora e não me falou nada
(...)
POR RESPOSTAS
Porque você me deixou tão de repente?
E a saudade me consome lentamente
E você se foi
Agora estou aqui perdida
Sem você ao meu lado
E eu queria
Como eu queria ter você outra vez nos meus braços
Sem você tudo fica em tons sombrios de cinza
Sem sua voz as canções não são mais as mesmas
E não passam de ecos repetindo a mesma historia
Porque você não esperou pelo abraço?
E não quis ver de novo o por do sol?
Porque você se foi tão de repente
Meu amor
Eu iria cantar uma canção para você
Ia te dar os versos mais bonitos
Mas
Você se foi...
Sem ao menos se despedir de mim!
Porque você não volta aqui?
Queria saber onde você está
E se teus olhos ainda brilham ao me encontrar
Eu queria teu abraço
Teu carinho
Queria que você estivesse aqui
Para que pudéssemos sentar na beira da estrada e contar estrelas
Ou brincar de roda nas noites frias...
E porque você se foi
Diz-me apenas
Porque não quis mais ficar aqui?
Escrito em 17/04/2010
Manquer
Anoiteceu.
E outra vez essa insônia
que consome, corrói, dilacera,
toma-me em angústias.
Tuas promessas foram em vão.
Tu deixaste que os espaços entre nós
fossem aumentando a cada ausência tua.
Não pertenço mais aos teus voluptuosos
e intempestivos rompantes de saudades.
Quero apenas os meus versos de volta, e nada mais.
Ficas com a minha paz.
Sem ti, eu não a quero.
Invadiste meu corpo
com teus olhos verdes embriagados
de silêncio, de sons.
Tua música embalou minhas noites solitárias...
Tua voz adentrou nas madrugadas
e fez meu mundo girar.
Eu aceitei dançar contigo
um último acorde,
para poder fazer de ti
a poesia mais linda
que alguém já escreveu.
Tuas falas repetidas,
teu egoísmo cego,
tua liberdade mundana e mentida
são os teus obscuros inatingíveis.
Eu sei que não saberei fingir sozinha
que meus beijos não mais serão teus,
não mais me derramarei em prosas
para descrever-te uma vez mais
Deleitando-se assim incólume
sobre a minha alma
aquele tempo em que meus olhos
teimavam em ser somente teus.
Não é um sentimento fácil, caro amor
É árduo
É sofrido
É fogo que consome
Não é fácil te amar, caro amor
O meu coração fica em pedaços
E se reconstrói
Queima a alma
E me destrói
Não é fácil tentar não desatar o nó, caro amor
E quando já não aguento
Deixo que em cada palavra
Fique a marca de minhas lagrimas
Deixo que em cada palavra
Fique a minha dor
As noites em claro
O meu amor
Estou as margens dos teus olhos e você me consome com seus toques, eu sinto.
Você sabe tudo o que eu não sei...
Seu corpo tornou-se uma necessidade diária.
Quanto mais penso em esquecer-te, mas você volta,
E, vem me dizendo a sua verdade..
Você me deixa sem ação...
Fico atordoada, com a sua atitude..
perco o rebolado,
Fico sem chão...
me sinto uma menina..
apaixonada..
que absurdo.
...
Porque, tem que ser assim?
Ó amor cruel, que vem e entra sem pedir licença,
Nos consome por inteiro, nos faz feliz por uns dias,
E em outros, nos entristece...
Faz sentirmos saudade e solidão,
Quando a nossa amada não esta presente.
E nos enche de alegria quando sonhamos com ela...
Ou quando apenas sentimos seu perfume.
Ó amor cruel, cruel amor,
Porque nos castisga tanto,
Para, que serves afinal?
Nos tornar boêmios? Seresteiros? Namorador da lua?
Ou simplesmente, mais um na madrugada.
Esperando sua amada.(Vieira)
Sentimento que consome, corrói.
Sentimento que por vezes nos deixa imóvel,
Por vezes, nos leva à inquietude.
O que será que acontece?
O que acontecerá?
Sem saber o que acontece
Permaneço no mesmo lugar.
É culpa da ausência, quem é o culpado?
Não sei a resposta
Sinto a falta, onde está você?
O toque, o cheiro,
O calor, o beijo,
Ainda resta dúvida do amor?
O abraço, o carinho,
Teu sorriso...
Quero estar ao teu lado,
Mas não posso.
Até quando vai durar?
Outra resposta que não sei.
Só sei que do meu amor,
Nunca duvidarei.
Como Van Gogh
Como Van Gogh, me apaixonei pelo que me consome, vivendo numa ilusão de que, nos teus braços, encontraria a cura. Menti para mim mesmo mil vezes, e teu sorriso dissipava a farsa, como se o resto perdesse importância. Por que dói o peito ao ver como tu posar, tão maravilhosa? Às vezes, me perco em pensamentos, questionando se Van Gogh sentiu algo semelhante ao se ao se apaixonar pela maldita tinta amarela
@l_parque29
Falta-me a inspiração,
Porque a ação do tempo me consome,
A sensação do cheio,
Se mistura com a sensação de vazio,
O tempo vira grana,
E a grana consome,
Desfigura....
Transforma o Amor em paródia,
Transfigura,
Enquanto a fumaça evapora,
A luxúria fica,
O tempo se esvai,
O meu corpo se contraí,
Na loucura do ócio,
De ser,
Sem ser ninguém,
Que é alguém,
Pra alguém que não reconhece seu valor....
"Vejo um país que chora o choro da criança com fome,do fogo que consome, a mata do índio desbravador.Choro por um país nada amadurecido de peito endurecido pelo bom senso que nos abandonou.Choro com um país que apesar de belo,deixa de ser sincero,quando esquece que negros um dia chicoteou".
(Rodrigo Juquinha)
ESCURIDÃO
A escuridão já me consome e não sei o que fazer.
Procuro andar em verdes pastos, mas espinhos perfuram meus pés.
Estou perdido. Tudo ao redor me é estranho.
Não consigo ver bem, penso que a luz já não existe.
Será que conseguirei encontrar uma luz?
Não entendo o porquê escuto vozes sem rosto.
Elas me dizem que não posso encontrar a luz.
Uma barragem obscura faz-se empecilho na minha trilha.
Acredito que já não me resta esperança,
Devo me conformar, não tem solução.
Quando penso que tenho forças,
Percebo que estou mais fraco.
Como pode isso acontecer? Será uma ilusão?
A lágrima é minha amiga.
A dor minha minha irmã.
A solidão minha companheira.
Já não há solução.
Não importa o quanto eu luto,
Há de vencer sempre aquilo que não vejo.
Quem poderá me ajudar?
Será a luz que tanto anseio?
Tento não criar expectativas,
Pois sei que elas serão temporárias.
Mas há algo em mim,
Que embora esteja lá no profundo do meu ser,
Luta constantemente me dizendo: "um dia você irá vencer..."
Será?
desejo
No calor dos teus toques,
incendeio-me em pura paixão.
Teu olhar, chama que me consome,
Desperta em mim tal devoção
Teus labios exploram os meus,
como um brisa que dança Suave.
Em cada Suspiro, em cada arrepio,
Desperta-se o fogo que nos envolve..
Em teus braços encontro o
paraiso,
Onde nossos corpos se entrelaçam.
E nesse extase de prazer intenso,
Somos um só, em amor que não se
esmaece.
Como um Vulção preste a erupção,
meu coração ardendo de Paixão.
E nesse árduo e prazeroso Amor,
Me deleito sobre seus Braços onc
Encontro a paz.
o lado ruim do amor:
O amor tem seu lado sombrio,
Que nos consome em desafio.
Promessas quebradas, corações feridos,
São marcas de amores perdidos.
A posse se confunde com o afeto,
E a liberdade se perde no afã do afeto.
Inseguranças e ciúmes a corroer,
O que era belo agora pode doer.
O amor pode nos cegar para a realidade,
E nos prender em uma falsa felicidade.
Quando a paixão se transforma em dor,
O lado ruim do amor revela seu fulgor.
Apesar das dores que o amor pode trazer,
Ainda há beleza em aprender e crescer.
No escuro, encontramos luz para seguir,
E no lado ruim do amor, força para existir.
Tu és meu grande amor,
Que arrebata minha alma, inflama meu ser,
Me consome até o último alento,
Mesmo quando machuca, sou incapaz de te abandonar.
És fonte de incertezas e esperanças,
Um paradoxo que desafia a razão,
Mas entre nós, surge a clareza:
Há diferença entre o grande amor e o amor certo.
O grande amor, um fogo ardente que consome,
Deixa cicatrizes profundas, marcas da paixão desenfreada,
Enquanto o amor adequado é o fogo que aquece,
Que acalma a tormenta e traz serenidade.
É o amor que não causa dor, que não traz sofrimento,
Mas sim paz e plenitude,
Aquele destinado a mim,
Que nunca deixa dúvidas, simplesmente é certo e perfeito.
Momentaneamente, contra a minha vontade, a raiva me consome, o estresse se propaga e esquenta a minha mente, uma combustão espontânea de pensamentos insensatos resultando às vezes em palavras amargas e inconvenientes.
Seria mais saudável pra mim mesmo se fosse diferente, se eu tivesse um espírito de brandura frequentemente equilibrado, tendo o controle de emoções danosas, pois, assim, evitaria alguns sentimentos de culpa e certos confrontos desnecessários.
Graças a Deus, oportunamente, não é sempre e nem por muito tempo que fico sob o domínio da raiva, ânimos mais sadios se fazem presente com mais frequência, além do mais, muitas vezes, consigo extravasá-la de uma forma discreta sem tantas consequências indesejadas.
Entre poças de sangue e gritos de horror
O povo grita pra cessar sua dor
Dor que consome,dor que invade
Dor que aniquila, a dor da crueldade
A garganta seca sem saber pra quem gritar
Sem Chapolin pra poder lhe ajudar
Cães ferozes, com sangue nos olhos
Saem na calada e já sabemos o propósito
_Diga me amor_
entre momentos fantásticos,
a alma consome o fogo,
sendo o espirito o desejo,
pairando no infinito da imensidão...
seja os fonemas dispersos
em sensações de prazer
sussurros de amor
bem baixinho, desejos,
os céus são musica que invade seu corpo...
em volúpia voz que atordoa
entre vastas dimensões...
a língua invade seu ser,
difundindo a transição do seu algoz
dando a luz a exótica alma,
sob as somas irreais,
desejo de luxuria,
ainda assim é o amor.
nos profundos gemidos
tem se o sétimo sentido,
na loucura exposta na madrugada
áudios que transfundem a mente.
em movimentos de sensações
prorrogações no âmbito do julgo...
ganha se o ador imposto pela luz,
a gravidade se perde na extensão...
de ares pesados pelo aroma da espirito perdido...
de fato sendo o castigo do desejar...
mais a mais o calor embriaga
num suplicio de cálida alma,
verte a magia do ritmo,
abraçando forte, sendo magico...
a tortura desse momento é um sonho...
o desejo é prazer que consome...
juntamente o julgo do sangue seja apenas depressão...
numa noite esteja feita o fruto da ilusão,
sobre a dor que frequência esteve num momento...
as correntes que te dão sofrimento é mesma que te da prazer.
estranhamente a água escorre por seu corpo é parte de seu coração...