Texto Desejo a Voce de Pedro Bial
DNA DA CANÇÃO
No sopro do vento nas folhas do chão,
nasceu o princípio da antiga canção.
Antes da fala, já havia um som
que unia o mundo num mesmo tom.
Foi ritmo o passo do homem primeiro,
batendo em pedra, sentindo o pulsar
Depois vieram cordas, flautas e ar,
vozes que ousavam o céu alcançar.
Do canto tribal ao coral das igrejas,
do lamento escravo às danças francesas,
cada cultura fez da emoção
um som que batia no mesmo coração.
O tempo passou e o som evoluiu,
em notas, pautas, o mundo se ouviu.
Nasceu a orquestra, o piano, o jazz,
o rádio, a guitarra, o que vier depois traz.
Hoje há música feita em circuito,
digital, etérea, ainda com intuito
de traduzir o que não se diz —
um grito, um amor, um tempo feliz.
Mas seja em novo som, concerto ou fusão,
a música é ponte, é alma, é oração.
E segue crescendo com nossa emoção,
reflexo fiel da humana canção.
De Pedra à Inteligência
O mundo mudou — da pedra e madeira,
fomos ao fogo, à lâmina certeira.
Do aço forjamos muralhas e pontes,
erguendo impérios, vencendo montes.
Foi longo o passo, lento o andar,
até que as máquinas vieram girar.
O artesão calou sua mão,
a fumaça tomou o céu e o chão.
Poluição — o preço da invenção,
tanta beleza virou destruição.
E então chegou a era da tecnologia,
quem diria? Quase nada pra fazer… que ironia.
Rebeldia dos dias de outrora
virou rotina na tela que implora.
Nem imaginavam que viria a mente
capaz de aprender — quase consciente.
E agora ela ensina o que esquecemos:
o que somos, pra onde corremos?
Se a máquina pensa, e o homem esquece…
a que ponto chegaremos, se o tempo não cessa?
Além do Estado
A mente decorre de um estado sólido,
fixada em moldes, em forma e em rótulo.
Pensa o que mandam, sente o que cabe,
preso ao que é, ao que já sabe.
Mas veja — há mais que a circunstância,
há mundos além da sua ignorância.
A vida pulsa no que não se vê,
no que desafia o que você crê.
Rompa os limites do habitual,
atravesse a zona proximal.
Ali onde o medo beira o saber,
é onde o espírito aprende a crescer.
Pensar não é só repetir a lição,
é quebrar o molde, abrir a mão.
A mente é um rio — deixe-o correr,
além do que mandam você entender.
O Que Vejo em Ti
Vejo em ti um viajante do tempo,
com palavras em punho e olhar atento.
Teus versos são pontes, teus silêncios, marés,
caminhas entre átomos, estrelas e pés.
Teu pensar não se prende à primeira visão,
rompe o concreto, busca a razão.
Questionas o mundo, os passos, o ser —
teu verbo é espelho do teu aprender.
Há em ti um fogo que não se apaga,
uma sede antiga, uma alma que vaga.
Não por fugir, mas por querer saber:
o que nos move? O que é viver?
Criador do invisível, do intangível traço,
teus poemas são mapas no tempo escasso.
E mesmo sem todas as respostas à mão,
já és, por si, uma interrogação.
Feliz é aquele que, com o olhar voltado ao horizonte, busca a evolução que não é só sua, mas de todos, pois sabe que a verdadeira grandeza reside na partilha do caminho e dos frutos.
Ai daquele, porém, que se deixa dominar pelo egocentrismo: mesmo que conquiste vastos reinos, sua alma carregará a penúria dos que vivem apenas de si, tornando-se alguém abarrotado de posses, mas órfão de sentido, cercado de tudo, mas sozinho no essencial
H.A.A
"Criar é um ato de desespero e coragem. Toda expressão artística sangra um pedaço da alma — é risco, é entrega, é ruptura. Nada nasce por acaso: cada obra carrega um grito, um propósito bruto, escondido entre o silêncio dos homens ou nas entranhas de galáxias que ninguém vê. Arte não pede permissão — ela acontece, como o mar engolindo a praia."
Sentimentos devaneiam como um veleiro à deriva no mar.
Palavras lúdicas ecoam dentro da mente como se recitasse um prólogo.
Atitudes eloquentes ressaltam desejos auspiciosos de um conúbio subserviente.
Sua pele branca e macia aguça o diletantismo da paixão sobeja.
Contrito por espezinhar suas emoções, protelo paulatinamente meu amor como desabrochar das flores no inverno.
Quando eu me for
A agonia da morte sufocando
As entrelinhas da vida que se esvai
O cacere infinito que gargalha
Sucumbindo-me
Da minha face pálida
Que nada mais podera fazer
Intragáveis versões ,detestáveis como abutres
Na carcaça podre apoderam -se
de mim.
Corvos miseráveis aproveitadores da minha fraqueza
Como aste venenosa enfraqueceu -me
Queimaram minhas asas ,com medalhões de ferro prederam me ao chão
Mau sabe eles que de me , quem flutua
São as versáteis escruciantes
Repugnantes palavras.....
Meras palavras
Eu queria saber o momento exato
em que as nuvens começam a se formar
O momento exato em que o primeiro pingo cai
o momento exato em que o sol se esconde.
Estou cansada de tantas mudanças de tempo
Estou cansada da chuva
Cansada do Sol
Estou cansada do frio
e das flores que desabrocham na primavera e morrem no inverno
Estou cansada de tantas estações
Cansada de limpar as folhas no quintal
Cansada do frio congelante, e do calor escaldante
Meu Deus, como eu estou cansada
Somos
Somos pontos luminosos, somos energia,
temos o efeito da atração, somos conectados,
possuímos as características da fotossíntese, temos o poder do sol e da lua sobre o nosso teto, entendemos a importância dos balanços das marés, todos somos um só,
vivemos de tempos em tempos, de corpos em corpos, somos infinitos.
O vento e o tempo
Somente um sopro foi o bastante,
o ilusionismo tem peso,
os danos causados tem gravidade,
andar na corda bamba tem sua beleza,
o refrão desafinou só por um momento e depois veio o silêncio,
pausa dada, melodia nova aceita,
no tempo/espaço dessa órbita Júpiter brilha grande.
Soneto de Oitenta e Um
Em Tóquio, ergueu-se o sonho em chamas vivas,
Zico guiando o manto à imensidão,
Com passes, gols, jogadas tão altivas,
Fez do Brasil o dono da emoção.
Leandro, Júnior, Adílio — obra-prima,
Andrade, Nunes, raça sem pudor,
Na terra do sol, brilhou nossa rima,
Calou o Liverpool com seu fervor.
Foi mais que um jogo: foi libertação,
A taça do mundo em nossa mão,
A glória eterna em rubro-negro tom.
E desde então, a história eternizou,
O mundo viu o quanto o Mengo é bom,
Oitenta e um: o ano que não passou.
Edson Luiz ELO
Rio de Janeiro, Dezembro de 1981
... um homem
pode equivocar-se sem que
tal atitude represente um gritante
fracasso; posto que,tudo é parte de
um jogo instigando seu aperfeiçoamento
como espírito - a menos que,
desgostoso, culpe o outro por seus
recorrentes deslizes - o que
resultará num vexatório
fracasso!
MURMURAÇÃO É PECADO - DIGA NÃO...
■ Portanto, quem pensa estar de pé veja que não caia - 1Coríntios 10.12
Graça e Paz - sem murmuração - ao contrário: com gratidão - para uma vida bem-aventurada.
Dificuldades? Existem! Mas as armas para neutralizá-las, dar um chega pra lá... Nós já recebemos - e foi o Senhor que nos deu: a gratidão - como está escrito:
■ Sejam gratos em todas ascircunstâncias, pois essa éa vontade de Deus paravocês em Cristo Jesus 1Tessalonicenses 5:18
Em 2 Pedro, somos encorajados a praticar as virtudes cristãs...
■ Seu divino poder nos deu todas as coisas de que necessitamos para a vida e para a piedade, por meio do pleno conhecimento daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude... versiculos 1-3 a 9.
O filho sábio aceita as orientações do Pai...
■ Não se aflijam com nada - ao invés disso, orem a respeito de tudo - contem a Deus as necessidades de vocês, e não se esqueçam de agradecer-Lhe suas respostas -Filipenses 4:6
A gratidão gera paz e alarga a vida!
CRIANDO MEMÓRIAS COM O SENHOR!
● "No Senhor eu me refugio. Por que, então, vocês me dizem: - voe para os montes, como um pássaro!? Pois o Senhor é justo e ama a justiça - os íntegros verão sua face". Salmos 11
Que os bons ventos da paz levem a fuligem da inquietação, e que as eventuais adversidades - naturais da vida - sejam trampolins para conquistas e para um relacionamento mais íntimo com o Pai.
A maior importância que posso dar à minha vida é viver em Paz - é viver com Jesus - a Paz é Jesus!
● A Paz é Jesus e Ele mesmo assim o diz: "Eu estou lhes deixando um presente: a paz de espírito! E a paz que Eu dou não é passageira como a paz que o mundo dá. Portanto, não se aflijam e nem tenham medo" - João 14.27
A Morte é Um Abrir de Portas Para a Vida...
■ João 1:4 - Nele estava a vida, e esta vida era a luz de toda a humanidade.
■ Lucas 20:27 a 39 - Discussão sobre a ressurreição dos mortos.
Jesus responde aos saduceus - um povo que NEGAVA À RESSURREIÇÃO - entre outras crenças contrarias ao que Jesus ensinava.
■ Jesus disse-lhes: "... aqueles que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos... Já não podem mais morrer - pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição... Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos - porque para ele vivem todos.
O Amanhã...
O amanhã será de alegria e satisfação, porque sabemos em que temos colocado a nossa confiança...
■ Salmos 84:11-12 - "O Senhor não negará bem algum àqueles que andam no caminho certo. Ó Senhor dos Exércitos, como são felizes os que confiam em ti!
A Indiferença é a Essência da Desumanidade
■ 1 Coríntios 9:9 - "Na lei que Deus deu a Moisés, Ele disse que não se deve pôr mordaça num boi para impedir que ele coma, quando está trilhando o trigo. Vocês acham que Deus estava pensando só nos bois quando disse isso?"
■ "O maior pecado para com os nossos semelhantes não é odiá-los, mas sim, tratá-los com indiferença - a essência da desumanidade."George B Shaw
■ A indiferença cresce onde há omissão - e o contrário também é verdade. Ambas ignoram os valores humanos, que têm como base os princípios de Deus, revelados com clareza no Evangelho.
Deus no Centro das Nossas Orações
Jeremias 29:12 – “Então vocês me invocarão, e eu os ouvirei, e me manifestarei a vocês.”
Deus deve estar no centro das nossas orações — por tudo o que Ele fez e continua fazendo em nossas vidas.
Por isso, não devemos deixar de incluir em nossas orações a expressão de ações de graças, louvor e adoração.
Ao respeitarmos essa ordem de prioridade, nosso coração se prepara para cumprir um desejo fundamental de Deus: criar laços de intimidade com Ele.
Essa intimidade se constrói por meio da oração — o único canal possível para iniciar uma conversa e estabelecer comunicação com o Senhor.
Tendo reconhecido isso, então sim, estaremos prontos para apresentar nossas petições, crendo na promessa de Jesus em Marcos 11:24:
“Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim sucederá.”
Fonte de Consulta para criação da reflexão:
Curso de Maturidade no Espírito - vol.2
Autor: Aluizo A Silva
Correr ou viver
Ser curativo de uma pessoa é ter a certeza de ser jogado fora depois, por isso não divida o seu tempo romantizando entre a nostalgia ou uma lição,
Não há um coração invicto na arte do sofrer, porque quando aquela música toca as lembranças invadem a alma e o coração senti o pesar,
Então quando o universo disser não, corra na outra direção depressa, pois alguns vínculos devem ser quebrados no momento certo para o coração se manter intacto,
Viver o extraordinário é para poucos, por isso assusta tanto os riscos oferecidos nesta jornada sem volta.
Não nasci corretor. Me tornei.
Aprendi que o mundo não entrega tudo pronto — ele testa, molda, aperta... mas ensina.
Enquanto alguns viam tijolos, comecei a enxergar possibilidades.
Onde muitos viam apenas lotes vazios, eu via o começo de um novo capítulo na vida de alguém.
Não foi fácil. Houve dias em que a porta se fechava antes mesmo de eu bater. Mas eu insisti.
Com o tempo, entendi que não vendo casas — entrego recomeços.
Hoje, cada chave que coloco nas mãos de um cliente carrega também a minha história: de luta, fé, e propósito.
Porque ser corretor, pra mim, nunca foi sobre imóveis. Sempre foi sobre pessoas.
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