Texto Literario sobre Amizade
TEXTO::
”Este ano, o amor será melhor. Talvez, você até apareça mais vezes. Me traga uns beijos na testa, umas mordidas no canto da mão e umas lambidas na cara de quando queria me irritar na frente dos nossos amigos. Se você voltar, traga aquela livro do Manoel de Barros. que roubei na Bienal só porque você o queria muito, mas estava muito além do meu orçamento. Sinto falta daquelas poesias. Sinto falta de você naquelas histórias. Sinto falta das nossas loucuras. Sinto falta de você, de mim e de nós.
Este ano, o amor será melhor do que no que passou. As pessoas amarão de verdade. Namorarão por opção, não por necessidade. Mas você sentirá que precisa mais de mim do que imagina. Vai jurar que não, mas no fundo, no fundo, assumirá a falta que te fiz nos teus dias. Vai dizer de todas as bandas novas que ouviu e pensou em colocar no iPod para ouvir junto comigo. Vai contar sobre as novas cidades que conheceu e sobre os cartões portais que me escreveu, mas não me enviou. Vai relembrar cada gargalhada que deu e que ficou triste logo após notar que não iria me contar o motivo da tua felicidade.
Eu tô com um tanto de novidades. Novos livros. Novos autores. Novos filmes me fazem chorar como uma menininha. Mas este ano, o amor será melhor. Bem melhor. Talvez, você até me ligue no meu aniversário, desta vez. Talvez você queira voltar. Volta só para mostrar que o amor será melhor do que no que passou. E a gente prova ao mundo inteiro que em um segundo de volta, o nosso amor cura todas as eternas horas afastados.”
TEXTO::
Por Todas as Vezes - Gustavo Lacombe
Quando você dizia tchau e ia desligar o telefone, dava vontade de dizer te amo e ver se as palavras ainda conseguiam chegar antes que apertasse o fim da ligação. Quando você ficava me olhando muito tempo, dava vontade de dizer te amo e ver se os olhos brilhariam tanto quanto os meus naquela hora. Quando você saía do meu carro e ia embora, dava vontade de dizer te amo e ver se você ouvia antes de bater a porta.
Quando você ria comigo, dava vontade de dizer te amo no meio da graça pra ver se dava tempo de acabar a piada e entrar logo no romance, meu e seu. Quando você implicava comigo, dava vontade de dizer que te amava mesmo daquele jeito irritante, só pra ver se você implicava mais e provava que quem muito implica também ama. Quando você me via e logo abria um sorriso, dava vontade de dizer eu te amo só pra tentar escancarar mais ainda os seus dentes.
Quando você se agarrava em mim no escuro dos nossos quartos, dava vontade de dizer te amo pra ver você ainda mais feliz ali comigo. Quando você acordava comigo, não tinha vontade nem de dizer bom dia, mas um eu te amo de café da manhã com gosto de suco de laranja e bolo. Quando você me respondia uma mensagem, falando seja lá o que for, dava vontade de responder eu te amo pura e simplesmente assim, por ser aquela a maior verdade da minha vida.
Por todas as vezes que eu tive vontade de dizer eu te amo e não disse, eu digo agora:
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Rabiscado num caderno algumas palavras que, mesmo amareladas pelo tempo, ainda traduzem um mais que atual sentimento. Meu riso ainda tem (muita) sorte de ter você como razão, explicação e motivo.
TEXTO::
Cuida de mim.
Dos meus olhos vermelhos
Da minha pele branca
Dos meus castelos decaídos.
Cuida de mim
Da minha paz bagunçada
das minhas letras tortas
dos meus porquês sem sentidos
Cuida de mim
da minha alma que chora
do meu corpo que dói
da minha fala que cala
do meu amor que desfalece
Cuida de mim
do que restou de mim
do que restou de nós
TEXTO::
NOVO ANTIGO AMOR
Chegou ainda tirando a poeira do ombro. Poderia fazer outros trocadilhos como cheirando a naftalina, direto do túnel do tempo ou outros mais infames ainda. Mas o que realmente importa nessa história toda é que ele voltou. Me procurou, pediu licença e se instalou no mesmo lugar que antes havido sido dele. E não é que tenha sido preciso eu deixá-lo voltar. Todo esse processo é feito junto.
Ele tocou a campainha. Eu abri a porta.
Claro que é preciso enterrar muita coisa. Não sou de tapar os olhos pro que vi, mas sei que é desnecessário perguntar por onde é que ele andou, o que fez ou que viveu. Nesse meio tempo, o relógio correu tanto pra ele quanto pra mim. Vou dizer que fiquei de braços cruzados esperando? Estou querendo enganar a quem? A gente rabiscou amor por cima disso tudo e seguiu a vida.
Como era de se esperar, nem tudo está no lugar. Mas vai ficar! Sim! Por exemplo, confiança – algo que eu julgava não existir mais – se renovou, mas sei o quanto cada um precisa provar pro outro. O que ficou mal resolvido, e eu sei que todo término tem, vai virar força. Nunca deixei que se tornasse mágoa e não vai será agora, apostando que pode dar certo, que vou me levar por um pensamento traiçoeiro assim.
Olhos nos olhos, é assim que ele me trata. É assim que eu sempre quis ser tratada. Ele amadureceu. Talvez seja cedo pra dizer que mudou, mas se não tivesse percebido nada diferente não teria dado uma outra chance. Pode ser que eu esteja numa posição muito cômoda, mas sei o quanto também terei de me doar pra fazer acontecer. Acho que o primeiro passo foi dado.
Eu acredito no amor. No nosso.
Que sejamos felizes. Que tudo que precisa ser provado de ambos os lados seja pelo sentimento que renasceu. Que me traga sorrisos, que lhe dê coisas boas pra se lembrar e querer viver mais um dia comigo. Que nos faça, acima de tudo, bem.
Que a gente caiba no melhor pra sempre que houver.
Olha que texto maravilhoso...
"UMA XICARA DE CAFÉ"
Um grupo de profissionais, todos vencedores em suas respectivas carreiras, reuniu-se para visitar seu antigo professor.
Logo a conversa parou nas queixas intermináveis sobre “stress" no trabalho, e na vida em geral.
O professor ofereceu café. Foi para a cozinha e voltou com um grande bule e uma variedade das melhores xícaras: de porcelana, plástico, vidro, cristal...
Algumas simples e baratas, outras decoradas, outras caras, outras muito exóticas...
Ele disse:
- Pessoal, escolham suas xícaras e sirvam-se de um pouco de café fresco.
Quando todos o fizeram, o velho mestre limpou a garganta e calma e pacientemente conversou com o grupo:
- Como puderam notar, imediatamente as mais belas xícaras foram escolhidas, e as mais simples e baratas ficaram por último. Isso é natural, porque todo mundo prefere o melhor para si mesmo. Mas essa é a causa de muitos problemas relacionados com o que vocês chamam "stress".
Ele continuou:
- Eu asseguro que nenhuma dessas xícaras acrescentou qualidade ao café. Na verdade, o recipiente apenas disfarça ou mostra a bebida.
O que vocês queriam era café, não as xícaras, mas instintivamente quiseram pegar as melhores.
Eles começaram a olhar para as xícaras, uns dos outros.
Agora pense nisso:
A vida é o café.
Trabalho, dinheiro, status, popularidade, beleza, relacionamentos, entre outros, são apenas recipientes que dão forma e suporte à vida. O tipo de xícara que temos não pode definir nem alterar a qualidade da vida que recebemos. Muitas vezes nos concentramos apenas em escolher a melhor xícara, esquecendo de apreciar o café!
As pessoas mais felizes não são as que têm o melhor, mas as que fazem o melhor com tudo o que têm!
Então se lembrem:
Vivam simplesmente. Sejam generosos. Sejam solidários e atenciosos. Falem com bondade.
O resto deixem nas mãos do Senhor, porque a pessoa mais rica não é a que mais tem, mas a que menos precisa.
Agora desfrutem o seu café! "
Autor desconhecido.
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Amantes à margem da amor
Oi, quanto tempo não lhe vejo. Que estranho é escrever esse texto, estamos parecendo tão distantes, nossas conversas não parecem ter a mesma mensagem, reinado de pronomes impessoais, perguntas mascarando propósitos maiores, resquícios tímidos de esperança na tentativa de restabelecer a força do elástico afrouxado do nosso elo. Ainda o temos, é verdade, mas agora é só um cordão, um cabo de aço talvez que, mesmo conectado está tão extenso que não podemos ver onde a outra ponta termina, onde se encontra, e temos medo de segui-la, ainda que vivamos presumindo os vários lugares muito prováveis de encontrá-la, temos o receio de quebrar uma promessa falida, de deixar que nosso desejo flua bravamente interrompendo esse período, a ausência, e, finalmente, seja ele novamente barrado.
E agora sinto que o desejo está se sentindo desacreditado nesse coração, mesmo que seja o mais querido, eu já não tenho mais como satisfazê-lo e ele insinua ir embora, seja sumindo, seja migrando ou se transformando, eu realmente não faço ideia, sei apenas que se não se satisfez enquanto esteve comigo, não vai permanecer em meio a nosso novo e estranho modo de se comunicar. Creio que ele se sinta demasiado reprimido e ofendido sob esse reinado do tempo, principalmente pela formalidade de contato, vezes ele grita, consome as lembranças, mas de nada adianta e só o frustra mais saber que a fonte está sendo negada. Por isso, penso que manter um contato dessa forma é coagir um gigante imensurável a caber num duto de dois centímetros de diâmetro. Muito estranho.
Penso também que nossa afinidade está arraigada na carne, isto é, no cósmico-biológico que se influencia reciprocamente, mesmo que não tenha sido sempre assim, no começo, pode ser que o que sinto por você agora é parte imanente de mim. Eu sei que é conexão, e ainda que pareça coincidência, essa, por sua vez, não é mais que uma conexão não esclarecida, um impulso “involuntário”, como uma lembrança que deletada deixa sempre o rastro de suas consequências emotivas, impossíveis de suprimir, exemplo muito expressivo disso dado no filme: “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”. É por isso que saem pesquisas cientificas afirmando que passamos a nos parecer, até fisicamente, com quem tivemos muita proximidade e convivência e com quem temos muita afinidade. Aquele beijo nosso que era capaz de desligar o mundo, de trazer a paz e apontar a conexão existente mais rápido que qualquer palavra, qualquer. Isso porque, quero explicar, beijar envolve doar nossos insumos gênicos, nossa biologia, como se cada célula do corpo e da boca se cumprimentassem com o DNA mais adequado ou semelhante, compositor de ritmos e, veja, que nada dessa natureza muda com frequência, ao contrario são as palavras, tão fluidas, conformadas muitas vezes, tênues e até mesmo inexpressivas dessa conexão que existe, ainda também existem nossos comportamentos contraditórios, inundado de preconceitos, de ansiedades, de deferência, de expectativa de que sejamos vistos de uma forma desejada (conforme a expectativa do outro) se agirmos contidamente construindo assim uma “fachada” do próprio eu, tudo facilmente manipulado por nós e pelos outros. O incrível é que essa intimidade entre nossas almas, entre nosso maná individual e a biologia dos seres não é alcançável volitivamente, ainda que saibamos algumas definições e interferimos em algo, é sempre limitada nossa interferência consciente enquanto estamos sempre sob a regência dessa ordem. É impossível fugir. Relendo a tragédia grega de Édipo, enxergamos que devíamos ter consciência do destino, das coisas relativamente intangíveis do universo. O que nos une já não é mesmo humano, simplesmente.
Então, desconheço qualquer fator que nos impute à estranheza e formalidades cabíveis apenas entre desconhecidos que não seja fruto único e exclusivo de nossa diligência sobre o comportamento, a qual me esforço em repudiar quando incoerente com a vontade essencial, responsável pelo próprio inicio dessas conversas, incoerente, finalmente, com o destino e, que quando essa situação se repete, reforço, essa vontade se sente ofendida e prejudicada.
Não parece haver outra saída, era e é provável que esse período apresentasse muitas mudanças, que eu contraia relacionamentos, por exemplo, apesar de que já se passarão quatro meses assim e nada relevante tem acontecido, muito por causa nossa, por causa do descrito no ultimo texto deixado em seu e-mail e por seus artifícios que me chamam a atenção. Eu gosto assim. Como dito, vou fazer o máximo para conseguir e quando, por desventura, estiver lhe perdendo, vou procurá-la, como tentativa última desesperada, independente da situação que se encontre. Quero deixar claro ainda que se aparentar que estamos muito distantes, um de nós pode sempre se manifestar, pelos locais que conhecemos e como tem ocorrido ou de outra forma que indubitavelmente precisemos e queiramos muito, sempre, com carinho que nos é imanente e assim restabelecer a segurança de fé que nossas crenças e devaneios humanos nos tiram.
Lembrete: Nenhuma das palavras escritas que direciono para você se assemelha as características que mencionei atrás, as palavras que escrevo para você, antes de tudo, são constituintes e resultado direto da vontade do destino, da sentimentalidade permanente, ou pelo menos, se esforçam por assim bem traduzir. Sei que você sabe bem disso e eu não poderia terminar sem dizer um Eu te amo, frase que mais fielmente representa o teor e intensidade dessa conexão... Eu amo, amo, amo muito você!
O amor dispensa formalidades, dispensa a margem, ele quer usar de todo e qualquer vocabulário, de toda extensão de terra e céu, o centro e os lados.
Conexões da alma (texto – trecho)
... Às vezes temos muita certeza que estamos ajudando alguém, mas o mais comum é que estejamos sendo ajudados sem que percebamos, aquela pessoa nos torna mais humilde nos faz mais solidário, mais humano, ponderado, reaviva nossos valores morais, nossa integridade, compaixão pelo próximo e às vezes até nos direciona ao desapego pela matéria.
Inicio esse texto dizendo que te amo
Não te amo apenas por amar
mais sim por te desejar
por querer você sempre ao meu lado.
Sei que as vezes pareço emburrado
Mas não é por não te amar
É por não poder contigo sempre estar
Ao teu lado sempre repousar.
Princesa, se tu soubesse de tua beleza
veria que ela é de uma grandeza
que nenhuma outra mulher no mundo tem
Porem desejariam te-la.
Ao vê-la sinto meus problemas sumirem
sinto toda a terra se elevar
esperando que você, logo venha
Logo venha me abraçar.
Não sou poeta, muito menos escritor
Nunca fui pensador ou qualquer tipo de inventor
Apenas sou um menino, que vive seguindo
Na tua direção, esperando que um dia
Teu coração ele possa conquistar
Você me ensinou um novo jeito de amar
Um jeito que não se encontra em outro lugar
encontra-se apenas dentro do seu coração
Que é o único lugar que eu quero sempre estar.
Um bom texto não impõem a ideia, mostra que qualquer assunto pode ter uma ou mais abordagens e aí você coloca a sua.
Você não precisa concordar com um texto, mas se acrescenta subsídios às suas ideias, permitindo que você reforce pontos fracos, corrija algo que não está muito bom, mude para melhor ou aprenda qualquer coisa, você aproveitou o texto e então ele é um ótimo texto.
Se você estiver passando por aqui nos meus pensamentos, não julgue construções de texto com erros, pois eu sei fazê-lo, eu gosto de palavras, e palavras correm em minha mente, quando quero, escrevo para não perdê-las, não escrevo para agradar a ortografia, escrevo para esvaziar a mente, e talvez alcançar alguém que o meu pensamento ajude mas ela não pode pensá-lo.
Me perdoem os perfeccionistas, mas pra mim ortografia e outras construções nas palavras são futilidades, a única coisa que importa é o entendimento das palavras pelas almas e não pelos corretores de erros tão fúteis que a vida deve ser muito tediosa para terem reparado neles, essa é minha opinião, não ligo que pensem diferente, pois não sou rainha da razão, e ninguém é, eu realmente não tenho paciência para revisar detalhes minuciosos de textos, quero só que as palavras voem.
Poesia da Alma
(F.Franklin)
Poesia nunca foi só texto.
Nunca foi só rima.
Nunca foi só palavra e tema.
Poesia é arte...
textos são poemas!
A poesia é intrínseca
é íntima...
Ela é sempre a heroína
Nunca a vítima.
Do jogo de palavras de menina à sagacidade e tormento do poeta.
A Poesia as vezes se conclui!
mas quando é intensa
Ela é sempre incompleta...
Poesia é a arte profunda,
de quem não deixa de acreditar.
É a fé absurda de todos os capazes de "esperar". A Poesia é a arte inocente
escondida no segredo, no sagrado,
no subliminar.
É a maturidade envolvente de quem ama o pássaro e o deixa voar.
Por que Poesia também é a confiança que a ave ira voltar.
A Poesia não é só isso.
Não é só um contexto periférico.
Ela pulsa, e salta dos quadros, platéias, canções, silêncio e de toda cena abstrata.
A Poesia sempre grita, sempre fala.
olhe a Poesia em todo lugar.
Eis divina ou maldita!
Por fim a Poesia é sempre a essência que se usa para enxergar além da escrita.
ma Palavra de Deus para sua vida... é uma leitura rápida e vc não vai morrer de ler um texto de 3 minutinhos... Deus quer falar com vc!! Deus abençoe sua vida.
Eu estava a pouco lendo uma mensagem de uma irmã falando sobre deserto... E eu estava questionando este momento na minha vida.... Pois estar no deserto não é uma vida de alegrias. Deserto é um lugar onde a chuva é um evento raro. Por conta disso, a baixa umidade associada ao calor extremo fazem com que a vida humana, bem como a da maioria dos animais se torne árida e difícil.
Algumas vezes passamos por situações em nossas vidas que se assemelham ao deserto. A aridez começa a tomar conta de tudo ao nosso redor, causando um sofrimento que parece ser interminável, pois não conseguimos ver, diante de nós, nem sinal da chuva de Deus.
Todos nós passamos por vários desertos ao longo de nossas vidas. Na infância, na adolescência, na juventude etc. A passagem pelo deserto é algo recorrente e, quase sempre, inesperada. Isso faz com que nos perguntemos o porquê de passarmos por tantas dificuldades.
Por mais estranho e difícil que pareça, a passagem por um deserto indica a chegada de grandes bênçãos de Deus para nós. Em todas as situações Deus está com você!! Todo deserto passa. Aliás!!! Todo mundo diz isso e é um saco ouvir milhares de vezes e se encontrar na mesma situação, acredite eu sei. Mas,é verdade, ISSO PASSA!
Basta olharmos a bíblia e veremos que, antes de receber uma grande bênção os servos de Deus sempre tinham que atravessar um grande deserto. Por exemplo, os hebreus tiveram que atravessar o deserto do Sinai para alcançar a terra prometida: Ao terceiro mês da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no mesmo dia, vieram ao deserto do Sinai. Ex 19:1.
Elias, após desmascarar os 400 profetas de Jezabel também se enveredou pelo deserto: E ele se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; 1 Rs 19:4. Até o próprio Jesus esteve no deserto por 40 dias jejuando e orando: Então, foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; Mt 4:1-2.
Perceba, portanto, que o deserto é um lugar de tratamento, fortalecimento e crescimento espiritual.
Por exemplo, é no deserto que Deus trata nosso orgulho, pois na dificuldade percebemos que não somos autossuficientes e precisamos de Deus e de nossos irmãos. É no deserto que Deus trata a nossa cobiça, pois percebemos que os bens mais essenciais da vida não podem ser comprados. No deserto aprendemos a ter mais compaixão pelo próximo, pois sentimos na pele como é doloroso passar por alguns obstáculos. E tantas outros conhecimentos nos são acrescentados em meio ao deserto.
O deserto é, portanto, uma providência divina para tratar nosso eu interior, fazendo com que nos tornemos pessoas melhores e capacitadas para lidar com todas as bênçãos que Deus quer nos entregar.
Passar pela aridez do deserto é cansativo, difícil, dolorido. Mas a recompensa é e sempre será um ser humano melhor, que sabe batalhar, que sabe superar seus próprios limites.
Então, se você está passando por um deserto nesse momento, tenha calma. Confie no Senhor e se esforce para aprender tudo aquilo que Ele quer te ensinar, pois quanto mais rápido aprender, mais rápido sairá do deserto. E sabe o que é melhor em tudo isso? Que após sair do deserto, Deus entregará grandes presentes em tuas mãos.
Deserto, então, além de local de aprendizado, é local de agradecer e glorificar a Deus.
A uma só palavra em um texto de 20 linhas.
A um lápis branco em meio dos lápis que escreve os seus poemas.
Existe sempre uma flor no túmulo do meu amor.
Sempre existe um amor a morrer de amor..
Lutei, chorei, cantei, escrevi, amei... Palavras que se tornam textos.
Em minha boca falei o seu nome, em meus sonhos, seu nome era meu sobrenome.
Mais tenho, porque tenho que me alegra em qualquer lugar
Pois eu sei, vou lutar por um amor melhor.
A PLENITUDE DO AMOR
O que é o amor? Essa pergunta vai estar no decorrer do texto. O que amo quando te amo? O que sinto quando chega a mim o que quero? Por que é preciso salvar o amor da tolice da sexualidade? Ou o que pergunta o Cassiano Ricardo: “Por que tenho saudade, no retrato, ainda que o mais recente?”
O que prolonga o encontro e aumenta a dor da despedida. Que se fortalece ainda mais no pensamento de Gabriel Chalita, no livro intitulado: “O pequeno filósofo”, uma espécie de viagem pela filosofia, sem citar filósofos. Ele pergunta: Onde está presente a dor, nos abraços da chegada ou na despedida?
É simples a resposta. O abraço da chegada é forte. É o abraço do conforto. Do encontro e superação da saudade. Porém, o coração vai ficando apertado, pois chega o grande momento. A hora de partir. A hora de voltar para casa. O momento de seguir em frente, de dar continuidade a vida.
O que existe de mais precioso no encontro?
Penso... Que é impossível uma definição, pois cada ser vai encará-lo de uma forma.
Mas quero tentar trilhar um caminho, partindo da ideia que o encontro é necessário para que os desencontros aconteçam também. E vivendo, a gente vai percebendo que o lugar do amor é o centro de nosso próprio universo, porém, vale lembrar que é um amor gratuito, integral, absoluto e humano, portanto, é o amor das imperfeições que estruturam o nosso ser.
E para que isso aconteça é preciso reavivar o que Octavio Paz diz sobre a meditação: “o objetivo da meditação oriental é o não pensar pensamentos sábios, mas sim parar de pensar”.
A felicidade está em não pensar. Parece uma contradição, porém, se você pensa demais os seus momentos, os acontecimentos triviais de sua existência começam a perder o sentido, pois o que tem que ser vivido muitas vezes não tem que ser pensado. Ora, em meio a uma coisa engraçada não irás pensar em rir ou não?
É preciso parar de pensar às vezes, para que a vida brote com mais leveza e menos acidez. “É preciso amar como se não houvesse amanhã. Porque se você parar para pensar, na verdade não há”, quem nunca ouviu essa canção linda da banda Legião Urbana? Mas temos que nos atermos a uma coisa. O fato de não ter o amanhã, não significa viver com irresponsabilidade o hoje. Não quero dizer que tenho que viver de qualquer jeito, somente, o que me resta é viver bem o que tenho para viver, no agora.
Como não resgatar a história de amor entre Aberlado e Heloisa em um tempo que o filósofo era celibatário. Ele a encontra para ensinar filosofia, em nome do tio dela que era muito rico. Eles se apaixonam perdidamente, e se encontram nesse amor. Aí, surge uma história linda de amor. Aberlado e Heloisa enfrentam todos os conflitos da época, fogem e se amam perdidamente.
O tio dela lhe cumpre uma promessa. Castra o Aberlado. E agora, o que fazer? Deixá-lo ou ficar com ele? Eles permanecerem juntos porque a separação dos corpos elevou à união dos corações. E inutilmente a ação de separação não permaneceu, diz a história que eles continuaram a se amar até o fim.
Nisso se confirma o que Milan Kundera exalta, “é preciso salvar o amor da tolice da sexualidade”.
Quando leio essa passagem no livro O Canto do pássaro encantado, do escritor mineiro Rubem Alves, lembro com bastante carinho do Fernando Pessoa que diz: “quando te vi amei-te muito antes”.
O amor não surge à primeira vista, mas está em Abelardo como uma ideia inata, concretizando a persistência do pensamento de René Descartes (racionalismo moderno) na vida do filósofo medieval.
Depois de ter sido castrado pelos marginais, Aberlado e Heloisa viveu um amor que se configura ainda nos pilares ideológicos e poéticos de Pessoa: “tornei a achar-te quando te encontrei”.
Nessa história de amor não entra a dúvida agostiniana sobre o amor que se é amado, pois “o que amo quando amo”?
Aberlado e Heloisa se amaram porque viveram toda a dinâmica de um amor que não poderia dar certo. Volto a pensar como Fernando Pessoa, “tornei a achar-te quando te encontrei”.
Ou se completa no farfalhar das palavras poetizadas por Tom Jobim e Vinicius de Moraes:
O nosso amor
Vai ser assim
Eu pra você
E você pra mim.
Mas uma vez me vem à mente Santo Agostinho com uma indagação: o que amo quando te amo? Essa célebre indagação não implica nenhuma revolta de Agostinho, pelo contrário, existe uma busca pelo verdadeiro sentido do amor.
Ao buscar uma explicação para isso, Rubem Alves utiliza o pensamento de Octavio Paz, que define essa procura com a palavra que segue: “teofania”, uma espécie de revelação do sagrado frente ao o humano, ou seja, o sagrado se torna visível.
A história de amor ente Aberlado e Heloísa direciona para outra história que me fascinou e que me encanta até hoje. Lembro que um velho feiticeiro se apaixonou por uma bela mulher e a queria totalmente para ele, porém, ela já amava profundamente um homem e ele a amava também.
O velho feiticeiro os transformou em dois amimais. A ele deu a noite como companhia: tornou-se lobo, e a ela o dia: transformando-a em falcão. Desde então, eles não se tocam como homem e mulher. Coube apenas a parceira diária para coexistir o amor.
E nisso brotou um desejo. A busca pelo encontro. Pelo toque que existiu com mais profundidade entre Aberlado e Heloisa depois da castração dele. O que eu amava quando te amava? Questionava Santo Agostinho de Hipona.
Foi sacralizado o amor nessas duas histórias. No feitiço de Áquila só restou para o casal “a vivência de uma noite sem dia e um dia sem noite”. Mas quando a magia se acabou o encontro aconteceu. Os corpos se abraçaram e o amor persistiu dentro de uma teofania sacralizada pelo amor das esperas.
Aí poderíamos fazer mais uma vez a velha pergunta: o que amo quando amo?
15/12/2015
Duas escolhas
Autor: Elias Torres
Leitura Bíblica: Lucas 23. 32-43
No texto de hoje lemos que Jesus foi crucificado ao lado de dois criminosos. Eles receberam a mesma pena de morte e tiveram igual oportunidade para escolher que reação teriam diante do Filho de Deus. Porém nos momentos finais de sua vida os dois tomaram rumos diferentes: um temeu a Deus, voltando-se para seu Filho o outro desprezou-o.
Você já imaginou a situação dos condenados à crucificação naquela época? Eles tinham que carregar a sua cruz – ou melhor, uma parte dela – ao local da execução. Depois o sofrimento só piorava: cansaço físico, sede, dores causadas pelos açoites, pelos pregos cravados no corpo e pelas posições incômodas em que eram obrigados a ficar.
Alem disso Jesus suportou insultos e foi humilhado. Mas, ao contrario dos criminosos ao seu lado, ele não tinha feito nada de errado para receber tal pena, obediente ao Pai, enfrentou tudo isso para que nós pudéssemos ter o perdão e um novo relacionamento com Deus.
Entretanto, quero me concentrar nos dois criminosos. O primeiro acompanhou as pessoas que zombavam de Jesus e também o insultou. Em todo seu sofrimento, ele não percebeu que a esperança e o consolo estavam ao seu lado.
Talvez tenha se deixado levar pelas opiniões dos outros – o que nos lembra que nem sempre a unanimidade significa acerto na posição defendida. Já o segundo criminoso disse que Jesus era inocente e não merecia o castigo que estava recebendo. Ele repreendeu aquele que zombava do Senhor, reconhecendo a justiça da condenação a eles imposta. Quando tudo parecia perdido, ele buscou a ajuda de Jesus com fé e coragem. Então como lemos no versículo em destaque, aquele homem recebeu a promessa de vida eterna com ele.
Versículo em destaque:[O criminoso disse]: Jesus lembra-te de mim quando entrares no teu Reino. Jesus lhe respondeu: Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso (Lucas 23. 42-43.)
E você, como reage à presença de Jesus: com fé ou desprezo?
Quem dera houvesse um texto, vídeo, mensagem, pessoa que resumisse de forma simples tudo o que a gente tá sentindo. Que fosse capaz de nos libertar das culpas e medos que insistem em podar nossos dias e assombrar nossas noites.
Como esse alívio é praticamente impossível de ser encontrado, devemos nos contentar com fragmentos de apoio que encontramos no caminho, sejam eles quais forem, e seguir com fé com o peso que ainda não fomos capazes de descarregar por completo e por si próprios.
Estranho? Nem tanto. Se depois de ler esse texto você achar que ainda está vivo, ótimo!
Caso contrário, é bom repensar se ainda existe algum sopro de vida aí dentro. Vou contar como tudo aconteceu.
A minha primeira parcela de morte aconteceu quando acreditei que existiam vidas mais importantes e preciosas do que a minha. O mais estranho é que eu chamava isso de humildade. Nunca pensei na possibilidade do auto abandono.
Morri mais um pouquinho no dia em que acreditei em vida ideal, estável, segura e confortável.
Passei a não saber lidar com as mudanças. Elas me aterrorizavam.
Depois vieram outras mortes. Recordo-me que comecei a perder gotículas de vida diária, desde que passei a consultar os meus medos ao invés do meu coração. Daí em diante comecei a agonizar mais rápido e a ser possuída por uma sucessão de pequenas mortes.
Morri no dia em que meus lábios disseram, não. Enquanto o meu coração gritava, sim! Morri no dia em que abandonei um projeto pela metade por pura falta de disciplina. Morri no dia em que me entreguei à preguiça. No dia em que decidir ser ignorante, bulímica, cruel, egoísta e desumana comigo mesma. Você pensa que não decide essas coisas? Lamento. Decide sim! Sempre que você troca uma vida saudável por vícios, gulodice, sedentarismo, drogas e alienação intelectual, emocional, espiritual, cultural ou financeira, você está fazendo uma escolha entre viver e morrer.
Morri no dia em que decidi ficar em um relacionamento ruim, apenas para não ficar só. Mais tarde percebi que troquei afeto por comodismo e amor por amargura. Morri outra vez, no dia em que abri mão dos meus sonhos por um suposto amor. Confundi relacionamento com posse e ciúme com zelo.
Morri no dia em que acreditei na crítica de pessoas cruéis. A pior delas? Eu mesma. Morri no dia em que me tornei escrava das minhas indecisões. No dia em que prestei mais atenção às minhas rugas do que aos meus sorrisos. Morri no dia que invejei , fofoquei e difamei. Sequer percebi o quanto havia me tornado uma vampira da felicidade alheia. Morri no dia que acreditei que preço era mais importante do que valor. Morri no dia em que me tornei competitiva e fiquei cega para a beleza da singularidade humana.
Morri no dia em que troquei o hoje pelo amanhã. Quer saber o mais estranho? O amanhã não chegou. Ficou vazio… Sem história, música ou cor. Não morri de causas naturais. Fui assassinada todos os dias. As razões desses abandonos foram uma sucessão de desculpas e equívocos. Mas ainda assim foram decisões.
O mais irônico de tudo isso?
As pessoas que vivem bem não tem medo da morte real.
As que vivem mal é que padecem desse sofrimento, embora já estejam mortas. É dessas que me despeço.
Assinado,
A Coragem
CARECA DE SAUDADE
Há pouco esmero nesse texto. Há pouco ele cresceu. Crespos, lisos, ondulados: tantos são os caminhos para a saudade. Trançados em raiz, espetados, penteados em et ceteras. E, mesmo em caminhos calvos, é algo que cresce, aumenta, cai. Tal vez, saudade. Cabelo, talvez. Arrepia e embaraça. Saudade é capaz conceber sentimentos de arrepiar e embaraçar qualquer sensatez. Há quem peleje ao pentear os fios desse tempo com o credo latente de que a saudade irá passar. Esforços em vão. Cabelo se corta, saudade também. Saudade logo cresce. O cabelo? Também!
Ei menina, é bem você mesmo, você que ta lendo esse texto agora, tenho certeza, que você já se olhou no espelho e disse pra si mesma: "eu sou feliz? Eu realmente sou feliz?".
Você que já sofreu tanto, que já teve o coração partido,você sabe o significado da palavra felicidade?
É você mesmo, você que fechou seu coração pra novos amores por medo de sofrer, você que jurou pra si mesma nunca mais deixar alguém conhecer você de verdade.
E se eu te falasse, que certos sentimentos nós não conseguimos controlar,você se sente preparada pra abrir seu coração mais uma vez e arriscar ser feliz?"Ou prefere deixar a felicidade escapar, e quem sabe mais tarde se arrepender por isso?
Até que um dia, você que sempre usou uma máscara de sem sentimentos, encontra alguém que realmente te entende, e tá disposto a assumir qualquer responsabilidade pra ter você com ele, e pra ajudar você também sente algo por ele. Mas como você é uma pessoa, que não joga os pés pelas mãos sem pensar, resolve esperar.
Agora eu quero te perguntar uma coisa menina, o que você prefere, enfrentar todos os seus problemas sozinha, ou ter alguém que vai ta do teu lado, independente do problema? Eu sei que você quer alguém pra te ajudar a resolver seus problemas, e se você falar que não você está mentindo, por que continuar se enganando? Você já amou um dia, você sabe o quanto é bom amar e ser amado, então por que não se dá uma chance? Por que não se permite amar novamente, você que tem essa pose de brava, no fundo so quer alguém que te de carinho, que brigue com você quando você fazê cagada, mas que de aquele sorriso que você tanto gosta quando estiverem bem, que quando você estiver sem chão, ele vai te carregar no colo, que esquece do mundo quando está com você. Faça da sua felicidade a felicidade dele também.
Ei menina,você quer ser feliz?
Tava aqui lendo um texto do Rafael Magalhães, outro sonhador como eu... gosto dessas viagens, bem como gosto de compartilhá-las com as pessoas que quero tanto bem e que, não por acaso, estão na minha lista de amigos virtuais.
Diz o Rafa:
"Alguém vai gostar de você. Tenho certeza disso. Inclusive me arrisco a afirmar que nesse exato momento existe uma pessoa procurando desesperadamente por ti.
Alguém que vai gostar do seu cabelo e do som da sua risada. Alguém que vai valorizar o que outros não enxergaram e te ajudar a superar os seus medos. Essa pessoa vai aparecer. Uma hora ou outra vocês vão se esbarrar por aí. Esse vazio no peito é passageiro. Você já teve que conviver com ele outras vezes. Esse medo de gostar, essa desconfiança dos sentimentos, essas marcas do passado, essa mania de achar que todo mundo é igual, que não vale a pena acreditar…
Tudo isso vai passar. Tenha calma. Vai dar errado ainda algumas vezes antes de dar certo, mas no final vai valer a pena. Você só precisa ter a tranquilidade necessária para esperar essa hora chegar. Que tal fazer menos planos? Que tal tentar se divertir até lá? Sabe, olhando para você agora consigo te imaginar daqui a alguns anos.
Vejo uma bela mulher distraída sentada na varanda olhando as crianças brincando com o cachorro no jardim. Aquele sorriso fácil de quem já viveu tudo que tinha pra viver. Aquela paz que só o tempo tem o poder de trazer. E quando uma brisa de saudade te visitar vai fechar os olhos e lembrar-se exatamente dos dias de hoje. Vai sorrir recordando suas trapalhadas, suas aventuras e de todas as curvas do caminho até ali. Vai sentir vontade de voltar no tempo.
Vai querer viver tudo outra vez. E quando o lamento da nostalgia estiver por se aproximar, ele vai chegar em casa e te dar um longo abraço com um beijo na testa. Sim, ele!
A pessoa que está por vir. Não vai demorar mais tanto assim. Até lá, trate de cuidar dessas feridas, preencher esse vazio e acalmar o seu coração. Vai por mim, quanto menos você precisar de alguém, mais pronta estará para encontrá-lo.
Funciona quase sempre assim: você passa a tarde inteira procurando a felicidade pelo quintal, quando deita no sofá para descansar um pouco, ela te abraça de conchinha."
Esse nino e seus devaneios...
(Valdecir Neves)
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