Texto Desejo a Voce de Pedro Bial

Cerca de 92530 frases e pensamentos: Texto Desejo a Voce de Pedro Bial

Se as leis da razão não têm em si mesmas o princípio da sua própria inteligibilidade, então recebem essa inteligibilidade de fora [...], o que é autocontraditório. Mas, se a razão universal ou conjunto das relações lógicas possíveis tem inteligibilidade em si mesma, ela própria tem de ser inteligível a si mesma, portanto é não só inteligível, mas também inteligente. Qualquer tentativa de negar isso leva a contradições insuperáveis.

Inserida por LEandRO_ALissON

Não faz sentido explicar o universo físico em termos de relações matemáticas e ao mesmo tempo condicionar essas relações à existência do mesmo universo, como se fossem meros fatos empíricos e não leis incondicionalmente válidas, independentes de qualquer universo. Ou as leis da razão são eternas, ou toda e qualquer explicação do que quer que seja é história da carochinha.

Inserida por LEandRO_ALissON

Nem todo mundo nasceu para estudar, obrigam à escola quem, o Aristóteles diria infelizes por não praticarem suas virtudes, dons e habilidades naturais. ...Cabeça de repolho não nasce para aprender: "Você pode liderar uma horta, mas você não pode fazê-la pensar." E o governo joga a culpa no horticultor pelos baixos índices intelectuais. Todo gráfico bonito é um milagre.

Inserida por Kllawdessy

Se a consciência que tenho de mim mesmo — a identidade do meu “eu”– fosse um efeito da continuidade corporal, ela seria inconstante e mutável como os sucessivos estados do meu corpo, e não haveria por trás destes uma consciência constante capaz de registrar, comparar e unificar num conceito geral estável as mudanças que o meu corpo sofre. Se fosse um produto da impregnação linguística, um simulacro de identidade introjetado pelo uso repetido do nome e do pronome, como faria eu para saber que o nome pelo qual me chamam e o pronome pelo qual me designo se referem a mim? Se, por fim, fosse um resultado da abstração que por trás dos estados apreende a unidade da substância, QUEM, pergunto eu, operaria o mecanismo abstrativo? Conclusão: a identidade do meu eu é independente e transcendente em face do meu corpo, da linguagem e das operações da minha inteligência abstrativa. É uma condição prévia sem a qual não pode haver identidade corporal, nem linguagem, nem pensamento. A identidade do “eu” é a própria unidade do real que se manifesta na existência de uma substância em particular que sou eu. Nenhuma explicação causal tem o poder de reduzi-la a qualquer fator, pois é ela que unifica todos os fatores. A existência do “eu” é o inexplicável por trás de tudo o que é explicável.

Inserida por LEandRO_ALissON

Só a filosofia e a poesia podem expressar a experiência humana concreta, com a condição de que não pretendam abrangê-la e explicá-la, mas apenas designá-la para seres humanos que a vivenciam tanto quanto o filósofo e o poeta e que, tal como estes, não têm o poder de abrangê-la e explicá-la. [...] Por “poesia” entendo, no caso, “arte literária em geral”.

Inserida por LEandRO_ALissON

Xavier Zubiri demonstrou, sem erro, que “realidade” é o correlato objetivo da cognição humana enquanto tal. Todo experimento científico se dá DENTRO do campo dessa cognição e não tem como transcendê-lo. Tem, isto sim, como substituir entidades matemáticas aos objetos reais e confundir “mais exatidão” com “mais realidade”.

Inserida por LEandRO_ALissON

Podei uma árvore, que estava com galhos baixos, e percebi que em pouco tempo ela ficou mais alta, com ramificações novas em sua copa. Aproveito analogamente esse exemplo para as nossas vidas. Para crescermos e evoluirmos, precisamos fazer certos sacrifícios, que envolvem muita dedicação pessoal. As dificuldades nos impelem na direção das mudanças e melhorias.

Inserida por LazaroGomes

O ser não pode ter sido gerado pois se tivesse sido gerado ou se pudesse ter fim o ser seria finito no tempo, o ser seria limitado pelo tempo. O ser não pode ter vindo do nada nem pode acabar no nada, não pode ter início nem fim, ele vai além do tempo, nele o presente o passado e o futuro coincidem. O ser sempre foi é e sempre será.

Inserida por DavidFrancisco

O ser é também incorpóreo, mas esse incorpóreo não quer dizer que ele seja imaterial, ele tem que ser incorpóreo porque não pode ter uma forma e os corpos têm forma. Se o ser tivesse uma forma ele teria que ser limitado pois a forma tem limites e o ser não pode ter limites. (...) O ser é pleno e qualquer forma de vazio e nada não existem.

Inserida por DavidFrancisco

Às vezes, eu compreendo por que muitas crianças e adolescentes não querem estudar! E chego a pensar que são eles os sábios da história, pois a alienação deles os faz felizes! E outra, pelo menos são diferentes dos que pensam ser maioral. Quem se atreve chamar de burro os que são livres do cabresto das letras e dos letrados?

Inserida por Kllawdessy

Páscoa é uma oportunidade de recomeço. Recomeçar, às vezes, é tão fácil! Muitas vezes, pensamos em nossos objetivos, traçamos novos planos, renovamos as nossas forças e seguimos. Há, momentos, no entanto, em que o recomeço é tão difícil quanto o perdão - aquele perdão que exige um sacrifício, uma reflexão, uma limpeza de espírito, a leveza do coração. Contudo, recomeçar é reconhecer a própria fraqueza, o próprio erro, a própria dor e tentar acreditar. Todo esse questionamento surge pelo simples fato da necessidade de mudança. Quem questiona sente a instabilidade. E vamos pela vida afora nessa busca enorme de crescimento. Essa é a Páscoa de cada um. A Páscoa de Jesus Cristo todos sabem de cor e revivem não somente neste dia. O cristão revive a Páscoa todos os dias pois lembra de todo o sofrimento de Jesus Cristo para a salvação da humanidade. Que todos nós saibamos recomeçar se for preciso e que tenhamos o verdadeiro sentido da Páscoa em nosso coração!

Inserida por MARTAPACHECO

Eu me inspiro no grande poeta e músico, AA, para escrever os meus atuais versos. Este é um momento transitório. É preciso um estado de êxtase para escrever. Não sei praticar meditação mas para escrever esvazio a mente. Palavras caem como folhas secas em dias de inverno. É semelhante ao médium que psicografa. A diferença é que as palavras surgem do meu próprio espírito e eu vou. É descer degraus desenhados por essas palavras simples que muito conheço mas não conhecia em conjunto. Hoje, eu escrevo versos como quem borda cada ponto ou costura cada retalho. Eu descarrego sentimentos vivos de uma vida triste que traz dor. E dor não me serve pra mais nada.

Inserida por MARTAPACHECO

Há risco mesmo quando decidimos ficar parados. A sensação de que existe uma neblina a nossa frente não vai passar se não a invadirmos. É respirar fundo e saber que não estamos presos ao ponto de partida para o qual podemos retornar. Há o momento de seguir. Taquicardia. O estômago que embrulha. Suor. Boca seca. Incerteza. É uma corda bamba. Um caminho que se encerra no final de uma batalha para um novo trilhar. Podemos, agora, até voar. E quem pensou que a palavra seria descansar?

Inserida por MARTAPACHECO

Eu escolho a simplicidade das formas. O simples se mistura ao belo de maneira tão harmônica que nos brilha os olhos. Pudera eu reinventar formas multiplicando traços e chegando a novos compassos! As formas são passos de dança ensaiados minuciosamente para uma peça única que não se repete no mesmo tempo e espaço.

Inserida por MARTAPACHECO

Eis uma falha humana dantesca: a falta de amor ao próximo. Muitos, do pedestal da arrogância, e da suposta autossuficiência, encaram os seus semelhantes com olhares de desdém. Mas nesse mundo não há super-humanos. Os nossos princípios, no nascituro, e os nossos fins, na morte, são idênticos. Para quê, nesse intervalo de vida, subestimar, ignorar e diminuir as pessoas? A Bíblia nos diz que devemos amar o próximo como a nós mesmos. Que exercitemos o sentimento da empatia, pois ele transforma positivamente o convívio em sociedade.

Inserida por LazaroGomes

Ensinar não é ditar e educar não é ensinar. É ensinar dar independência de pensamento ao aluno, fazendo com que de per si progrida: o professor é guia. É educar incutir no estudante o espírito de análise, de observação, de raciocínio, capacitando-o a ir além da simples letra do texto, do simples conteúdo de um livro, incentivando-o, animando-o. No fazer do estudante de hoje o cidadão de amanhã está o trabalho educacional do professor.

Inserida por LiSgomez

Muitas das vezes, temos o vício de criar círculos de amizades com pessoas que compartilham pensamentos e gostos semelhantes aos nossos, formando uma bolha social. Todavia, a beleza da humanidade reside na pluralidade que ela apresenta. E o convívio com pessoas dos mais diversos tipos nos enriquece, concordemos ou não com elas.

Inserida por LazaroGomes

Fala a loucura: “... dizei-me, por Júpiter, sim, dizei-me se há, acaso, um só dia na vida que não seja triste, desagradável, fastidioso, enfadonho, aborrecido, quando não é animado pela volúpia, isto é, pelo condimento da loucura. Tomo Sófocles por testemunho irrefragável, Sófocles nunca bastante louvado. Oh! Nunca se me fez tanta justiça! Diz ele, para minha honra e minha glória: “Como é bom viver! Mas, sem sabedoria, porque esta é o veneno da vida”. (Elogio da Loucura)

Inserida por Filigranas

Fala a loucura: “Todos sabem que a infância é a idade mais alegre e agradável. Mas, que é que torna os meninos tão amados? Que é que nos leva a beijá-los, abraçá-los e amá-los com tanta afeição? Ao ver esses pequenos inocentes, até um inimigo se enternece e os socorre. Qual é a causa disso? É a natureza, que, procedendo com sabedoria, deu às crianças um certo ar de loucura, pelo qual elas obtém a redução dos castigos dos seus educadores e se tornam merecedores do afeto de quem as tem ao seu cuidado. (Elogio da Loucura)

Inserida por Filigranas

De fato, essas duas idades, infância e velhice, têm uma grande relação entre si, e não vejo nelas outra diferença senão as rugas da velhice e a porção de carnavais que os primeiros têm sobre a corcunda. Quanto ao mais, a brancura dos cabelos, a falta de dentes, o abandono do corpo, o balbucio, a garrulice, as asneiras, a falta de memória, a irreflexão, numa palavra, tudo coincide nas duas idades. Enfim, quanto mais entra na velhice, tanto mais se aproxima o homem da infância, a tal ponto que sai deste mundo como as crianças, sem desejar a vida e sem temer a morte”. (Elogio da Loucura)

Inserida por Filigranas

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