Textos narrativos prontos para ler, copiar e se inspirar

⁠O céu azul do entardecer. Salpicado de nuvens de vários tamanhos e formas.
O vento movimentando, como um teatro de marionete, as formas suspensas.
O sol entregando tonalidades.
O tapete verde das árvores compõem o cenário, proporcionando profunda reflexão.
Me sinto grande, ao poder presenciar esta grandeza e benção.
Me sinto abençoado, só por poder perceber os tons de cor e luz. Por poder perceber os movimentos das nuvens. Por poder ficar extasiado por estar aqui e agora.

Ivan Madeira
Jan2024

Inserida por marciacristtiane

⁠ENCANTO PELO NATURAL

Pela manhã aquele fenômeno invisível
Tocou minha pele, e quer saber? Foi de uma fineza muito grande.
Tocou meu rosto delicadamente, lançou meus cabelos e o fez dançar.

Por um instante me deparei e viajei
Do quão gratificante é poder senti-lo.
Caminhei mais um pouco e percebi que ele me seguia. Em determinada posição de seu percusso, me embalava, não sei , mas de alguma forma me fazia seguir.

Logo mais tardinha, ele insistiu em voltar.
Veio como quem não queria nada. Já eu, ah,eu queria sim tua passagem sobre mim. Dessa vez a sensação era diferente, as árvores que o digam.

As árvores sem sossego se agitavam,
Pareciam felizes, ou não! Tendo em vista que o galho de uma antiga planta se quebrara. Quanta tristeza daquela natural antiguidade .

Dessa vez veio mais agressivo que o normal. Parecia que traria contigo teu companheiro mais proximo, a chuva! Talvez seria por isso a sua inquietação e felicidade.

Corria numa velocidade um tanto quanto assustadora. Em seu momento de fúria,
ouviam-se zumbidos e tremores das construções antigas, quase se desfazendo.

Por um instante me imaginei sendo ele,
Que apesar de invisível,devastador e medonho, é incrivelmente cobiçado e de uma nobreza rara e indispensável nesse planeta chamado Terra.

Inserida por FabricioOliveira28

Eu Preciso de Sol

Eu preciso de sol. Preciso da luz que abraça a pele, da energia que aquece o coração e da alegria que se transforma em sorriso sem esforço. Há algo no verão que renova a alma, que espalha positividade como o calor que sobe do chão em um dia quente.

Sou praiana. Sempre fui. Gosto do pé na areia, daquele contato direto com a terra que parece nos conectar com algo maior. Gosto do sal do mar que pinica a pele, como se o oceano deixasse um lembrete: “Você esteve aqui, você é parte disso.” Gosto da leveza dos dias ensolarados, do barulho das ondas que parecem sussurrar segredos antigos.

Meu signo é Câncer, o caranguejo. Talvez por isso eu tenha essa ligação tão forte com o mar, essa necessidade de estar perto dele, de senti-lo e de escutá-lo. O mar é refúgio, consolo e celebração ao mesmo tempo. Ele me entende, mesmo quando eu não consigo me entender.

Desde a infância, o mar foi palco das minhas memórias mais felizes. Nas férias de verão, minha família sempre ia para Florianópolis. Lá, minha conexão com o oceano foi forjada. Brincadeiras na beira da praia, castelos de areia que nunca resistiam à maré, e tardes infinitas sob um céu azul — o tipo de lembrança que não apenas fica, mas se transforma em parte de quem somos.

O verão é minha estação de renascimento. É quando me sinto mais viva, mais alinhada com aquilo que realmente importa. A luz do sol não ilumina só o dia, ela ilumina a alma. E o mar… ah, o mar me lembra que a vida tem ondas, altos e baixos, mas que, no fim, tudo encontra um ritmo.

Preciso de sol porque ele me lembra que a vida é para ser vivida, celebrada e sentida, como uma onda quebrando suavemente na areia.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠⁠⁠⁠⁠⁠Lugares entusiasmantes, pessoas agradáveis, curiosidades interessantes, durante viagens inesquecíveis, principalmente, trilhando por uma natureza maravilhosa, muitos detalhes complexos, delicados, consistentes, espalhada por várias partes,

apresentando uma diversidade de cores, formas graciosas, artes do talento divino, oportunidades que satisfazem o meu espírito aventureiro, fragmentos de um poder incrível, que me proporcionam momentos indispensáveis, onde cada elemento é importante, de um jeito próprio, deixam saudades,

em vivências incomparáveis que me trazem um fôlego de vida, que fortalece profusamente o meu ânimo para que eu possa continuar enfrentando a rotina, enquanto que eu aguardo pela próxima viagem, uma aventura muito expressiva e marcante com tamanha singularidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠defender com garras nosso self
seguir em frente
resistir
ser fiel a si mesmo
deixar para trás os predadores e perversos
cravar os pés no chão e caminhar com firmeza,
defendendo quem somos
dizendo NÃO, até aqui, nenhum passo a mais
quebrar as regras,
desafiar quem nos trata com indiferença, esses não são pessoas que liguem para nós,
lutar até o fim, ser forte e capaz de suportar ver a crueldade por traz de um sorriso,
não apenas olhar, ver.
por acaso nosso ovo caiu num ninho de patos,
ao olhar nosso reflexo descobrimos que somos
os mais magníficos Cisnes,
nossas asas são enormes e cintilantes, brilha dourado,
nossos olhos nas cores das aguas doces,
os |Nossos| estão no coração do mundo
Amazonia

Inserida por marylise_inuawa

⁠A CAPIVARA E A VARA

A capivara é um ser pensante
Sabe onde procurar abrigo
Come mato para sobreviver
Sem dúvidas, tem a felicidade consigo

No profundos da floresta onde cantam os sábias
Ao lado de um tronco de uma árvore está a vara
Que, por sua vez, não pensa, não come, não sente
Não vive como a capivara
Seu propósito não é condizente

O homem é um ser com alma
Assim como a capivara ele precisa sobreviver
Pega então a vara e sua coragem
E procura algo para comer

Entretanto falha em todas as tentativas
E a vara fica em vão
Abandonada pelo único que acreditara em sua capacidade de viver
Mesmo sem um coração

As profundezas da floresta já não estão em seu alcance
O canto dos pássaros não acalma a sua mente de fantasia
Agora só lhe resta o chão da estrada
E sua perpétua melancolia

Nos profundo dos lagos cristalinos
A capivara bebe das águas que a natureza lhe dera
Agradece à Buda, Jesus ou Espíritos da floresta
Pela maravilhosa vida que lhe propurzera

Em meio de suas preces sem sentido
A capivara abre seu olhos castanhos
E ao olhar para direita sua visão se transforma em pergunta:
O que aquela vara faz sem um dono, sozinha e sentindo culpa?

Inserida por esthesys

⁠Quem me dera poder conquistar uma bela sereia, o meu coração seria o seu segundo mar, claro que eu também desbravaria as águas do seu mundo, nas profundezas da sua natureza, à noite, da superfície, trocaríamos afetos, admiraríamos as estrelas como se estivéssemos num universo paralelo, tendo um momento mágico ou presos num oportuno lapso do tempo, todavia, explicações não seriam algo necessário, já que o foco estaria nas nossas emoções e instantes partilhados.
Ah! Pensar neste fato tão aprazível e improvável causa ricas sensações que fazem eu sonhar acordado.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠És um sonho doce, recorrente,
notoriamente vívido
com um fervor resplandecente
que resulta num desejo intenso,
persistentepor tua presença irresistível
graças a tua exultante natureza,
o resplendor do teu universo
refletido nos teus olhos,
assim, uma mulher bela
que conquista apreços,
não apreciar-te é irrisório.

Inserida por jefferson_freitas_1

Mergulhador

Mergulhar bem fundo e ver a luz do sol no fundo do oceano me observando. Apenas olho, sem tocar, para que sua luz não se desmanche.

Mergulhar bem fundo e sentir a luz em mim, as águas cobrindo meu corpo, a luz refletindo no meu olhar, o silêncio abraçando o alto-mar.

Mergulhar bem fundo e adormecer, despertar nos meus sonhos e nunca mais precisar voltar para encarar a realidade.

Aqui mora a paz que nunca se acaba.
Aqui mora o amor que envolve todos os corações.

Paz que acalma, amor que transborda, preenchendo tudo por dentro.

As águas são brancas, cristalinas. Não quero acordar para ver a realidade; só quero permanecer aqui, nos meus sonhos de fantasia.

Inserida por Leandro1986


VIAGEM TEMPORAL
São seis e quarenta da manhã, olho para o céu ainda indeciso, não sabe se chove ou faz sol, se vai embrumar de nuvens ou resplandecer. A mata parece escura, maior, imponente, como se fosse o seu todo de muitos anos atrás, hoje é apenas um pedaço que restou.
A neblina cinzenta sombreando a pequena mata me lembra de quando andei de barco a primeira vez, não faz muito tempo, peguei o motor e fui, apenas assisti um vídeo e meio na internet até perceber que o manual de instruções era mais prático.
"Quando se está de barco, o tempo é outro" diziam, "Não é como andar na estrada, demora-se muito mais para chegar onde quer".
Eu não fazia ideia de quanto tempo leva um barco para subir o rio até o sítio do meu amigo, preparei tudo e fui sem pressa. O motor praticamente novo funcionou logo de cara, no momento parecia bom, pois nunca tinha ligado um motor de barco antes.
Comecei a subir o Arinos com paciência e calma, lamentando por ver a barranca lotada de chacrinhas uma do lado da outra, pesqueiros e caminhos para descer o barco, casas e terreiros, cada um havia derrubado o tanto de mata que achava o suficiente para si.
O tempo passou tanto quanto quando se anda pela estrada, passei pelo sítio e nem percebi, até porque eu nunca tinha visto-o do rio, apenas do tablado. Quanto mais subia, menos chacrinhas com pesqueiros se via, a mata agora dos dois lados ficava cada vez mais densa.
Cerca de duas horas de subida depois eu já não via mais pesqueiro nenhum, era como se eu voltasse no tempo cada vez mais que subia o rio, que outrora reto como um aeroporto, agora cheio de curvas como uma serpente em agonia. Em alguns momentos eu tinha a sensação de estar navegando em círculos, mas é claro, o rio só corre para um lado.
A mata agora se impõe, tento me abrigar no centro do rio, que apesar de ter mais de quarenta metros de largura, ainda fica espremido pela floresta. Floresta densa, escura, antiga, aqui parece que nem o fogo lhe alcançou.
Quando olho para uma mata eu penso no passado, em tudo o que pode ter acontecido por ali durante séculos de isolamento e todo o caos das poucas décadas perante o poder dos homens. Estando ali no meio daquelas curvas, o silêncio predador, o cheiro das folhas e da água, o sol que parece quente e fresco ao mesmo tempo, tudo isso parece primitivo.
Enquanto acelerava pelas curvas, o sol tentava me seguir lá no céu. Nunca tinha o visto se mover daquele jeito, girava de um lado para outro sobre as árvores, tentando me alcançar. Como não havia sinais de vida civilizada naquela altura da viagem temporal, decidi retornar e seguir o fluxo das águas do tempo, rumo ao futuro, rumo ao lugar de onde vim, onde conheço, onde nada é tão novo assim.
Constantemente me recordo daquele dia, geralmente quando amanhece escuro e enevoado sobre a pequena mata aos fundos de casa, lá na baixada, onde a neblina demora a ir embora nestas manhãs. A mata perde seu negror noturno, mas prevalece sua escura-essência primitiva, de quando era inteira e não resto, de quando era viva e pulsante, de quando era silenciosa e imponente.
Me entristeço ao ver algo que outrora fora tão grandioso e imoldável desaparecendo, ver apenas o seu fim, sua triste memória. Me alegro de ainda poder me embrenhar e sentir o cheiro do mato, o ar abafado às sombras murmurantes, de ver o que foi, com meus olhos vivos nesta viagem temporal.
Crislambrecht 18/01/2024

Inserida por crislambrecht

⁠No dia 10 de janeiro, o Parque Nacional do Iguaçú, que abriga as Cataratas do Iguaçú completou 85 anos. - Patrimônio Mundial Natural.
Minha homenagem:
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FOZ DO IGUAÇÚ - LIRISMO E POESIA
As suas águas caem sem parar,
explosão de suprema beleza,
seus chuviscos esfumaçam o ar
revela- nos a sua grandeza.


Dançando num traçado singular,
serpenteia bela com firmeza.
Ao cair, vejo seu amor derramar,
milagre de Deus na Natureza.


Verde Vida em volta das matas.
Força, vibração com encontros mil,
faz da imagem magia sutil.


Poema jorrando em cascatas,
lirismo na Foz das Cataratas.
Um Cartão Postal do Sul do Brasil !

Inserida por MadalenaPizzatto

⁠Fim de Tarde

Fim de tarde e eu tranquilo na varanda
Estou em paz e pensativo procurando explicação
Fim de tarde, vejo que o relógio anda
Mas aqui o tempo para, há de ter uma razão

Fim de tarde olho pra fora os passarinhos
Embelezam a paisagem e vão voando longe ao pares
Eles cantam um canto tão bonito e constroem os seu ninhos
A natureza é perfeita, percorrem tantos lugares

Fim de tarde sinto um cheiro de café
Que vem lá da cozinha, o aroma é memória
Lembro da minha mãe que me dizia: Filho vai com fé!
E construa seu caminho seja herói da sua história

Fim de tarde e me ponho pensar
Se queria outra vida, se seria outro alguém
Mas vejo que segui o meu destino, aqui é o meu lugar
E não há nada que me faça ir, esse é o meu lar não vou além

Fim de tarde estou aqui por uma razão
Fim de tarde cheio de paz e tranquilidade
Fim de tarde que faz feliz meu coração
Fim de tarde, é minha vida, minha liberdade

Inserida por thaiscritocomamor

⁠O deleite é imediato ao contemplar cada detalhe teu, por teres uma postura agradável e uma graciosidade abundante que afaga os olhos e aquece a alma, algo semelhante com o que acontece num lindo lugar que renova durante uma tarde ensolarada.

Isto posto, não devo menosprezar a tua valisosa companhia, muito pelo contrário, preciso aproveitar bem os momentos contigo, regrados a sentimentos fervorosos, sorrisos sinceros, apreços recíprocos, um sensato proveito do nosso tempo.

Então, sem exageros, pra mim, aparentas ser bela do íntimo ao externo, inspiração e arte na mesma composição de uma mulher que não é perfeita, mas é feita de verdades, que possui uma natureza intensa, graciosa que gera vitalidade, que faz querer viver o agora, lembrando da nossa brevidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Vídeo-mente

Hoje um beija-flor no meu jardim...
Há poucos centímetros me olhava enquanto suas asas batiam num transe absurdo da minha mente. Tudo parou. Foi uma conversa de alma, uma síncope, e então, voou à me olhar da alta árvore, aproveitei e recobrei o fôlego, e mais uma vez, presenteou-me suas cores, voo e brilho. Depois, uma borboleta pousou na folha da amoreira e me deixou capturar em câmera lenta sua beleza.. sem timidez nenhuma... Os presentes da vida.
- Rahssi

Inserida por Rahssi

⁠Aqui estou mais uma vez.
Adentro a floresta densa.

Não, não estou tensa.
É um caminho conhecido.
Reconhece o som das águas do riacho que corre, meu ouvido.
A natureza fez aqui sua morada.

Sou apenas uma passageira.
Sinto a luz ultrapassar as árvores... vem até mim o calor do sol.

Aqui a natureza chora... em certos dias.
Um choro de alegria.
Banha seus filhos com gotinhas de vida.

Aqui atravesso meu deserto.
Encontro meu oásis.

Minha energia se renova com a energia da natureza que está tão, tão perto.

Inserida por RosangelaCalza

⁠⁠Sou embevecido prontamente por teus encantos, observando cada parte com afinco, adentrando gradativamente num mundo caloroso, rico com uma fonte de avivamento que causa um efeito inconfundível, por conseguinte, consegues morada nos meus pensamentos pela vontade que surge de estar contigo.

És com certeza uma bela paisagem viva, criada divinamente, que possui um olhar expressivo que instiga, um brilho reluzente nos cabelos, um rosto belo e delicado, uma boca pequena e graciosa, um espírito liberto, assim, uma mulher naturalmente charmosa que a minha mente a traz para perto.

Uma natureza cativante, espontânea, estonteante com curvas, formas, cores intensas, perfume apaixonante, detalhes que carregam doçura e ardência, um nexo emocionante, cuja essência coloco agora nestes versos, palavras e sentimentos que denotam o meu apreço.

Inserida por jefferson_freitas_1

Parando um pouco para observar este teu olhar atento, contido e ao mesmo tempo tão expressivo, faz eu pensar que tens muito a dizer, por existir uma natureza inquietante no teu íntimo, que a maioria não consegue perceber.

Muitos ainda não compreendem e outros esquecem de que nem tudo é dito com palavras ou visto com os olhos, pois, muitas vezes, é o sentimento que fala através de atos, sorrisos, certos olhares e o silêncio.

Por isso que, justificadamente, sentes uma alegria incomparável quando alguém consegue ler pelo menos uma parte das tuas entrelinhas por meio de um agir caloroso como vívidos raios de sol iluminando o teu lindo rosto.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠A Perpétua Mentira que Impulsiona o Orgulho último e a Ambição última da Alma Humana Terrestre: 'Com Certeza não vão Morrer, mas vão ser como o Criador da Natureza'!
Imbuído nesta Mentira, a Alma Humana Terrestre avança com a sua Inteligência Artificial rumo à construção do Homem Artificial e à Falsa Imortalidade Afastando-se cada vez mais do Criador da Natureza!

Inserida por Amanciorego

⁠crônicas da fronteira. A lenda do pé de Ipê.

Era uma vez, em uma vasta mata que existia na região de fronteira de Ponta Porã com Oedro Juan Caballero, quando não existia estas duas cidades, onde os espíritos da natureza e os guardiões das plantas medicinais conhecidas pelos nativos como yuyos reinavam.

Certa vez uma grande tribo de guerreiros que vivia em harmonia com a a natureza e a terra fez um oacto para selar a uniao entre duas grandes nações que existia na região nestes tempos.

Nessa tribo, havia uma linda moça indígena chamada Jaciara, filha do grande chefe guerreiro. Jaciara era prometida ao filho primogênito da tribo vizinha, um casamento arranjado para selar a paz entre os dois povos.

No entanto, o coração de Jaciara pertencia a outro. Ela estava apaixonada por,Tekohá o jovem filho do xamã da tribo. Tekohá era conhecido por sua sabedoria e conexão profunda com os espíritos da floresta. O amor entre Jaciara e Tekohá era puro, mas impossível, pois ela estava destinada a outro.

No dia do casamento, Jaciara, com o coração pesado, decidiu fugir com Tekohá, eles correram pela floresta, mas foram perseguidos pelos guerreiros das duas tribos. Uma grande batalha se seguiu, onde Jaciara e Tekohá lutaram bravamente pela vida, amor e felicidade. Infelizmente, foram capturados e mortos como castigo.

O xamã, devastado pela perda de seu filho e da jovem que ele considerava uma filha, lançou um poderoso feitiço para salvar as almas dos amantes. Ele invocou os espíritos da floresta e os guardiões da natureza, pedindo que transformassem o local de seus túmulos em um símbolo eterno de seu amor.

Com o tempo, no lugar onde Jaciara e Tekohá foram enterrados, nasceram três pés de Ipê. Um Ipê branco, representando a pureza e a beleza de Jaciara; um Ipê amarelo, simbolizando a coragem e a força de Tekohá; e um Ipê roxo, representando o fruto proibido de seu amor impossível.

Assim, a lenda do Ipê nasceu. Todos os anos, na primavera, os Ipês florescem, lembrando a todos da luta pelo amor e felicidade de Jaciara e Tekohá. As flores dos Ipês enchem a floresta de cores vibrantes, um tributo eterno ao amor que transcendeu a morte e se tornou parte da própria essência da natureza.

Inserida por yhuldsbueno

⁠O paisagismo paradisíaco

O mundo se transforma, calmo e sereno
Magia épica das montanhas
Que colorem os olhos de amantes
Da natureza, bela e potente
A beleza risca os céus de búzios
Sol, águas límpidas e artes na areia
Garças e barcos disputam
Espaços do mar, na calmaria
Da armadura de João Fernandes
Sintomas de nobreza e exuberância
De Saint Tropez de Brigitte Bardot
Poesia culinária da Tia Chica
Aflora nas mãos mágicas
Santas e talentosas
Da Patrícia, amante do segredo
Do irresistível arroz, que desperta
Encanto, traz à tona a mão santa
Revela o sublime sabor exuberante
Que encanta e apraz o sabor da agradável
Simpática e sorridente Franciele…
A lhaneza do João, sábio, tranquilo
E atencioso, educado e eficiente
Enfim, o lirismo da implosão de argentinos
Que esbanjam alegria e transbordam
Força de trabalho na orla
Do prazer e da humanidade

Inserida por JBP2023

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