Texto eu Amo meu Namorado
Antes de me apaixonar por você
Eu me apaixonei pela lua
E pelo reflexo dela sobre o mar
Antes de me apaixonar por você
Eu me apaixonei pelos jardins coloridos
E pelas borboletas que dançavam sobre eles
Antes de me apaixonar por você
Eu me apaixonei pelo céu lilás
E pelos finais de tarde no verão
Antes de me apaixonar por você
Eu já conhecia a beleza, mas não conhecia o amor...
Eu Busquei
Busquei teu amor em cada estação,
Nos dias de sol, na chuva no chão.
Te procurei nos detalhes, nos traços do dia,
E encontrei esperança em cada poesia.
Busquei teu carinho no brilho do luar,
Com medo e receio, quase quis te afastar.
Te busquei no silêncio, na dança do vento,
Com olhos atentos, em cada momento.
Em sonhos profundos, não quis despertar,
Pois era contigo que eu queria sonhar.
Te procurei nas estrelas, na onda do mar,
Esperando o dia de te encontrar.
Busquei nos pássaros que cortam o céu,
Na poesia escrita com o mais puro mel.
Te busquei nos caminhos, nas ruas da vida,
Em cada suspiro, na jornada sentida.
A verdade, amor, é que já te busquei,
Em todos os lugares por onde andei.
E ao caminhar, perdida em meu olhar,
Pensava em você, sem saber onde estar.
Agora entendo: é tempo de esperar,
Pois Deus dá asas para o amor voar.
E enquanto caminho, meu coração está,
Pronto pra amar e pra verdade encontrar.
E assim, com ternura, entrego a verdade:
Meu amor! Sou um encanto a sonhar,
E o que desejo é o amor encontrar.
Um amor verdadeiro, que compartilhe comigo o mais puro amor.
Eu saí naquela noite sem guarda-chuva,
sentindo as gotas da chuva deslizar sobre o rosto,
uma dança fria e sincera que me tocava mais
do que as palavras vazias que insistem em rondar.
Naquela noite, antes de dormir, chorei.
Chorei por mentiras que se fantasiam de verdades,
por promessas que nunca tiveram alicerce,
e por mim, que quis acreditar no impossível.
A verdade? Ah, ela é crua e profunda.
Eu não sei viver no raso, não sei me poupar.
Eu me entrego, mergulho, quero sentir o momento,
enquanto tantos apenas buscam o efêmero prazer.
Por isso, não me mande mensagens sem a intenção de ficar.
Não me procure se o seu coração for passageiro.
Deixe-me viver meus momentos de alegria,
mesmo que sozinha, pois prefiro a plenitude do real
ao vazio de uma presença que nunca quis ficar.
Em cada novembro
Eu me permito florescer…
Sinto perfume de flores
Pelos caminhos,
Vejo borboletas, pássaros,
Centelhas de luz que vibram ao meu redor
De dia e no anoitecer…
Eu vejo luz,
Em cada pétala de flor
Que cumprindo sua missão se recompõe com a Terra sob o calor do Sol!
Em cada novembro
Eu me permito ver o colorido de cada dia,
Enxergar flores e luzes que anunciam
A chegada de um novo tempo…
Nas flores vejo toda a plenitude
Do amor infinito de Deus
E sou grato
Porque Ele me permite
Estar tão perto
De tão bela obra de suas mãos…
Deus me presenteia
Em cada novembro,
Em cada dia,
Em cada noite,
De pura luz,
De pura cor,
De puro Amor!
[Reprodução Proibida]
Autoria própria.
COMPLETUDE
Nestes versos dotados de zelo, formosura
Quero eu memo apetitar todo o segundo
Com emoção, qual possa ser mais ternura
E na estrofe o sentimental verbo facundo
Estimo o afeto, estimo o beijo, a mistura
De cheiro e toque, sentimento profundo
Para ter a sensação tão cheia de doçura
E mais vivo cada tom que se faz fecundo
Num verso vivo, a poética, a imaginação
Buscando aquele encontro tão sonhado
Fazendo desabrochar o mais lindo vigor
Canto-te, desejo-te, tão cheio de paixão
Pois, só assim, o versejar será encantado
E os versos tão mais completos de amor.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
23 novembro, 2024, 17’23” – Araguari, MG
Dá-me uma razão para não desistir
E eu dou-te um milhão de motivos para sorrir
Dizem que só é preciso a primeira vez para cair
Depois disso é sempre para cima
Com a cabeça erguida baby, na tua vida
Vida que não merece uma despedida tão amarga
É engraçado, a vida passa
Por nós, nos ultrapassa
E temos de usar uma carapaça
Para esconder a nossa desgraça
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu testemunharei a teu favor
Só para te ver voar em liberdade
Teu sorriso se encaixa como uma luva
Nem vou falar do teu choro ao lado do teu sorriso
Não há mistura entre a água e o vinho
Por nós, nos ultrapassa
E temos de usar uma carapaça
Para esconder a nossa desgraça
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu testemunharei a teu favor
Só para te ver voar em liberdade
E que o sorriso atravesse o outro lado da rua
Para que ambos não entrem em conflito
Chega de lutas perdidas
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu não vou deixar
Eu não vou deixar
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
De repente, eu não tenho mais pressa.
Não tenho pressa de sair, não tenho pressa de chegar. Curiosamente, ao chegar num ponto da vida em que o tempo que me resta vai-se tornando cada vez mais curto, cada vez mais urgente, percebi que não vale a pena perder esse mesmo tempo com preocupações desnecessárias.
Se preocupar com o que os outros vão pensar, sobre o que os outros vão dizer, sobre a opinião ou julgamento alheios que não vão significar nada realmente, não vai trazer, da mesma forma, absolutamente nenhum proveito prático para sua vida. Não vão te pagar para ouvir o que pensam de você, não vão te trazer nenhum alívio espiritual, sequer um momento de alegria verdadeira, genuína. Mesmo que o que possam dizer a você sejam palavras elogiosas. O que você é está em sua própria essência, em sua personalidade, em seu temperamento, em como você lida com cada pequeno fato que acontece em sua vida.
Talvez, nesse ponto da vida, você possa questionar se a pressa de chegar perto dos que você ama não possa ser legítima, válida. Porém, também nesse ponto da vida você possa, sim, avaliar se não vale mais a pena você se privilegiar da companhia apenas de quem realmente vale a pena em sua vida. Porque se, ao se cercar apenas das pessoas que você realmente ama, você sempre estiver em companhia de quem você merece ter ao seu lado, você não terá motivos para ter pressa. De chegar, de ir embora, de deixar quem quer que esteja ao seu lado.
Deixe de procurar a companhia de quem não agrega, não acrescenta, não traz alegria, a risada frouxa, o carinho, a afeição, a verdadeira demonstração do amor. Esforce-se em manter por perto e manter-se perto de quem valha a pena passar junto o tempo que lhe resta.
Desgosto
A escuridão se tornou parte de mim.
Eu não entendo mais as coisas dentro de mim.
Eu me afundo cada vez mais no abismo.
Eu me sinto presa.
Quando aquele sentimento chega,
Eu não posso realizar meu desejo.
Não tem como fugir.
Eles não estão me ajudando.
O que resta são os vídeos.
Cada vídeo aberto,
Sinto um calor em mim.
Por que isso é bom?
Quando vejo meus dedos estão encharcados.
"Só mais um dedo"
Isso dói, mas é bom.
Nojo.
Meu único sentimento após isso.
Não é novidade...
Estás a revelar-te
Querida, estás a revelar-te
Disseste que eu era teu para sempre
Eu acreditei, mas agora o sentimento é diferente
Querida, estás a revelar-te
Tornaste-te uma linda obra de arte
Uma obra de arte
Na forma de me usar
Eu disse que não
Mas vou ter mesmo de esmiuçar
Fizeste de mim um vilão
Numa história onde tu eras a própria
Mas até quando achavas que esta ladainhar iria durar
Mas tu não pensas? pois não
Tu bem tentas mas é em vão
Na escola onde foste professora eu já fui aluno
Na escola onde foste professora eu até já fui gatuno
Fui gatuno não escondo ao contrário de ti
Mentes em casa, no carro
Na escola, no bairro
Até que um dia a máscara cai
Eu te avisei, é melhor dizeres bye bye porque
Querida estás a revelar-te
Serás descoberta mais cedo ou mais tarde
Porque nesta vida tudo se sabe
Num abrir de olhos aqui tens a verdade
Querida estás a revelar-te
Tornaste-te uma linda obra de arte
Nem tentes me dar a volta
Fugir de mim ou virar-me as costas
Pensa que eu já tenho uma resposta
E vou-te questionar sem parecer um idiota
Idiota fui eu desde inicio
No dia que embarquei neste jogo contigo
Eu co co corro para desvendar o resto que falta mostrar
Eu co co corro para desvendar o resto que tens vindo a esconder
E se queres saber estou a adorar conhecer
Teu verdadeiro caráter não passará impune
Por ti não colocarei mais as mãos no lume
Querida estás a revelar-te
Disseste que eu era teu para sempre
Eu acreditei mas agora o sentimento é diferente
Querida estás a revelar-te
Tornaste-te numa linda obra de arte
Querida estás a revelar-te
Quando te vês no espelho, o espelho parte-se
Eu estou aqui com você, essa noite será melhor,
Pode crer, você sabe mexer, você tem um toque.
Prometo será incrível, vamos, você já está pronta?
Porque você não quer tanto amor assim que eu tenho para te dar?
Está tão sedutora
Vamos tomar um drink, eu e você, será muito top,
Estamos prontos, pode crer.
Quero escolher um lugar legal, não podemos ficar nesse barzinho,
Aqui é muito aberto, espaço é pequeno.
Preciso de um lugar aconchegante, só para nós dois.
Quero olhar para os céus, ver as estrelas, ver a lua,
Sentir o calor das noites de verão, sentir o seu abraço.
O seu amor faz meu coração transbordar de prazer,
Te garanto, vai ser bom, pode confiar.
Você não está sozinha hoje, estou com você,
Dorme nos meus braços, que eu vou fazer você enlouquecer.
Em uma via de mão dupla eu percorro diariamente,
É quando eu me perco,
É como se eu esquecesse para onde estou indo,
E também não lembrava quem sou eu
Logo mais a frente,
Me reencontro novamente
E quando me dou conta ,
Eu me reencontro, juntamente com ela,
Em meus pensamentos."
Você é a minha paixão a distância
Como as estrelas no espaço
Eu não posso toca-las
Posso apenas observa-las a distância.
Você é a minha paixão a distância
Como a lua e sua importância para a galáxia
Eu não posso toca-la
Mas posso observa-la
Admira-la apaixonadamente a distância."
Eu sempre soube, no fundo da minha alma, que você estava a caminho. Você era aquela presença que minha essência já esperava, aquela energia que eu buscava mesmo sem perceber. E então você chegou, mudando tudo.
Desde o momento em que nossas vidas se cruzaram, senti que algo maior nos unia algo que transcende o tempo e o espaço. É como se nossas almas já tivessem se encontrado antes, em outras vidas, e agora se reencontraram para continuar a história que nunca terminou.
Você é meu amor de alma, minha conexão mais profunda, a certeza que eu não sabia que procurava. Estar ao seu lado é como finalmente encontrar o lar que sempre desejei.
Cada dia ao seu lado é uma celebração desse amor, celebro nossos olhares que dizem tudo sem precisar de palavras, nossos abraços que curam e nossos sonhos compartilhados que criam um futuro lindo e cheio de propósito.
Você mudou minha vida, e por isso, prometo honrar nossa conexão e nosso amor todos os dias. Com você, não apenas vivo, mas floresço. Ao seu lado, tudo ganha sentido, e o amor deixa de ser apenas uma palavra para se tornar um estado de ser. Que cada novo amanhecer seja um convite para amarmos mais e mais intensamente, como se nossas almas soubessem que foram feitas uma para a outra.
E do acaso, viramos um para sempre, eu te amo muito ❤️
Hoje eu senti a necessidade de escrever, de transbordar em palavras aquilo que sinto. Ontem, permiti-me vazar, escoar as emoções que estavam represadas. Recordei-me de Viviane Mosé, que em seus poemas presos nos lembra da importância de dar vazão aos sentimentos. E foi isso que fiz: deixei que eles fluíssem.
Encontrei duas amigas queridas, com quem compartilho um amor de 12 anos. Ambas trilharam caminhos distintos, mas agora se reencontram. Apesar das marcas do tempo e dos desafios enfrentados, o elo entre elas permaneceu. É fascinante perceber como a vida, com seus fluxos e refluxos, separa e une as pessoas, quase sempre com um propósito maior do que conseguimos entender. Talvez o destino as coloque juntas novamente para que uma seja o reflexo e a transbordação da outra, preenchendo os vazios que cada uma carrega.
Ao observá-las, senti-me atravessado por suas histórias e pela beleza contida no reencontro. A essência de cada uma continuava intacta, mas transformada pelas experiências vividas. Nesse encontro, enxerguei a potência do amor que resiste, que sobrevive às dores e floresce em formas inesperadas.
É difícil para mim escrever sobre isso. Desde que desci da estação, construí um escudo protetor contra as dores do amor. Ainda assim, não posso negar: a estação continua linda. Cada amanhecer me encontra em paz, leve, livre. Mas essa liberdade é paradoxal – enquanto posso ir e vir, sinto-me, por vezes, sem saber o que fazer com tamanha vastidão. Ainda assim, é uma sensação boa, reconfortante.
Ao reler o que escrevi sobre solidão, percebo agora que a solitude começa a tomar forma. Talvez a vida nos ensine, incessantemente, que estamos aqui para curar e sermos curados. Cada despedida e cada reencontro trazem consigo lições veladas. A partida da estação me fez perceber quais trens não quero mais tomar. E, apesar de ainda nutrir certa descrença no amor genuíno, descobri que sou capaz de amar.
Reconheço o amor que passou, ou talvez ainda passe, por minha vida. Ele foi lindo – e isso basta. Ontem, durante a parada na estação, reafirmei para mim mesmo que o amor, mesmo atravessado pela dor, é belo. A dor, passageira como é, tem a estranha capacidade de nos iluminar, de nos fazer compreender nosso lugar no mundo.
Quando o amor floresce, ainda que sob a penumbra do sofrimento, ele deixa de ser dor para se transformar em calmaria. É como se, em meio ao desequilíbrio do coração, uma paz silenciosa se instaurasse. Assim, compreendo que o amor é, antes de tudo, uma experiência humana sublime: é a transformação da dor em beleza, é o reconhecimento da nossa própria vulnerabilidade e grandeza.
E assim, como as amigas que se reencontram e se completam, percebo que cada história, cada encontro, cada despedida, desenha um ciclo que nos convida a viver plenamente. O amor é, no fim, o que nos une a nós mesmos e aos outros, transbordando para além do tempo e do espaço. E na estação da vida, onde chego e de onde parto, carrego comigo a certeza de que o amor, mesmo atravessado pela dor, continua sendo o ponto de encontro mais bonito.
Eu vou, mas não como quem perde—vou como quem escolhe. Escolho partir porque ficar exige demais de quem já deu tudo. Vou porque sei o meu valor, porque o amor que me habita não cabe em metades, não sobrevive de migalhas. Não carrego mágoas, apenas a certeza de que mereço mais do que olhares distraídos e gestos que nunca chegam.
Fiquei o tempo que achei justo, dei o melhor de mim sem reservas, mas aprendi que presença não se implora, que reciprocidade não se pede. Amor sem cuidado é terra árida, e eu sou feita para florescer. Então vou, não por fraqueza, mas por respeito a quem sou e ao que ainda posso ser.
Saio sem pesar, sem rancor, com a cabeça erguida e o coração inteiro, porque sei que quem perde não sou eu. Eu fico comigo, com minha força, com o caminho aberto diante dos pés. Levo o que é meu: a coragem, a leveza e a certeza de que mereço o que é inteiro, o que é verdadeiro.
Vou, sim. Mas vou por cima, sem olhar para trás, porque o que não soube me ter, nunca foi capaz de me acompanhar.
Flores sintéticas
Eu não sei cuidar de flores.
Nunca soube a medida certa de água,
o quanto de sol é demais,
o quanto de sombra é abandono.
Mas sempre apreciei as flores plantadas,
raízes firmes,
folhas dançando ao vento,
vivendo no tempo que lhes pertence.
Há quem as queira em vasos,
presas à ilusão de um cuidado constante,
mas eu prefiro não arrancá-las.
Prefiro vê-las ali,
onde escolheram nascer,
onde pertencem sem precisar provar nada a ninguém.
Flores colhidas vivem menos,
morrem lentamente entre dedos ansiosos,
em jarros de vidro,
em promessas que nunca chegam a desabrochar.
E eu, que já vi tantas flores morrerem fora de casa,
prefiro guardar apenas a lembrança
do perfume que nunca precisei roubar.
Se não sei cuidar,
que pelo menos eu saiba admirar.
E deixar que fiquem onde devem estar.
DOMINADO
Era disso que eu tinha medo.
Era sobre essa sensação de insegurança e de estar na mão de outra pessoa.
Era sobre ser independente emocionalmente e de me blindar de uma eventual frustração.
Ai você apareceu de repente, com esses seus olhos castanhos, esses cabelos pretos e essa sua voz com esse doce timbre da paz.
Toda minha inteligência de nada me serviu.
Eu, inexperiente nessa disciplina, fui golpeado de surpresa, e me encontro agora ansioso, dominado, louco, inquieto, apaixonado e anelando por te rever o mais rápido possível.
O meu coração sangra e me encontro desolado.
E curiosamente, não me arrependo de nada.
Será isso amor?
Eu tenho a alma de menina,
Eu tenho tudo, mas
Estou sempre sozinha.
Gosto da vida,
E vivo o prazer
Que a vida me dá.
Eu tenho escolha dos meus caminhos,
Muitos eu passo e passo por passar,
Mas outros tantos, mesmo sem encanto,
Queira ou não, tenho de passar.
Eu tenho a alma de menina,
Não sei bem ao certo,
Anjo ou passarinho,
Busco respostas mas não consigo encontrar.
Eu tenho a alma do ser vivente,
Cativo, sou do planeta terra,
Mas tenho muito que aprender
Para poder soltar estas correntes.
Mas nada disso me fez parar,
Eu sou o dia e a noite,
Viajo para o horizonte,
Viagens faço para o universo,
E tenho morada em qualquer galáxia.
Sou amiga dos seres das profundezas do infinito,
e dos mais lindos lugares.
Leonor Jesus Romero
DE UMA POÉTICA REVESTIDO (soneto)
Eu finco em tributo este soneto enamorado
Pra ti! pra que tenhas as altas homenagens
Em cada versar. Sentimentos e mensagens
De doce paixão... em cada verso inspirado
Os olhares e sussurros no soneto enlaçado
Achegado. Incide no rimar com metragens
De sensação e emoção, em tão sãos itens
Refletindo da alma cá neste verso poetado
É amor que no meu peito paces, entoando
Cânticos de encantos e momento divertido
Vibrando a emoção e a ternura ressoando:
Tu és o meu amor e também o meu sentido
Onde os meus versos vão, então, banhando
De uma poética e de uma poética revestido.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
26 janeiro, 2025, 15’47” – Araguari, MG
Muitos, inclusive eu, nos sentimos fragmentados porque, descobrimos em nós, facetas que não combinam com nossa auto imagem. Nos assustamos diante dessa situação. E não sabemos como agir ou, reagir adequadamente diante dessa situação, se devemos reprimir, abafar ou simplesmente fugir delas.
A busca pelo conhecimento de nós mesmo, nos aproxima de uma possível compreensão e integração real das nossas ações e das nossas visões sobre nós mesmos.
