Texto Literario sobre Amizade
Vejo flores cálidas ao chão...
Lembranças de um tempo de luz ou escuridão?
Remetem-me a fogueiras,
Acendem luz ou lançam canhão
Mulheres, biólogas, bruxas...
Quanta intenção!
Vejo flores cálidas ao chão...
Flores apáticas, defraudadas ou também é questão de opnião
Estupidamente entoou um canto de liberdade
E as algemas que não me cabem exalam minha fragilidade
Portanto, não pretendo me calar
Lembranças...
Retalhos da escuridão...
Enfeitiço minh'alma tecida de madrágoras
Alumia-me em doce amor cortês
Sofisticado...
Entalhado nas dobras desta vestidura
Antes do entardecer deste dia
Ouço uma charamela em unissona canção
E em cada nota mergulho...
Ébrio alucino e vejo flores fincadas no meu túmulo.
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Texto: Flores cálidas... Ébria canção
insta: @william.calixto.barbosa
RECLAMAR MENOS
Que tal a gente parar de reclamar e viver o que nos espera, agradecer por o dia que é tão lindo. Viver como se fosse seu ultimo dia,você já parou para pensar quão raro e belo é ate mesmo existir pra que reclamar da sua vida que não ta igual você queria e lutar e ver que o mundo é seu. Lute mais e reclame menos.
Deixa meu barco passar
(Victor Bhering Drummond)
Deixe meu barco passar
Não pra causar tumulto
Barulho, agitar a água não.
Deixa meu barco passar.
É só o que te peço.
Não pra fugir
Para me atracar em uma ilha distante
Ou navegar para um Porto Seguro.
Não. Não é isso que peço não.
Quero apenas avistar de longe a tempestade
Que acontece aqui no seu cais
Quero olhar confiante e paciente
Aguardando pela quimera
Ah, quem dera!
É só o que os navegantes querem
Para lançarem-se ao mar a despeito do medo
Que seu mar provoca
Isso é coragem
Por favor, apenas deixe meu barco passar
Até sua onda de acalmar.
(Puerto Madero, Buenos Aires)
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Bom,às vezes nós temos momentos inesquecíveis que guardamos com muito carinho e amor
Esperamos que esses momentos sejam guardados pelas outras pessoas com quem passamos também.... mas não é bem assim,sinto que as vezes as pessoas não têm sentimentos ou simplesmente não enxergam quem os realmente faz bem, e quem realmente quer vê-la feliz e fazer de tudo para tirar um pequeno sorriso.
E essas pessoas que deveriam ser valorizadas são rejeitadas como algo descartável.... bom eu sou uma dessas pessoas, ja gostei de muitas pessoas e fiz de tudo por elas mas nunca deu certo.
Pra finalizar eu queria falar que quem passa pela mesma situação queria dizer pra ficar tranquilo que alguma hora vai chegar uma pessoa que faça o mesmo por nós, e não faça nenhuma besteira, sua vida não vale um amor mal compreendido
SADBØY
Pele preta
Quem é esse neguinho
Dos olhos escuros
Cabelo preto
Da pela preta?
Quem é esse neguinho
Que veste bonito
Sorriso branco
Da pele preta?
Que é esse neguinho
Que corre descalço
E sonha com a vida
Da pele preta?
Quem é esse neguinho
Que se sente sozinho
Rodeado de gente
Da pele preta?
Que é esse neguinho
Que parece comigo
Tem o mesmo sorriso
E da pele preta?
Quem é esse neguinho
Da pele preta
Acorda de manhã
Toma o seu café
Já sei, ele chama Tairan.
É preciso ter forças para seguir em frente
quando o chão desaparece debaixo dos pés.
É preciso ter coragem para encarar o sol da manhã
quando a noite ainda mantém seu peito no breu.
É preciso ter coração para lutar pelos seus sonhos
quando todos dizem que você nunca vai conseguir.
É preciso ter fibra para reconhecer os erros e desvios de rota
quando todos te apontam o dedo julgador.
É preciso ter pulso para se perdoar e
assumir que nem todas as escolhas foram acertadas.
É preciso
mesmo que não baste.
Namorar uma mulher com filhos não é como namorar uma menininha qualquer, que está atrás de aventuras loucas, desgovernadas e sem direção! Uma mulher que tem filho é decidida e sabe muito bem a direção que quer seguir e aonde chegar.
Ela não busca um pai para o filho dela, ela só quer alguém que respeite a criança e que no dia a dia esteja aberto para naturalmente deixar nascer o amor e carinho pelo filho dela, porque é impossível ela se entregar completamente para você se você não ama a parte mais importante dela, que é seu filho.
Uma mulher com filhos é madura, forte e independente, aprendeu a se virar cedo porque já apanhou muito quando abaixou a guarda e se entregou para alguém. Por isso, ela não faz muita questão se não ver interesse e para te mandar pastar pouco custa, porque ela é mulher suficiente para abrir mão de você, mesmo te querendo, porque a prioridade dela sempre vai ser o filho que ela luta tanto para criar.
Você sabe o que é Filatelia?
Por: Klara Wingler
O termo Filatelia é formado das palavras gregas phílos (amigo, amador) e atelês (franco, livre de qualquer encargo ou imposto), o executor dessa arte e ciência, é chamado de filatelista. Pessoa dedicada ao estudo e prática de colecionar selos postais.
O primeiro selo postal surgiu na Inglaterra, em 1840, identificando o pagamento da taxa de serviços postais e foi nomeado de “ Penny Black “ pelo Sir Rowland Hill membro do parlamento do Reino Unido, que sugeriu a coroa britância a criação de uma taxa a ser paga adiantadamente para portear uma correspondência . Em alguns países da Europa, a Filatelia chega a ser matéria obrigatória no currículo de escolas.
A coleção de selos antigamente era muito comum e já chegou a ser o passatempo mais popular do mundo. Na Chinha são mais de 40 milhões de adeptos tendo 30 milhões de colecionadores, nos EUA são quase 2 milhões e movimentava aproximadamente U$ 16 bilhões de doláres por ano.
Os selos tem como principais conceitos para os colecionadores:
- Bloco Comemorativo:
Conjunto de um ou mais selos, emitidos para marcar um acontecimento especial, impressos em pequena folha, que pode ser usado no todo ou em parte do porteamento da correspondência.
- Selo comemorativo:
Emissão temática para registrar fatos, datas, eventos de destaque e homenagear personalidades, em âmbito nacional e internacional.
- Selo especial:
Emissão temática que não está relacionada à comemorações ou eventos específicos, voltada à demanda filatélica nacional e internacional.
- Selo ordinário:
De tiragem ilimitada e prazo de circulação indefinido.
- Cartela temática:
Produzida em papel cartonado, ilustrada com motivos que reúnem emissões específicas, relacionadas a temas de grande apelo para colecionadores ou compradores eventuais. Podem ser personalizadas com marcas de empresas ou outras instituições que desejem transformar o produto em brinde.
- Coleção anual de selos:
Conjunto de todos os selos emitidos anualmente, organizado em álbum com capa ilustrada tendo como motivos alusivos às emissões do ano de referência e assim contendo breve texto sobre as mesmas.
Possui grande aceitação no exterior, sendo oferecida preferencialmente a clientes que realizam negócios fora do país.
Os selos são ilustrados com temas artísticos e culturais, alusivos a temas específicos, razão pela qual se tornam peças de colecionamento muito procuradas e de alto valor agregado. A atividade continua sendo exercida. Nos Estados Unidos, juntar quatro selos com a imagem do avião Jenny pode render ao colecionador quase US$ 3 milhões de dolares. O uso da internet facilitou a troca e venda para os colecionadores que possuem grupos e criam postos de trocas.
No Brasil.
O primeiro selo brasileiro foi criado em 1° de agosto de 1843, nomeado “Olho de Boi” fazendo parte de uma série de três valores: 30 réis, com tiragem de 856.617 exemplares; 60 réis, com tiragem de 1.335.865 exemplares e 90 réis, com apenas 341.125 exemplares.
Sendo o segundo país do mundo a emitir selos postais, com o passar do tempo foram criados os selos “Inclinados” (1844), “Olhos-de-cabra” (1850) e os “Olhos-de-gato” (1854).
Os primeiros selos comemorativos foram emitidos em 1900, homenageando o 4º Centenário do Descobrimento do Brasil, mas somente em 1906 foram feitas emissões comemorativas com repercussão no exterior, estando no 3º Congresso Pan-Americano.
“ Em 1969, artistas plásticos e desenhistas promissores foram contratados para melhorar a qualidade das nossas emissões comemorativas e a Casa da Moeda foi reequipada para garantir uma impressão compatível com o novo padrão, dentre as providências que foram adotadas para incrementar a Filatelia.” - Blog Correios
O dia 5 de março é dedicado aos Filatelistas Brasileiros.
NÃO NOS RELEIO MAIS
Se nos esbarrarmos por aí, não olhe para mim franzindo o cenho, não olhe tentando decifrar, dado que vou passar com a minha face quieta e tranquila de quem não tem mais tempo para escancarar os motivos do porquê não deu certo ou para reformular aquela longa lista que vislumbra o seu mau caráter. Não olhe fingindo também que achou normal. Na verdade, olhe como quiser, quem sabe posso até cumprimentar você, e caso isso ocorra, será, sem dúvidas, sem grandes gestos de reprovação.
É que eu podia estar até hoje rugindo aos quatro ventos o quão covarde você foi. Podia falar das promessas vazantes e da sua capacidade de deixar até o porteiro decepcionado com aquela cena ridícula da sua partida com direito a um forte bater dos portões, enquanto eu quem chorava e urgia embaralhando as palavras, perguntando como você havia tido coragem de fazer tudo aquilo de novo.
Eu podia falar das mentiras absurdas, e das tentativas frustrantes em que você parecia acreditar nas suas próprias desculpas, como se achasse, em tais ocasiões, ser de fato aquele personagem, um que criou tão longínquo de quem é quando a máscara cai. Eu podia falar para as pessoas as partes que elas não viram, que só a minha dor conheceu, fragmentos que são ainda piores do que os que todos os já descrentes de você conseguiram na época, captar. Eu podia escrever centenas de textos, um sobre cada situação inacreditável que me propus passar pela esperança barata que comprei de você. Eu podia expor sobre aquela vez em que desviou os olhos e fingiu por mais de cinco minutos que não ouviu nada, mesmo tendo em mente a lembrança da sua audácia de citar dias antes que quem desvia o olhar e pensa muito para responder, provavelmente não é confiável.
Podia dizer para os seus amigos para ficarem de olhos abertos, porque não duvido nada que qualquer um deles possa ser a próxima vítima dos seus surtos de vestir uma fantasia que não lhe é cabível. Podia chamar a sua mãe e sua família para conversar, e contar daquela festa em que você fez um teatro tão bem feito, que talvez a saída seja lhe matricular em um curso avançado de artes, ou em um psiquiatra.
Eu podia continuar escrevendo este texto até dar um livro só de parágrafos de tudo que eu podia fazer e falar com o rancor do que você plantou de inadmissível em mim. Eu podia. Só que o seguinte é que não sinto mais necessidade de chamar a sua atenção para tentar receber algumas novas migalhas justificativas, tampouco sinto o desespero de lembrar tanto que devo esquecer a ponto de atrasar o árduo trabalho do tempo. Já não é mais a hora de rever o que ficou embaçado, a etapa de releitura está finalizada.
Não ache que estarei sendo indiferente para que deixe em seus pensamentos o tanto de perguntas que já deixou nos meus. Não é um evento de vingança, paga na mesma moeda quem ainda faz as contas do troco, o que não é o meu caso. Não ache que estarei sendo educada para que afete alguma parte do seu ego intacto pelas vezes em que fiquei no chão frio sem reparar o tamanho do disparate. É apenas e somente, o fato de que tenho muita coisa para fazer, sem mais paciência para repetições. É apenas o meu cansaço do que nada acrescenta. É apenas, a maturidade. Ela nos acalma, nos leva a entender que não dá para consertar um carro quebrado pela milésima vez, melhor comprar um novo. Ela nos leva a querer somente o que impulsiona. Ela fez com que, eu simplesmente ingerisse e observasse que o mundo não tem os seus olhos e nem a sua cabeça errônea, ele tem muita gente que não vira as costas. Ele tem gente com princípios, gente com capacidade de crescer sem deixar rastros de sangue sujo por aí, e acima de tudo, tem gente que já alcançou o grau no qual estou: que liga mais para o curso de espanhol do que para um passado que já não faz a mínima diferença de quais tantos a mais segredos esconde. É que seguir em frente não foi difícil como eu imaginava a uns meses atrás, difícil mesmo foi estar com você, foi padecer e aguentar.
Não quero mais respostas, as que preciso estão aqui, vêm de mim, são sobre o que sei, sobre as minhas capacidades, e estas verdades agora me bastam. O que vale é a minha consciência, que vive mais do que limpa, diferente do peso que o seu travesseiro tem que suportar. O que vale é a minha leveza e meu futuro. E a única certeza que tenho é que em nenhum dos dois tem espaço para você. Não existem mais linhas em branco, mais falta e nem mais brechas, apenas olho agora para um livro velho que de tão distorcido e empoeirado atrapalhou a minha vista e a minha respiração, deixando após o encerramento apenas um gosto maior em valorizar o oxigênio que recebo ao não fixar em obras polvorosas.
Então, se nos esbarrarmos por aí, olhe franzindo o cenho, olhe tentando decifrar, e olhe até fingindo também que achou normal. Só não olhe pensando que vai conseguir despertar novamente a louca detetive que fez surgir em mim, porque será então, a primeira vez nisto tudo, que você se iludirá.
Desistir não é vergonhoso quando o sentimento existe, mas já não sustenta. Quando lembrar do que lhe fez aguentar até agora já não é suficiente. Quando aquilo está prendendo e retardando a atenção que poderia vigorar em outros focos, estes que internamente estão em alarido por uma chance de ser. Desistir não merece escárnio alheio, contanto que esteja ciente do que está abrindo mão, caso os pontos negativos estejam por chacinar todo o sobejo. Mas só desista nestas condições (se algum dos tópicos citados acima se encaixa em oposto na sua realidade, resista, ainda vale a pena): e não fique criando um ciclo vicioso de idas e vindas. Caso decidir encerrar aquele escopo, deixe ir sem possessividade. Os momentos de revirar o guarda-roupa e ver o que já não serve é sempre necessário, só assim o espaço para novas peças existirá, contudo, não adianta abrir apenas cinquenta por cento das alas, isto só desorienta e ancora, faz com que veracidades sejam perdidas, com que tanto ir como ficar percam partes dos merecidos, com que até as singularidades do seu objetivo passem a perder-se enquanto pensa estar ainda cativando. Caso haja dúvida, tente mais uma vez. E se outro ensaio confundirá ainda mais, somente tire um tempo, isole as possibilidades, coloque na balança, tranque enquanto pensa, não pise e nem abrace: embora esse instante de decisão não deva durar muito tempo (o nome é INSTANTE), não faça a estupidez de deixar algo entreaberto, releia tudo se ainda não entendeu o porque.
Desapegar não significa esquecer, define-se em observar que no fim sobra o necessário, o certo, o seguro…E a ida é feita de sobras bem feitas, que para cada um terá sua particularidade. Desapegar é encerrar de fato, é saber reconhecer quando passou da validade. Desapegar é desistir sem avareza, é encarar a real utilidade. Desapego é saber acenar, fazer revência e entender porque fim. Desapego é saber que é finito se aquele bendito já não era tão sim.
O QUE QUEREM AS MULHERES
Se você puder beijar minha testa, acariciar meu braço e só depois chegar em áreas sigilosas, diferente do que deve ter feito com a maioria, eu não vou ligar se vamos estar em um carro super potente ou na carrocinha da fazenda lá de depois do outro lado do mundo. Se você for sincero, e prestar atenção no que estou falando, diferente do que deve ter feito com a maioria, eu juro que não vou ligar para o seu abdômen um pouco estufado de meses sem academia, e sim olhar para o seu sorriso após o meu findar de frases. Se você puder me contar um segredo, eu vou contar um também, e então não importará se o restaurante está cheio, vazio, ou se é aquele baratinho com o cardápio repleto de traduções equivocadas. Se você falar que vem aqui, e fizer algo original, como trazer uma pizza do sabor que eu gosto e colocar aquela música para tocar (qualquer coisa que torne visíveis as particularidades do momento), eu juro até que vou preferir do que ir naquele tal hotel com ofurô gigante e champanhe da marca num-sei-que-lá.
É bom, claro, usufruir das tecnologias, da incrível capacidade do homem de superar a frase “este povo não tem mais o que inventar”, de estar degustando de um prato em que o ambiente friozinho parece ter gosto em conjunto, mas eu juro, com todo o meu coração, que isso não renderia tantas boas lembranças como se você sujasse a boca de catchup enquanto ri de alguma coisa sem sentido que eu falei.
A importância, que não é demonstrada pelo quanto você gasta, ou para o quão elegante é onde estamos indo, e sim pelo esforço que fez para estar ali, pelo tempo que passou da sua hora e parece não mais importar, pelo vigor com que me conta o que nunca foi dito antes, por cada bocado de segundo que demonstre que algo feito naquele instante está sendo único, inédito e de tamanho extra grande mesmo que tão simples: é esta importância, que faz as pernas tremelicarem ao pensar na perda da sua presença.
Falam das mulheres interesseiras, mas eu juro que até elas teriam mais daquela invejinha espetando suas cobiças ao ouvirem falar do cara que levou a tal moça para ver o seu esconderijo de infância (onde nem seu melhor amigo havia estado), e colocou colchões no chão para eles olharem o céu enquanto ele admitia que passou na padaria e comprou aquele docinho de cinquenta centavos só porque ela disse que gosta, bem mais do que ao ouvirem sobre aquele que chegou com sua super Ferrari, entrou em um restaurante chique e teve uma conversinha clichê, o que aparenta ter sido cena feita em muitas outras noites, com muitas outras convidadas.
É a intensidade do querer conhecer meus prazeres mais enraizados e expor os seus. É a magnificência de demonstrar o anseio em compartilhar suas manias mais latentes e secretas e lembrar das minhas. É a importância. A particularidade, o que conquista.
Não me chame de linda, princesa, e todas estas formas batidas que parecem ressurgir de um ctrl+c, ctrl+v… Use a criatividade comigo, e não sua carteira ou corpo. Crie um apelido, algo que só a gente entenda, por favor. E eu juro que quando ouvir alguma palavra parecida, vou lembrar tanto da gente, tanto, que aquele homem malhado vai parecer um poste feio e duro na frente do carro que queria engrenar para voltar aos seus braços.
Se você puder fazer algo só para mim ou só comigo, escolha este algo ao invés de quaisquer saídas que pareçam mais surpreendentes e/ou agradáveis. Opte pelo que vai ser incomum, não pela aparência, e sim pela realidade e singeleza de estar sendo a primeira vez a ser posto em prática. É a singularidade, a importância. É a importância, caramba! Que você demonstra que tenho, a ponto de fazer parte de alguma primeira e única vez da sua vida, que vai fazer com que seu nome se exalte em meus batimentos.
O que quero é um livro diferente, é uma história nunca antes contada. É aquela página que nunca teve coragem de abrir para outras mulheres. Ser especial é ser exclusivo (único, original, que mais sinônimos queira), e é ser especial que desejo. Pode ser especial aqui, aí, ou na casa caindo aos pedaços daquela rua estranha do seu condomínio, mas eu juro, que nenhuma riqueza vai ser maior do que essa importância.
NINGUÉM AGUENTA MAIS
E agora? Para quem vou falar de nós? Sua camisa ainda está no armário, seu cheiro sempre impregna o edredom, seu fantasma ronda minha aura e nunca sei qual vai ser a próxima reviravolta. Você enche o meu baú de interrogatórios incessantes e deixa a necessidade de desabafos que o silêncio não dá conta de administrar. Treino as cenas dos próximos capítulos no espelho, na sala, nos intervalos entre uma esquina e outra, e ainda assim os receios dos diálogos manarem para outros rumos ou de não mais acontecerem, matam o meu resquício de sossego.
Ninguém entende. E sei que nada é completamente compreensível para quem está do outro lado de uma linha tão tortuosa, que inda que fosse linear, não anularia o fato de que só os personagens de um livro podem falar veridicamente sobre a sinopse, mais do que o narrador ou o leitor. Mas preciso dizer, sabe? É isso o que você faz comigo, planta um tumulto que não sei aclarar no isolamento. Ninguém enxerga o que você deixa nas minhas entranhas, no tapete do corredor e em cada cílio que cai, então não posso exigir que concordem com as sandices que tenho cometido nesta história. Mas é que, ao menos, antes eles me escutavam.
Nas primeiras vezes disseram que eu estava esquecendo dos outros focos da minha vida e que era para parar de rebobinar a nossa fita, afinal, nem mais existe videocassete. Então, eles ouviam seu nome enquanto eu dormia, matavam baratas na minha frente e o sangue delas já não me incomodava, qualquer outra dor e tortura era irrelevante. Tudo o que importava eram as questões que você fez de semente e a falta da nossa dimensão. Eles desistiram de mandar-me parar, apenas deixaram que eu me martirizasse pelas caóticas valas que fizemos.
Nas últimas vezes, falei para olhos desviados e mentes exaustas de descrições sobre o nosso caso perdido. Talvez porque eles soubessem que nunca era tão perdido assim, talvez porque estivessem conscientes de que nenhum conselho dito iria ser seguido. Você é minha impulsividade, e meu talvez.
Parei de falar por um tempo. Sim, eu consegui. Nos últimos meses contive as exacerbações em prol do nosso teste, estava esgotada. Não queria mais acidentar a sua imagem, mesmo que em alguns casos fosse algo merecido. Queria somente dar a chance para excluir os pontos nebulosos caso fossemos finalmente alcançar uma quietude nesta desordem. E, depois, você não fez por onde. Não me espantei. Nem eles.
Mas, e agora? Quem vai aguentar ouvir de novo o mesmo nome escandalizado na minha voz tristonha? Não há mais quem fique surpreso com a sua falta de cuidado e verdade. Mas ainda assim preciso entender e gritar, porque você faz bolas de pelos na minha garganta e sei que nenhum de nós quer que seja este o desfecho. Sei o quanto você me dói e isso é fácil de enumerar, no entanto, como explicar o quanto você me restaura? Quem vai querer emprestar os ouvidos para passar por todo esse processo outra vez?
Todos já desistiram de nós. A fé contínua é apenas nas nossas voltas confusas, mas nunca em uma permanência. E estou passando a acreditar neles, estou passando a não aguentar ouvir seu nome exalando nos meus neurônios para noticiar os mesmos plantões. O caso é que não posso falar sobre nós com você, que é com quem mais deveria... Porque sei que nossos debates findam em uma trágica visão de beijos, lágrimas e silêncios. Você explica o que nunca é suficiente, e eu canso de perguntar. Contudo, nunca a última vez é bastante para ser fim. Até que em algum momento será. Em algum ponto não serei o porém e você não terá mais poder de reformular uma vírgula, porque, meu bem, a sua camisa vai indo cada vez mais pro fundo do armário, o seu cheiro vai esvaindo-se na máquina de lavar e seu fantasma vai ficando invisível. Não são as palavras, são os atos que podem nos salvar. E já repeti este clichê mil vezes, tanto, tanto e tanto, que nem mais ele tenho forças para recolocar. Um choro e a sua volta não vão pendurar sua camisa na frente das outras e nem fazer o edredom deixar de ser lavado, mas se você fizer direito, se tiver equilíbrio e maturidade, se souber ficar, sim, aí todo o resto ficará também.
Para quem vou falar de nós se sei que falar não basta? Se sei que não há mais paciência. Se sei que nem mesmo eu suporto mais. Se sei que agora entregarei em suas mãos cada chance que vier para que tentemos uma última vez.
Pela primeira vez, estou em mudez. Não há mais para quem discorrer e nem novidades chocantes a serem ditas. Tudo está repetitivo, você concede previsibilidade. Silenciei, e quando nos calamos sobre o que está no centro do nosso peito... Bom, significa que já não está mais tão no núcleo assim. É, agora sim, pode se preocupar, com razão. Se o vício passa a não ser cometido da maneira de sempre, já não é mais tão vicioso. Porque este é o primeiro passo para determinar uma sequência de outros, de que na próxima vez já não vou cheirar, até depois já não tocar, para depois já não olhar, não procurar saber... De passo em passo fluindo e deixando, até não sobrar nada que me faça desejar o sol batendo no seu rosto numa manhã de domingo, enquanto começamos tudo outra vez.
Têm dias que quero abraço de urso: quente, apertado (espremido), demorado, "grande", forte e com uma ternura meio "animal". Tenho uma carência doída às vezes, ah, quem não tem?
Sinto vontade de ficar ali, parada no mesmo abraço por horas ou segundos, que parecem horas.
Quero que o mundo permita um carinho infindo quando se trata de vontades bobas assim, e isso se estende para o mundo das outras pessoas, do mundo também!
NATAL DE VERDADE
É difícil ser deixar um pouco de enxergar através dos olhos encantados pela magia do natal.
Como explicar que lembrar o natal como nascimento de Jesus e esquecer um pouco da figura marqueteira do Papai Noel?
O Natal é o período em que grande parte das pessoas se reúnem para confraternizar, perdoar, pedir perdão, enfim.... Fazer tudo aquilo que não está acostumada a fazer em outros períodos e que também possivelmente não fará depois do Natal.
Além disso, dê-lhe festa, comilança, beberagem... Tudo para celebrar a PAZ, a bondade, a solidariedade, o amor, a amizade e essas coisas todas. Já as angústias dos angustiados aumentam, as esperanças dos esperançosos aumentam, as saudades dos que estão distantes aumentam.
Tudo ajudado pela programação televisiva e outros apelos ao consumo e ao sentimentalismo. Enfim, é Natal.
Porem para grande maioria não existe Natal BOM sem dar e receber muitos presentes, é preciso encontrar a família de qualquer jeito. Não pode ser a semana que vem, ou na semana anterior. Tem que ser no Natal. Mesmo que os preços depois do Natal baixem, as passagens fiquem mais baratas, o trânsito fique mais leve, as linhas telefônicas fiquem desobstruídas...
Esbanja-se comida, é época de fartura, mesas repletas, supermercados lotados, mesmo sabendo que muitos não tem sequer um pão para dividir... Mas, para que lembrar deles? Estamos esperando a chegada do Papai Noel e o nascimento de Jesus Cristo, que pelo que sei, nunca pregou nada disso.
Então vamos esbanjar, lotar os lixos com sobras, abraçar alguns até por obrigação, para quem sabe daqui um ano possa dar outro abraço.
E assim o verdadeiro sentido do Natal se perde cada vez mais!
Que o sentimento de perdão, de amor e de fé faça parte de você não somente essa noite, mas sim todos os dias do ano, que Deus habite seu lar sempre, que sua mesa tenha a fartura necessária para que não falte aos que tem fome e que a reunião familiar aconteça com o mesmo entusiasmo e alegria como o dessa noite, que Jesus Cristo faça com que esses abraços se repitam diariamente e que a solidariedade ensinada por ele, não seja a de dividir somente entre parentes e amigos mais sim com quem necessita o ano todo.
Esse é meu desejo...
Feliz Natal mais amigos!
Há flores em seus cabelos, e espinhos em meus pulsos. Eu estou despedaçado e você dilacerada. Você se atreveu a invadir o canteiro do vizinho, só que como uma moçinha turrenta, você não pensou nas consequências. Na alvorada do amanhecer, sugiro que você vá embora antes que morra sem nenhuma pétala restante em seus olhos. Eu te observo e sorrio verdadeiramente. Ah, já fazia um bom tempo desde que… Esquece. Não vale a pena, mas você sim. Andorinha de asa quebrada pousou em meus ombros e como um encanto me amarrou. Não faço ideia do porque quero cuidar de uma rosa cheia de espinhos marrenta e boca suja que pode muito bem ir e vir quando quiser. Aquela babaca me faz querer arrancar os dentes, um por um. E, mesmo assim eu lhe causo alguns dano irreparáveis. Percebe a ilógica do caso? Eu a tenho tão fácil e ao mesmo tempo tão raro. Nós fazemos mal um para o outro, mas sabe o que dizem...
O que dizem mesmo?
Hoje resolvi escrever...
Me revesti de palavras, botei minhas magoas a frente, elas precisavam sair, explodir de dentro de mim. Tudo isso sufoca, aperta, mata.
Escrevi isso em meio a saudade que voltou a me atormentar
Saudade de tudo aquilo que passou pela minha vida;
De algo, ou de alguém que nunca tive;
Das festas de família. Daqueles que não tive como dizer adeus;
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, do tempo em que eu ainda tinha sonhos.
Saudade do passado que não aproveitei por completo.Tá tudo tão diferente. E todo esse tempo que passou, levou o que eu tinha de melhor em mim. O que era "perfeito", se perdeu.
E as vezes sem rumo eu busco a saída mais perto que me deixe o mais longe possível dessa dor insuportável que insiste em aparecer todas as noites.
Será que é tão difícil assim?
No fim das contas não importa quantas festas você esteve, quantos amigos julgou ter...
O saldo final é aquilo que se fez consigo mesmo, o quanto esteve em paz, o quão leve manteve seu coração, as tantas vezes que controlou seus instintos danosos, outras tantas que perdoou e se melhorou.
Não se conta o que vale a pena por quantidade, mas sim pela intensidade que nos modifica!
Traçamos muitos caminhos divididos em ciclos e tempos diferentes no decorrer da vida.
Somos privilegiados ao conhecer almas que, junto a nós, fazem a vida florescer melhor.
Mas, a todos é destinado um reencontro. E feliz daquele que em outros olhos reconhece a sua própria essência brilhando em outro corpo.
A alma só sossega com a verdade.
Amar não te dá garantias.
Você se verá o tempo todo com medo de
perder a pessoa amada.
Não terá sossego.
Será abraçada pelo medo do outro encontrar
alguém melhor,mais jovem,mais bonita, mais viril.
Olhará para o celular a cada segundo pensando
em mandar uma mensagem e só não mandará
para não parecer grudenta demais.
Ou mandará,e se arrependerá por ser grudenta demais.
Amar não da garantia,não é uma casinha azul,
com um cachorrinho la fora perto do lago.
Amar é tsunami,é correria,desespero,
e salve-se quem puder.
Perderá noites pensando na pessoa amada,
e dias lembrando dela.
Amar é abandonar o corpo pra ir morar no outro,
É esquecer-se pra lembrar do outro.
É desistir da solidão pra ser companhia do outro.
Amar não dá garantias,nunca dará.
Mas não amar também não.
Eis a questão.
Desafio de ser Filhos e Pais.
Conversando hoje com uma amiga famosa no Rio de Janeiro como Cheff de cozinha internacional, ela me comentando que gostaria de ser mãe. Me veio na cabeça sobre o desafio de nos ser filhos e país, na questão de principios, moral, ética e caráter de que nos desafia a ser bons filhos aos nossos país e bons país para nossos filhos, e cheguei a seguinte conclusão . Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável. Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar. Não deverão gerar filhos quem não quer dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los. Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos. A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. Eu como filho e pai hoje, vejo que nossos pais, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado. Sempre nos doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado. A vocês, pais por natureza, no meu caso por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que acontece agora que somos pais. Bons filhos conhecem o prefácio da história dos seus pais vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.
Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos e, esquece-se da urgência de nos pais deixarmos filhos melhores para o nosso planeta, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar. É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos país ou compreender os pais é preciso ter filhos. Não devemos moldar os filhos de acordo com os nossos sentimentos, devemos tê-los e amá-los do modo como nos foram dados por Deus.
Como nossos país nos ensinaram como filhos, cabe nos hoje como país passar esse legado de ensinamento a nossos filhos, que a honra tem assim, as suas regras supremas, e a educação é obrigada a respeitá-las. Os princípios são que nos é sem dúvida permitido preocuparmo-nos com a fortuna, mas que nos é absolutamente proibido fazer o mesmo com a nossa vida eu insisto nessa chata mania de criar raízes, manter os princípios e cultivar legado em vida.
Nós adotamos neste mundo moderno é uma espécie de relativismo ético. E desde que tomo mundo esteja fazendo isto, isto deve ser o certo em que foi isso o aprendizado de nossos país que hoje nos como educadores a nossos filhos. Uma espécie de interpretação numérica do que é o certo. Procurar en si e transformar essa atração maior por princípios éticos e comportamentais superiores para nossos filhos, e faço um compromisso com própria alma, no sentido de me tornar uma pessoas melhores, como filho e pai, em que nossos filhos sejam nosso espelho de uma pessoa de principios de caráter, ético e moral nos valores de pessoas normais de bem. E demostrar a eles que para transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes se refletirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar, porque e ai que nos começamos. Porque pais e filhos sabios, serão um eterno aprendiz na escola da vida.
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