Texto Desejo a Voce de Pedro Bial
Em uma noite qualquer, movida por uma curiosidade suave e um desejo sutil de conhecer alguém novo, abri o navegador e, num impulso quase ingênuo,
digitei no Google: “site de amizades" e em seguida apareceu um anúncio de "site de relacionamento cristão”. Pensei comigo: por que não? Vamos ver no que isso dá.
Sempre me perguntei o que leva alguém a se cadastrar em plataformas digitais, e, mesmo sem entender muito bem, permiti-me tentar.
E então, te encontrei.
Fiquei no site por apenas dois dias, mas bastou.
Foste o único com quem a conversa fluiu com leveza, como um rio que já conhecia o caminho. Havia naturalidade, havia sintonia.
Parecia que nossas almas se reencontravam depois de muito tempo.
Trocas de mensagens, áudios… e, mesmo eu, que sempre fugi de ligações telefônicas, perdi-me no tempo enquanto tua voz me alcançava do outro lado.
Foram mais de oito horas em um diálogo tão profundo, tão espontâneo, que fez do desconhecido uma presença íntima, quase familiar.
E, de repente, estavas em meus dias, em meus pensamentos, e ocupavas cada espaço com doçura e intensidade.
Como explicar o que não se mede? Será que sentias o mesmo?
Nos conhecemos em 12 de maio de 2025.
E doze dias depois, eu já estava irremediavelmente apaixonada.
Decidi conhecer, enfim, aquele que fazia os meus dias mais leves. Aquele que sorria comigo, mesmo à distância, e que tornara as horas mais doces.
No dia 24 de maio, saímos da tela e nos encontramos na realidade.
Foi o dia mais feliz da minha vida. Te olhar foi apenas a confirmação de tudo que eu já sentia. Foram momentos simples, mas tão intensos, que pareciam uma eternidade vivida em poucas horas.
Fazia tempo que eu não experimentava tamanha alegria.
Mas três dias depois... tudo terminou.
Te conheci por acaso ,ou pelo menos, assim acreditei.
Não sabia que esse acaso viria carregado de encanto e desilusão, entrelaçados no mesmo fio. Foi intenso, veloz, verdadeiro. Houve chama, houve alma.
Conhecer-te foi, sem dúvida, uma das mais inesperadas e belas surpresas que a vida me concedeu.
Teus beijos ultrapassaram a pele tocaram minha alma.
Teu toque, ainda que ausente agora, permanece em mim com a força de tudo que é eterno. Inesquecível. Como um eco que insiste em voltar quando tudo silencia.
Talvez tudo isso tenha existido apenas em mim.
Talvez já estivesses partindo, mesmo enquanto ainda estavas aqui.
Teu silêncio, tua ausência de entrega, tua recusa em tentar... fizeram do céu um abismo. E eu caí do êxtase à dor, em segundos.
Há dores que não se explicam. Apenas se vivem.
E essa, que pulsa em meu peito, rasga tudo o que há de mais bonito em mim.
Afastei-me por necessidade, não por vontade.
Mesmo querendo tua presença, precisei partir para me salvar.
Teu silêncio gritava alto demais, e tua falta de cuidado com meu coração foi uma ferida que sangrou em silêncio.
Sobrevivi, mas não sem marcas.
Não desejo jamais reviver essa dor.
Talvez pareça imaturo, mas fechei todas as portas que levavam até você.
Infelizmente, não há chave que tranque o coração, e o meu, ainda guarda teu nome com delicadeza e pesar.
Amar-te-ei, Emerson.
Mesmo no silêncio, mesmo na ausência, mesmo que esse amor exista apenas em mim.
Porque há sentimentos que, mesmo findos, continuam vivos nas entrelinhas da memória, nos espaços que ninguém mais preenche.
Pouca iluminação, noite calorosa por causa do calor do desejo, percebo perfeitamente a tua sedução, a arte das tuas curvas, o brilho dos teus cabelos de fios numerosos, noto os teus lábios propícios para beijos intensos.
No charme emocionante que reluz fortemente do teu jeito de olhar, vejo um fragmento do teu universo que merece certas palavras que possam esquentar o teu coração, profundidades que alegrem demasiadamente a tua alma.
Naturalmente, uma sensualidade peculiar hipnotizante com uma desenvoltura liberta, desprovida intencionalmente de vulgaridade, venustidade de emoções intensas, diante dos meus olhos, um belo destaque de um vislumbre poético.
Sempre apta para toques e sentimentos fervorosos, verdadeiros, aqueles capazes de causar arrepios na delicadeza do teu corpo, um fogo certeiro, alimentado pela reciprocidade tão atraente e marcante quanto o tom vermelho.
Talvez as luzes da cidade não escondam apenas as estrelas, mas também o nosso desejo de olhar além. E se essa névoa luminosa fosse um espelho do mundo tentando nos distrair do infinito?
Mas a sabedoria nos lembra: 'O coração do homem traça o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.' (Provérbios 16:9).
Mesmo quando o céu parece apagado, há um chamado maior brilhando dentro de nós.
Do Amor e do Desejo
O desejo quer distância.
Quer a curva não vista,
a pele ainda segredo,
o nome que não se diz.
Ele vive no intervalo,
no quase toque,
no escuro.
O amor quer permanência.
Quer a verdade dos olhos,
a rotina dos gestos,
a alma em voz baixa.
Ele vive na entrega,
no cotidiano do corpo,
na nudez que não é mais pele.
E então,
quanto mais se ama,
mais se sabe.
Quanto mais se sabe,
menos se deseja.
Porque o desejo ama o desconhecido.
E o amor desvenda.
Mas —
há um lugar onde os dois se tocam:
um ponto de sombra,
onde mesmo o íntimo é estrangeiro,
onde o outro, por mais amado,
ainda escapa.
É nesse abismo
que o amor renasce como desejo,
e o desejo se curva diante do amor.
Não para possuir,
mas para perder-se,
outra vez,
no mistério de quem se ama.
Tamara T Guglielmi
NA SOLIDÃO DO MEU AMOR
É vazio o desejo, o amor, e a alma.
Mas não há mágoas por estes sentimentos...
Em ti, o riso me faz paixão e acalma
O coração, sem quer me ver tormentos...
Vagueando tristezas por ter na palma
Das minhas mãos cansadas, os lamentos,
São por vezes dispersos aos intentos
Das mentiras que carrego dentro d'alma.
Perdido nas ilusões posso vir a morrer...
Mas de ilusão, mesmo morto, eu possa ter
Além-mundo o teu querer à minha verdade.
Moras ainda no vazio dos meus desejos,
De alma morta à minha boca são teus beijos...
Na solidão, meu amor, tu és saudade.
Arquitetura de Eternidade
Não nasceu de um sopro impaciente,
nem de um desejo que o tempo desfaz.
Foi amor plantado docemente,
em terra onde o silêncio é paz.
Não foi relâmpago em noite escura,
mas brasa quieta que acende o chão.
Não prometeu juras de altura,
mas construiu com devoção.
Cada palavra, medida exata,
cada silêncio, um lugar sagrado.
Na planta da alma, linha reta,
traço firme de um cuidado.
Não foi paixão que devora e cansa,
mas presença que repousa e acalma.
É afeto que veste a esperança
e faz do outro um lar na alma.
Forjado em pedras de confiança,
cavado fundo onde o medo cessa,
é amor que em si mesmo se lança
sem precisar vestir promessa.
Ergue-se alto, com alicerce,
na leveza de um gesto nu.
Onde um tropeça, o outro oferece
a mão, o colo e a fé em cruz.
Não teme o inverno, nem se abala
com vendavais ou dias sem cor.
Pois quem se ama com alma embala
até o silêncio com calor.
Na rotina, acha poesia.
Na demora, cultiva o bem.
Ama até a melancolia
que todo coração também tem.
É templo e é estrada, é porto e é vela,
é vinho vertido, é pão repartido.
É sol quando o céu se revela,
é chão onde o passo é ouvido.
No rosto do outro, espelho e abrigo,
no peito, pulsa a mesma canção.
É estar inteiro, mesmo em conflito,
e escolher amar... em comunhão.
Porque amar não é ter só festa e flor,
é regar a raiz nos temporais.
É saber que um grande amor
não vive de instantes… mas de cais.
Cais onde se espera sem cobrança,
onde se chega e se é bem-vindo.
Onde o tempo vira esperança
e cada gesto é sempre lindo.
Assim se constrói — pedra por pedra —
um amor que nunca se desfaz.
Não é castelo de areia que quebra,
é arquitetura de eterna paz.
O Para Sempre
Na vida, nem tudo é para sempre, mesmo que o desejo exista, mesmo que o coração peça, as coisas acabam, mudam, se trocam, envelhecem…algumas morrem. Tudo, em algum momento, é substituído. Nos relacionamentos, costumamos dizer: “seremos para sempre”, mas o “para sempre”, quase sempre termina, ainda assim, seguimos afirmando, mesmo sabendo, lá no fundo, que o fim também faz parte do caminho. Desejamos eternidade, mas a eternidade mora na memória, não no tempo, mora no pensamento, não no destino. O amor que vive em mim, não precisa durar no mundo todo, mas ele existe inteiro dentro de mim, e mesmo que um dia tudo se acabe, eu escolho amar, até o fim, até o último ar, até o último suspiro. Talvez o meu “para sempre” não esteja no tempo, mas no sentimento, na lembrança, na fotografia, na carta guardada, na música que toca e traz de volta aquele dia bom, um sorriso teu, um abraço que ainda mora na pele. O amor verdadeiro, esse, não acaba, pode se esconder, pode silenciar, mas não vai embora, porque o que foi vivido…isso, ninguém apaga. Talvez exista um tempo de afastamento, de esquecimento até…, mas sempre vem a hora:
Da lembrança, da saudade, do “e se?”, da vontade de viver de novo. E é assim que sou, mesmo sentindo solidão, mesmo com a ausência do teu corpo e da tua voz, me pego desejando reviver cada momento, cada detalhe, cada dia, cada sorriso, mesmo as dores…porque até elas foram reais. E se tudo o que foi ruim, pudesse ser esquecido, substituído por alegrias novas, eu escolheria de novo, viver ao teu lado. Porque acredito na capacidade do ser humano, de perdoar, de esquecer, de amar de novo, acredito que o tempo ensina, e o amor —o amor verdadeiro — cura as feridas que ele mesmo causou, por isso, eu desejo, felicidade, paz, esperança, união, fé, perdão e amor, muito amor.
O “para sempre” não é real, mas o que a gente sente…isso sim é eterno. Quem ama de verdade sabe, o amor tem buracos, feridas, rompimentos, mas só ele mesmo é capaz de se curar. Amar, é cair e decidir levantar, é romper e, mesmo assim, querer costurar tudo outra vez, e eu…eu sou esse alguém que deseja amar até o fim, que sonha com o “para sempre” sabendo que ele não existe, mas ainda assim o busca — porque a esperança mora onde há amor, e mesmo que seu par esteja mais ao meu lado, mesmo que tudo tenha mudado, eu guardo comigo um amor puro, um sentimento limpo, e a vontade sincera de tê-lo de volta até o fim.
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12 de junho de 2025
O Luar
Em uma noite fria, o luar aceso, tua pele a minha, um desejo.
Em um abraço que aperta, o tempo que para, em cada beijo que incendeia a alma rara.
Sobre o brilho prateado que nos cerca, nossa paixão se entrega.
Um amor que arde intenso e sem fim, presente eterno não só pra mim.
No abraço que nos funde, sem freio e sem pudor, sinto a brasa acesa do nosso amor.
Nossos lábios se entregam em beijos vorazes, desvendando desejos, em chamas e em fases.
Que o mundo se esqueça, que o tempo se perca.
Nessa dança que seduz, somos fogo e desejo sobre a Luz
Doce Devaneio
Delírio doce,
Desejo desmedido,
Dança de dedos,
Do destino decidido.
Dom de delírio,
Dócil delícia,
Durmo desnorteado
De tua divindade fictícia.
Dama dos dias,
Donzela de dourado,
Desperto dizendo:
“De ti, estou dominado.”
Deitei dentro
Do drama do desejo,
Denso, dramático,
Dado ao teu beijo.
Dissolvo dores,
Deixo dúvidas,
Dou direção
Das delícias mútuas.
Dizer, decerto,
Demais:
Desde dezembro,
Dependo de ti, demais.
O futuro é incerto, mas o meu desejo de vencer é certo.
Não sei tudo o que está por vir… e nem preciso saber.
O que me move é a fé em cada passo, o foco em cada escolha e a certeza de que desistir nunca foi opção.
Enquanto houver força, esperança e um propósito maior no coração, seguirei.
Porque sonhos se constroem com atitude, e vitórias se plantam com constância.
Dia após dia, levanto palácios invisíveis
com tijolos de desejo moldados em palavras. O corpo se rende às limitações, mas a mente ergue pontes de esperança, cada linha escrita, um alicerce de legado. Sonhar em voz alta é recusar o silêncio eterno,
é semear promessas no coração de quem lê.
Cuidar de si mesmo é um ato de fé
Às vezes, na correria dos dias e no desejo sincero de ajudar os outros, esquecemos de cuidar da nossa própria caminhada. Mas a Palavra nos lembra que a fé floresce de dentro para fora. Em 1 Timóteo 4:16, somos chamados a uma atenção dupla: cuidar de nós mesmos e da verdade que professamos.
Quando escolhemos viver com intencionalidade, vigiando nosso coração, buscando a Deus em silêncio, mantendo a fidelidade à verdade ,nos tornamos mais do que ouvintes ou mestres. Nos tornamos testemunhas. E essa vida, mesmo sem grandes holofotes, pode inspirar outras pessoas a permanecer firmes também.
Hoje, cuide de você. Alimente a sua fé. E que sua vida fale do amor de Deus de forma tão clara quanto qualquer pregação.
Desejo que fere
É uma sede que queima por dentro,
um fogo voraz que dilacera a mente,
um corte invisível, um lamento,
um desejo cruel, urgente, latente.
A pele chama, grita em silêncio,
uma urgência que não aceita espera,
um impulso brutal, quase imenso,
que rasga o peito, que fere e desespera.
Não é só dor, é fome de sentir,
uma ânsia que sangra sem voz,
um peso que obriga a resistir,
entre o sufoco e o choque feroz.
Cada pensamento é uma lâmina,
cada suspiro, um corte afiado,
e essa vontade, fria e insana,
machuca, consome, deixa marcado.
Mas mesmo nessa dor que não cessa,
há uma chama frágil a pulsar,
um grito oculto por trás da pressa,
um pedido de ajuda a brilhar.
Hoje eu poderia ter me rendido
Rendido a um desejo antigo
Aos maços de cigarro que um dia me fizeram companhia;
A segurança que sentia ao procurar aquele abraço;
Aos sorrisos falsos e álcool sempre ofertados;
E caso continue citando, me tornaria uma covarde, revirando uma eu que não existe mais!
Meu Desejo, Meu Sistema
Se eu tivesse um recurso,
não ergueria muros, nem prédios altos.
Eu compraria um pedaço de chão,
onde o céu pudesse dormir comigo.
Não sonho com domótica,
nem com a pressa das avenidas,
mas com o cheiro de terra molhada
e a conversa das folhas ao vento.
Queria um sítio não de fuga,
mas de reencontro.
Onde as frutas amadurecem com o tempo
e não com o código de barras.
Onde o galo me acordasse,
e a fome fosse saciada
com o que as minhas mãos tocassem:
milho, couve, mel silvestre.
Queria ouvir o canto das aves,
e não os alertas do celular.
Queria cochilar no embalo das árvores,
não no zumbido das máquinas.
Sonho com um lugar onde eu possa pertencer
e não apenas funcionar.
Onde viver não seja resistir,
mas florescer.
E se um dia o mundo voltar pra si,
quero estar ali
plantando, colhendo,
e sendo só...
ser.
Mas construíram torres com fios e luz,
prometeram o paraíso em telas,
a palavra virou dado,
o afeto notificação.
Chamaram de avanço,
mas esqueceram os passos de quem varria o chão,
de quem atendia com voz quente
e sorriso invisível no balcão.
As máquinas chegaram.
Tão velozes, tão eficientes,
mas frias,
jamais perguntarão como foi seu dia.
A inteligência é artificial,
mas a ausência é real.
O robô trabalha sem descanso,
mas ninguém pergunta
quem perdeu o sono e o salário.
A utopia foi vendida em pacotes de dados,
mas não coube no prato de quem sonhava
com um mundo menos duro.
E enquanto os donos do código brindam no alto,
lá embaixo,
um silêncio automático responde ao desemprego:
"Desculpe, não entendi sua solicitação."
Nada começa se não existir uma chama
Nada se da continuidade se o desejo se fazer ausente
Ter a vida é um eterno presente
Basta saber valorizar em termos frequentes.
Quando a noite vem a tona,lembramos da ilusão
uma coisa que era tão verídica..se tornou solidão
Mesmo a mente superada,nãoconsegue ignorar
o fato de agora voltar ao antes,para mudar nosso lugar.
Deveriam refazer sua infelicidade
Reconquistar as chamas,que a muito foram perdidas
salvar sua dignidade
Reconstruir o caminho das vidas esquecidas.
A bruma na mente,sempre terá um lugar
A qual vai refletir nossas ações sem cessar
La no fundo,lembramos de sentimentos contidos
Ela se empodera deles,enquanto recuperamos o tempo perdido.
Queria eu refazer o presente,
Tanto quanto quero voltar ao desejo da vida
Se sentir viva hoje em dia é riqueza
Mas não tanto quanto lidar com uma alma ferida.
Na ânsia do meu desejo de possuir seu amor,
Luto contra minha própria vontade para te conceder liberdade.
É assim que se define o purgatório?
Os céus a brilhar na lembrança dos teus olhos,
O inferno a consumir meu coração.
Uma palavra sua e serei salvo.
Porém, hesito em lhe questionar, receando a resposta.
Continuo, portanto, vivendo o tédio de uma vida pacifica,
Fingindo que não sinto, tudo o que sinto.
É assim que se define o purgatório?
Os céus a sussurrar sua voz em minha memória,
O tormento da sua doçura entranhada em meu ser.
Uma única palavra sua e terei minha liberdade.
No entanto, você adia, e sigo sendo seu prisioneiro.
15/05/2025
A ânsia de ter e o medo de possuir.
O desejo ardente de usufruir o mundo - mas o receio de que, ao tocá-lo, ele se desfaça.
É a saudade do que nunca foi, De lembranças que habitam não o passado, mas o possível que não ousou acontecer.
São ecos do Ser, que sussurram verdades nas frestas do silêncio.
Verdades que — talvez — tenham ocorrido, não no tempo linear, mas na liberdade de Sócrates, onde o pensar é mais livre que o próprio corpo.
Ali, onde a mente fala, e revela, sem vergonha, que ela também mente.
𓂃༅•Sonhar Sempre•༅𓂃
༺༻
Não existe sonho sem doce pensar, sem imaginar e idealizar nosso desejo…
Incrível é na verdade quando se consegue nosso(s) sonho(s) viver.
Um sonho realizado não é o final do sonhador e sim a possibilidade de muitos mais virem a acontecer.
Sonhe sem medo e se este se realizar, novas portas a outros sonhos se abriram.
༺༻
Tc.03072025/092
Cabe aos primatas o desejo de evoluir;
Cabe aos empatas o desejo de sentir;
Cabe aos piratas o desejo de saquear;
Cabe aos polímatas o desejo de escolher;
Cabe aos literatas o desejo de escrever;
Cabe às fragatas o desejo de navegar;
Cabe aos acrobatas o desejo de ir e vir;
E por fim...
Cabe aos tecnocratas o desejo de não nos sacanear
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