Texto de Saudade Profunda

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A maldade do ser humano não tem limites, a inveja é sorrateira, muitas vezes busca se passar por "boa amiga", para quando menos se espera dar o bote e destruir sua felicidade. A decepção faz parte da vida, a questão é identificar contra quem se decepcionar, contra o que se decepcionar... A vida é feita de escolhas, certas vezes um tanto quanto dolorosas, quais depois de tomadas, não voltam mais atrás... A vida é feita de provações, quais diuturnamente nos testam, porém apenas os mais fracos cedem a elas... Não se decepcione por coisas que não merecem nem mesmo esse sentimento ignóbil... Pois a sua decepção de hoje... De fato nem é uma decepção... É apenas algo que inventaram, uma falácia desprovida de argumentos robustos ou verossímeis... Para gerar em você um sentimento ruim, que de fato... Cuja causa inexiste...

Assim como o homem tem por natureza o poder de aterrorizar uma mulher com um simples olhar de fúria, a mulher tem, com um mero olhar de desprezo ou de indiferença, o poder de jogar um homem no mais fundo da depressão, destruir todo o seu respeito por si mesmo e induzi-lo até ao suicídio. A beleza feminina é inseparavelmente uma promessa e uma ameaça. É um símbolo condensado de todas as ambiguidades da existência.

"Que o meu rosto reflita nos espelhos um olhar doce e tranquilo, mesmo no mais fundo sofrimento; e que eu não me esqueça nunca que devo estar constantemente em guarda de mim mesmo, para que sejam humanos e dignos o meu orgulho e a minha humildade, e para que eu cresça sempre no sentido de Tempo..."

O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora. O amor tira de mim a armadura, pois não consigo controlar a vulnerabilidade que vem com ele. E é por isso que o amor me assombra tanto quanto delicia. Porque eu não posso fingir que quero estar sozinha quando o meu ser transborda companhia.

Fórmula infalível. Antes de julgar quem quer que seja, sobretudo negativamente, certifique-se de que você já se tornou, de maneira mais ou menos estável e geral, alguém BONDOSO, VALENTE, HUMILDE e CAPAZ. Exija de si essas qualidades básicas e, quando as alcançar — porque ninguém tem as quatro de nascença –, seus julgamentos sobre os demais seres humanos serão razoavelmente justos, na medida do possível. Até chegar lá, contenha seu impulso de julgar. Praticamente todos os males do mundo vêm de que as pessoas exigem mais dos outros que de si mesmas.

Não havia planos de carreira. Não havia planos. Não havia tempo para planejar. Não havia tempo para o futuro. Mas aí a expectativa de vida começou a aumentar, e as pessoas começaram a ter mais futuro e a passar mais tempo pensando nele. E agora a vida se tornou o futuro. Todos os momentos da vida são vividos no futuro: Você frequenta a escola para entrar na faculdade para arrumar um bom emprego para comprar uma casa legal e mandar os filhos para a faculdade para que eles consigam um bom emprego para comprar uma casa legal para mandar os filhos para a faculdade.

A vergonha é um tipo particular de tristeza, você se apequena, você se acanha, você brocha, mas tem uma causa particular. Vergonha é uma tristeza específica, é uma tristeza que tem como causa você mesmo, uma tristeza que tem como causa um atributo flagrado por você em você mesmo. A vergonha, portanto, é uma tristeza que não sai da primeira pessoa: é você que observa você, que vê o que você fez, que não gosta do que vê, que não gosta do que fez, aí você se acanha. Você, causa da própria tristeza. Você, criatura envergonhada. Aí eu te pergunto: o que poderia querer dizer alguém sem vergonha?

Já ouvi várias vezes as pessoas me dizerem que sou estranha e calada. Muitos relacionamentos fracassados pelo mesmo motivo. Não me calo por falta de palavras, tenho tanto pra dizer, mas poucas pessoas querem ouvir, sempre fui uma espécie de enigma difícil de decifrar, gosto de observar a atitude das pessoas, as que permanecem do nosso lado são poucas, raríssimas e se realmente levarmos ao pé da letra não nos restam ninguém, porque ter alguém ao nosso lado nem sempre significa que sejamos importante ou querido, muitas vezes as pessoas simplesmente nos toleram pelo fato de oferecermos a elas algo que as beneficiam de alguma forma. Pessoas pra escutar nossas palavras tem muitas, o difícil é alguém que ouça e entenda nosso silêncio, e ainda assim queira ficar do nosso lado, simplesmente pelo prazer da nossa companhia.

Escrevo a miséria e a vida infausta dos favelados. Eu era revoltada, não acreditava em ninguém. Odiava os políticos e os patrões, porque o meu sonho era escrever e o pobre não pode ter ideal nobre. Eu sabia que ia angariar inimigos, porque ninguém está habituado a esse tipo de literatura. Seja o que Deus quiser. Eu escrevi a realidade.

Se, à primeira mágoa ou frustração, você se fecha e sai de campo, sua luta não vai durar nem uma semana. Se quer mudar o curso das coisas, prepare-se para engolir não um sapo ou dois, mas infinitos sapos. Leia a vida de Napoleão. Veja como esse homem, um dos maiores comandantes militares de todos os tempos, sabia aceitar humilhações, transigir, negociar. Será você mais importante do que Napoleão?

"Apesar de já estarmos em constante mudanças às vezes é necessário mudar. Mudar de cidade, mudar de opinião, mudar de gostos ou simplesmente mudar. E não há problema algum nisso, se adaptar a determinadas situações é necessário para que o progresso aconteça. Quando você opta por mudar, automaticamente começa a se adaptar e é no processo de adaptação que ocorre a evolução." (H. Oliveira)

Na verdade, sou terrivelmente gananciosa – quero tudo da vida. Quero ser uma mulher e um homem, ter muitos amigos e ter momentos de solidão, trabalhar muito e escrever bons livros, viajar e me divertir, ser egoísta e altruísta… Seria difícil conseguir tudo o que quero. E quando não sou capaz de fazer tudo isso, fico louca de ódio.

ele nunca soube se eu voltaria: chegava sempre alvoroçada, com pressa pra consumar o amor. quando me demorava no abraço, ele fazia eternidades daquele instante. envolvia-me com zelo temendo qualquer movimento que o afastasse, qualquer menção de buscar a roupa espalhada. ele o fazia cheio de delicadeza, não havia como me prender por mais que algumas horas. buscava um brilho do meu olhar em sua direção, uma entrelinha num sorriso breve, uma malícia qualquer na piscada de olho antes da ida para o banho. esperava meu convite, mas eu o tinha com tanta abundância que achava que não o queria. era como se nunca fosse se ausentar porque se doava inteiro e sem pressa. um dia ele chegou antes da hora do meu desejo cru. e ficou contemplando a minha ausência. não me abraçou como sempre, esperou que eu me aproximasse. disponível que estava, mas seguro da sua parte feita, esperou que eu me assustasse, que entendesse que eu poderia não voltar se eu não quisesse, que ele saberia conjugar a minha ida no pra sempre. com alguma dor, naturalmente. mas estava sereno, quase se despedindo, conformado. e eu me sobressaltei. porque nunca tinha imaginado que ele pudesse ir embora. nunca tinha imaginado a ausência do toque dele, a falta do beijo, a serenidade que cabia no desejo. eu esperava alguma coisa mais aflita, uma paixão que gritasse pra eu ficar, um desespero, os argumentos. mas não, ele me contemplou sem falas, sem pedidos, deixou que todo aquele tempo fosse preenchido por grossas gotas de silêncio e calma. naquela hora, naquele meu sorriso sem jeito, naquele olhar cheio de frases, um brilho, um brilho tão forte abraçou todo ele com as minhas retinas. e eu o vi como nunca tinha visto antes. eu o quis como se nunca o tivesse tido entre as minhas pernas. e abandonei o meu corpo no abraço dele, eternizada... ele que sempre esteve ali e era como se tivesse chegado só naquele instante.

Talvez você se canse de ouvir isso de mim, mas não cansarei de dizer o quanto você é incrível e linda, e o quanto seu sorriso me contagia de uma forma que me faz viajar em pensamentos e me apaixonar mais e mais todos os dias, trazendo em pensamentos você pra mim, pra amenizar a saudade que sinto de estar com você, de te mimar, te beijar, te tocar e até das nossas brincadeiras bobas sem sentido.
Te amo, minha princesa.

Reflexão do texto
1 Educação? Educações: aprender com o índio.
Principais questões para reflexão.

A Educação é um processo de formação do indivíduo para suas vivencias em determinada cultura, os índios perceberam que a divergência da educação pode variar de acordo com a sua aplicação, dependendo da necessidade pratica para cada cultura, educação sem ação pratica é conhecimento acumulado, mas nada colabora com o meio que está situado se não possuir ação pratica.
A educação brasileira, assim como de qualquer outra nação possui fragmentos de uma construção cultural, assim divergem em sua educação, pois o processo de educação também é aprendido em “comunidade”, isso consequentemente influencia no processo de educação para a dominação de uma sociedade, sendo fator importantíssimo a educação principalmente de uma linguagem, o domínio cultural exerce um poder de influenciar o processo educativo, assim tendo controle do capital cultural de formação humana, determinando fiz práticos uteis e limitados a interesse do “dominante”.
Temos então a figura da escola como agente colaborativo no processo da formação e construção da educação, sendo grande maioria das vezes as escolas o principal canal de formação educacional, a escolarização é um método muitas vezes manipulados por agentes “dominadores” afim de impor a uma determinada sociedade seus ideais, camuflando através da transformação da educação em um processo gradativo, hora construtivo hora destrutivo, como uma lâmina de dois gumes.
Infelizmente vemos a educação no Brasil sofrendo com diversas trocas de poder na briga pelo “domínio” a busca do troféu, triste que percebo a formação escolar sendo muitas vezes utilizadas apenas para manipulação e controle de um grupo circunscritos de interesses particulares, perdendo muitas vezes a essência de sua finalidade que é construir no aluno a habilidade de selecionar a informação de maneira responsável e a habilidade de buscar informação que não lhe foi solicitada.
Então temos a escola como participante, uma ferramenta educativa, como saber então nosso papel de cidadão se opondo a influencias de poderes que muitas vezes são mais destrutivos que construtivos? Claro que a resposta é o pensamento crítico, os alunos precisam aprender que haverá horas que terão que pagar o preço de buscar a verdade a solução e as respostas por conta própria.




Tive a infeliz experiência em minha vida de ter por alguns anos passados por escolas públicas que além de extremamente precárias são verdadeiros “BIG BROTHERS MALIGNOS”, onde apenas uma parte do grupo docente estava interessada de levar a educação de forma concisa, muitas vezes tendo deparado com professores seguindo normas de uma AUTARQUIA chamada MEC, que infelizmente dita completamente as regras do material de estudo para formação de base, que visa atender apenas a necessidade individual do próprio estado, sendo então alvo de manipulação e interesse, então temos um veículo de comunicação escolar extremamente obsoleto, um sistema prussiano de disputa, favoritismo, afim de atender uma demanda mínima para atender processos industriais, desenvolvendo a educação dentro de uma estrutura limitada.

Devido a essa terrível experiencia, venho dedicando-me a uma série de estudos, autodidata, sobre a educação e a formação de profissionais, ao longo de quase oito anos acompanhando o partir de um observador de um líder, há uma grande necessidade das pessoas de um “aconselhador” pois em toda sua vida tiveram pessoas lhe dando o que deveria fazer, estudar e pensar, e em um determinado momento encontram-se sem rumo para sua vida, sem respostas, não conseguem construir um senso crítico e desenvolver suas próprias vidas a partir de um pensamento genuíno, então o curso de licenciatura em filosofia é parte de uma missão em ajudar dentro do processo educacional e escolarização para formação de futuros membros de uma sociedade crítica, capaz de avaliar e tomar decisões a partir de observação, primeiramente do próprio comportamento, e em seguida do ambiente de sociedade que vive, como participante de um cultura ser capaz de avaliar, decidir, buscar e selecionar informações corretas, opondo-se a falsas falácias e entrando em ação na busca de um aprendizado verdadeiro.

Então tenho como missão de educador por hora informal, a missão de retirar este cidadão de um ambiente de conforto e aceitação, levando-o a caminhar em suas próprias ideias a partir de um olhar crítico, investigativo e conclusivo. Sendo assim a construção de um homem em sua essência moral, ontológico e individual, e um homem, social, ético, responsável, que busca a aprimoração de suas ações e o aperfeiçoamento de sua sociedade.

HABACUQUE 2:4

Vamos considerar um texto citado do Antigo Testamento no Novo Testamento. Quem está citando este texto do Novo Testamento sempre o expressa corretamente, mas do texto registrado no Antigo Testamento raramente é falado corretamente.

Vamos experimentar. Vou começar e o leitor pode completar. “Mas o justo… Quem completou com” viverá da fé” errou! exceto se usou outra preposição que em outras versões usam “por ou pela”… mesmo assim errou.
Veja então a citação do profeta Habacuque “Mas o justo viverá pela sua fé,” (2:4). Reparou no pronome “sua?” As outras principais versões têm a mesma tradução. Porém, inverteram a posição da palavra “viverá”, mesmo assim não altera a declaração.

A minha experiência mostra que poucos são os que percebem corretamente o que Habacuque disse. Talvez o leitor tenha que juntar-se a esta turma. É fácil notar, mas agora como explico? Então o que significa esta expressão de Habacuque? Certamente a palavra em si nada revela. Ela simplesmente qualifica a fé do sujeito da sentença, a saber, o justo. Este homem há de viver por meio da fé que tem. Mas agora o que é esta fé? Certamente nada ela tem com relação à fé salvífica, pois já foi exercida na hora de decisão. Ainda mais… a fé salvífica é algo gerada por Deus, conforme Efésios 2:8. Há nas Sagradas Escrituras dois sentidos para a palavra fé. Um já foi abordado, a saber, a fé salvífica mesmo em poucas palavras. Alguns teólogos apresentam-na como fé subjetiva em contraste com a fé objetiva.

O apóstolo Judas apresenta-nos uma clara expressão da fé objetiva. Veja o que ele disse no versículo 3: “Exortando-vos a batalhardes diligentemente pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos.” Alguns chamam a fé objetiva como a declaração da fé ou a declaração doutrinária que expressa um corpo de crenças qualificadoras para uma igreja ou uma instituição ou ainda aquele que o candidato, ao santo ministério, apresenta no ato do exame para o pastorado. Assim sendo, Habacuque está dizendo que o justo deve ter uma fé guiadora para sua vida. Ele lamenta a iniquidade desenfreada entre o povo de Judá, e salienta que tal não seria o caso se o justo está vivendo dentro dos mandamentos (fé) do seu Deus. Como a declaração doutrinária da igreja ou de um candidato ao santo ministério serve como guia, assim cada indivíduo precisa ter sua própria declaração doutrinária guiadora.

Poucos são os cristãos que tem algo assim por escrito. A maioria anda de acordo com a declaração prescrita por sua igreja. Mas creio que individualmente não existe uma por escrito, mesmo que exista na sua cabeça. Será que ela é adequada? Por exemplo, nos anos do meu ministério ativo servi como tesoureiro de várias entidades. Tinha que aumentar a minha declaração doutrinária em termos de minha responsabilidade. Entre outras declarações concernentes a esta responsabilidade propus: “Não tome emprestado da caixinha, pois ela não pode me cobrar. Quando for necessário tomarei emprestado de um colega que não me deixaria esquecer.” Ou outra, como pastor, “Jamais darei uma carona sozinho para outra senhora qualquer sem que minha esposa esteja comigo.” Ou ainda outra como diretor do SEBARSP, “Nunca darei conselhos para uma estudante com a porta do gabinete fechada, e mais, teria um ambiente ocupado por pessoas para que tivessem plena visão da cena.” Perceba como tais argumentos não se encontram numa declaração doutrinária. Mas para mim, fazia parte da exortação de Habacuque, pois como aquele “justo diretor” viverá suas responsabilidades pela sua fé desenvolvida para refletir suas responsabilidades? Mas há outras áreas da vida à luz das novidades na praça. Cinquenta anos atrás não existia a internet, telefone celular, ipod ou outros meios eletrônicos disponíveis.

Hoje o cristão no dia-a-dia precisa aumentar “sua fé” à luz da vida eletrônica. Tem consciência do tempo utilizado com os recursos eletrônicos? O que é permitido ver ou ler? O que vai registrar para outros verem? Aquele que não aumenta sua declaração doutrinária por escrito ou a registra em sua cabeça será testado pelo inimigo.E quem tem o Espírito Santo pode mexer com o inimigo na base da “sua fé!” E quem não tem o Espírito Santo não tem como alertá-lo. E você leitor… está firme na declaração doutrinária da sua igreja? Parabéns! Mas que tal a sua própria declaração doutrinária (sua fé) em relação às suas responsabilidades? À luz do mundo eletrônico? Quem não tem será objeto de prova pelo inimigo das nossas almas. Seja prudente, comece desde já a viver a sua vida à luz de uma declaração doutrinária individual!

Dr. Ricardo Sterkenburg Diretor Jubilado do Seminário Batista Regular em São Paulo. Pastor Ricardo

Quero começar esse texto te dizendo que nunca pensei que você fosse embora. Eu sempre achei que você estaria presente naqueles momentos mais importantes da minha vida, que estaria no meu casamento, nas minhas viagens de final de ano e que seria a madrinha dos meus filhos. Acreditei que a nossa amizade seria uma daquelas que duram até o fim da vida, sabe? Daquelas que rendem boas histórias e muitas risadas.
Não sei exatamente o que aconteceu. Só sei que a gente foi se afastando sem que eu ao menos percebesse. Chegou o dia em que eu não conseguia mais te chamar de “minha melhor amiga” porque simplesmente você não era mais isso. Você se tornou uma desconhecida, mas não uma desconhecida qualquer. Se tornou a desconhecida que eu sabia de todas as manias, do sabor de sorvete favorito e do primeiro amor. E nesse tempo todo em que estamos sem nos falar eu quis te contar tantas coisas! Cheguei até mesmo a escrever algumas mensagens, mas desisti de mandar. Quis te contar como está a faculdade, te dizer que vi aquele filme com o nosso ator preferido e te confessar que sinto muito a sua falta. Quis também saber se você ainda pensa em fazer aquele mochilão ou se as coisas estão indo bem para você. Mas eu não fiz nada disso.
Você foi embora. E com você foram os rastros de uma boa amizade e as fotos nas redes sociais. Me lembro direitinho do dia em que entrei no seu perfil e não vi nenhuma foto nossa. Aquilo foi como um soco no estômago. Me lembrei da época em que nossos sorrisos e aventuras compunham a sua página. Você seguiu em frente e não me levou junto. Postou fotos com novas amigas e até começou um namoro. E eu só torci para que ele te fizesse muito feliz e que não fosse mais um daqueles idiotas que te fizeram chorar. Me lembrei das vezes em que meu colo foi o seu maior refúgio e de todas as ocasiões em que você apareceu chorando na porta da minha casa, e eu te recebi com o maior amor do mundo porque cuidar de você era minha missão como sua melhor amiga.
Agora para quem você liga nos momentos de sufoco? Quem te dá conselhos e te entende? Pra quem você corre quando as coisas não vão tão bem assim? Dizem que não somos substituíveis e que cada pessoa que passa pelas nossas vidas é única. Não sei se isso é verdade ou não, só sei que te substituir não está sendo uma tarefa fácil. Já tive outras amigas depois de você, mas nunca mais consegui chamar ninguém de “melhor amiga” porque, por mais incoerente que isso seja, é como se esse título te pertencesse de alguma forma. E, para falar a verdade, acho que ele sempre vai ser seu.
Sinto a saudade apertar e se tornar parte do meu dia. E me pergunto se é isso o que você pretendia mesmo ser: uma saudade. E a verdade é que eu não faço mais parte da sua vida. Eu não vou mais participar dos seus aniversários e nem ser a primeira a te dar parabéns quando o relógio apontar meia noite. Eu sei o quanto você gosta dessa data e como tudo te parece mais bonito nesse dia. Já eu detesto aniversários, você sabe. Nós éramos bem diferentes e sobre isso não restam dúvidas, mas a nossa amizade conseguia viver em meio a essas diferenças. Eu não sou mais a primeira pessoa que você liga quando algo de bom acontece e nem a pessoa para quem você corre quando algo te machuca. Mas eu serei sempre a pessoa que torce pelo seu sorriso, mesmo de longe. Eu não sou mais o seu refúgio, mas você ainda é a minha saudade

Boa noite! Ilustração é o adorno ou elucidação de texto por meio de estampa, figura, gravura ou desenho. Ilustrar também é adquirir conhecimento, tornando-se compreensível, esclarecedor em suas explicações. Temos também em pensar em pessoas ilustres como grandes celebridades. Na verdade, um bom ilustrador com o tempo tornar se a uma celebridade através do reconhecimento do seu trabalho.
Acredito que ao desenvolver um livro, devemos ilustrar situações presentes no contexto do mesmo, pois o torna muito mais atrativo, as pessoas se pegam as imagens e elas deixam marcas profundas que ficam guardadas na memória, as quais serão reconhecidas por onde você estiver. Lembro-me muito bem quando li o Pequeno Principe de Saint Exepury, as imagens ficaram marcadas e reconheço sempre a linha original onde for o lugar que estiver, considero um estímulo visual.
E relaciono o texto a suas imagens, na verdade as ilustrações sugerem o conteúdo e valorizam como uma obra de arte, são documentos permanentes que ficaram marcados na história, quem não se lembra do quadro do Grito do Ipiranga, um clássico imortalizado, nos bons livros de história das nossas escolas. Ou as imagens do descobrimento do Brasil com as caravelas chegando a Porto Seguro, santa Maria, Nina e Pinta. Jamais me esqueci.
Uma ferramenta capaz de atrair o público, traduzir uma mensagem e apresentar uma nova visão do que é contado. Formar um leitor visual é de extrema importância para termos uma sociedade crítica, que consiga reconhecer diferenças e que saiba dialogar. Fortalece a capacidade de observação e análise, desenvolvendo a percepção visual e promovendo uma experiência de cor, forma, perspectivas e significados. Dentro do âmbito literário, a ilustração deixou de ser um elemento complementar passou a ser um elemento necessário.
É nesse contexto que surge o papel do ilustrador, que tem a importante tarefa de narrar o texto de forma fluida, mantendo seu significado e administrando de forma inteligente o decorrer do enredo. Nos últimos anos, o ilustrador tem finalmente recebido sua devida importância nesse mercado editorial, e continuarei torcendo para que isto se torne cada vez mais frequente. Afinal a minha linda Andressa é uma ilustradora de mão cheia. E sem ilustrar muito desejo a todos uma excelente noite.

O início de um livro me fez concluir.

Resumiram minha vida a um texto de 3 bilhões de letras
Todas elas ordenadas num código de 4 letras
Dizem que demoraria 31 anos para terminar de ler
Nesse tempo você nem teria tempo para ver...
Ela passar, flutuar, respirar outros ares...
Até formar uma pilha de papel do tamanho de um prédio de 53 andares.
Cada um desses andares diz algo sobre mim...
Os meus defeitos, os meus conceitos
As minhas dores, as minhas cores
Como vou andar, como vou chorar...
Às vezes bate a ventania, é papel pra todo lado!
Quem é que arruma a bagunça? Deus!
Ta lá, a pilha de papel na ordem certa, andar por andar.
O homem quer ser o vento e insiste em bagunçar
O que somente Deus pode ordenar.

Poema feito por Arthur através de um texto de Lya Luft da revista Veja Maio 2008( que fala da velhice)

OLho no espelho vejo linhas de expressão
penso nos caminhos pecorridos pelo meu coração
Olho no espelho vejo rugas
Logo me lembro da maturidade e dos muitos dias de chuva
Olho minha face... Em fase de Término (EM CONSTRUÇÂO)

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